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Universidade Federal De Minas Gerais 
Escola de Enfermagem- Gestão De Serviços De Saúde
ENTRADA E PERCURSO DO USUÁRIO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
ENTRANCE AND PATH OF THE SINGLE SYSTEM OF BRAZILIAN HEALTH USER
Discentes:
Dayane Alves Barbosa
Júnior Roberto
Gláucia de Assis Fernandes
Gabriela Geralda Guedes 
Maria Luiza Pinheiro Leite
Natália Luisa Faria Perdigão
Prof. Vanessa de Almeida Guerra
Belo Horizonte,2016
Universidade Federal De Minas Gerais
Escola de Enfermagem - Gestão De Serviços De Saúde
ENTRADA E PERCURSO DO USUÁRIO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
ENTRANCE AND PATH OF THE SINGLE SYSTEM OF BRAZILIAN HEALTH USER
 
 
 Prof. Vanessa De Almeida Guerra
Belo Horizonte,2016
RESUMO
Objetivo: investigar qual o caminho a ser percorrido pelos usuários do sistema único de saúde desde a entrada até o acesso ao setor terciário e discutir a efetividade desse percurso. 
Keywords: 
Access to health services, equal access and universal access to health services.
Abstract: Investigate the path to be taken by users of the single health system from entry to access to the tertiary sector and discuss the effectiveness of this path.
Métodos: Foram analisados 39 artigos dos quais, após aplicação de filtros, permaneceram para a pesquisa 12 artigos que continham informações de extrema relevância para a pesquisa. 
Resultados: buscar o papel dos níveis assistenciais,com o intuito de analisar as complexidades ,de acordo com a necessidade do usuário. Solucionar conflitos e garantir acesso adequado e de qualidade à população.
 
Conclusões: Diante do estudo do caminho percorrido pelos usuários do sistema único de saúde analisamos a efetividade nos níveis de atenção no recebimento e acolhimento dos pacientes. A partir dos resultados da leitura dos artigos selecionados podemos ver a capacidade dos sistemas de saúde de minimizar barreiras de acesso entre os níveis assistenciais, possibilitando assim a integralidade.
Descritores: acesso aos serviços de saúde, equidade no acesso e acesso universal aos serviços de saúde.
INTRODUÇÃO
De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 196 “A saúde passa a ser um direito de todos e um dever do Estado […]”. O SUS (Sistema Único de Saúde) foi legitimado na Constituição de 1988, resultado de uma grande mobilização social e da comunidade técnico-científica; com o objetivo de garantir a universalidade no acesso aos serviços de saúde, equidade no atendimento e a integralidade da assistência do usuário.
Na década de 1990, com a implementação da Lei Orgânica de Saúde - LOS 8.080/90 foi estabelecido à promoção, proteção e recuperação da saúde, que regulamentou as ações de saúde no país. Já a Lei Orgânica de Saúde - LOS 8.142/90 estabelece a descentralização e hierarquização do planejamento e execução, na qual as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde passam a ser municipalizados, retirando então a autonomia de gestão do Estado (BRASIL. Constituição, 1988).
 A criação do SUS teve como objetivo diminuir a desigualdade na assistência à saúde, fornecendo atendimento integral a toda e qualquer pessoa que a busque, tanto na atenção primária, secundária e terciária. (lei 8.080/90 ) de acordo com o Brasil, Ministério de Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, atendendo mais de 180 milhões de usuários e oferecendo desde um atendimento ambulatorial até transplante de órgãos, garantindo acesso universal, integral e gratuito, 
A universalidade, a integralidade e a igualdade são os três princípios fundamentais do SUS. VIEGAS; PENNA, (2013) destacam a integralidade como elemento que interliga de forma mais efetiva e resolutiva a equidade e a universalidade. De acordo com PAIM; SILVA (2010), a universalidade e a equidade estão relacionadas à igualdade e que universal é o que se é comum a todos. A palavra igualdade e equidade estão sendo utilizadas como sinônimos pela proximidade etimológica. Para HELLER, 1998, a equidade diz respeito a justiça e que a cada um se dá aquilo que que lhe é devido por fazer parte de um grupo ou categoria essencial.
VIEGAS; PENNA, (2013) afirmam que o acesso ao SUS deve se dar por meio do setor primário e que este deve estar preparado para receber e atender as principais demandas apresentadas. Apenas os casos mais complexos devem ser direcionados aos outros níveis de atenção. 
De acordo com Brasil. Ministério da Saúde, a atenção básica deve ser a porta preferencial de entrada do SUS e que o sistema funciona de forma referenciada, ou seja, quando a unidade demandada não dispõe de recursos para a resolubilidade do problema apresentado, encaminha para uma outra localidade que oferece o serviço. A atenção básica é capaz de atender 80% das demandas de saúde do SUS. De acordo com o DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada.
Ao usuário será assegurada a continuidade do cuidado em saúde, em todas as suas modalidades, nos serviços, hospitais e em outras unidades integrantes da rede de atenção da respectiva região.  
 De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, a atenção básica é formada pela Unidade básica de saúde (UBS), pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), pela Equipe de Saúde da Família (ESF) e pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Já a atenção secundária abrange serviços mais especializados de níveis ambulatorial e hospitalar. Estes possuem tecnologia intermediária entre as atenções primária e terciária, são os procedimentos de média complexidade e envolvem serviços médicos especializados, apoio diagnóstico, além dos atendimentos de urgência e emergência. A atenção terciária, também citada como de alta complexidade compreendem atendimentos de elevada especialização e alta tecnologia e/ou alto custo. Dentre eles podemos citar atendimentos oncológicos, transplantes, diálise, partos de alto risco, cirurgias reparadoras, reprodução assistida, cirurgia bariátrica, entre outros.
 A implementação do SUS ainda não representa uma efetivação fidedigna dos princípios fundamentais estabelecidas no sistema. Segundo Oliveira e Pereira (Rev Bras Enferm. 2013; 66(esp): p.159) [...] “os serviços públicos de saúde no Brasil ainda se caracteriza pela fragmentação e descontinuidade assistencial, em decorrência de fragilidades na articulação entre as instâncias gestoras do sistema e a gerência dos serviços; entre os serviços de saúde e apoio diagnóstico e terapêutico e entre as práticas clínicas desenvolvidas por diferentes profissionais de um ou mais serviços, voltadas a um mesmo indivíduo ou um grupo de indivíduos”. Assim prejudicando o acesso e a trajetória integral do usuário nos níveis de atenção. 
Diante dos vários problemas apresentados, surgiu a necessidade de mostrar como se dá o acesso e a trajetória na rede de saúde pública brasileira, assim como expor os desafios da continuidade da assistência e integralidade em todos os níveis de atenção.
MÉTODOS
Este artigo constitui-se de uma revisão bibliográfica, realizada em setembro de 2016. 
       Foram inseridos na busca avançada do Portal Regional da BVS ( Biblioteca Virtual em Saúde) os descritores; acesso aos serviços de saúde, sistema único de saúde, equidade no acesso e acesso universal aos serviços de saúde que ao serem cruzados com os operadores booleanos or e and gerou um resultado de busca com 39 artigos. 
        Ao tratar do tema “acesso e trajetória do usuário no Sistema Único de Saúde”, mostrando como se dá a entrada e o percurso do paciente nos três níveis de atenção, e expondo os desafios da continuidade da assistência e integralidade do acesso, surgiu a necessidade de utilizar os filtros texto completo e idioma (Português), os quais originaram um novo resultado debusca contendo 26 artigos. Nesta busca, foram excluídos artigos que não atendiam o tema, levando em conta que alguns textos tratavam o assunto de maneira restrita, enquanto o objetivo era expor o tema num contexto amplo e universal. Logo, selecionou-se através da leitura de seus resumos 12 artigos para serem lidos na íntegra.
Todos os artigos selecionados têm em seu conteúdo assuntos intimamente relacionados aos objetivos do estudo. 
	
RESULTADOS
 A Atenção Básica é considerada a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), e tem capacidade de resolver grande parte dos problemas de saúde. Os problemas que não podem ser completamente resolvidos são encaminhados para consultas com especialistas, realização de exames ou atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento, hospitais, Centros de Atenção Psicossocial, entre outros. A atenção básica funciona, portanto, como um filtro capaz de organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos. Mas, com a análise dos dados obtidos é possível observar que, a população muitas vezes não tem conhecimento dessa porta de entrada e frequentemente procuram os serviços de urgência quando estão com algum problema de saúde, o que gera uma superlotação dos mesmos além de gastos desnecessários para o sistema.
 Com o objetivo de solucionar esse tipo de conflito, facilitar e garantir acesso adequado e de qualidade à população aos serviços de saúde e promover uma aproximação desses serviços com a comunidade, ou seja, reorientar a atenção básica, foram criados o Programa Saúde da Família - PSF que: É neste espaço que afloram os determinantes do processo saúde-doença acrescidos dos conflitos sociais, das lutas pela sobrevivência e da produção e reprodução da força de trabalho que mantém viva a célula máter da sociedade, que é a família.
 e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde - PACS, importante no aprimoramento e na consolidação do Sistema Único de Saúde, a partir da reorientação da assistência ambulatorial e domiciliar, é hoje compreendido como estratégia transitória para o Programa Saúde da Família (PSF).
A atenção secundária tem como foco o atendimento especializado e de média complexidade e, diferente da atenção básica -que tem como objetivo a prevenção de doenças e promoção de saúde- o nível secundário propõe medidas curativas.
O segundo nível de assistência à saúde, é formado pelos serviços especializados em nível ambulatorial e hospitalar, com densidade tecnológica intermediária entre a atenção primária e a terciária e dispõe de serviços médicos especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico e atendimento de urgência e emergência
E tem como composição as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Policlínicas, entre outros.
O usuário deve ser encaminhado da atenção básica para a secundária, caso seus problemas de saúde não tenham sido sanados no primeiro nível e se, ainda assim os serviços de saúde de que ele necessita não se encontrarem nesse nível ele será encaminhado ao próximo nível.
Atenção terciária ou alta complexidade designa o conjunto de terapias e procedimentos de elevada especialização, que empregam tecnologias duras e que são realizados no ambiente hospitalar. O nível de saúde terciário é representado pelo tratamento, na maioria dos casos, de doenças crônicas e de maior gravidade. Além disso possui equipamentos com alta incorporação tecnológica, aqueles de última geração e, portanto, mais caros, e conta com uma equipe médica altamente especializados para suprir tal demanda.
Apesar de ser um sistema público e com princípios fundamentais como: Universalidade, Igualdade e Equidade.é nítido a existência de desigualdades sociais no acesso e na utilização dos serviços de saúde público brasileiro, evidenciando oportunidades diferenciadas em função da posição social do indivíduo e caracterizando situações de injustiça social, ou seja, iniquidades. 
Além disso o acesso se dá difícil pela sobrecarga de certos níveis de atenção à saúde devido a falta de estrutura, técnicas e processos que suportem a demanda de usuários.Para dar os resultados esperados, um sistema de saúde com esse tipo de organização exige que um determinado número de pessoas se vincule a um determinado serviço (unidade básica,ambulatório de especialidade, hospital) - a adscrição de clientela - e uma distribuição homogênea dos serviços para garantir que as pessoas possam ser atendidas em suas necessidades assistenciais. Em linguagem mais técnica: usar a noção de escala na distribuição de serviços, ou seja, os serviços de atenção primária devem estar distribuídos de modo que cada um esteja preparado para atender até 20.
000 habitantes; para cada grupo de serviços de atenção primária (um certo número de unidades básicas de saúde) deve existir um serviço secundário de referência (ambulatório de especialidades e hospital geral) e da mesma forma para cada conjunto de serviços de atenção secundária (grupo de hospitais) deve haver hospitais e ambulatórios especializados de referência.
DISCUSSÃO 
 Segundo a Lei 8080/90 (Brasil, 1990), que rege o SUS a saúde é um direito do ser humano e dever do Estado, garantindo o acesso universal aos serviços de saúde e assegurando a promoção, proteção e recuperação da mesma. De acordo com GRANJA, 2008; a gama das variáveis sociais contribui em grande escala para a organização e efetividade do sistema público de saúde, e orientam o Estado, pesquisadores da Saúde e população na aproximação da equidade no acesso.
	As reformas sanitárias foi um marco na mudança do contexto de saúde e aconteceram praticamente em quase todos os países da América Latina, que estabeleceu através do Estado mínimo o conceito de mercadoria e seus usuários de consumidores.
 No Brasil o SUS constitui um Sistema Nacional de Saúde de finalidade pública com provisão mista de serviços. Os sistemas de saúde da Colômbia e do Peru têm como traços comuns o financiamento pelo asseguramento, o acesso pela filiação e o provimento de serviços através do subsídio à demanda. No caso da Colômbia, o POS prioriza uma cesta básica de serviços e no Peru o PEAS prevê uma assistência focalizada pelo nível de risco. LEVINO e CARVALHO, 2010.
	Estabelecer assistência completa e atender todas as demandas de saúde tem se tornado cada vez mais difícil e complexo, ainda que a capacidade de recursos instalados seja suficiente para atender todas as necessidades. Através do estudo do caminho percorrido pelos usuários no SUS, fica entendido que nem sempre existe uma efetividade no recebimento e acolhimento dos pacientes nos níveis de atenção. Com base na Constituição, é assegurada a integralidade na assistência do usuário, desta maneira é nítida a necessidade de criar estratégicas com o intuito de coordenar o percurso do mesmo e minimizar as barreiras de acesso entre os níveis assistenciais.
	Entretanto, surgem desafios como o processo de fragmentação dos sistemas de saúde que acarretam na elaboração de segmentos sem uma comunicação eficaz entre os níveis, fragilizando as portas de entrada do usuário e ocasionando uma ruptura na articulação em rede do sistema público brasileiro.
 
CONCLUSÃO
O objetivo principal desta pesquisa foi identificar qual o caminho que os usuários do sistema único de saúde brasileiro percorrem e comparar com outras literaturas a efetividade desse caminho percorrido.
A partir das análises das literaturas foi possível observar que.... 
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Constituição Federal de 1988, artigo
Cartilha de saúde em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2013/agosto/28/cartilha-entendendo-o-sus-2007.pdf acessado em 09/11/2016, as 21:01 horas
PAIM, Jairnilson Silva; SILVA, Lígia Maria Vieira da. Universalidade, integralidade, equidade e SUS. BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.),  São Paulo,  v. 12,  n. 2, ago.  2010 .   Disponível em <http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-18122010000200002&lng=pt&nrm=iso>.acessos em  10  nov.  2016.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm
http://www.saude.mg.gov.br
1. Portal Programa Mais Médicos, Política de Atenção Básica Porta de Entrada do SUS. Disponível em: http://maismedicos.gov.br/porta-de-entrada-do-sus . Acesso em 10 de janeiro de 2017.
2. Portal da Saúde, PNAB - Política Nacional de Atenção Básica. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.php . Acesso em 10 de janeiro de 2017.
3. ARAUJO, M. R. N.. Vencendo os contratempos do SUS. REME. Revista Mineira de Enfermagem, Belo Horizonte, v. 4, n.1/2, p. 83-86, 2000.
4. Brasil Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa agentes comunitários de saúde (PACS)/ Ministério da Saúde, 2001.
5. 2. Portaria GM/MS no 4.279, de 30 de dezembro de 2010 (BR). Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
6. Direito e Saúde Pública, Atenção Terciária. Disponível em: http://direitoesaudepublica.blogspot.com.br/2012/02/atencao-terciaria.html . Acesso em 10 de janeiro de 2017. 
7. Giovanella L, Mendonça MHM. Atenção primária (RECORTE DO CAPÍTULO 6 - páginas de 182 a 185). In: GIOVANELLA, Lígia; ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura de V. Costa; NORONHA, José Carvalho de; CARVALHO, Antônio Ivo de, organizadores. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2ªEd. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013.
8. DISCIPLINA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I – MSP 0670/2011.SISTEMAS DE SAÚDE. Paulo Eduardo Elias. Professor do Departamento de Medicina Preventiva e Coordenador da Disciplina de Atenção Primária à Saúde I. Disponível em: http://www2.fm.usp.br/cedem/did/atencao/Texto01.pdf . Acesso em 11 de janeiro de 2017.

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