Logo Passei Direto
Buscar

AVALIANDO O APRENDIZADO 1 BDQ Prova PENAL IV

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a vantagem. José:
não responde por delito algum
responde pelo crime de extorsão
responde pelo crime de concussão na forma tentada
responde por corrupção passiva na forma tentada
responde pelo crime de concussão na forma consumada

A conduta de João, chefe do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, que por clemência deixa de responsabilizar a prática do crime de Prevaricação praticado por Carlos, seu subordinado, configura o crime de:
Advocacia administrativa
Condescendência criminosa
Corrupção ativa
Excesso de exação
Corrupção passiva

O funcionário que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, comete crime de: (OAB/SP)
omissão funcional criminosa
advocacia administrativa
prevaricação
condescendência criminosa

Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bigamo. Entretanto, Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior. Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco:
cometeu o crime de favorecimento pessoal;
cometeu o crime de prevaricação;
cometeu o crime de condescendência criminosa;
não cometeu delito;

Acerca do delito de Advocacia Administrativa assinale a alternativa correta:
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer sua influência em qualquer esfera pública valendo-se da consideração que possui em razão do exercício de seu cargo, emprego ou função.
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer sua influência somente na repartição pública em que exerce sua função pública.
Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer excepcionalmente a função de Advogado Público.
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer a função de Advogado Público.
Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública.

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Questões resolvidas

José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a vantagem. José:
não responde por delito algum
responde pelo crime de extorsão
responde pelo crime de concussão na forma tentada
responde por corrupção passiva na forma tentada
responde pelo crime de concussão na forma consumada

A conduta de João, chefe do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, que por clemência deixa de responsabilizar a prática do crime de Prevaricação praticado por Carlos, seu subordinado, configura o crime de:
Advocacia administrativa
Condescendência criminosa
Corrupção ativa
Excesso de exação
Corrupção passiva

O funcionário que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, comete crime de: (OAB/SP)
omissão funcional criminosa
advocacia administrativa
prevaricação
condescendência criminosa

Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bigamo. Entretanto, Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior. Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco:
cometeu o crime de favorecimento pessoal;
cometeu o crime de prevaricação;
cometeu o crime de condescendência criminosa;
não cometeu delito;

Acerca do delito de Advocacia Administrativa assinale a alternativa correta:
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer sua influência em qualquer esfera pública valendo-se da consideração que possui em razão do exercício de seu cargo, emprego ou função.
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer sua influência somente na repartição pública em que exerce sua função pública.
Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer excepcionalmente a função de Advogado Público.
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer a função de Advogado Público.
Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública.

Prévia do material em texto

12/04/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 1/2
  FRANCKLIN GREGORY DE SOUZA COSTA FONSECA201502182858       TV MORENA Voltar  
 
    DIREITO PENAL IV
Simulado: CCJ0034_SM_201502182858 V.1 
Aluno(a): FRANCKLIN GREGORY DE SOUZA COSTA FONSECA Matrícula: 201502182858
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 12/04/2017 11:34:43 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201502859205) Pontos: 0,1  / 0,1
José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi
receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a
vantagem. José:
não responde por delito algum
responde pelo crime de extorsão
responde pelo crime de concussão na forma tentada
responde por corrupção passiva na forma tentada
  responde pelo crime de concussão na forma consumada
 
  2a Questão (Ref.: 201502455835) Pontos: 0,1  / 0,1
A conduta de João, chefe do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, que por clemência deixa de
responsabilizar a prática do crime de Prevaricação praticado por Carlos, seu subordinado, configura o crime de:
Corrupção passiva
  Condescendência criminosa
Corrupção ativa
Excesso de exação
Advocacia administrativa
 
  3a Questão (Ref.: 201502320442) Pontos: 0,1  / 0,1
O funcionário que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, comete
crime de: (OAB/SP)
omissão funcional criminosa
advocacia administrativa
prevaricação
  condescendência criminosa
 
12/04/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 2/2
  4a Questão (Ref.: 201502320391) Pontos: 0,1  / 0,1
Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com
constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bígamo. Entretanto,
Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a
todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior.
Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco:
cometeu o crime de favorecimento pessoal;
cometeu o crime de prevaricação;
cometeu o crime de condescendência criminosa;
  não cometeu delito;
 
  5a Questão (Ref.: 201502455840) Pontos: 0,1  / 0,1
Acerca do delito de Advocacia Administrativa assinale a alternativa correta:
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo
exercer a função de Advogado Público.
  Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo
exercer sua influência em qualquer esfera pública valendo­se da consideração que possui em razão do
exercício de seu cargo, emprego ou função.
Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo
exercer sua influência somente na repartição pública em que exerce sua função pública.
Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer
excepcionalmente a função de Advogado Público.
Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública.

Mais conteúdos dessa disciplina