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Capítulo 7 Circuitos Terminais e Pontos r3

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CIRCUITOS TERMINAIS, PONTOS E FIAÇÃO
Prof. Dr. Methodio Godoy
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
3. ASPECTOS BÁSICOS DA NBR 5410
4. PONTOS DE UTILIZAÇÃO
5. CIRCUITOS TERMINAIS
6. MUDANÇAS NA NBR 5410/2004
7. NÃO CONFORMIDADES
OBJETIVO
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CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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OBJETIVOS
� Apresentar os conceitos e regras que
definem os circuitos terminais, pontos
elétricos e a fiação nas instalações elétri-
cas de baixa tensão.
INTRODUÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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INSTALAÇÃO ELÉTRICA
� INSTALAÇÃO ELÉTRICA é um conjunto
de componentes elétricos constituídos
com a finalidade de fornecer energia
elétrica.
� Uma instalação elétrica predial é uma
instalação elétrica que tem a finalidade
de fornecer energia elétrica a uma
edificação (“building”).
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ESQUEMA GERAL DA 
ENTRADA DE UM 
SISTEMA DE ELÉTRICO 
RESIDENCIAL
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ALIMENTAÇÃO PELA REDE SECUNDÁRIA DE 
DISTRIBUIÇÃO
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VISÃO GERAL
ASPECTOS BÁSICOS DA 
NBR 5410
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NBR 5410/2004
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APLICAÇÃO DA NBR 5410
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NBR5410
� PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS
• As pessoas e os animais devem ser protegidos contra choques
elétricos, seja por contato acidental com parte viva perigosa,
seja por falhas que possam colocar uma massa sob tensão.
� PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS
• A instalação elétrica deve ser concebida e construída de
maneira a excluir qualquer risco de incêndio de materiais
inflamáveis, devido a temperaturas elevadas ou arcos
elétricos.
� PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES
• As pessoas, os animais e os bens devem ser protegidos contra
os efeitos negativos de temperaturas ou solicitações eletrome-
cânicas excessivas resultantes de sobrecorrentes.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NBR5410
� CIRCULAÇÃO DE CORRENTES DE FALTA
• Condutores que não os condutores vivos e outras partes des-
tinadas a escoar correntes de falta devem poder suportar
essas correntes sem atingir temperaturas excessivas.
� PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS
• A instalação elétrica deve ser concebida e construída de
maneira a excluir qualquer risco de incêndio de materiais
inflamáveis, devido a temperaturas elevadas ou arcos
elétricos.
� PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
• As pessoas, os animais e os bens devem ser protegidos contra
as conseqüências de ocorrências que possam resultar em
sobretensões, como faltas entre partes vivas de circuitos sob
diferentes tensões, fenômenos atmosféricos e manobras.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NBR5410
� SERVIÇOS DE SEGURANÇA
• Equipamentos destinados a funcionar em situações de
emergência, como incêndios, devem ter seu funcionamento
assegurado a tempo e pelo tempo julgado necessário.
� DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA
• Sempre que forem previstas situações de perigo em que se
faça necessário desenergizar um circuito, devem ser providos
dispositivos de desligamento de emergência de fácil iden-
tificação.
� SECCIONAMENTO
• A alimentação da instalação elétrica, de seus circuitos e de
seus equipamentos deve poder ser seccionada para fins de
manutenção, verificação, localização de defeitos e reparos.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NBR5410
� INDEPENDÊNCIA DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
• A instalação elétrica deve ser concebida e construída livre de
qualquer influência mútua prejudicial entre instalações elétricas
e não elétricas.
� ACESSIBILIDADE DOS COMPONENTES
• Os componentes da instalação devem ser dispostos de modo
a permitir espaço suficiente tanto para a instalação inicial
quanto para a substituição, bem como acessibilidade para fins
de operação, verificação, manutenção e reparos.
� SELEÇÃO DE COMPONENTES
• Os componentes da instalação devem atender as normas
técnicas aplicáveis e possuir características compatíveis com
as condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem
submetidos.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NBR5410
� PREVENÇÃO DE EFEITOS DANOSOS
• Na seleção dos componentes, devem ser levados
em consideração os efeitos danosos ou indesejados
que o componente possa apresentar em serviço
normal (incluindo operações de manobra) na rede
de alimentação.
• Exemplos: baixo fator de potência, harmônicos,
correntes elevadas de energização...
� INSTALAÇÃO DE COMPONENTES
• Toda instalação elétrica requer uma cuidadosa exe-
cução por pessoas qualificada.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA NBR5410
� VERIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
• As instalações elétricas devem ser inspecionadas e
ensaiadas antes de sua entrada em funcionamento,
bem como após cada reforma.
� QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
• O projeto, a execução, a verificação e a manutenção
das instalações elétricas devem ser confiados
somente a pessoas qualificadas a conceber e
executar os trabalhos.
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UMA 
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
� Utilização prevista e demanda;
� Esquema de distribuição;
� Alimentações disponíveis;
� Necessidade de serviços de segurança e de
fontes apropriadas;
� Exigências quanto à divisão da instalação;
� Influências externas às quais a instalação for
submetida;
� Riscos de incompatibilidade e de interferên-
cias;
� Requisitos de manutenção.
PONTOS ELÉTRICOS
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PRÍNCIPIOS FUNDAMENTAIS
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PRÍNCIPIOS FUNDAMENTAIS
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PRÍNCIPIOS FUNDAMENTAIS
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PRÍNCIPIOS FUNDAMENTAIS
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PRÍNCIPIOS FUNDAMENTAIS
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POTÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO
� É a potência utilizada para dimensionar o
circuito de distribuição devendo levar em
consideração todos os equipamentos de
utilização de energia e a não simultaneidade
entre eles.
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PREVISÃO DE CARGA DE ILUMINAÇÃO
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PREVISÃO DE CARGA DE ILUMINAÇÃO
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PREVISÃO DE CARGA PONTOS DE TOMADAS
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PREVISÃO DE CARGA PONTOS DE TOMADAS
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PREVISÃO DE CARGA PONTOS DE TOMADAS
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PREVISÃO DE CARGA PONTOS DE TOMADAS
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DIVISÃO DE CIRCUITOS
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PONTO DE UTILIZAÇÃO
� Ponto elétrico ou de utilização é um
ponto de uma linha elétrica destinado à
conexão de equipamento de utilização.
� Os pontos se classificam em:
• PONTOS ATIVOS: são dispositivos onde a
corrente elétrica é efetivamente utilizada ou
produz efeito ativo.
• PONTOS DE COMANDO: são dispositivos
pelo qual se comanda um ponto ativo.
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PONTOS ATIVOS
� Pontos de luz com um ou mais lâmpadas.
� Os pontos de luz se classificam em simples ou
de várias seções.
� Pontos de tomada que podem conter uma ou
mais tomadas de corrente.
� Um ponto de tomada pode ser classificado, de
acordo com o número de tomadasde corrente
e com a corrente nominal da ou das tomadas
de corrente nele utilizadas.
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PONTO DE LUZ
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PONTO DE LUZ DE ILUMINAÇÃO EXTERNA
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DOIS PONTOS DE LUZ ACIONADOS POR UM 
INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO
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DOIS PONTOS DE LUZ ACIONADOS POR UM 
INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO
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PONTO DE TOMADA
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DOIS PONTOS DE TOMADA
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PONTO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO
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PONTO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO
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PONTOS DE COMANDO
� Incluem interruptores, disjuntores, botões
e interruptores de alavanca.
� Os pontos de comando com interruptores
se classificam em:
• Interruptor simples,
• Interruptor de duas e três seções,
• Interruptor paralelo (three-way),
• Interruptor intermediário (four-way).
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PONTO DE CONTROLE 
(INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO)
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PONTO DE CONTROLE 
(INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES)
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PONTO DE CONTROLE - INTERRUPTOR 
PARALELO ( FOUR-WAY )
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PONTO DE CONTROLE - INTERRUPTOR 
PARALELO ( FOUR-WAY )
CIRCUITOS TERMINAIS
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ASPECTOS BÁSICOS
� O objetivo de uma instalação elétrica predial é
garantir a transferência de energia desde a
rede de distribuição da concessionária ou de
geradores particulares, até os pontos de
utilização (pontos de luz, tomadas, motores,..)
de forma segura, confiável e econômica.
� A utilização das recomendações e orientações
da NBR 5410 é essencial para uma instalação
elétrica seja segura confiável e econômica.
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ASPECTOS BÁSICOS
� As razões para se dividir instalações elétricas
em circuitos terminais são:
• Limitar as conseqüências de uma falta, a qual
provocará apenas o seccionamento do circuito
defeituoso;
• Facilitar as verificações, ensaios e a manutenção;
• Reduzir interferências no funcionamento dos equi-
pamentos de utilização.
• Evitar o uso de condutores de elevada seção.
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ASPECTOS BÁSICOS
� Circuito terminal é um conjunto de componen-
tes que tem a função de alimentar um conjunto
de pontos de utilização com uma função bem
definida.
� A instalação elétrica residencial é dividida em
circuitos terminais.
� Cada circuito terminal é ligado a um dispositivo
de proteção para sobrecorrentes, que pode ser
um disjuntor termomagnético ou um disjuntor
diferencial residual (DR).
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CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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NBR 5410/2004
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ORIENTAÇÕES GERAIS
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ORIENTAÇÕES GERAIS
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TIPOS DE CIRCUITOS TERMINAIS
� CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO INTERNA
são circuitos terminais projetados para
alimentar um conjunto de lâmpadas ao
longo de um ou mais ambientes.
� CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO EXTER-
NA são circuitos terminais projetados
para alimentar um conjunto de lâmpadas
externas de uma edificação.
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TIPOS DE CIRCUITOS TERMINAIS
� CIRCUITOS DE TOMADA DE USO GERAL
são circuitos terminais projetados para alimen-
tar um conjunto de pontos de tomada sem uma
destinação específica.
� CIRCUITOS DE TOMADA DE USO ESPECÍ-
FICO são circuitos terminais projetados para
alimentar um conjunto de pontos de tomada
com destinação específica como chuveiro, ar
condicionado...
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CIRCUITOS TERMINAIS
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CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO INTERNA
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CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA
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CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL
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CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL
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CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO
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DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS NUMA 
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
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POSICIONAMENTO DOS PONTOS
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NBR 5410/2004
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QUANTIDADE MÍNIMA DE 
TOMADAS DE USO GERAL
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EXEMPLO - QUARTO
Ceil (x) – Arredonda para o valor inteiro maior 
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EXEMPLO - COPA
Ceil (x) – Arredonda para o valor inteiro maior 
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ESTIMATIVA DE CARGA DE TOMADAS
� TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (TUE) : são
destinadas à ligação de equipamentos fixos e
estacionários, como chuveiros e máquinas de
lavar e secadoras de roupa.
� TOMADAS DE USO GERAL (TUG): não se
destinam à ligação de equipamentos específi-
cos, são sempre ligadas equipamentos de
utilização móveis ou portáteis.
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PONTOS DE TOMADA
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NBR 5410/2004
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CARGAS DOS PONTOS DE TUG
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EXEMPLO - QUARTO
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EXEMPLO - COPA
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FATOR DE POTÊNCIA PARA TUG
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EXEMPLO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO
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AR CONDICIONADO
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DIMENSIONAMENTO DE AR CONDICIONADO
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FATOR DE POTÊNCIA - PONTOS DE TOMADA
� Atribuir fator de potência igual a 0,8 para
o cálculo das demandas das Tomadas de
Uso Geral.
� Atribuir fator de potência igual a 1 para o
cálculo das demandas das Tomadas de
Uso Específico.
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DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS E CARGA 
DE ILUMINAÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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NBR 5410/2004
• Arandelas no banheiro devem estar distantes, no
mínimo, 60 cm do limite do boxe.
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NBR 5410/2004
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ILUMINAÇÃO
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POTÊNCIA MÍNIMA DE ILUMINAÇÃO
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EXEMPLO 
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FATOR DE POTÊNCIA PARA ILUMINAÇÃO
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CÁLCULO DA CORRENTE BASE
� Circuitos de Iluminação:
• Adotar 100 VA por ponto de luz e fator de potência
igual a 1.
� Circuitos de Tomada de Uso Geral:
• Adotar 100 VA por TUG e fator de potência de 0,8.
� Circuitos de Tomada de Uso Geral:
• Adotar potência nominal de cada equipamento de
utilização por TUE e fator de potência igual a 1.
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CÁLCULO DA DEMANDA TOTAL
� PAT - DEMANDA TOTAL EM KW.
� PI - POTÊNCIA DE ILUMINAÇÃO,
� PTUG - POTÊNCIA DE TUG
� PTUE - POTÊNCIA DE TUE.
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TRAÇADO DOS ELETRODUTOS
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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CAMINHAMENTO DOS ELETRODUTOS
� Uma vez determinado o número de circuitos
elétricos em que a instalação elétrica foidividida e já definido o tipo de proteção de
cada um, chega o momento de se efetuar o
caminhamento dos eletrodutos.
� Esse caminhamento e própria ligação dos
diversos pontos da instalação, precisa ser bem
planejada.
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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CAMINHAMENTO DOS ELETRODUTOS
� O quadro de distribuição, deve ser instalado
em lugar de fácil acesso, próximo as portas de
saída da edificação e localizada o mais
próximo possível do medidor.
� A partir do quadro de distribuição, o eletroduto
deve ser posicionado dentro da edificação de
forma a encurtar as distâncias entre os pontos
da instalação.
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CAMINHAMENTO DOS ELETRODUTOS
� Deve ser utilizada simbologia gráfica para
representar, na planta residencial, o
caminhamento do eletroduto.
� O caminhamento do eletroduto sempre
que possível deve ir de um cômodo para
outro, através dos pontos de luz.
� Ligar os interruptores e tomadas ao ponto
de luz de cada ambiente da edificação.
ORIGEM DA 
INSTALAÇÃO
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ORIGEM DA INSTALAÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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ORIGEM DA INSTALAÇÃO
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ORIGEM DA INSTALAÇÃO
PONTOS DE TOMADA
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CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
100
NOVAS TOMADAS
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NOVAS TOMADAS
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102
NOVAS TOMADAS
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103
NOVAS TOMADAS
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NOVAS TOMADAS
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
105
NOVAS TOMADAS
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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NOVAS TOMADAS
PORTA-LÂMPADAS
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CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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APARELHOS DE ILUMINAÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS ACIDENTAIS
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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PORTA-LÂMPADAS (SOQUETES)
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS ACIDENTAIS
QUADRO DE 
DISTRIBUIÇÃO 
TERMINAL
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CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAL
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAL
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
NÃO CONFORMIDADES
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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NÃO CONFORMIDADES
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NÃO CONFORMIDADES
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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NÃO CONFORMIDADES
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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NÃO CONFORMIDADES
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NÃO CONFORMIDADES
CIRCUITOS TERMINAIS PONTOS E FIAÇÃO
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USO DE EXTENSÕES
Methodio Godoy

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