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Plantas dos pavimentos DEFINIÇÃO: São cortes (planos secantes) feitos em cada pavimento através de planos horizontais imaginários, situados há 1,50m do piso (altura entre a verga da porta e o peitoril da janela). Desconsidera-se a parte da edificação acima do plano de corte e representa-se o que um observador veria ao olhar do alto da edificação cortada. (Rezende e Gransotto/UFRGS, 2007) D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O NORMAS DE REFERÊNCIA NBR 6492/94 – Representação de Projetos de Arquitetura NBR 8196 – Emprego de escalas NBR 8403/84 – Aplicações de linha – tipos e larguras NBR10068/87 – Folha de desenho – leiaute e dimensões NBR13142/99 – Dobramento e cópia Ver NBR 6492/94 – item 5.3.2.3 (pág. 07) D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O (R ez en d e e G ra n so tt o /U FR G S, 2 0 0 7 ) Plantas dos pavimentos PASSOS PARA EXECUÇÃO DO DESENHO: -Estimar o tamanho do desenho e da folha a partir da dimensão real do pavimento e da escala gráfica que será adotada. Comece com traços finos e claros. - Trace as paredes, demarcadas por eixos ou linhas que representem a face interna e externa. - Represente os outros elementos que determinam os limites da edificação que estejam acima do plano de corte da planta (beirais, marquises, muros de divisa, passeio) usando o tipo de linha apropriado. - Lance todos os vãos dentre as alvenarias (aberturas nas alvenarias, portas, janelas,). - Represente os equipamentos fixos como peças sanitárias, bancadas e divisórias. - Desenhe os desníveis e elementos de circulação vertical (escadas, elevadores, degraus). - Marque todas as áreas que receberão pisos como cerâmicas ou pedras, utilizando um quadriculado que represente sua dimensão e sentido de paginação. - Acrescente os textos gerais (compartimentos, acesso, áreas) e insira as cotas dos elementos construtivos. - Represente todos os desníveis que ocorrem no pavimento em planta (níveis acabados da laje em relação a cota de referência do projeto - +0,35 ou 1073,25) e desníveis dos elementos construtivos com a notação h=1,15 (p.ex. bancada, muretas, corrimão, guarda-corpo). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Plantas dos pavimentos D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Plantas dos pavimentos D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Plantas dos pavimentos D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Plantas dos pavimentos PASSOS PARA EXECUÇÃO DO DESENHO: -Estimar o tamanho do desenho e da folha a partir da dimensão real do pavimento e da escala gráfica que será adotada. Comece com traços finos e claros. - Trace as paredes, demarcadas por eixos ou linhas que representem a face interna e externa. - Represente os outros elementos que determinam os limites da edificação que estejam acima do plano de corte da planta (beirais, marquises, muros de divisa, passeio) usando o tipo de linha apropriado. - Lance todos os vãos dentre as alvenarias (aberturas nas alvenarias, portas, janelas,). - Represente os equipamentos fixos como peças sanitárias, bancadas e divisórias. - Desenhe os desníveis e elementos de circulação vertical (escadas, elevadores, degraus). - Marque todas as áreas que receberão pisos como cerâmicas ou pedras, utilizando um quadriculado que represente sua dimensão e sentido de paginação. - Acrescente os textos gerais (compartimentos, acesso, áreas) e insira as cotas dos elementos construtivos. - Represente todos os desníveis que ocorrem no pavimento em planta (níveis acabados da laje em relação a cota de referência do projeto - +0,35 ou 1073,25) e desníveis dos elementos construtivos com a notação h=1,15 (p.ex. bancada, muretas, corrimão, guarda-corpo). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Plantas dos pavimentos D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O (R ez en d e e G ra n so tt o /U FR G S, 2 0 0 7 ) (FEC / UNICAMP, 2004) Esquadrias – portas e janelas Esquadrias – portas e janelas D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O (FEC / UNICAMP, 2004) PORTAS DE CORRER - planta VISTA OU ELEVAÇÃO Cortes longitudinais e transversais DEFINIÇÃO: Representação da edificação cortada por planos verticais que devem ser indicados na planta baixa em todos os pavimentos. (Rezende e Gransotto/UFRGS, 2007) D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O PASSOS PARA EXECUÇÃO DO DESENHO: - Dimensione a área do desenho pela demarcação dos limites superior e inferior do corte (entre o pavimento mais inferior como subsolo e o mais superior como terraço ou cobertura) - Trace as linhas das lajes ou piso de cada pavimento da edificação e os níveis do terreno. - Escreva as cotas dos níveis do passeio ou entrada da edificação e de cada pavimento (laje). - Represente a demarcação das paredes da edificação através da planta baixa (“puxando” as linhas a partir da planta - interpolação de pontos). - Represente os vãos das aberturas, tanto os que estão sendo atravessados pela linha de corte quanto os que estão sendo vistos no plano de corte. - Indique os quadriculados dos revestimentos de parede (azulejos, cerâmicas) e demais elementos construtivos conforme passos de execução do desenho da planta baixa. - Indique os elementos da estrutura abaixo do pavimento térreo (fundação) e também os pilares e vigas. - Represente o telhado e sua estrutura de apoio de acordo com a posição do corte (frechal, terça, cumeeira, caibros, ripas, telhas, rufos, etc). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cortes longitudinais e transversais D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cortes longitudinais e transversais D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cortes longitudinais e transversais PASSOS PARA EXECUÇÃO DO DESENHO: - Dimensione a área do desenho pela demarcação dos limites superior e inferior do corte (entre o pavimento mais inferior como subsolo e o mais superior como terraço ou cobertura) - Trace as linhas das lajes ou piso de cada pavimento da edificação e os níveis do terreno. - Escreva as cotas dos níveis do passeio ou entrada da edificação e de cada pavimento (laje). - Represente a demarcação das paredes da edificação através da planta baixa (“puxando” as linhas a partir da planta - interpolação de pontos). - Represente os vãos das aberturas, tanto os que estão sendo atravessados pela linha de corte quanto os que estão sendo vistos no plano de corte. - Indique os quadriculados dos revestimentos de parede (azulejos, cerâmicas) e demais elementos construtivos conforme passos de execução do desenho da planta baixa. - Indique os elementos da estrutura abaixo do pavimento térreo (fundação) e também os pilares e vigas. - Represente o telhado e sua estrutura de apoio de acordo com a posição do corte (frechal, terça, cumeeira, caibros, ripas, telhas, rufos, etc). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cortes longitudinais e transversais D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N ICO Cobertura CONCEITOS IMPORTANTES: • Funções utilitárias: impermeabilidade, leveza, isolamento térmico e acústico; • funções estéticas: forma e aspecto harmônio com a linha arquitetônica, dimensão dos elementos, textura e coloração; • funções econômicas: custo da solução adotada, durabilidade e fácil conservação dos elementos. • para a especificação técnica correta, deve-se observar os fatores do clima (calor, frio, vento, chuva, granizo, neve etc.), que determinam os detalhes das coberturas, conforme as necessidades de cada situação. • deverá ser sempre definido e detalhado o sistema de drenagem das águas pluviais, por meio de elementos de proteção, captação e escoamento, tais como: - rufos, contra-rufos, calhas, coletores e canaletas (arquitetônicos); - tubos de queda, caixas de derivação e redes pluviais (hidráulicos). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cobertura ELEMENTOS DO PROJETO ARQUITETÔNICO Nos projetos arquitetônicos, a determinação dos planos de cobertura compõem e determinam a Planta de Cobertura, elaboradas nas escalas: 1:100, 1:200 ou 1:500. Neste elemento de arquitetura definem-se linhas divisórias, denominadas: espigão, água furtada, cumeeira e calhas. Devem ser indicados por setas ortogonais aos lados do polígono de cobertura, a orientação da declividade dos panos. Junto da seta, deve ser especificada a Inclinação (angulo º) que o plano de cobertura faz com a horizontal - ou Declividade - tangente trigonométrica da inclinação, indicada pela letra d (d = h/d = tag %). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O PASSOS PARA EXECUÇÃO DO DESENHO: - O projeto da cobertura será definido a partir da marcação nos cortes, dos beirais e dos pontos de cumeeira do telhado definidos em planta.. - Em cada corte (transversais e longitudinais), traçar linha inclinada, que representará o caimento do telhado, a partir de seu ponto mais baixo a cada extremidade de cada beiral, de acordo com o tipo de telha escolhido. Quarto águas com platibanda rufo e calha ventilação cumeeira es pig ão com beirais Alpendre E di fic aç ão Meia-água Coberturas planas º 1,0 1,7 5,5 5,7 8,6 10,0 11,3 15 d% 1,7 3,0 9,6 10,0 15,0 17,6 20,0 26,8 º 17,8 20,0 25,0 26,6 30,0 35,0 40,0 45,0 d% 32,0 36,4 46,6 50,0 57,7 70,0 83,9 100,0 º d% (U EP G / D ep to . E n ge n h ar ia C iv il, 2 0 1 3 ) D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O - Analisar as alturas resultantes, os vãos entre cada parede, a posição da caixa d’água, as projeções para as divisas dos beirais, empenas e a necessidade de acrescentar algum elemento arquitetônico para acabamento além dos elementos de captação das águas pluviais e de encaminhamento da drenagem. Coberturas planas D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Coberturas planas -Telhados de madeira: facilidade de mão-de- obra e de material, adaptabilidade para construções vernaculares, média capacidade para cobrir grandes vãos, diversidades de detalhes e de acabamento. - Adequado para telhas cerâmicas, planas naturais (vegetal ou mineral) e algumas telhas industrializadas (metal, fibrocimento e plástico). D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Coberturas planas D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Coberturas planas -Telhados metálicos: velocidade de execução para grandes vãos, leveza, permite a construção de estruturas espaciais e curvas, execução especializada, exige dimensionamento criterioso contra ventos e sobrecargas, uso de cores, compatível com vidros e outras estruturas mecânicas. D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Coberturas metálicas D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Coberturas verdes D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Fachada DEFINIÇÃO: Planificação ou elevação da vista de cada face externa da edificação. Fundação São Martinho – ‘as built’, RJ / 2004 – Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Fachada PASSOS PARA EXECUÇÃO DO DESENHO: - Utilize como base, a montagem do corte correspondente à direção da elevação, assim é possível marcar as alturas (níveis) dos elementos principais como passeio, piso, janelas. - As larguras dos elementos que não foram representados no corte são retiradas da planta através das linhas de chamada “puxadas” de forma idêntica ao processo de desenho de um corte naquela direção. - As espessuras das linhas são usadas para conferir ao elemento desenhado a noção de profundidade, diferente das plantas e dos cortes, sendo as linhas mais grossas as mais próximas da vista e as mais finas as mais afastadas. Academia deck Angel, MG / 2010 – Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O R es id ên ci a Lu d er it z, R J / 2 0 0 6 – A rq t° E d u ar d o B it te n co u rt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O R es id ên ci a Lu d er it z, R J / 2 0 0 6 – A rq t° E d u ar d o B it te n co u rt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O R es id ên ci a Lu d er it z, R J / 2 0 0 6 – A rq t° E d u ar d o B it te n co u rt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Residência Luderitz, RJ / 2006 – Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Residência Luderitz, RJ / 2006 – Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Residência Luderitz, RJ / 2006 – Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Espessura e Tipos de Linhas As espessuras e as características de traçado de cada linha no desenho técnico tem um significado. - Os elementos estruturais e a alvenaria cortados pelo plano secante são representados com linhas grossas. -Os elementos leves (esquadrias, divisórias, etc) cortados são representados com linhas médias. -Os elementos aparentes apenas vistos (e não atravessados pela linha de corte) são representados com linhas finas – arestas, contornos aparentes, juntas, paginação e linhas do piso, outros elementos não construtivos usados para explicar ou ilustrar o projeto (paisagismo, instalações e equipamentos). -As linhas que representam elementos que estão fora do plano de corte (antes ou atrás) devem ser descontínuas (tracejado, traço ponto, etc). (R ez en d e e G ra n so tt o /U FR G S, 2 0 0 7 ) D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Espessura e Tipos de Linhas (R ez en d e e G ra n so tt o /U FR G S, 2 0 0 7 ) Ver NBR 6492/94 – Anexo A.1 (pág.11) e NBR 8403/84 D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cotas e níveis (R ez en d e e G ra n so tt o /U FR G S, 2 0 0 7 ) Ver NBR 6492/94 – Anexo A.9 e A.10 (pág. 16 e 17) RECOMENDAÇÕES: - Apesar dos desenhos serem representados em escala é necessário a indicação numérica das dimensões dos elementos principais de uma edificação de forma que tais informações sejam lidas de forma rápida e clara, privilegiando-se a clareza e a precisão na cotagem. -- Os níveis da edificação devem ser assinalados com uma simbologia específica tanto em plantas quanto em cortes ou elevações. D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cotas e níveis (R ez en d e e G ra n so tt o /U FR G S, 2 0 0 7 ) Posição em planta D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Cotas e níveis (N B R 6 4 9 2 , A B N T, 1 9 9 4 ) RECOMENDAÇÕES: - Indicar todas as mudanças de níveis informando pelo menos o nível em relação ao 0,00 do projeto ou em relação a cota absoluta do terreno (+123,00 N.M) - Quando uma prancha tiver mais de um desenho específico, indicar cada um com numeração, assunto e local e escala. D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O (N B R 6 4 9 2 , A B N T, 1 9 9 4 ) RECOMENDAÇÕES: - Todas as informações textuais inseridas em um desenho arquitetônico tem que ser escritas em letra bastão (“de forma”), maiúscula e não inclinada - Os números inseridos em um desenho técnico não podem ser inclinados. Ver NBR 6492/94 – Anexo A.2 (pág. 12 e 13) Textos e números – letra bastão D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Textos e números – letra bastão (N B R 6 4 9 2 , A B N T, 1 9 9 4 ) RECOMENDAÇÕES: - Todas as informações textuais inseridas em um desenho arquitetônico tem que ser escritas em letra bastão (“de forma”), maiúscula e não inclinada - Os números inseridos em um desenho técnico não podem ser inclinados. Ver NBR 6492/94 – Anexo A.2 (pág. 12 e 13) D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Templo Presbiteriano, MG/2008 - Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Templo Presbiteriano, MG/2008 - Arqt° Eduardo Bittencourt D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Estação Ecológica Ariró, RJ / 2007 – Arqt° Eduardo Bittencourt e José Luderitz D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Estação Ecológica Ariró, RJ / 2007 – Arqt° Eduardo Bittencourt e José Luderitz D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Estação Ecológica Ariró, RJ / 2007 – Arqt° Eduardo Bittencourt e José Luderitz D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Estação Ecológica Ariró, RJ / 2007 – Arqt° Eduardo Bittencourt e José Luderitz D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Estação Ecológica Ariró, RJ / 2007 – Arqt° Eduardo Bittencourt e José Luderitz D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Conjunto Habitacional, MG/2009 – RHE Engenharia LTDA. D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Conjunto Habitacional, MG/2009 – RHE Engenharia LTDA. D ES EN H O A R Q U IT ET Ô N IC O Apresentação de projeto Conjunto Habitacional, MG/2009 – RHE Engenharia LTDA.
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