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Parte superior do formulário SOCIOLOGIA JURÍDICA E JUDICIÁRIA 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0145_EX_A3_201607203707_V1 Matrícula: 201607203707 Alu Data: 15/03/2017 16:53:38 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201608123190) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) O Estado configura-se como uma organização de caráter politico que visa não só a manutenção e coesão, mas a regulamentação da força em uma formação social determinada. Esta força está alicerçada, por sua vez, em uma ordem coercitiva, tipificada pela incidência jurídica. Para Hans Kelsen, o Estado é um estado de Direito permanente, porquanto a personalidade jurídica do Estado é a expressão de uma unidade normativa jurídica. Logo, podemos dizer que para Hans Kelsen, o Monismo Jurídico defende: O Direito e Estado como construtos da mesma realidade, sendo ilegítima a coexistência normas que ultrapassando o caráter de simples regulamentos, adquiram o alcance de verdadeiras regras jurídicas. O Estado é o único que possui legalidade para dizer o direito, devendo democratizar sua competência com o Direito alternativo. O Estado como a única fonte do Direito, devendo este democratizar sua legitimidade de dizer o Direito. O Direito é extensão do Estado, mas nem sempre o Estado é extensão do Direito. Sendo ilegítima a coexistência de normas que ultrapassam o caráter de simples regulamentos. A Existência de mais de uma fonte do Direito além da norma manifesta pelo Estado, sendo ilegítima a coexistência normas que ultrapassando o caráter de simples regulamentos, adquiram o alcance de verdadeiras regras jurídicas. 2a Questão (Ref.: 201607978099) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Marque a alternativa incorreta: A Sociologia Judiciária estuda os operadores do Direito O misoneísmo unido a fatores morais gera comportamentos discriminatórios, tais quais: homofobia, racismo e xenofobia. A inefetividade não pode ser enquadrado com um efeito negativo da norma Dentre as funções positivas da norma jurídica, figura a função educativa que tem como escopo ensinar práticas adequadas para a população A função transformadora da norma visa atingir a pretensão da efetividade da norma respectiva 3a Questão (Ref.: 201608009264) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) A respeito da eficácia social das normas jurídicas, pode-se afirmar que as normas mais eficazes são: I) Somente aquelas cumpridas de forma espontânea II) Somente aquelas que guardam um vínculo real com a sociedade que as instituiu e que expressam necessidade social e que correspondem aos anseios populares III) Somente aquelas que não são condicionadas pela coação estatal Das afirmativas acima, estão INCORRETAS: todas I e II II e III I e III nenhuma Gabarito Comentado 4a Questão (Ref.: 201607245756) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Marque a latrenativa incorreta. A concepção sociológica da origem do Direito pressupõe: O direito seria um fato social imposto às pessoas como algo externo. As normas são concebidas como tendências que só se tornam parte do ser humano se forem coercitivas. O direito adquire significação e se reproduz nas ações individuais, transformando-se em padrões de comportamento e condutas regulares. A ideia de leis naturais, eternas e imutáveis, dirigindo tanto o universo quanto as relações humanas, desponta como algo inerente à nossa própria natureza. Gabarito Comentado 5a Questão (Ref.: 201607978104) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Assinale a alternativa incorreta: No Estado Moderno tem sido comum e corriqueiramente aceito a inovação legislativa com o escopo de modificar determinadas condutas sociais, práticas denominadas de "antecipação da lei à realidade social existente". A validade de uma norma está atrelada a sua existência e pende para o preenchimento do requisito formal e do requisito material A Efetividade traduz a função social concreta da norma. Refere-se a eficácia jurídica produtora dos efeitos concretos. A Eficácia refere-se a capacidade de produção de efeitos da norma, enquadra-se no campo do "potencial". A Sociologia Judiciária tem o escopo de estudar os operadores do Direito. 6a Questão (Ref.: 201608124988) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) O conflito provoca o litígio e este, por sua vez, rompe o equilíbrio e a paz social. Do ponto de vista do funcionalismo clássico a função do direito é a de resolução do conflito. Se o sistema social está caracterizado pela a coesão social em relação a um número de valores básicos, então o direito tem como função o restabelecimento da paz social e do equilíbrio, quando os conflitos de interesse os turbam. Assim, ainda que o conflito exista, será sempre produzido sob o controle do sistema jurídico. É relevante apontar que surgiram, nas últimas décadas, as chamadas formas "alternativas" de resolução de conflitos, isto é, sujeitos e órgãos que funcionam paralelamente aos órgãos jurisdicionais que o direito estatal formalmente designou para a resolução jurídica dos conflitos. Partindo do exposto, marque somente a alternativa que caracteriza o Critério de composição jurídica. Ainda utilizado no meio familiar, quando há conflitos de interesses que surgem entre os seus membros, filhos, parentes, empregados, etc., o (a) chefe da família busca soluções tiradas da sua vontade (seu foro íntimo), nas relações laborais. É a forma mais antiga de composição de conflitos que existe e está baseada tão-somente na vontade das partes (autotutela). A autotutela possibilita o exercício de coerção por particular, em defesa de seus interesses. Ocorre quando o próprio sujeito busca afirmar, unilateralmente, seu interesse, impondo-o à parte contestante e à própria comunidade que o cerca. Se estabelece por mútuo acordo das partes. Quando surge o conflito, as partes discutem entre si e o resolvem da melhor maneira possível, através do exercício da autonomia de sua vontade. Cabe ao chefe do grupo o poder de compor os conflitos de interesses que ocorrem entre os indivíduos que se encontram sob a sua autoridade. Normalmente a autoridade lança mão do seu foro íntimo, do próprio senso de Justiça, do que lhe guia a consciência, para desempenhar a tarefa de compor conflitos. Critério é previamente elaborado e enunciado, sendo aplicável a todos os casos que ocorrem a partir de então. A composição de tal criterio surge a partir do momento em que o Estado traz para si o monopólio de dizer o direito (tutela jurisdicional), que agora não é mais fruto da vontade das partes envolvidas ou da vontade de uma autoridade, mas fruto da vontade da lei. Tem como características a anterioridade, a publicidade e a universalidade das normas aplicadas ao caso. Gabarito Comentado Gabarito Comentado 7a Questão (Ref.: 201608227230) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) O conflito provoca o litígio e este, por sua vez, rompe o equilíbrio e a paz social. Do ponto de vista do funcionalismo clássico, a função do direito é a de resolução do conflito. Atualmente, é possível uma outra interpretação da função de resolução dos conflitos. Isto porque parte-se do pressuposto de que conflito é elemento permanente na sociedade. O que o direito pode pretender é um tratamento jurídico aos conflitos, nesse sentido é correto afirmar: São formas heterocompositivas de conflitos: Mediação Arbitragem e autotutela. A autotutela ocorre quando o juizdecide, unilateralmente, o interesse, impondo-o à parte contestante e à própria comunidade que o cerca. São formas autocompositivas de conflitos: negociação individual ou coletiva, conciliação extrajudicial e autotutela. O critério de composição voluntária de conflitos é estabelecido pelo Estado juiz as partes. O critério de composição jurídica previamente elaborado e enunciado, aplicável a todos os casos que ocorrem a partir de então. A composição jurídica surge a partir do momento em que o Estado traz para si o monopólio de dizer que o direito (tutela jurisdicional), agora não é mais fruto da vontade das partes envolvidas ou da vontade de uma autoridade, mas fruto da vontade da lei. 8a Questão (Ref.: 201607245770) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) (...) descrever o significado e a função que exerce o pensamento crítico no Direito não só no sentido de questionar e desmitificar o que legalmente está posto (o injusto e ineficaz), mas, sobretudo, como um instrumento pedagógico que possibilite a construção das premissas fundantes que conduzem a um Direito 'novo'. É natural, em face da crescente problematização, que se faça a aproximação e o paralelo entre a 'crítica jurídica' e a pratica do 'Direito Alternativo'. (WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. 5 ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 152-153) Marque a alternativa incorreta: inserção da teoria crítica no direito; pluralismo jurídico positivismo jurídico direito alternativo crítica jurídica Parte inferior do formulário
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