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Desafio Profissional da História da educação e da pedagogia e Didática da alfabetização e do letramento

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO DE PEDAGOGIA
Desafio Profissional da História da educação e da pedagogia e Didática da alfabetização e do letramento
“Tradicional ou Construtivista?”
Ribeirão Preto/SP Unidade 1, 31 de março de 2015.
Introdução
O conhecimento da trajetória da educação é essencial para uma boa formação do docente. É impossível falar em ensino moderno sem conhecer o passado, afinal construímos a história a cada dia. Muitas “modernidades” no ensino de hoje já eram utilizadas no passado até mesmo como, por exemplo, a arte sofista e socrático de aprender a falar que surgiu na Grécia à cinco séculos ano antes de Cristo.
Logo que desembarcaram no Brasil (1549) os padres (jesuítas) começaram a catequizar os índios. Inicialmente os curumins e órfãos portugueses, depois os filhos de fazendeiros e engenhos de cana de açúcar e também dos escravos, todos meninos. O objetivo maior era catequizar, mas para isso era necessário aprender a ler. As aulas eram bilíngues em Tupi e em Português. Para serem considerados “professores” os padres necessitavam apenas saber ler e escrever e serem fiéis as escrituras sagradas. Culturas indígenas, como a dança, músicas e o teatro, eram adaptadas para ajudarem a divulgar os valores portugueses entre os índios, essa foi uma das contribuições do Padre José de Anchieta.
Com a expulsão dos jesuítas em 1759 pelo Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo, se iniciou uma reforma na educação brasileira, substituindo o catolicismo e criando as aulas régias. As aulas iniciais eram chamadas de “estudos menores” com objetivo de ensinar a ler, escrever, contar e humanidades. O primeiro concurso para professores públicos foi em 1760 em Recife e as primeiras nomeações ocorreram apenas em 1774 no Rio de Janeiro, anteriormente só tinha acesso á educação quem pudesse pagar um professor particular. Era a primeira vez que o ensino era de responsabilidade estatal, porém o catolicismo ainda era muito influente na educação e os padres ainda eram maioria entre os professores já que ainda não se tinha uma formação específica para a profissão. Nessa época os professores ganhavam títulos de nobreza e tinham alguns privilégios como isenção de alguns impostos, mas sua profissão não era valorizada e havia grande diferença nos salários dependendo do nível em que o educador atuava. Quando Dona Maria I assumiu o reinado e demitiu o marquês houve a ruptura no sistema de ensino que passou de régio para ensino público, mas só o nome mudou. Com a vinda da família real para o Brasil (1808) e com o desenvolvimento cultural, se iniciou a ideia da independência que se tornou real em 1822.
Com a proclamação da república houve o período de reformas, onde o Brasil passou por anos atribulados. A ideia da educação como direito público se fortaleceu e surgiram modelos que se perpetuaram. Com a constituição de 1891, a educação sofre uma divisão de ideias e propostas de reforma. Os embates principais eram entre o positivismo e o escolanovismo. As escolas eram divididas por série e os alunos divididos por faixa etária, tornando-se necessária a contratação de mais professores. Em 1894 surgiu o cargo de diretor escolar exclusiva para homens enquanto a educação primária era amplamente preenchida por mulheres devido ao fato de elas aceitarem salários mais baixos que eram pouco atrativos aos homens. Na base da educação estavam princípios como a simplicidade, a progressividade, a memorização e a 
autoridade, prêmios e castigos do professor ao aluno. A reprovação na época era em cerca de 50%, trazendo muitos gastos ao governo e a maioria dos alunos deixava de estudar. 
Em 1920 se destacaram os pioneiros da Escola Nova – Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho e outros – que defendiam a escola pública e laica, igualitária e sem privilégios e a preocupação era justificada pelo nível de analfabetismo no país que chegava a 80%. Já na era Vargas as propostas da Escola Nova ganham força, mas ainda não chegam ás salas de aula. Em 1930 foi criado o Ministério da Educação e da Saúde que embora tenha tido influência do manifesto Escolanovista tinha como ministro o católico e antiliberal Francisco Campos que trouxe de volta o Ensino Religioso ao currículo escolar o que trouxe grandes conflitos entre eles. A constituição de 1934 não tinha um lado definido, pois apesar de definir a Educação como direito de todos e dever do poder público, permitia que o ensino fosse ministrado segundo orientação religiosa dos estudantes. Em 1942 foram criados o Ginásio (2ª fase ensino fundamental de hoje) com 4 anos e o Colegial (ensino médio) com 3. Foi criado também o Ensino Supletivo com 2 anos para adultos. 
O primeiro curso de Pedagogia foi criado em 1939 na PUC – Campinas. Nos anos iniciais da educação atuavam na maioria mulheres e no Ginásio e Colegial homens formados em Filosofia e Direito. As classes na primeira fase eram mistas e depois eram orientadas á separação das turmas. A exigência de um comportamento exemplar aos estudantes era severa já que não havia muitas vagas. A influência de Paulo Freire dizia que as cartilhas eram incapazes de atender as necessidades dos alunos, onde os privilégios de uns impediam a maioria de usufruir de certos bens.
Com a Ditadura Militar o ensino passa a ser Tecnicista e os alunos são preparados para o trabalho. Houve aí uma ampliação da escolarização de adultos, mas gerou analfabetos funcionais. Os alunos aprendiam a fazer divisões silábicas e associar letras a figuras, porém muitos alunos mal sabiam desenhar seus nomes. A era do patriotismo era grande marca nas escolas e em 1969 tornou-se obrigatória a Educação Moral e Cívica nas escolas. 
Com o fim da ditadura militar a Educação foi repensada. Em 1988 a educação foi garantida como direito subjetivo de todos o que significava que qualquer cidadão, independente da idade, que quisesse estudar tivesse vaga garantida. Dois anos após no governo de Fernando Collor foi criado o Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania (PENAC) com duração de um ano. No governo de Fernando Henrique Cardoso foi criado a LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional reforçando aspectos importantes da educação, como exemplo, a Educação Infantil na posição da Etapa Inicial. Em 2001 foi criado o PNE – Plano Nacional da Educação válido por dez anos. Com a presidência de Luís Inácio Lula Da Silva foi criado o Brasil Alfabetizado que diminuiu a taxa de analfabetos no país, mas que foi interrompido sem motivos esclarecidos até o momento. 
Desenvolvimento
Entrevistas com as Professoras de Educação Infantil e Ensino Fundamental atuantes na cidade de Ribeirão Preto, Prof.ª Alessandra Iozzi (43 anos) e Prof.ª Sandra Canella (45 anos).
Porque você escolheu essa profissão?
Alessandra: “Escolhi essa formação porque era um sonho de criança.”
Sandra: “Vocação e por sempre gostar muito de criança.”
Se pudesse voltar no tempo, estudaria outra coisa? O quê? Por quê?
Alessandra: “Talvez. Ainda não pensei nisso, mas trabalharia certamente com artesanato. Pois hoje em dia ser professora requer muito da pessoa, além de você formar um cidadão, ensiná-lo a ler e escrever, você muitas vezes, ou quase sempre, tem que fazer o papel dos pais, da psicóloga, da babá, entre outras coisas”.
Sandra: “Não, nunca tive outra vontade, sempre quis essa profissão”!
Como era a alfabetização na sua época?
Alessandra: “Na minha época era utilizado pelos professores o ensino tradicional, a Cartilha (Caminho Suave)”.
Sandra: “Na minha época a alfabetização era através de cartilhas. Os alunos eram mais comprometidos, interessados em aprender e havia maior interação da família com a escola”.
Como você alfabetiza os seus alunos hoje?
Alessandra: “Hoje utilizamos o método do estado de São Paulo “Ler e escrever” e junto com ele um pouco de tudo o que aprendemos com outros métodos utilizadosna rede e que deram certo (GLOBAL), pois algumas crianças não são alfabetizadas apenas com o método “ler e escrever.”
Sandra: “Através do ensino Construtivista, mesmo porque os PCNs defendem essa linha em que a escola deve valorizar o conhecimento que as crianças têm antes de ingressarem no estabelecimento”.
O que você tem feito para se manter atualizada?
Alessandra: “Estou sempre fazendo os cursos oferecidos pelo governo, terminamos agora o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa de língua portuguesa e matemática”.
Sandra: “Quando tenho a oportunidade faço cursos que a diretoria de ensino oferece. O último foi “Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa de língua portuguesa e matemática.”
De que forma você se organiza na sua rotina de trabalho? 
Alessandra: “Planejamos as aulas em casa. Estudamos as guias do professor, do ler e escrever e do EMAI. Organizamos as nossas aulas e preparamos todo material necessário, o currículo a ser trabalhado no ano/série. Iniciamos sempre com a acolhida dos alunos uma leitura deleite feita pela professora, chamada, calendário, contagem dos alunos e damos continuidade com a nossa rotina semanal”.
Sandra: “Sem planejamento não há trabalho! Faço a rotina semanal do projeto a ser desenvolvido no momento.”
Qual aspecto mais positivo e o mais negativo da sua trajetória profissional?
Alessandra: “Positivo: As mudanças de abordagem de ensino. Hoje o aluno tem interação com o professor e antigamente não, apenas o professor era quem tinha o conhecimento. ”
“Negativo: Falta de reconhecimento por parte do governo brasileiro”
Sandra: “Positivo: O carinho e dedicação ao longo do tempo traz grandes resultados quando as crianças dominam o conteúdo!”
“Negativo: O sistema atual de ensino não investe e não colabora com o desenvolvimento e nem as expectativas dos professores.”
Suas atividades profissionais correspondem ao que você planejava com seus estudos?
Alessandra: “Não, porque as vezes temos que fazer algo além de nossas expectativas, devido certos alunos que nos chegam com uma grande defasagem, pois as famílias acreditam que a responsabilidade é apenas do professor. As vezes nos sentimos frustrados com tanta cobrança em papel. E quanto ao aprendizado dos alunos, não temos tempo suficiente para atendê-los como gostaríamos. Planejamos e fazemos tudo o que devemos, mas em certos momentos sentimos que de nada adiantou os nossos esforços! Nossos estudos nos dão uma base, mas o que mais prevalece é a pratica que adquirimos.”
Sandra: “Em termos sim, mas devido ao sistema de ensino atual, temos que dançar conforme a música!”
Comparação
Comparando as respostas de ambas as entrevistadas, podemos analisar que elas tiveram sua alfabetização e formação através do ensino tradicional (cartilha) e hoje estão sempre se atualizando para aplicar o ensino construtivista. Ainda com base nas respostas podemos verificar que apesar de o sistema educacional oferecer cursos para atualização dos professores, ainda não se pode afirmar que o ensino tradicional não é mais utilizado nas escolas brasileiras, muitas vezes o construtivismo não é colocado em pratica.
Nota-se ainda que há uma insatisfação com a falta de reconhecimento da profissão por parte do governo, de alguns pais e alunos, sem contar que o profissional tem que se desdobrar em várias outras funções além daquelas que lhe são correspondentes, atrapalhando a sua principal função que é a alfabetização.
Apesar disso, também podemos notar que, ambas não se arrependem da escolha da profissão pois apesar das dificuldades do dia a dia, conseguem trocar experiências com os alunos, ganham amigos e tem a satisfação de poder contribuir com o encaminhamento desses alunos para o futuro.
Alfabetizar todos os alunos nas séries iniciais tem implicações em todo o desenvolvimento deles nos anos seguintes!
Garantir que as crianças aprendam a ler e escrever assim que entram na escola é o grande desafio do professor alfabetizador!
Conclusão
Tradicional ou Construtivista?
O Objetivo desta pesquisa é entender a história da educação no Brasil e conhecer as abordagens de ensino utilizados para a alfabetização no país.
Podemos constatar que até o final da década de 90 os professores tinham a formação baseada no ensino tradicional,onde o professor é o centro, ele detém o conhecimento a ser transferido para o aluno, os alunos eram vistos como sendo todos iguais, uma folha em branco a ser preenchida pelo professor, a prioridade era o resultado, os alunos aprendiam a decorar, eram aplicadas provas e os alunos que não aprendessem recebiam punição, eram reprovados e tinham que cursar novamente o ano letivo.
No Brasil a concepção construtivista surgiu na década de 80, baseada nos estudos da psicogênese da língua escrita, da educadora argentina Emília Ferrero.
Em 1996 essa linha de ensino foi institucionalizada no Brasil, á partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). 
A educação construtivista ou o construtivismo parte do princípio de que o aprendizado deve ser construído ou não necessariamente transferido do professor para o aluno.
O aluno é o centro, o meio utilizado é a prioridade para se chegar ao resultado, o professor deixa de falar apenas o que sabe para ajudar o aluno a encontrar o que ele deverá aprender.
Sabemos que as crianças constroem simultaneamente conhecimento sobre a escrita e a linguagem que se escreve, a leitura e a escrita são o conteúdo central da escola e têm a função de incorporar à criança a cultura do grupo que ela vive. Por isso, o desafio e requer trabalho planejado, constante e diário, conhecimento sobre as teorias e atualização em relação a pesquisas sobre as didáticas especificas.
A participação da família é fundamental para o sucesso do aluno na escola. Porém, é visível um grande descaso que há por parte de alguns pais com a educação de seus filhos e a vida escolar dos mesmos; pois esses pais vêm fazendo da escola um depósito de crianças, na qual são deixadas pela manhã e só retornam para o ambiente familiar á noite, devido á falta de tempo destes por causa da jornada de trabalho e competitividade social. Essa falta de tempo faz também com que os pais deixem de participar ativamente do contexto escolar de seus filhos, deixando toda responsabilidade em cima da escola e dos professores.  Existem pais que pensam que a escola deve se encarregar sozinha de efetuar o processo educacional da criança, sendo que a educação só ocorre quando escola e família se unem por um mesmo objetivo, se essa união não acontecer, a escola educa e os pais deseducam. A escola deve se comunicar com a família diariamente; e essa comunicação deve ser feita através da agenda escolar, bilhete e até mesmo pelo caderno da criança, cabe ao docente escolher a melhor forma, porém, a família por sua vez, deve ficar atenta a essa comunicação e fazer a correspondência da mesma. A educação infantil éa fase mais importante no desenvolvimento cognitivo da criança, pois é nela que a criança começa a sua vida escolar. Como está expresso na LDBs(Leis de Diretrizes e Bases da educação) 9394/96, art.29.:
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (SIC!), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e comunidade. 
Concluímos também que conhecer a história da educação e sua evolução é fundamental para uma boa formação e desenvolvimento da vida profissional do educador, pois quanto mais bases o mesmo tiver, melhor será sua transmissão de conhecimento para seus alunos.
Hoje falamos muito sobre igualdade e inclusão, porém, infelizmente, na grande maioria dos casos, isso está muito distante da realidade.
O governo não investe adequadamente na educação, pois não tem interesse em formar cidadãos críticos, com opinião própria, prefere manter o cidadão alienado para se manterno poder. Assim é grande a insatisfação pela falta de reconhecimento do profissional da educação, neste momento vemos muitas greves e manifestações em favor de melhorias nas condições de ensino, melhores remunerações e benefícios para o profissional da educação, que não são valorizados como deveriam. Também temos que lembrar que ainda hoje no século XXI existem regiões onde a situação é muito precária, como o nordeste, onde os educadores além de receberem péssimas remunerações, ainda convivem com a falta de infraestrutura e até mesmo de saneamento básico em muitos casos.
Apesar disso, ainda existem muitos profissionais que atuam de forma coerente, com amor a educação e que estão sempre preocupados em formar cidadãos de bem, transmitindo a eles suas experiências de vida e formação, contribuindo com um 
futuro melhor para o país. 
Se a educação infantil cumprir seu papel, envolvendo os pequenos em atividades que os façam pensar e compreender a escrita, no final dessa etapa eles estarão naturalmente alfabetizados.
Chegamos assim á conclusão de que para se tornar um profissional da educação, primeiramente é preciso ter amor e empatia ao próximo, para então se dedicar a arte de ensinar e enfrentar com disposição as dificuldades e obstáculos que, infelizmente, o poder público nos submete.
Bibliografia
Sites:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/serie-especial-historia-educacao-brasil
http://revistaescola.abril.com.br/revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao
http://ww4.unianhanguera.edu.br/
Livros:
História da Educação e da Pedagogia – Maria Lucia Arruda Aranha
Didática da Alfabetização e do Letramento – Aulas online – Profª Maria Clotilde Bastos

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