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LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL

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VER Ou NÃO VER
(verdades e ficções sobre a língua)
IN: PERINI, Mario A. Sofrendo a Gramática. São Paulo, Ática, 1997.
“...é fácil deixar de perceber coisas muito claras, só porque nos baseamos o tempo todo em conhecimentos anteriores e, de certa forma, "não gostamos "de ser surpreendidos.”
“Os homens sempre tiveram um grande desejo de compreender o mundo que habitam. Tentando satisfazer esse desejo, criaram a ciência, assim como a religião e todo tipo de explicações mais ou menos racionais para dar conta da multidão de fatos que os cercam.” 
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REPRODUZA O NOME DA COR
VERDE
AZUL
AMARELO
QUESTIONÁRIO A RESPEITO DO TEXTO DE PERINI
(ao final do próprio texto)
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
LINGUAGEM: EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
VERBAL Ex.: PALAVRAS
NÃO VERBAL Ex.: GESTOS, OBJETOS, CORES, FIGURAS, IMAGENS...
Algumas artes e meios de comunicação utilizam as linguagens conjugadas: Ex.: ARTES SEQUENCIAIS
Adoniran Barbosa: VIDE VERSO MEU ENDEREÇO
"seu gervásio,
Se dr josé aparecido aparecer por aqui
Cê dá esse bilhete a ele
Pode lê, num tem segredo nenhum
Pode lê seu gervásio"
Venho por meio destas mau traçadas linhas
Comunicar-lhe que fiz um samba pra você
No qual eu quero expressar toda a minha gratidão
E agradecer de coração
Por tudo que você me fez
E o dinheiro que um dia você me deu
Comprei uma cadeira lá na praça da bandeira
Alí vou me defendendo
Pegando firme dá pra tirar mais 1000 por mês
Casei, comprei uma casinha lá no Ermelindo,
Tenho três filhos lindos
Dois são meu, um é de criação,
Eu tinha mais coisas pra lhe contar
Mas vou deixar, pra uma outra ocasião,
Não repare a letra
A letra é de minha mulher
Vide verso meu endereço
Apareça quando quiser
Samba do Arnesto 
Adoniran Barbosa
O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
Nós fumos não encontremos ninguém
Nós voltermos com uma baita de uma reiva
Da outra vez nós num vai mais
Nós não semos tatu!
No outro dia encontremo com o Arnesto
Que pediu desculpas mais nós não aceitemos
Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa
Mas você devia ter ponhado um recado na porta
Um recado assim ói: "Ói, turma, num deu pra esperá
Aduvido que isso, num faz mar, num tem importância,
Assinado em cruz porque não sei escrever"
Arnesto
João Rubinato,1 (Valinhos, 6 de agosto de 1910 — São Paulo, 23 de novembro de 1982), mais conhecido como Adoniran Barbosa, foi um compositor, cantor, humorista e ator brasileiro. Rubinato representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais. Adoniran ficou conhecido nacionalmente como o pai do samba paulista.
G:\AREA UM\Animação _quot;O Matuto no cinema_quot; de Jessier Quirino.avi
Murilo Eugênio Rubião nasceu em Carmo de Minas. Fez seus primeiros estudos em Conceição do Rio Verde e conclui-os depois em Belo Horizonte. Ingressou na Faculdade de Direito, formando-se em 1942. O jjornalismo sempre o seduziu, tornou-se redator da Folha de Minas e diretor da Rádio Inconfidência. Em 1947, lançou seu primeiro livro de contos, O ex-mágico, que não teve maior repercussão na época. A partir de então, ingressou no mundo da política, sempre como assessor. Em 1951, ocupou a função de chefe de gabinete do governador Juscelino Kubitschek. Entre 1956 e 1961, exerceu o cargo de adido cultural do Brasil na Espanha. Em 1966 foi designado para organizar o Suplemento Literário do Diário Oficial MInas Gerais, que se tornou um dos melhores órgãos de imprensa cultural já surgidos no país. A publicação de O pirotécnico Zacarias, em 1974, deu súbita fama a Murilo Rubião. Nos anos subsequentes, a sua exígua obra passou a ser vista como a mais significativa manifestação da literatura fantástica no Brasil. Murilo Rubião influenciou diversos autores brasileiros, dentre eles, José J. Veiga e Moacir Scliar. Rubião faleceu em Belo Horizonte em 1991.
CONTO: O Edifício
AUTOR: Murilo Rubião
In: O Pirotécnico Zacarias. 2ª. Ed. São Paulo, Ática, 1975.

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