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Museologia Social no Brasil - Mário Chagas

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Séminaire de muséologie brésilienne :
Muséologie sociale au Brésil, poétiques et 
politiques à l'œuvre
fondées sur une expérience pratique
Mario Chagas
Paris 
janeiro 2017
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Museologia Social:
descolonizando o pensamento museológico
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Antes de tudo quero registrar minhas homenagens a
três intelectuais do mundo dos museus e da
Museologia que foram fundamentais para a minha
formação e conexão com aMuseologia Social.
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Estou me referindo à Waldisa Russio, Hugues de
Varine e Mario Moutinho.
Waldisa Russio
Mario Moutinho
Hugues de Varine
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Na sequência quero sugerir que minha participação
aqui da Escola do Louvre, neste Seminário, durante 5
dias, seja lida na clave da celebração da potência da
vida e em correspondência com a potência criativa,
que mobiliza afetos poéticos, e com a potência de
resistência, que mobiliza afetos políticos.
Estou especialmente interessado numa Museologia
Biófila que, em oposição à uma Museologia Necrófila,
está interessada em práticas museológicas
contaminadas de vida.
Este Seminário estará ancorado em um princípio: “A
Museologia que não serve para a vida, não serve para
nada”.
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(Re)lançamento da Rede de Museologia Social do rio de Janeiro (2013)
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Breve recuo
Em 1979
foi publicado na Coleção Grandes Temas da Biblioteca Salvat
(no Brasil, na Espanha e na Suíça) o livro “Os Museus no
Mundo”.
Um dos pontos fortes do livro era uma entrevista com
Hugues de Varine, na qual ele apresentava novas
possibilidades para pensar os museus e a museologia.
A entrevista rapidamente se tornou uma referência
fundamental e obrigatória para a formação de uma nova
geração de museólogos, educadores, historiadores,
antropólogos e outros profissionais do mundo dos museus.
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Entre outras coisas, o entrevistado dizia:
“A partir de princípios do século XIX, o desenvolvimento dos 
museus no resto do mundo é um fenômeno puramente colonialista. 
Foram os países europeus que impuseram aos não europeus seu
método de análise do fenômeno e patrimônio culturais; 
obrigaram as elites e os povos destes países a ver sua própria 
cultura com olhos europeus. Assim, os museus na maioria das 
nações são criações da etapa histórica colonialista”. 
(VARINE, 1979, p.12)
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O contexto histórico da Entrevista.
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Anos de 1960 e 1970
Crítica dos movimentos sociais:
 movimento estudantil
 movimento negro
 movimento feminista
 movimento hippie
 movimento da contracultura
 movimento ecologista
 movimento antimanicomial
 movimento pelos direitos humanos
 outros movimentos
Mesa Redonda de Santiago do Chile (1972)
Revolução dos Cravos (1974) em Portugal
Lutas de libertação nacional na África
Guerra americana no Vietnã
E na América Latina - ditaduras militares, torturas,
perseguições políticas / movimentos de luta e de
resistência.
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Aquele diagnóstico elaborado com frieza por um intelectual europeu que tinha (e
continua tendo) centralidade no mundo dos museus trazia, especialmente para
os mais jovens, um conjunto de desafios que passavam pela construção de uma
nova ética e de uma nova política museológica, pela produção de novos saberes
e fazeres museais, incluindo aí uma nova abordagem historiográfica, uma nova
construção teórica, uma nova configuração museográfica e uma nova forma de
lidar com as pessoas. Lidar com as pessoas e não apenas com objetos, eis o
desafio da Museologia Social. De um modo claro: o referido diagnóstico ao
denunciar a colonização dos museus, provocava e estimulava naqueles que
tinham capacidade de agir e pensar por outras veredas a vontade de investir na
descolonização do museu e do pensamento museológico. Não era difícil, para
alguns jovens estudantes de museologia, adotando uma lógica simplista, pensar:
ora, se os [primeiros] museus brasileiros foram criações coloniais, é hora de se
criar museus que produzam rompimento com essa mentalidade [colonizadora e
colonizada].
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Sem atalhos e sem tergiversação
Hugues de Varine afirmava:
“A descolonização que se registrou mais tarde foi política, mas não
cultural; pode se dizer, por conseguinte, que o mundo dos museus,
enquanto instituição e enquanto método de conservação e de
comunicação do patrimônio cultural da humanidade é um fenômeno
europeu que se difundiu porque a Europa produziu a cultura dominante e
os museus são uma das instituições derivadas dessa cultura”. (VARINE,
1979, p.12-13)
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Na sequência o entrevistado criticava a comercialização e a 
monetarização da cultura (...).
Referindo-se a Paulo Freire como “um dos melhores pedagogos do 
mundo atual”, Varine sustentava que é “imprescindível conhecer sua 
teoria da educação como prática da liberdade”, particularmente no que 
tange à “transformação do homem-objeto da sociedade de consumo (...) 
em homem-sujeito”. (VARINE, 1979, p.17)
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Além da citada entrevista, o livro discutiu os seguintes temas: “Museu e
sociedade”, “Novas experiências”, “Dimensão pedagógica do museu”, “A projeção
social do museu”, “Tentativas de ruptura formal”, “As relações público-museu”,
“Análise de um modelo de gestão: o Museu Antropológico do México” e o
“Alcance das inovações”. No âmbito da discussão sobre as “Tentativas de ruptura
formal” o livro incluiu um breve relato sobre o Museu de Anacostia, pertencente a
Smithisonian, situado nos arredores de Washington e que desenvolveu uma
experiência memorável, especialmente no que se refere à famosa exposição sobre
o Rato. Este museu e suas experiências pioneiras durante a gestão de John
Kinard transformaram-se em referência fundamental para a Nova Museologia.
O impacto dessa publicação foi extraordinário. Em Portugal, na Espanha, na
França, na Suíça, no México, na Colômbia, no Chile, na Argentina, no Canadá, no
Brasil e um pouco por todo o mundo as experiências de uma outra museologia
estavam se valorizando e disseminando e o livro em questão era um bom
documento de referência, sobretudo por seu caráter popular.
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A partir dos anos de 1980 e 1990 espalharam-se gradualmente
pelo mundo experiências que buscavam outros caminhos para
a Museologia e elas denominavam-se : Nova Museologia,
Museologia de Ruptura, Museologia Ativa, Museologia Popular,
Museologia Comunitária, Museologia Crítica, 
Ecomuseologia e, especialmente a partir de 1993,
Museologia Social e Sociomuseologia. 
No Brasil, sobretudo a partir da gestão de Gilberto Gil (2003), a frente do
Ministério da Cultura, a expressão, os conceitos e as práticas
de Museologia Social ganharam força e se consolidaram. 
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l Quais os suportes teóricos e as 
experiências concretas que 
sustentam os argumentos 
anteriores?
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Textos referenciais:
Entrevista com Hugues de Varine. In: Museus no Mundo. Biblioteca Salvat de Grandes Temas, 1979. 
Rio de Janeiro: Editora Salvat, 144p.
Museus são bons para pensar: o patrimônio em cena na Índia. Arjun Appaurai e Carol A. Breckenridge. 
In: MUSAS - Revista Brasileira de Museus e Museologia, n.3, 2007”. Pierre Nora. In: MUSAS -
Revista Brasileira de Museus e Museologia, n.4, 2009. Rio de Janeiro: Ibram. p.6-10.
Memória: da liberdade à tirania. Pierre Nora. In: MUSAS - Revista Brasileira de Museus e 
Museologia, n.4, 2009. Rio de Janeiro: Ibram. p.6-10.
Museus na era da informação: conectores culturais de tempo e espaço. Manuel Castells. In: MUSAS -
Revista Brasileira de Museus e Museologia, n.5, 2011. Rio de Janeiro: Ibram. p.8-21.
Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. Gilles Deleuze e Félix Guattari. São Paulo : Ed. 34, 
1995. 96p.
Cadernos do CEOM, v.27, n. 41. Museologia Social, 2014. Chapecó: Editora Argos, 448p.
Museu e Sociedade: reflexões sobre a função social dos museus. Mario C. Moutinho. Monte 
Redondo: Edições do Museu de Monte Redondo, 1990, 150 p.
o amigo & o que é um dispositivo. g. agamben. editora argos. 2014.
heterotopias. michel foucault. n-1. 2014.
mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. g deleuze e f. guattari. são paulo : ed. 34, 1995. 96p.
Cadernos de Sociomuseologiia, v.1, n.1. Sobre o Conceito de Museologia Social, 1993. Lisboa: ULHT, 
157p. 
Waldisa Rússio Camargo Guarnieri: textos e contextos de uma trajetória profissional.
Organização Maria Cristina de Oliveira Bruno. São Paulo: Pinacoteca do Estado: Secretaria de Estado da 
Cultura: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus, 2010. vol.1, 314p.
O Fórum Social mundial: manual de uso. Boaventura de Sousa Santos. São Paulo: Cortez, 2005. 
222p.
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temas para diálogos poéticos e políticos com os autores:
1. pensar os museus como territórios do “e” e não do ´”é”.
2. compreender que todo desejo de definir o que é o museu morre no 
limite da definião.
3. os museus podem ser isso e aquilo e ainda outra coisa e também 
podem ser metamorfoses ambulantes e tudo ao contrário do que foi dito 
antes.
4. os museus são bons para pensar, mas também são bons para sentir, 
para intuir, sensibilizar e atuar.
5. pensar os museus como espaços de relação e não de acumulação.
6. pensar os museus como práticas sociais.
7. imaginar que os museus podem ser conectores de espaço e tempo e 
também conectores de pessoas e grupos sociais. 
8. pensar os museus como dispositivos e heterotopias e buscar exercitar 
a profanação do dispositivo que captura o desejo humano.
9. reinventar os museus, descolonizar os museus.
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Experiências que serão apresentadas, nos próximos dias:
Museu da Maré,
Museu Vivo de São Bento,
Museu de Favela,
Museu Sankofa da Favela da Rocinha,
Ecomuseu Nega Vilma,
Museu do Horto,
Ecomuseu Amigos do Rio Joana,
Ecomuseu de Manguinhos e
Museu das Remoções.
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l Museu, museologia e patrimônio
como campos de disputa e de
ocupação do passado, do
presente e do futuro.
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Dos Museus como territórios
do “e” e não do “é”.
Toda tentativa de dizer o que o 
museu é esbarra no limite da 
definição.
Os museus não cabem nas gavetas 
classificatórias; eles podem ser isso 
e mais aquilo e ainda mais isso e 
aquilo.
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Museu das Remoções. Depois da reunião no dia 14 de janeiro de 2017, um brinde.
Com Sandra Maria, Luiza de Andrade, Sandra Regina, Nathy Disney, 
Marina Sertã Miranda, Pedro Santos, Anna N. Flynn, 
Pedro Alves Cavalcanti e Robson Santos.
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Talvez pudéssemos dizer:
os museus são bons para pensar,
mas também são bons para sentir, 
para intuir, sensibilizar e agir.
Os museus bons para a ação poética 
e para a ação política.
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Na perspectiva da Museologia Social é 
indispensável compreender os museus como 
espaço de relação e não de acumulação.
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Museu, museologia e patrimônio
em perspectiva diacrônica e sincrônica
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O que é patrimônio?
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Rio de Janeiro (RJ), 20 de junho de 2012 – Os índios Xavante de 
Maraiwãtséde, no Mato Grosso, vão realizar a tradicional Corrida 
de Tora durante a Marcha Global da Cúpula dos Povos.
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O que é matrimônio?
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Podemos levar em consideração
uma herança materna?
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Samba do Recôncavo de Maracangalha de São Sebastião do Passé. 
Samba Chula - Bahia
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Seria possível pensar
uma herança fraterna?
Seria possível pensar
um fratrimônio?
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Calíope, Clío, Erato, Euterpe, Melpómene, Polimnia, Talía, Terpsícore e Urania. 
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MuseologiaSocial em debate
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Vamos nos preparar para o Museu do Cortejo!

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