Buscar

Tecnicas de laboratorio

Prévia do material em texto

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE PRESIDENTE PRUDENTE
CURSO DE ZOOTECNIA
TECNICAS DE LABORATORIO
 GABRIELLA CAPITANE SENA
RA: 91726441
MARIA CECILIA PEREIRA DA SILVA 
RA:91726409
VERIDIANA FERREIRA PAIANO
RA: 91726387
 
 Presidente Prudente - SP
SUMÁRIO 
Objetivos..............................................................................................3
Introduçao............................................................................................3
Materiais..............................................................................................6
Métodos...............................................................................................7
 Parte I: Medidas de volumes.............................................................7
 Parte II: Aferição de aparelhos volumétricos.....................................7
Resultados ..........................................................................................8
Conclusões..........................................................................................9
Biografia ..............................................................................................10
OBJETIVOS:
Mostrar qual a maneira certa de usarmos o bico de Bunsen, como funciona o aquecimento de líquidos no bequer e no tubo de ensaio. Ainda nesta aula mostrar como funciona o processo de filtração tambem.
INTRODUÇÃO:
Para se aquecer substâncias voláteis e/ou inflamáveis no laboratório deve-se sempre levar em conta o perigo de incêndio.
No laboratório de Química existem vários tipos de bicos de gás como exemplo: o bico de Bunsen ( é o mais comum e foi utilizado na prática), o bico de Tirril, bico de Mecker, entre outros, mas, nesta pratica utilizaremos o bico de Bunsen . 
Bico de Bunsen
É um dispositivo usado em química para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Este queimador é formado por um tubo com orificios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra atraves do tubo de borracha. 
Funcionamento: ele queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, depois, a válvula de gás pode ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama (redutora) não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul (oxidante); isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.
 
MATERIAIS:
Bico de Bunsen		Funil de vidro			Erlenmeyer
Tripé de ferro		Tela de amianto			Papel de filtro
Béquer de 150 mL		Bastão de vidro			02 Tubos de ensaio
Estante para tubos		Pinça de madeira			Argola pequena
REAGENTES:
Solução de cloreto de bário
Solução de carbonato de sódio
MÉTODOS:
PROCEDIMENTO 1 – USO DO BICO DE BUNSEN
Ligou-se o bico de Bunsen, pelo tubo de borracha, à torneira de gás.
Acendeu-se o bico de Bunsen com as janelas do bico fechadas. Observou-se a chama produzida pela combustão incompleta do gás.
Abriu-se gradativamente as janelas do bico. Observou-se as modificações correspondentes sofridas pela chama.
Fechou-se as janelas e diminuiu-se a chama pela torneira de gás.
Aumentou-se a chama do bico e abriu-se as janelas.
Colocou-se a ponta de um palito de fósforo na zona oxidante e observou-se a sua rápida inflamação.
Colocou-se e retirou-se rapidamente, na chama do bico, um palito de fósforo, de maneira que este atravesse a zona oxidante e a zona redutora. Observou-se que somente é queimada a parte do palito que esteve na zona oxidante.
PROCEDIMENTO 2 – AQUECIMENTO DE LIQUIDO NO BÉQUER
Colocou-se cerca de 50 mL de água no béquer. 
Colocou-se o béquer na tela de amianto, suportada pelo tripé de ferro.
Aqueceu-se o béquer com a chama forte do bico de Bunsen. Observou-se a ebulição da água durante 1 minuto. 
OBS: Os béqueres, os erlenmeyers, os balões, etc... Não podem ser aquecidos diretamente na chama do bico então estes são aquecidos através da tela de amianto, cuja função é deixar passar o calor uniformemente e não permitir que passe a chama.
PROCEDIMENTO 3 – AQUECIMENTO DE LIQUIDO NO TUBO DE ENSAIO
Colocou-se cerca de 5 mL de água em um tubo de ensaio.
Segurou-se o tubo próximo à boca, com pinça de madeira.
Aqueceu-se a água, na chama média do bico de Bunsen, com o tubo voltado para a parede, com inclinação de 45º e com pequena agitação, até a ebulição da água. Foi mantido a ebulição por 1 minuto. Retirou-se o tubo do fogo.
OBS: Os tubos de ensaio podem ser aquecidos diretamente na chama, porem, devem estar secos por fora para não quebrar o vidro . Ressalta-se também que todo o processo deve ser feito com o tubo inclinado em 45º graus retirando e colocando na chama e dando leves balançadas no liquido para não ocorrer acidentes, pois pode acontecer de espirrar pra fora o liquido quente. 
PROCEDIMENTO 4 – FILTRAÇÃO 
Dobrou-se o papel de filtro e colocou-se no funil. Umedeceu-se o papel com água para ajusta-lo ao funil.
Colocou-se o funil na argola adequada, presa ao suporte de ferro. Colocou-se o erlenmeyer sob o funil para receber o filtrado.
Colocou-se cerca de 50 mL de água no béquer. Juntou-se 2 mL de solução de cloreto de bário. Agitou-se com o bastão de vidro. Observou-se. Lavou-se a pipeta e juntou-se 2 mL de solução de carbonato de sódio. Agitou-se com bastão de vidro. 
Filtrou-se a suspensão formada fazendo com que escorresse pelo bastão, do béquer até o papel de filtro.
RESULTADOS:
Neste experimento foi necessário muito cuidado para não acontecer acidentes, exigiu-se atenção redobrada e calma dos acadêmicos . No 1º procedimento aprendeu-se o manuseio correto do Bico de Bunsen e observou-se as 3 regiões visíveis da chama. No 2º e 3º procedimento observou-se que pra aquecer líquidos no béquer requer tripé com tela de amianto e o liquido demora mais ou menos 1 minuto para entrar em ebulição, já no tubo é muito mais rápido por conta do mesmo estar em contato direto com a chama . 
Conclusões: 
Referencias:
< RELATÓRIO: MANUSEIO DE UM BICO DE BUNSEN E AQUECIMENTO DE TUBOS DE ENSAIO E BÉQUER. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfGqkAD/pratica-manuseio-bico-bunsen-aquecimento-tubos-ensaio-bequer; Acesso em: 07 Març. 2017>
<Tecnicas de aquecimento em laboratório utilizando o bico de Bunsen; Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABHkEAJ/bico-bunsen; Acesso em: 08. Març 2017>
<Técnicas de aquecimento; Disponível em:http://www.ebah.com.br/content/ABAAAApq8AE/tecnicas-aquecimento-laboratorio; Acesso em: 09. Març 2017>

Continue navegando