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1 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 1 Módulo # 3 – Taylor e Ford Prof. Leovani Marcial Guimarães Versão 08 Data: 31-01-17 Papel: A4 Páginas: 42 (com esta) Administração w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 2 • Frederick Winslow Taylor, mais conhecido por F. W. Taylor (Filadélfia, 20 de março de 1856 — Filadélfia, 21 de março de 1915), foi um engenheiro mecânico estadunidense, inicialmente técnico em mecânica e operário, formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. Ele escreveu livro "The Principles of Scientific Management", publicado em 1911. É considerado o "Pai da Administração Científica" por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência operacional na administração industrial. Administração Cientítica 2 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 3 Frederick Winslow Taylor • Criador e maior destaque da administração científica. • Estudou direito em Harvard. • Foi torneiro mecânico em uma fábrica de bombas hidráulicas. • Observou o que considerava má administração: – “corpo-mole” dos funcionários. – Relações de má qualidade entre funcionários e gerentes. • Trabalhou em uma usina siderúrgica – de operário a gerente. • Retomou seus estudos e formou-se mestre em engenharia. • Engenheiro brilhante com várias invenções e patentes. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 4 Frederick Winslow Taylor (cont.) • Em seu trabalho na siderúrgica, observou: – A administração não tinha noção clara da divisão de suas responsabilidades com o trabalhador. – Não havia incentivo para melhorar desempenho. – Muitos trabalhadores não cumpriam suas responsabilidades. – Decisões baseadas na intuição e no palpite. – Sem integração entre departamentos. – Trabalhadores em tarefas para as quais não tinham aptidão. – Gerência não via o benefício da excelência no desempenho (tanto para si própria quanto para os trabalhadores). – Havia conflito entre capatazes e operários sobre a quantidade da produção. 3 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 5 Administração Científica • Apresentada na Sociedade Americana dos Engenheiros Mecânicos. Primeira Fase - Ataque ao “problema dos salários”. - Piece rate System: -Estudo sistemático dos tempos. - Definição de tempos-padrão. - Sistema de administração de tarefas. Segunda Fase - Ampliação do escopo da tarefa para a administração. - Definição de princípios de administração do trabalho. Terceira Fase - Consolidação dos princípios. - Proposição de divisão de autoridade e responsabilidades dentro da empresa. - Distinção entre técnicas e princípios. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 6 Administração Científica – Primeira Fase • Problema do salário (não era “AUMENTAR SALÁRIO”). • Havia duas formas principais de pagamento: – Por dia trabalhado: não valorizava a produtividade. – Não estava ligado com o desempenho de cada um. – Pagamento por peça: quando a produção aumentava muito, os administradores diminuíam valor pago por peça. Soava como desestímulo à produtividade. – Foco nas unidades produzidas, mas com um viés já conhecido pelos operadores. 4 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 7 Administração Científica – Primeira Fase • Proposta de Taylor: A piece-rate system (Sistema de pagamento por resultados de produção): É a Raiz da administração científica e marcou a primeira fase da sua implementação. – Definir, de forma científica e exata, qual a velocidade máxima em que o trabalho poderia ser feito. – Fazer um estudo sistemático e científico do tempo. – Dividir cada tarefa em subtarefas básicas. – Definir um tempo-padrão para cada uma. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 8 Administração Científica – Primeira Fase A Motivação foi Definir valor dos salários com maior precisão. 5 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 9 Administração Científica – Primeira Fase Motivação Definir valor dos salários com maior precisão. Estudo de Tempos e Métodos Definição do Tempo Padrão w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 10 Administração Científica – Segunda Fase • Os salários eram um aspecto de um contexto muito maior. • A questão era mais ampla e mais complexa. • A ênfase passou a ser a produtividade. • Aprimoramento dos métodos de trabalho. • A segunda fase é marcada pela apresentação dos princípios da Administração Científica: 1. Seleção e treinamento de pessoal. 2. Salários maiores possíveis com custos baixos de produção. 3. Identificação da melhor maneira de executar tarefas. 4. Cooperação entre administração e trabalhadores. 6 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 11 Administração Científica – Terceira Fase • Reafirma as ideias já apresentadas. • Amplia e propõe mudanças. • Criação de um departamento de planejamento. – Trabalho intelectual. – Estudar e propor aprimoramentos no chão-de-fábrica. Departamento de Planejamento Estuda, pensa, planeja e aprimora atividade na fábrica. Operários e Supervisores Executam a produção. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 12 Administração Científica – Terceira Fase • Além da marcante criação do departamento de Planejamento, na terceira fase, vários mecanismos da administração são consolidados: – Estudos de tempos e movimentos. – Padronização de ferramentas e instrumentos. – Padronização de movimentos. – Conveniência de uma área de planejamento. – Cartões de instruções. – Sistema de pagamento de acordo com desempenho. – Cálculo de custos. 7 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 13 Na Administração Científica: Produtividade é resultado da eficiência e não da maximização do esforço. Não é trabalhar duro, nem depressa, nem bastante, mas trabalhar de forma inteligente. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 14 Prática • Em equipe, de forma a fixar as teorias de Taylor: • O que é administração científica? Porque se chama como tal? • Explique organizadamente as 3 fases de implementação da administração científica. • O que é o sistema piece-rate, explique seus componentes? 8 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 15 Prática Taylor definiu Princípios para a Administração Científica na chamada segunda fase de sua implementação. Analise as seguintes afirmativas sobre quais foram os princípios definidos por Taylor: • I - Treinamento de pessoal; salários baixos e custos baixos de produção. • II - Identificação da melhor maneira de executar tarefas; cooperação entre sociedade e trabalhadores. • III - Identificação da melhor maneira de executar tarefas; cooperação entre administração e trabalhadores. • IV - Seleção e treinamento de pessoal; salários altos e custos baixos de produção. • V - Salários altos e custos baixos de produção; identificação da maneira de executar mais tarefas;cooperação entre administração e sociedade. É correto apenas o que se afirma em: • a-( ) I apenas. • b-( ) III e IV. • c-( ) II, III e V. • d-( ) IV apenas. • e-( ) I e IV. • Exercício 5: Porque este sistema criado por Ford foi considerado melhor para a produção em massa? Quais os seus princípios e as características destes princípios? w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 16 OUTROS ESTUDIOSOS QUE APOIARAM TAYLOR NA CONSOLIDAÇÃO DA SUA TEORIA 9 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 17 • Frank Bunker Gilbreth (Fairfield, Maine, 7 de julho de 1868 - 14 de junho de 1924), foi um dos estudiosos do Taylorismo e um pioneiro dos estudos de tempos e movimentos. Com sua esposa e colaboradora Lillian Moller Gilbreth, ele buscou compreender os hábitos de trabalho de empregados de indústrias e encontrar meios de aumentar a produção deles. Ele e Lillian foram parceiros na empresa de consultoria gerencial Gilbreth, Inc., que estudava estes assuntos. A história da sua vida foi contada no filme Papai Batuta (Cheaper by the Dozen), de 1950. Administração Cientítica w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 18 Frank e Lilian Gilbreth • Estudo dos movimentos. • Foco inicial na construção civil. • Experiência do assentamento de tijolos. – Colocação dos tijolos na altura em que o pedreiro podia pegar sem agachar. – Aumento da produtividade pela redução de movimentos desnecessários. • Estudo da fadiga. – Necessária: resultante das atividades exigidas para conclusão de uma tarefa. – Desnecessária: resultante das atividades que não precisariam ser feitas – desperdício de energia. • Redesenhar ambientes de trabalho para reduzir fadiga desnecessária. 10 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 19 • Henry Laurence Gantt (1861 – 23 de novembro de 1919) foi um engenheiro mecânico norte-americano. • Em 1887 foi trabalhar para Midvale Steel e se tornou assistente no departamento de engenharia, onde Frederick Taylor era o engenheiro- chefe de produção. Em 1888 tornou-se assistente direto de Taylor. Gantt era também um inventor prático, e junto com Taylor registrou seis patentes. É o inventor do diagrama de Gantt. Administração Cientítica w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 20 Henry Gantt • Foi assistente de Taylor. • Especialista em eficiência. • Comportamento humano: resistência à mudança e normas grupais interferiam na produtividade. • Desenvolveu vários trabalhos de treinamento em hábitos industriais e de como treinar trabalhadores. • Desenvolveu um método gráfico para controle diário da produção. • Seu método foi difundido e é conhecido como Gráfico de Gantt. 11 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 21 Gráfico de Gantt na programação da produção w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 22 Gráfico de Gantt em projetos 12 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 23 • Hugo Münsterberg (Danzig, 1 de junho de 1863 — Alemanha, 16 de dezembro de 1916) foi quem estabeleu as bases e justificativas da psicologia industrial na administração científica. • Munsterberg relacionou as habilidades dos novos empregados com as demandas de trabalho da organização. • A psicologia de Munstreberg e a eficiência industrial estavam diretamente ligadas às propostas de Taylor e resumiam-se em 3 pontos principais: – o melhor homem. – o melhor trabalho. – o melhor resultado. • No trabalho, a psicologia da época se apoiava em dois aspectos fundamentais: – análise e adaptação do trabalho ao trabalhador. – análise e adaptação do trabalhador ao trabalho. Administração Cientítica w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 24 Hugo Munstenberg • Aplicação da psicologia ao ambiente industrial. • Ajudar a encontrar os homens mais capacitados para o trabalho. • Definir as condições psicológicas mais favoráveis ao aumento da produção. • Produzir influências desejadas nos trabalhadores de acordo com os interesses da administração. • Elaboração dos primeiros testes de seleção de pessoal. 13 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 25 Críticas à Administração Científica • Trabalhadores, imprensa e políticos criticavam a administração científica. – Aumentar eficiência provocaria desemprego. – Técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar menos. • Taylor foi convocado pelo congresso americano para dar um depoimento. • Ao final, uso de cronômetro e pagamento de incentivos foram proibidos. • Pessoas como meras “peças” do processo produtivo. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 26 Prática • Em equipe, de forma a fixar as teorias de apoio a Taylor: • Qual o objetivo de estudar movimentos e fadiga dos Gilbreth? • Qual a função do gráfico de Gantt? Crie uma situação de negócios (produção por exemplo) com o uso do gráfico de Gantt e desenhe o mesmo para esta situação. • Explique o trabalho de Munstenberg e como apoiou Taylor na implementação da Administração Científica. 14 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 27 FORDISMO – PRODUÇÃO EM MASSA w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 28 • Henry Ford (Springwells, 30 de julho de 1863 — Dearborn, 7 de abril de 1947) foi um empreendedor estadunidense, fundador da Ford Motor Company, autor dos livros "Minha filosofia de indústria" e "Minha vida e minha obra”. É o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um menor custo. A introdução de seu modelo Ford T revolucionou os transportes e a indústria dos Estados Unidos. Fordismo 15 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 29 Produção em Massa - Uma única tarefa ou pequeno número de tarefas. - Posição fixa dentro de uma sequência. - O trabalho vem até o trabalhador. - As peças e máquinas ficam no posto de trabalho. - Máquinas especializadas. - Sistema universal de fabricação e calibragem. - Controle da qualidade. - Simplificação das peças. - Simplificação do processo produtivo. Peças Padronizadas Trabalhador Especializado Princípios da Produção em Massa F o n te : T e o ri a G e ra l d a A d m in is tr a ç ã o – A . C . A . M a x im ia n o – S e x ta E d iç ã o w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 30 Produção em Massa - Uma única tarefa ou pequeno número de tarefas. - Posição fixa dentro de uma sequência. - O trabalho vem até o trabalhador. - As peças e máquinas ficam no posto de trabalho. - Máquinas especializadas - Sistema universal de fabricação e calibragem - Controle da qualidade. - Simplificação das peças. - Simplificação do processo produtivo. Peças Padronizadas Trabalhador Especializado Princípio da Produção em Massa 16 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL31 Produção em Massa • Produto dividido em partes. • Fabricação de cada parte é uma etapa. • Operários se dedicam a uma única tarefa ou a um pequeno grupo delas. Como consequência: – Mais fácil treinamento: só precisa conhecer uma tarefa. – Aumento de produtividade: realiza muitas vezes a mesma tarefa. – Ficam sem visão do todo. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 32 Linha de Montagem de Henry Ford • No início, a linha de montagem era mais artesanal. – Tempo médio de ciclo de 514 minutos (tempo trabalhado antes de serem repetidas as tarefas). – Cada trabalhador ficava em uma mesma área. O carro vinha até ele. – Cada trabalhador fazia uma parte importante do carro e não uma única tarefa. – Fazia todas as atividades em um dado carro antes de passar para o próximo. – Trabalhador tinha que buscar as peças no estoque. 17 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 33 Linha de Montagem de Henry Ford • Primeiras providências: – Peças eram entregues no posto de trabalho. Trabalhador não precisava mais sair. – Cada trabalhador passa a executar uma única tarefa. – Os trabalhadores andavam de carro em carro. – Tempo médio de ciclo caiu para 3 minutos. • Problemas: – Movimentação consumia tempo. – Trabalhadores tinham velocidades diferentes: os mais rápidos perdiam eficiência quando encontravam os mais lentos pela frente. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 34 Linha de Montagem de Henry Ford • Ford continuou evoluindo suas experiências: • Separação das plantas produtivas. – Algumas partes do carro eram feitas em plantas separadas. – Havia uma planta para a montagem final, que recebia partes prontas. • Linha de montagem móvel. – Produto em processo desloca-se, enquanto operários ficam parados. – Mecanização da linha. – Redução do tempo de montagem do chassis: de 12h28min para 1h33min. 18 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 35 Linha de Montagem de Henry Ford • Consequências e Resultados: – Tempo médio de ciclo caiu para 1,19min. – Menor necessidade de investimento. – Maior velocidade de produção. – Menor necessidade de estoque. – Menor custo. – Quanto mais carros eram fabricados, mais baratos ficavam. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 36 Inovações de Ford (adicionais à Produção em Massa) • Além das inovações na linha de montagem, outros aspectos foram aplicados. – Dia de trabalho de 8h. – Duplicou valor do salário dos operários. Para ele, os trabalhadores deveriam ser capazes de comprar o produto que fabricavam (isto não foi um princípio da produção em massa – foi uma ação adicional no contexto da época). – Manual em formato de perguntas e respostas, com explicações simples de como resolver 140 prováveis problemas. 19 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 37 Modelo Ford – Criou novas Ocupações • Com a implantação e popularização do modelo desenvolvido por Ford, novas ocupações surgiram. – Engenheiro industrial, para planejamento e controle da montagem. – Engenheiro de produção, para o planejamento do processo de fabricação. – Faxineiros, para limpar a área de trabalho. – Controlador da qualidade. – Supervisores, para identificar e comunicar problemas na fábrica. – Reparadores, para manutenção dos postos de trabalho. w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 38 Expansão do Modelo Ford • O modelo de Administração de Ford depois batizada de Fordismo deu certo. • A Ford passou a ser a primeira dentre as indústrias automobilísticas do mundo. • Muitos industriais visitavam as fábricas da Ford para aprender o modelo. • Os princípios da administração científica e a linha de montagem foram responsáveis pela grande expansão da atividade industrial. • Mesmo as fábricas atualmente empregam muito mais tecnologia, mas muitos dos conceitos de Taylor e Ford ainda podem ser observados. 20 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 39 Cenas do Fordismo: Ford Modelo T (1907 – 1925) Ford Highland Park (1918) Linha de montagem móvel (1913) w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 40 Prática • Situação de Negócio: Você conseguiu uma vaga para gerenciar a área de produção de uma empresa que produz 13.000 unidades por dia do seu principal produto e sua meta é chegar a 20.000 unidades por dia. A área é crítica para a empresa e tem problema de produtividade. Minimamente, quais elementos da teoria de Ford e de seus princípios devem ser aplicados. Marque a resposta correta: – A) ( ) Produto dividido em partes; Fabricação de cada parte é uma etapa; Operários se dedicam a várias tarefas. – B) ( ) Produto vem até o operário; Fabricação em partes; Operários se dedicam a única tarefa. – C) ( ) Aumento dos salários, criação de novas funções de qualidade; padronização das peças. – D) ( ) Operários andavam de carro em carro; Dia de trabalho de 8 (h); Mecanização da linha. – E) ( ) Aumento dos salários, Fabricação em partes; Operários se dedicam a várias tarefas. – F) ( ) Nenhuma das anteriores 21 w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 41 Prática • Em equipe, de forma a fixar as teorias de Ford: • Qual o objetivo de Ford ao movimentar os produtos e manter os trabalhadores parados? • O que ocorre se um trabalhador é mais lento que outro neste sistema? • Porque este sistema foi considerado melhor para produção em massa? • Quais as diferenças contextuais do operador de Ford em relação ao de Taylor? • A produção em Massa de Ford deu certo porque ele aumentou salários na época? Você prioritariamente aumentaria salários para aumentar a produção, se fosse o gestor, hoje? w w w .i n a te l. b r Taylor, Ford e outros ©LMG / INATEL 42 Módulo # 3 – Taylor e Ford Prof. Leovani Marcial Guimarães Versão 08 Data: 31-01-17 Papel: A4 Páginas: 42 (com esta) Administração
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