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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS E LOGÍSTICA DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROFESSOR BRUNO WALTER CARNEIRO CAMARA HARDWARE Jucinara Letícia Rodighero Luís Paulo Neumann Milena Vian Rodrigo Hentges Valdoni Jantsch Jucinara Letícia Rodighero Luís Paulo Neumann Milena Vian Rodrigo Hentges Valdoni Jantsch HARDWARE Levantamento bibliográfico da disciplina Gestão de Sistemas de Informação, dos Cursos de Administração de Empresas, Logística, Gestão de Micro e Pequenas Empresas do Centro Universitário Univates, para avaliação e complementação para segunda nota do semestre. Professor: Bruno Walter Carneiro Camara Lajeado, agosto de 2016. O mundo gira através de sistemas, atualmente se tem sistemas para todo o funcionamento de uma empresa, sistemas para Bancos, para compras no mercado, para monitorar aulas e muitos outros. Por mais que o ser humano esteja avançado no quesito tecnologia, todos os sistemas e programas virtuais precisam de vários outros itens interligados para este único funcionar. Um exemplo claro disto se pode ver em uma empresa que para rodar um sistema de gestão de custos é necessário um programa específico, dados para alimentá-lo, internet para a transmissão destes dados, mas toda essa tecnologia é abstrata, e o que realmente precisamos para poder manusear tudo isso é algo que converta todos estes códigos binários em algo que o cérebro entenda, tudo isso é o chamado Hardware. Hardware são as partes concretas de uma máquina, como o gabinete, o teclado, o mouse, a impressora, o disco rígido, a memória, entre outros itens utilizados na fabricação de um computador ou equipamentos eletrônicos. Esses elementos se comunicam com os demais possibilitando assim o manuseio do homem. Sendo assim todo software por mais inovador ou ultrapassado, complexo ou simples, rápido ou lento, ele sempre irá precisar de um Hardware para colocá-lo em funcionamento. O hardware é basicamente utilizado por computadores e elementos eletrônicos. Qualquer equipamento físico como chaves, fechaduras, correntes e peças do próprio computador, é chamado de hardware. O hardware não se limita apenas a computadores pessoais, também está disponível em automóveis, celulares, tablets e etc. Existem vários tipos de hardware, que têm diferentes objetivos e funcionalidades. O hardware de rede, por exemplo, é um equipamento que é construído com o propósito de possibilitar e gerir equipamentos que estão conectados em rede. A impressora, o scanner, o monitor, mouse e o teclado de um computador são considerados hardware deste PC. Em suma, os hardwares são todos os periféricos conectados em um sistema operacional. Não apenas os componentes externos, como também os que estão dentro da CPU são classificados como hardwares. Exemplo: placa de memória RAM, disco rígido, leitor de CD e DVD e etc. Atualmente não é possível mais viver sem tecnologia, e para uma empresa então muito menos. Existem tecnologias que podem ser usados por todas as organizações, dentro das suas necessidades, como lojas físicas de roupas tem que trabalhar duro para competir com as compras online, precisam inovar para se manter devida a concorrência, disponibilizando, por exemplo, nas lojas manequins virtuais, que funcionam da seguinte forma: ao remover o cabide da arara de uma determinada peça, em um painel próximo o cliente pode visualizar a roupa vestida em um modelo, e assim verificar se é do seu agrado. Outra inovação são roteadores, atualmente são muito comuns, auxiliam na conectividade na hora de executar tarefas, pois não necessitando utilizar o cabo de rede em um lugar fixo, bastante disponibilizado em locais públicos, café, restaurantes, bares, que de certa forma serve de atrativos para clientes. Smartphones e tablets, muito utilizados por todos, e indispensáveis para um negócio, para vendedores são práticos para efetuar pedidos, sem estar em contato físico com o cliente e a empresa, permitem também acessar uma infinidade de soluções positivas para se organizar melhor, vender mais em menos tempo, participar de reuniões sem estar presente. Porém devem ser equipamentos “bons”, pois é uma importante ferramenta de trabalho, para que o operador possa realizar suas tarefas tranquilamente sem eventuais contratempos (ficar sem bateria, demora em processar dados, etc.). Outra atividade que pode ser executada com o aparelho é o rastreamento de qualquer material, desde o veículo, a cargas de mercadoria. As emissoras de televisão se modernizam para levar aos telespectadores as informações mais atuais, com transmissões ao vivo e com equipamentos de última geração, exemplo: nas olimpíadas o uso da mesa tática para uma eventual explicação de um lance de jogo. Também se enquadram os aviões não tripulados (drones) são cada vez mais fundamentais e assumem papeis de protagonista no campo de batalhas, usados também em testes de voo para coletar informações em testes nucleares. Com certeza o RFID ou Identificação por Radiofrequência - está sendo utilizado como substituto do código de barras convencional e promete ser mais eficiente. A principal diferença está na identificação de um produto, no caso do código de barras o controle ou leitura é feita item por item e no RFID qualquer produto e quantidade é identificado no ato que queira e instantaneamente. O conhecido “sem parar” é um chip instalado no para-brisa do veículo que passa sem pagar o pedágio evitando muitos transtornos essa cobrança é feita posteriormente ou mesmo uma recarga deste mesmo chip. Existem computadores de todos os tamanhos, com diferentes recursos para o processamento de informações e cada um tem sua funcionalidade e assim inúmeras opções de modelos, grandes, pequenos, de mão, de mesa, com grande espaço interno, mais rápido, enfim, saber qual a necessidade do usuário, pessoal ou profissional, faz uma grande diferença na hora da escolha. Segue uma explicação de alguns tipos de sistemas de computadores: Computadores de rede: são computadores de pequeno porte, com pouca disponibilidade de armazenamento, conecção com redes de internet e são baratos. Utilizados mais por empresas para cada um de seus funcionários, pela facilidade dos programas de software e outros utilizados pela mesma para realizar suas funções básicas. Dispositivos de acesso à informação: cabem na palma da mão, conhecidos como assistentes digitais pessoais (personal digita assistant – PDA), por exemplo, os handhelds, que têm as mesmas funções de um notebook, só que com o tamanho menor. A Apple dispõe do BlackBerry, que além de oferecer os serviços de um computador, também pode ser utilizado como telefone móvel. Sistema de médio porte: servidores de grande porte, nos quais as empresas conseguem trabalhar de forma fácil e segura, assegurando atender suas principais necessidades com um custo baixo. Segundo O’Brien (2012) esses sistemas de médio porte são mais utilizados no gerenciamento de sites da internet, intranet e outras redes, funções na produção e nas finanças, armazenamento de dados, exploração de dados e processamento analítico. Sistemas de grande porte: conhecidos como mainframes, são computadores de grande porte, com velocidade e eficiência maior. Sua capacidade de processamento é de milhões de instruções por minuto e o armazenamento pode chegar a muitos terabytes, afirma O’Brien (2012). É utilizado principalmentepor organizações de grande porte, que necessitam de um grande espaço para guardar arquivos, fazer cálculos extensos e análises profundas. Bancos, companhias gigantescas, órgãos do governo são exemplos de entidades que utilizam dessa ferramenta para auxiliar no gerenciamento da empresa. Os computadores precisam de periféricos que se integrem ao sistema possibilitando o usuário a interagir, inserir e ver os resultados de processamento de dados. Existem inúmeros tipos de periféricos, sendo de entrada, saída e armazenamento de dados. Os periféricos de entrada, saída e armazenamento de dados escolhidos de forma correta, oferecem muitos benefícios para os usuários e também para as organizações. Ao utilizar um computador o usuário precisa de meios que permitam ele se comunicar-se com esse equipamento, assim escolhendo um monitor de alto desempenho oferece conforto ajudando a não prejudicar a visão, como também um digitalizador de ótima qualidade é uma das melhores soluções para amenizar o volume de papel. Segundo Marakas (2012), periférico é o nome dado aos dispositivos de entrada, saída e armazenamento secundário, parte do sistema de computação, mas não da unidade central de processamento da CPU. Ainda, conforme Laudon (2010), os periféricos de entrada capturam os dados e os convertem em formato eletrônico e após o processamento dos dados, os periféricos de saída assim exibem os dados processados. Esses dispositivos precisam de conexão direta ou ligações de telecomunicação com uma central de processamento de um sistema de computação, ou seja, os periféricos são dispositivos que instalados junto à unidade central de processamento, de forma on-line ligado diretamente ou off-line dispositivo que é separado da CPU que não é controlado por ela, mas auxilia na comunicação entre o usuário e a máquina. Portanto, esses dispositivos podem estar instalados dentro ou fora da máquina. Veremos na sequencia alguns exemplos de periféricos de entrada, saída e armazenamento de dados. Teclado: dispositivos de entrada que oferecem uma interface natural do usuário que permitem inserir informações para o sistema do computador por meio de dispositivos indicadores, o teclado é um dos dispositivos mais usados nos sistemas de computação para entrada de caracteres, dados numéricos e de textos. Mouse: O mouse eletrônico é um periférico sensível a toque que permite mover o cursor, selecionar e clicar em determinadas funções. Alguns outros dispositivos são utilizados com a mesma função no lugar do mouse, como Trackball que é uma esfera fixa que move o cursor na tela, o pointing stick é parecido com um botão fica colocado entre as teclas acima da barra de espaçamento do teclado e o touchpad que nada mais é do que uma superfície retangular que fica na parte inferior do teclado normalmente de computadores portáteis, notebooks. Tela touchscreen: é uma tela sensível ao toque. Esse periférico permite através do toque dos dedos na superfície da tela, inserir dados e acessar outras funções. Esse tipo de dispositivo é encontrado em smartphones multitoque como o iPhone e o iPad, atualmente encontrado também em telas de computadores, notebooks e tablet. Caneta digitalizadora: é um dispositivo usado na tecnologia da computação, essa caneta já vem integrada aos tablets e PDAs, esses por sua vez possuem processadores e softwares capazes de reconhecer textos manuscritos, letras e desenhos feitos à mão, que são transferidos através da pressão feita pela mão ao visor de cristal líquido o LCD. Sistemas de reconhecimento de voz: estes sistemas estão evoluindo cada vez mais no ramo tecnológico. Para o futuro esses sistemas prometem ser um dos métodos mais facilitadores para o processamento de textos e acesso de aplicativos. O microfone e players servem de entradas de músicas e outros sons. Segundo O’Brien (2012) os produtos que saíram com essa tecnologia usavam reconhecimento de voz discreta, ou seja, a cada palavra dita era preciso de uma pausa, um novo software desenvolvido de reconhecimento de voz continua consegue capturar conversas continuas. Esses dispositivos permitem que o usuário insira os dados sem o uso das mãos para digitar informações. Primeiramente sistema precisa digitalizar a fala para o reconhecimento, utilizando para isso um conversor analógico-digital que captura as vibrações da fala e converte em ondas digitais. Digitalização Óptica: o uso do dispositivo de digitalização óptica faz a leitura de textos, gráficos, fotos e documentos onde converte esses documentos em entrada digital para o computador, consequentemente essas digitalizações podem ser editadas e ou publicadas ou ainda para transferir documentos para o sistema afim de organização, separando-lhes em pastas para facilitar no momento de possíveis consultas ou recuperação de dados. Existem muitos tipos de digitalizadores ópticos, todos utilizam dispositivos fotoelétricos para a digitalização. Os digitalizadores compactos de mesa conhecidos como Scanners, possuem baixo custo e facilitam no uso diário, já os digitalizadores do tipo plano são mais rápidos e oferecem maior resolução nas digitalizações coloridas. Os periféricos conhecidos como bastões de mão, são utilizados para a leitura de códigos de barras. O código de barras UPC (código universal de produto) é o mais utilizado em produtos. Nos caixas dos supermercados, por exemplo, os digitalizadores automáticos que fazem a leitura desses códigos, emitindo feixes de laser que são refletidas no código, após convertida em impulsos eletrônicos e enviados para o computador onde é identificado o produto, sucessivamente essa informação é impressa no recibo do cliente. Tarja Magnética: também é um periférico de entrada, pois faz a leitura dos cartões de crédito. Essa tarja é capaz de armazenar 200bytes de informações, tais como o número da conta do cliente e a camada da tarja que fica no verso dos cartões onde podem ser lidos nos caixas automáticos, terminais de cartão de crédito e vários outros tipos de leitores de tarja magnética. Câmera digital: dispositivo que permite capturar, receber entrada de dados, armazenar e carregar fotos ou vídeos. Essas imagens digitalizadas permitem ser editadas através de um software de edição de imagens instalado no computador, após podem ser publicadas diretamente em jornais, revistas, páginas na web entre outros locais. Nos celulares atuais esse recurso digital, já está incluso. Leitor-classificador: é utilizado para a leitura magnética de cheques ou recibos de depósito utilizando a tecnologia de reconhecimento de caracteres em tinta magnética (MICR- magnetic ink character recongnition). Os dados são capturados através dos caracteres impresso com tinta magnética na folha do cheque, e os dados são transferidos pelo cabeçote de leitura e capturados eletronicamente para o sistema do computador. Esse equipamento geralmente é utilizado em bancos, pois esse reconhecimento de caracteres em tinta magnética é capaz de separar e depositar os cheques nas suas respectivas contas. Um computador disponibiliza as informações de vários formatos, entre eles documentos exibidos na tela, exemplo mais comum de uma saída de dados dos sistemas, entre outras formas de saídas de dados. Os periféricos de saída de dados possibilitam que o usuário possa visualizar ou ouvir os referidos dados depois de processados. Entre eles estão: Saída de Vídeo - Monitores: muitos são os periféricos de saída de vídeo, vários computadores de mesa ainda utilizam monitores de vídeo com tubos de raios catódicos (CRT- cathode ray tube), esse tipo de tela é uma tecnologia éconsiderada mais antiga. Conforme MARAKAS (2010) os monitores de cristal líquido, conhecidos como monitores LCD têm melhorado a capacidade de visualização de microcomputadores portáteis e PDAs, popularizaram-se ainda nos computadores de mesa, por reduzir custos, economizar energia elétrica, por ser uma tela plana e fina. Através dos novos recursos de matriz ativa e feixe duplo melhorou o tom das cores e da nitidez do respectivo monitor. Com os avanços tecnológicos, as televisões de tela plana e de alta definição com display de plasma estão ganhando espaço no mercado para a visualização em telas grandes como de 80 polegadas. Saída Impressa: outro periférico de saída muito conhecido são as impressoras, elas permitem a impressão em papel de documentos, fotos é também a forma mais comum de saída de dados. As impressoras mais conhecidas são a de jato de tinta ou laser. Segundo O’Brien (2012) as impressoras a jato de tinta são mais populares e seu valor fica mais acessível para ser utilizada em sistemas de microcomputadores. O periférico é capaz de imprimir várias páginas por minuto em alta qualidade, nas cores preto e branco ou coloridas. Já as impressoras a laser utilizam uma tecnologia de um processo eletroestático, permitindo assim uma impressão de alta qualidade seja em preto e branco como colorido. Existem outras opções de impressoras para a utilização escritórios que são as impressoras a jato de tinta multifuncional e modelos a laser que permite efetuar impressões, serviços de fax, digitalização e cópias. Saídas de áudio: conforme Laudon (2010) os periféricos de saída de voz, convertem os dados digitais de saída para fala compreensível. Músicas, áudios entre outras saídas de voz, são reproduzidas por caixas de som, ou dispositivos conectados ao computador. O último periférico estudado, armazenamento de dados, se tornou uma tecnologia estratégica. As empresas com o passar dos anos aumentaram a quantidade de dados que precisam ser guardados e para isso podem contar com várias tecnologias de armazenamento secundário, que são os discos magnéticos, os discos óticos, fitas magnéticas e as redes de armazenamento. Os periféricos de armazenamento de dados têm como principal função ler e gravar informações inseridas pelo usuário pode-se citar como exemplo o Disco Flexível (Flopyy Disk) a gravação nestes discos é armazenada de forma aleatória, conforme o espaço disponível nele. O Disco Rígido conhecido como HD também é um periférico de armazenamento de alta capacidade é destinado para gravar arquivos e programas é um dos componentes que envolvem mais tecnologia. Com o passar dos anos começaram a chegar os HD’S externos que tem a mesma finalidade de armazenar dados. Disco Magnético: segundo Laudon (2010) o disco magnético mais utilizado hoje em dia é o disco magnético e é uma opção de armazenamento secundário utilizada em computadores. Existem muitos tipos de disco magnético, inclusive unidades fixas e discos removíveis, os computadores mais antigos utilizam drives flexíveis, disquete magnéticos. Os computadores possuem discos rígidos, que também são periféricos de armazenamento de dados, em grandes mainframes são compostos por muitos desses discos, pela capacidade de armazenagem em disco. Drives removíveis USB: nos dias atuais, o dispositivo USB (Universal Serial Bus) é o mais popular periférico de armazenamento, pois possui uma ótima capacidade de armazenamento de dados, são portáteis e sua forma de armazenamento é instantânea e fácil, pois é preciso somente conectar o driver na porta de entrada USB do computador e armazenar os dados desejados. RAID (Redundant Array of Inexpensive Discs): ainda conforme Laudon (2010) os computadores que necessitam de muita memória para armazenar dados, utilizam uma tecnologia de disco chamado RAID que significa arranjo redundante de discos independentes, esses drives são reunidos em centenas de drives de discos, que apresentam os dados para várias vias simultaneamente. Discos ópticos: segundo Laudon (2010) esse periférico utiliza uma tecnologia de laser para armazenar os dados, sons, vídeos e imagens em CD-DOM (disco compacto com memoria somente de leitura), CD-RW (disco regravável) ou o DVDS (discos de vídeo digital). Fita Magnética: tecnologia de armazenamento secundário de dados considerada a mais antiga, poucas empresas usam esse tipo de armazenamento, o armazenamento de dada procedida sequencialmente e de forma lenta comparando com outros tipos de periféricos de armazenamento. Redes de armazenamento de dados: permitem conectar diversos dispositivos em uma rede de alta velocidade, independente e dedicada permitindo assim o armazenamento dos dados em rede, grandes organizações estão optando por essa tecnologia de armazenamento. Identificação por rádio frequência: o RFID é uma tecnologia de armazenamento que vem evoluindo, é denominado um sistema de etiquetagem e identificação de mercadorias, pacotes ou até mesmo para organismos humanos. É um elemento que faz parte do hardware denominada circuito integrado do RFID, onde possui uma espécie de antena que recebe e emite sinais de rádio que permite identificar os objetos e rastreá-los. Esses sistemas foram criados como alternativa para substituir os códigos de barras comuns, facilitando a leitura dos objetos com maior distância, permitindo o armazenamento dos dados e rastreando de muitas outras informações do objeto ou ser vivo. Em diferentes segmentos que envolvam tecnologia, vem ocorrendo fortes avanços e inovações. São desenvolvidas de forma significativa na informação, inteligência artificial, robótica, informação e nanotecnologia. Novas tecnologias disruptivas vêm aparecendo a todo instante, quebrando paradigmas e barreiras da inovação, e deixando para trás as demais tecnologias. Podemos citar como tecnologia emergente toda inovação técnica, que represente a evolução em um segmento, com o objetivo de vantagem competitiva e evoluir sempre. Podemos citar como plataforma digital móvel emergente: celulares, smartphones, tablets, drones, notebooks; e nanotecnologia que criar dispositivos milhares de vezes menores que os já existentes com a mesma capacidade de armazenando e até maior. Um dos maiores impactos da nanotecnologia no hardware de dispositivos móveis são processadores cada vez mais rápidos e memórias cada vez mais expansíveis. Aparelhos mais resistentes, tanto a água como a sujeira, com menor fragilidade a impactos, já estão surgindo nas mãos do consumidor. Muita memória e pouco material tangível, aumenta cada vez mais, a velocidade de leitura e escrita também são pontos chaves desta evolução. Exemplos destas tecnologias emergentes são: Realidade Virtual: com um aparelho adaptável a outros, é possível incorporar-se em um ambiente aleatório, bem como prever situações de produto/serviço. Vendendo um pré-conceito ou uma casa na planta e transitar por ela em uma pré-venda, para ter a experimentação. Robótica: sensores com menores preços e bem melhores dos que viam sendo desenvolvidos, tem permitido a compreensão e a troca de informação máquina x humano. O corpo vem se tornando adaptáveis e flexíveis. Originando o que chamamos de corpo Cyborg, como implantes de membros, e outras facilidades para o ser humano. Muito além de um corpo não pode ocupar dois espaços. Assumindo assim, diferentes tarefas, na agricultura, medicina, comunicação, finanças e tarefas diárias. Substituindo muitas vezes as pessoas em fábricas, em tarefas repetitivas, e colaborando com o ser humano ao invés de substitui-los. Impressão 3D: com um determinado tipo de materialé possível que com diversas camadas se construa uma forma. Iniciando do zero, e com camadas se cria o objeto desejado. Podendo personalizar produtos e utensílios particulares de cada pessoa, bem por meio de células humanas de material, criar tecidos orgânicos para testes de transplantes. Drones: podendo ser utilizado desde uma vigilância até entregas. Muito se questiona sobre os drones e o cenário aéreo. Pilotos humanos, controlando no solo, onde por meio de uma câmera e um controle se observa a distância o caminho percorrido. Algumas empresas utilizam nos Estados Unidos para fazerem entregas de produtos, mas aqui no Brasil, por enquanto, é utilizado para captação de imagens aéreas. Muitas tecnologias estão em processo de evolução e criação, nos próximos 20 anos, muito irá se expandir e com isso oportunidades estarão diante de todos os seres humanos, só cabe a eles saberem como utilizar da melhor forma, auxiliando na sua vida profissional e pessoal. Hoje em dia podemos encontrar a tecnologia em tudo, desde nosso café da manhã (torradeiras, micro-ondas,...), na ida para o trabalho (veículos de transporte, no tráfego dos mesmos,...), no trabalho (inúmeras tecnologias são utilizadas, computadores avançados, maquinário, controle de gestão,...), na volta no bar (comandas e notas fiscais eletrônicas), na compra de mercadorias diversas (compra pela internet), nas casas (luzes, eletrodomésticos, cômodos,...), enfim, observando tudo ao redor, pode-se notar as infinitas utilidades da tecnologia no dia a dia. Referências bibliográficas CHEMIN, Beatris F. Manual da Univates para trabalhos acadêmicos: planejamento, elaboração e apresentação. 2. ed. Lajeado: Univates, 2012. E-book. Disponível em: <www.univates.br>. Acesso em: 27 de agosto de 2016. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerencias. 9ª ed. São Paulo: Person, 2012. Disponível em <http://univates.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059233/pages/_ 1 > Acesso em 27 de agosto de 2016. O’BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de Sistemas de Informação, 15ª ed. Dados eletrônicos. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551112/cfi/1!/4/4@0.00:6 7.7 > Acesso em: 27 de agosto de 2016.
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