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UNIVERSIADE ESTACIO DE SÁ 
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTAS SOBRE O TEXTO: 
 
 
 
 
EU QUERO ESTUDAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACAÉ 14 DE ABRIL DE 
2017 
 
Fabio Gomes de Souza 
MAT: 201607389941 
 
 
 PERGUNTAS: 
 
1. Que sentimento a exclusão da escola causava ao autor do texto? 
R: Segundo o texto, á exclusão da escola causou sentimentos de revolta, frustração,e sensação de 
inferioridade em relação aos ex-colegas que aprendiam e se formavam. Com isso, ele buscou um 
modo de chamar a atenção, agindo de forma agressiva. Ele buscava um modo de ser aceito pela 
instituição e voltar a estudar. 
2. Em que atitudes relativas á escola se manifestava tais sentimentos? 
 R: Antes do grupo de Jovens da paróquia, a escola se manifestava de maneira negativa em relação 
às atitudes do autor, os docentes não conseguiam ou não queriam enxergar que o ´´menino 
encrenqueiro e violento´´ só queria uma oportunidade de voltar a estudar e fazer parte daquele 
ambiente de descobertas e conhecimentos. 
3. Como a participação no grupo de jovens da comunidade ajudou o autor a superar a exclusão 
da escola? 
R: A participação do grupo de jovens forneceu uma nova visão para o autor e para alguns 
membros do corpo docente da instituição de ensino. O que possibilitou, após muitos processos, 
analises e episódios o retorno do então ‘marginal´ ao ambiente escolar. 
4. A partir do texto, escreva algumas linhas sobre a realidade brasileira e a continuidade dos 
estudos. 
R: A realidade da educação brasileira é bem atrasada em relação aos países com o mesmo nível 
de desenvolvimento, com toda a verba (pouca em relação aos impostos cobrados) teria que agir 
de maneira bem mais eficiente. Com tudo, recursos sendo desviados por corrupção e com a 
sistemática de aprovação automática , o conhecimento cientifico-academico está cada vez menos 
presente na escola publicado atual sistema; a grande maioria dos alunos estão se formando sem o 
básico necessário de conhecimento para tal, chegam e uma universidade ou no mercado de 
trabalho sem saber, por exemplo as operações algébricas básicas ou acentuações 
 da língua portuguesa. O que dá a entender é que o governo se preocupa mais com estatísticas de 
aprovação do que com o conhecimento e instrução do cidadão. 
Como reflexo dessa realidade, o mercado de trabalho está testando de forma mais frequente a 
capacidade e as competências de seus colaboradores e aspirantes a funcionário de forma cada vez 
mais rígida, seja com processos seletivos em varias etapas ou com provas de conhecimento e 
capacitação; sem contar que para concorrer a uma vaga para salario mínimo em nossos pais, a 
maioria das vezes, temos um mínimo de escolaridade solicitada o ensino médio completo para 
poder concorrer a essa vaga. 
Isso tem levado os brasileiros cada vez mais para as salas de aula, seja nos ensinos básicos 
(fundamental é médio) quanto para o a área acadêmica e de formação profissional (Ensino 
técnico e superior). Se observamos por um outro ângulo, esse fenômeno é positivo para a cultura 
acadêmica da população, mas também trás alguns vícios do sistema publico de educação, como 
por exemplo a aprovação automática de instituições pouco ou nada serias e a supervalorização da 
aprovação e diploma, sem dar muita importância a valorização da fixação e pesquisa do 
conhecimento visto em períodos acadêmicos. 
Infelizmente não faz parte da cultura popular do brasileiro a busca pelo conhecimento, cabe a 
nos, futuros educadores e tutores à incentivar e buscar mudanças de atitude por parte da 
população que conseguirmos atingir.

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