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CaracterCaracteríísticas sticas BBáásicas de Redes sicas de Redes IndustriaisIndustriais Modelo OSIModelo OSI Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial � Aplicações industriais freqüentemente requerem sistemas de controle e supervisão com características de tempo real; � As mensagens em sistemas de tempo real podem ter restrições temporais associadas e podem ser classificadas como: �Periódicas: enviadas em intervalos conhecidos e fixos de tempo. �Ex: msgs ligadas a malha de controle Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial �Esporádicas: msg sem período fixo, mas que tem intervalo mínimo entre duas emissões. �Ex: pedido de status, emissão de relatório; �Aperiódicas: tem que ser enviadas a qualquer momento. �Ex: alarme em caso de falhas; � Utiliza-se arquitetura com apenas três camadas: �Física �Enlace: dividida em duas (LLC e MAC); �Aplicação; Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial � Redes determinísticas: �Aquelas onde a transmissão de dados ou informações ocorre em instantes e e intervalos de tempo determinados; �Permitem que o tempo de resposta seja precisamente determinado, evitando problemas de inicialização e atrasos; � Redes probabilísticas: �Aquelas onde somente é possível calcular a probabilidade da transferência de informações ocorrer em um determinado intervalo de tempo; Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial � Especificação de uma rede de automação: �Taxa de transmissão; �Topologia física da rede; �Meio físico de transmissão; �Tecnologia de comunicação; �Algoritmo de acesso ao meio; Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial � Taxa de transmissão: �É a quantidade média de dados a serem transmitidos na rede em um período de tempo �Taxa é medida em kilobits por segundo (kbps); � Topologia física da rede: �Está relacionada dom a disposição construtiva na qual os dispositivos estão conectados na rede; Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial � Meio físico de transmissão: �Relacionado com o cabeamento utilizado para interconexão dos dispositivos; �Par trançado, cabo coaxial, fibra ótica; �São selecionados de acordo com a aplicação; � Tecnologia de comunicação: �É a forma de gerenciamento entre os pontos de comunicação da rede no tocante à comunicação de dados; �Comunicação produtor/consumidor e mestre/escravo; Redes para AutomaRedes para Automaçção Industrialão Industrial � Algoritmo de acesso ao barramento: �Algoritmo utilizado pelos nós para acessar ou disponibilizar informações na rede. �Exemplos: CSMA/CD, token passing, etc Topologia fTopologia fíísica:sica: � Ponto a ponto: �Cada processador recebe a informação, utiliza a que lhe diz respeito e retransmite o restante a outro Topologias fTopologias fíísicassicas � Topologia em barra �O meio físico de comunicação é compartilhado entre todos os processadores Topologias fTopologias fíísicassicas � Topologia em anel: �Arquitetura ponto a ponto em que cada processador é conectado a outro, fechando-se o último segmento ao primeiro �O sinal circula no anel até chegar no destino Topologias fTopologias fíísicassicas � Topologia estrela: � Utiliza um nó central para gerenciar a comunicação entre as máquinas. Nós em falha não afetam os outros, apenas o central Topologias fTopologias fíísicas sicas -- HHííbridabrida Tecnologia de comunicaTecnologia de comunicaççãoão � Forma de gerenciamento entre os pontos de comunicação: � Mestre-escravo: � Escravo: periféricos que recebem informações do processo mestre para atuar na planta � Dispositivos passivos que somente respondem a requisições diretas vindas do mestre � Monomestre: � há somente um mestre no barramento durante a operação � Geralmente a CPU do CLP é o componente do controle central � Multimestre: � A imagem de entradas e saídas pode ser lida por todos os mestres, porém somente um mestre pode controlar um dado escravo Tecnologia de comunicaTecnologia de comunicaççãoão � Ponto a ponto (origem-destino): � Desperdício de banda pois os dados devem ser enviados várias vezes para cada destino especificamente � Sincronização entre os nós é difícil pois os dados chegam em instantes diferentes � Pode gerar congestionamento no fluxo de informação � Produtor-consumidor: � Neste modelo os dados possuem um identificador único: origem ou destino � Todos os nós podem ser sincronizados � Múltiplos nós produtores podem enviar dados para múltiplos nós consumidores � Alguns nós podem ser produtores e consumidores � Economia na transmissão de dados Algoritmos de acesso ao meioAlgoritmos de acesso ao meio � Procedimentos específicos para acessar a informação da rede: � CSMA/CD: Carrier sense multiple access/colision detection � Um dispositivo começa a transmitir dados assim que detecta que o canal está disponível � Pode haver colisão, e neste caso após um tempo randômico transmite de novo � Token passing: � A rede física tem topologia em anel � O anel indica a direção onde circula o token (ficha) � Se um dispositivo deseja transmitir ele deve capturar o token e substituí-lo por um frame � Após transmitir ele regenera o token e o libera no anel Algoritmos de acesso ao meioAlgoritmos de acesso ao meio � Cíclica ou varredura (cyclic polling): � Dispositivos produtores transmitem dados a uma taxa configurada pelo usuário (E/S) e adequada à aplicação � Eficiente para aplicações onde os sinais transmitidos se alteram lentamente � Mudança de estado: � Dispositivos produzem dados apenas quando tem seu estado alterado � Em segundo plano um sinal é transmitido ciclicamente para confirmar que o dispositivo está operando normalmente Redes de campoRedes de campo � Para uma rede aplicada à interligação de elementos simples a nível de chão de fábrica é utilizada a denominação genérica de “barramentos de campo” ou Fieldbus � Redes de sensores ou SENSORBUS: interligam sensores e atuadores discretos tais como chaves, contactores, etc. � Ex: ASI, Seriplex, CAN e LonWorks � Redes de dispositivos ou DEVICEBUS: interligam dispositivos mais genéricos como CLPs, controladores, conversores, relês inteligentes, etc. � Ex: Profibus-DP, DeviceNet, Interbus-S, ControlNet, Modbus+ � Redes de instrumentação ou FIELDBUS: integram instrumentos analógicos como transmissores de vazão, temperatura, nível, válvulas proporcionais, etc. � Ex: Hart, WorldFIP, Profibus-PA Sistema em RedeSistema em Rede Sistema em RedeSistema em Rede
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