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CCE1007 A3 201301447676 V1 QUÍMICA DOS MATERIAIS JÁ IMPRESSO

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Prévia do material em texto

Aluno: PAULO ALEXI DIEMER Matrícula: 201301447676 
Disciplina: CCE1007 - QUÍMICA MATERIAIS Período Acad.: 2017.1 (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá 
ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo 
de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
1. 
 
 
Durante o ensaio de tração a partir do instante em que a tensão ultrapassa o limite de 
proporcionalidade, tem-se início a fase plástica. Nesta fase ocorrem deformações 
crescentes na peça sem acréscimos na tensão. A propriedade descrita é uma das 
propriedades físicas mais importantes no cálculo das estruturas de aço, pois procura-se 
evitar que esta tensão seja atingida na seção transversal das barras, como forma de 
limitar a sua deformação.. O texto refere-se: 
 
 
 
Ao limite de escoamento 
 
Ao limite de ruptura 
 
À resiliência 
 
À dureza superficial 
 
À ductilidade 
 
 
 
2. 
 
 
Utilizando a difração por raio-X, podemos diferenciar um material cristalino de 
um material amorfo, ou seja, através da utilização de uma amostra pulverizada 
do material de interesse, poderemos gerar picos de interferência construtiva das 
pequeníssimas partículas e utilizá-los como uma espécie de assinatura de 
identificação do material, revelando a natureza do material cristalino; já o 
material amorfo não apresenta os picos. 
Entre os materiais listados nas respostas a seguir, qual apresenta padrão 
cristalino EM TODA A SUA ESTRUTURA. 
 
 
 
Borracha. 
 
Poliestireno. 
 
Madeira. 
 
Aço. 
 
Água. 
 
 
 
3. 
 
 
A ordem cristalina a nível atômico pode ser observada em diversos materiais, 
até mesmo naqueles que são predominantemente amorfos, como os polímeros, 
podemos obter através de tratamentos físico-químicos adequados, pequenos 
nichos de cristalinidade. 
Ao se observar a estrutura cristalina de dois polímeros, A e B, constata-se que 
os átomos de apresentam-se ordenados em alguns volumes do material, 
enquanto na observação de B, todo o material encontra-se desordenando. 
Considerando o contexto anteriormente exposto, assinale a opção CORRETA. 
 
 
 
Tanto o material A como o material B não estão associados aos conceitos de 
cristalinidade. 
 
O material "A" apresenta padrão cristalino em sua microestrura, enquanto B é 
amorfo. 
 
O material "A" apresenta não padrão amorfo em sua microestrura, assim como B. 
 
O material "B" apresenta padrão cristalino em sua microestrura, enquanto A é 
amorfo. 
 
O material "A" apresenta não padrão cristalino em sua microestrura, assim como B. 
 
 
 
4. 
 
 
Ocorre quando peças estão sujeitas a esforços repetidos e acabam rompendo a tensões 
inferiores àquelas obtidas em ensaios estáticos. Deve-se levar em conta esta propriedade 
principalmente em dimensionamento de peças sob o efeito dinâmico, como pontes, torres 
de transmissão, etc: 
 
 
 
Fluência 
 
Fadiga 
 
Cisalhamento 
 
Compressão 
 
Flexão 
 
 
 
5. 
 
 
No ensaio de um material através de um corpo de prova será obtido o registro com os 
dados necessários para compor o gráfico Tensão x Deformação. Os valores das cargas 
obtidas, que divididos pela área deste corpo de prova, fornecem os resultados das 
tensões que estão corretos na alternativa: 
 
 
 
A tensão não poderá ser associada a esforço de carga 
 
A tensão máxima, de ruptura e escoamento 
 
Somente a tensão máxima 
 
Somente a tensão de ruptura 
 
Somente a tensão máxima e de ruptura 
 
 
 
6. 
 
 
No ensaio de tração ao qual o corpo é submetido, vários pontos de 
conhecimento essencial ao projeto que envolve o material são 
identificados, tais como tensão de escoamento (tensão a partir da qual 
o corpo sofre deformação plástica), limite de resistência a tração (é a 
tensão que se for aplicada e mantida acarretará fratura do material) e 
tensão de ruptura (que corresponde ao final do ensaio, ponto ao qual 
podemos associar a ruptura do material). 
Considerando o gráfico a seguir, identifique CORRETAMENTE cada 
uma das tensões mencionadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
(1) corresponde a tensão de escoamento, (2) corresponde a tensão 
de ruptura e (3) ao limite de resistência a tração. 
 
(1) corresponde ao limite de resistência a tração, (2) corresponde a 
tensão de escoamento e (3) a tensão de ruptura. 
 
(1) corresponde a tensão de escoamento, (2) corresponde ao limite 
de resistência a tração e (3) a tensão de ruptura. 
 
(1) corresponde a tensão de ruptura, (2) corresponde ao limite de 
resistência a tração e (3) a tensão de escoamento. 
 
(1) corresponde ao mínimo de tensão elástica, (2) corresponde ao 
limite de resistência a tração e (3) a tensão de ruptura. 
 
 
 
7. 
 
O ensaio de tração é muito utilizado em laboratório para se determinar algumas 
características dos materiais; consiste em submeter o corpo de prova a uma carga 
uniaxial, que é aumentada gradativamente, e observar a reação do material até sua 
ruptura. O comportamento é registrado em um gráfico tensão x deformação. Para que os 
resultados sejam comparáveis em todo o mundo científico, as características de execução 
 
 
deste ensaio, assim como a de outros, são padronizadas. O módulo de Young pode ser 
interpretado como uma espécie de rigidez do material a deformação elástica. 
Considerando a tabela a seguir e o ensaio anteriormente mencionado, assinale a opção 
que mostra a ordem crescente de resistência a deformação elástica dos materiais 
considerados. 
Liga Metálica Módulo de Elasticidade (GPa) 
Alumínio 69 
Magnésio 45 
Tungstênio 407 
Aço 207 
 
 
 
Magnésio, aço, alumínio e tungstênio. 
 
Magnésio, tungstênio, alumínio e aço. 
 
Tungstênio, aço, alumínio e Magnésio. 
 
Alumínio, magnésio, aço e tungstênio. 
 
Magnésio, alumínio, aço e tungstênio. 
 
 
 
8. 
 
 
Nos ensaios de tração realizados com metais em níveis de tensão 
relativamente baixos, a tensão se mantém proporcional a deformação 
durante uma parte do ensaio, estabelecendo a relação linear =E, 
onde E é denominado módulo de elasticidade ou módulo de Young. A 
deformação que ocorre sob o regime de proporcionalidade entre =E, 
é denominado de deformação elástica; sob este regime de deformação, 
as dimensões do corpo se recuperam quando a tensão cessa. 
O módulo de Young pode ser interpretado como uma espécie de rigidez 
do material a deformação elástica. 
Considerando o ensaio anteriormente mencionado e que desejamos 
especificar para um projeto um material cujo principal requisito é a sua 
recuperação às dimensões originais, assinale, baseado na tabela a 
seguir, o material mais indicado e o menos indicado respectivamente. 
 
Liga Metálica Módulo de Elasticidade (GPa) 
 Alumínio 69 
Magnésio 45 
Tungstênio 407 
Aço 207 
 
 
 
 
Tungstênio, aço, alumínio e Magnésio. 
 
Magnésio, aço, alumínio e tungstênio. 
 
Magnésio, alumínio, aço e tungstênio. 
 
Magnésio, tungstênio, alumínio e aço. 
 
Alumínio, magnésio, aço e tungstênio.

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