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FILOSOFIA E ÉTICA

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FILOSOFIA E ÉTICA
SDE0666_A5_201702045137_V2
	
		
	 
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	Aluno: CLEMIRES LOURENCO BEZERRA
	Matrícula: 201702045137
	Disciplina: SDE0666 - FILOSOFIA E ÉTICA 
	Período Acad.: 2017.1 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Segundo Marilena Chauí: ¿É sujeito ético moral somente aquele que sabe o que faz, conhece as causas e os fins de sua ação, o significado de suas intenções e de suas atitudes e a essência dos valores morais¿ (Convite à Filosofia). Se pensarmos numa criança de 2 anos que não tem discernimento, podemos dizer que o ato cometido por ela é
		
	
	
	
	
	submetido à à coação externa
	
	
	imoral (transgride aos valores)
	
	 
	submetido à coação interna
	
	 
	amoral (não tem senso moral)
	
	
	moral (concernente aos valores)
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Segundo Marilena Chauí: "Toda cultura e cada sociedade institui uma moral, isto é, valores concernentes ao bem e ao mal, ao permitido e ao proibido, e à conduta correta, válidos para todos os seus membros"(Convite à Filosofia). Sabemos que ser consciente de seus atos morais e conhecer as normas morais de uma sociedade faz com que o indivíduo
		
	
	
	
	
	esteja submetido à coação interna
	
	 
	tenha responsabilidade moral
	
	
	sofra constrangimentos de terceiros
	
	
	não seja livre diante das escolhas alheias
	
	
	esteja submetido à coação externa
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Segundo o determinismo científico, tudo o que existe tem uma causa. O mundo segundo o determinismo é explicado pelo princípio da:
		
	
	
	
	 
	Necessidade
	
	
	Liberdade
	
	
	Paz
	
	
	Desordem
	
	
	Guerra
	
	
	
		4.
		Em que consiste a liberdade no contexto moral?
		
	
	
	
	 
	O agente não está forçado a realizar o ato e decide conscientemente atuar de acordo com a moral vigente.
	
	
	É necessário que o agente segue suas convicções morais e rejeita qualquer causa do comportamento fora dele.
	
	
	Não há nenhuma regra para escolher a ação certa e o agente não está forcado a realizar o ato.
	
	
	Existe uma coação externa, mas o agente decide conscientemente atuar de acordo com a moral vigente.
	
	
	O agente não está forçado a realizar o ato e decide não seguir as regras e normas que regulam o comportamento.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		O determinismo estendeu-se logo das ciências da natureza para a investigação e compreensão dos fenômenos humanos. Esse processo foi inicialmente desencadeado no século XVIII pelosfilósofos que privilegiam a unidade da natureza em seu conjunto: os materialistas Julien Offray de La Mettrie (1709 -1751) e Paul-Henri Thiery (Barão D¿Holbach, 1723-1789). Para este último, apesar dos homens terem características que os diferenciam dos outros animais, a vida humana só existiria mediante um vínculo direto com o ¿grande todo¿ da natureza. Nela predominariam ações e reações, cujas combinações desencadeariam, em última instância, uma extensa cadeia causal universal, conforme o comentário de Georges Gusdorf sobre o livro Sistema da Natureza de D¿Holbach, em sua Introdução às Ciências Humanas (1974:245) A par dos estudos sobre Determinismo, podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	para esta corrente de pensamento a conduta humana não é necessariamente determinada.
	
	
	o determinismo se adequada à contingência, o que pode ser ou não.
	
	 
	tudo que existe no mundo tem necessariamente uma causa.
	
	
	segundo essa teoria, inexistem forças que subjugam completamente a nossa vontade.
	
	
	o homem tem a escolha de agir independentemente de forças que o constrangem, segundo essa teoria.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Leia o texto a seguir e faça o que se pede: ¿Tudo o que é feito por ignorância é não-voluntário, e só que produz sofrimento e arrependimento é involuntário. Com efeito, o homem que fez alguma coisa por ignorância e não sente nenhum pesar pelo que fez, não agiu voluntariamente, pois não sabia o que fazia, nem tampouco agiu involuntariamente, visto que isso não lhe causa pesar algum. Desse modo, entre as pessoas que agem por ignorância, as que se arrependem, que sentem pesar, são consideradas agentes involuntários, e as que não se arrependem podem ser chamadas de agentes não-voluntários, pois em razão dessa diferença é melhor que tenham uma denominação distinta. Agir por ignorância (...) parece diferir de agir na ignorância, pois se considera que um homem (...) encolerizado age não por ignorância, (...) mas sem saber o que faz, (...) na ignorância¿ (ARISTÓTELES:2001,III,1,1110b17-29). Sobre a questão da Responsabilidade Moral e as ações por ignorância e na ignorância é correto afirmar que:
		
	
	
	
	 
	o agir por ignorância exime a responsabilidade moral do agente, enquanto agir na ignorância não exime.
	
	 
	agir por ignorância não exime a responsabilidade moral do agente, mas agir na ignorância sim.
	
	
	a responsabilidade moral do agente é excluída no agir por ignorância, mas é mantida no agir na ignorância sim.
	
	
	sem dúvida o agir por ignorância não exime a responsabilidade mora do agente, assim como agir na ignorância também não.
	
	
	certamente o agir na ignorância não exime a responsabilidade moral do agente, mas agir por ignorância sim.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Num treinamento militar,foi dada uma instrução de tiro de festim.Mas por algum motivo,o cadete,não olhou que sua arma,a munição havia sido trocada.E acabou ferindo um colega durante o treinamento. Pergunta-se:a ação do cadete foi:
		
	
	
	
	
	Na coação.
	
	
	Por convicção.
	
	 
	Na ignorância.
	
	 
	Por ignorância.
	
	
	Na liberdade e por deliberação.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		O comandante do DOI-CODI, já falecido , em depoimento a Comissão da Verdade, disse que seus atos estão justificados , pois os cumpriu no estrito cumprimento do dever como subordinado às ordens de seus superiores. Alegando com isso, que não poderia ser responsabilizado pelas torturas, desaparecimentos e mortes. Com base no conceito de coação externa, marque a resposta correta:
		
	
	
	
	 
	Apesar da ordem, o agente poderia exercer liberdade interna,negando-se a cumprir por causa de sua consciência.
	
	
	Apesar da ordem, o agente poderia alegar que agiu sob forte pressão das autoridades competentes, com medo de ser punido.
	
	
	Apesar da ordem,o agente alegou que como oficial superior,não poderia deixar de cumprir uma lei,Pois não teria o respeito de seus subordinados.
	
	
	Apesar da ordem, o agente transferiu sua responsabilidade para o subalterno,livrando-se de qualquer consequência moral dos fatos.
	
	
	Apesar da ordem, o agente nada poderia fazer, pois somente a justiça poderia impedir a execução dos atos praticados pelas leis do DOI-CODI.

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