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Aluna: Edilene Araújo dos Santos – 3º Período Direito – Manhã – Unidade Menezes Cortes DIREITO CIVIL II - MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES II - Semana 4 Título Estrutura do Conteúdo Aplicação a CASO CONCRETO 1 João, que era milionário, deixou em seu testamento para a prima Gertrudes "um apartamento no Guarujá". No entanto, apesar de ter muito dinheiro e muitas propriedades, não tinha nenhum apartamento no Guarujá na época do seu falecimento. Os dois filhos, adultos, de João, queriam fazer a partilha entre eles. No entanto, o Juiz determinou que fosse comprado um apartamento no Guarujá para a prima Gertrudes. Os filhos então, queriam comprar uma kitnet bem barata para a prima Gertrudes e ficar com o resto do dinheiro. No entanto, o Juiz escolheu um apartamento mediano para a prima Gertrudes. Insatisfeitos os filhos de João procuram um advogado que os esclarece que a decisão do juiz está correta. Concorde ou discorde justificando sua resposta doutrinária e juridicamente. O advogado está correto, muito provável que tenha sido aluno da professora Consuelo. Conforme art. 244 na obrigação de dar coisa incerta a escolha pertence ao devedor, mas ele não poderá dar coisa pior nem será obrigado a prestar a melhor. Vale o princípio do valor intermediário. A decisão está certa e é baseada no art. QUESTÃO OBJETIVA 1 Na obrigação de dar coisa incerta o bem deve ser: (A) Necessariamente individualizado. (B) Indicado pelo gênero. (C) Totalmente indeterminado. (D) Indicado ao menos pelo gênero e pela quantidade. (E) Indicado ao menos pela qualidade. QUESTÃO OBJETIVA 2 Em conformidade com o Código Civil brasileiro, com relação às obrigações de dar, é correto afirmar: (A) Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, a obrigação não se resolverá mas, responderá este por perdas e danos. (B) Nas obrigações de dar coisa incerta determinadas pelo gênero e pela quantidade, em regra, a escolha pertence ao devedor. (C) A obrigação de dar coisa certa, em regra, abrangerá somente os acessórios previamente mencionados. (D) Nas obrigações de dar coisa certa, até a tradição, pertence ao credor a coisa, com os seus melhoramentos, bem como os frutos percebidos. (E) Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito.
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