Buscar

SIMULADO 2 D.ADM II LUCIANA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

11/10/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
   Fechar
   DIREITO ADMINISTRATIVO II
Simulado: CCJ0011_SM_201307339956 V.1 
Aluno(a): MARIA LUCIANA DE SOUSA VIANNA Matrícula: 201307339956
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 11/10/2016 18:02:47 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201307594332) Pontos: 0,1  / 0,1
No que se refere ao instituto da desapropriação, assinale a opção incorreta.
Ao Poder Judiciário é vedado, no processo da desapropriação, discutir sobre eventual desvio de
finalidade do administrador ou sobre a existência dos motivos que o administrador tenha considerado
como de utilidade pública.
O Estado­membro tem competência para desapropriar bens de uma autarquia ou de uma empresa
pública municipal.
A União pode desapropriar bens dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mas os bens da União
não são expropriáveis.
  A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possuem competência concorrente para legislar
sobre desapropriação.
  2a Questão (Ref.: 201307457328) Pontos: 0,0  / 0,1
(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
  Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada
são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de
intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais,
admitindo­se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
  A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à
propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
  3a Questão (Ref.: 201307594322) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/Exame Unificado­2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente
da  sua  casa,  de  bermuda  e  sem  camisa,  discute  com um  transeunte  e  acaba  desferindo  tiros  de  uma  arma
antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
  não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua
conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
somente será responsabilizado de forma subsidi ária, ou seja, caso Norberto não tenha condições
financeiras.
será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
  4a Questão (Ref.: 201308140715) Pontos: 0,1  / 0,1
11/10/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
Em todo o Brasil ouvimos notícias sobre o poder público intervir em determinadas propriedades privas e até
públicas também. É construção de barragens, rodovias, estações de trem e metrô, dentre outras tantas obras. É
muito comum também recebermos depoimentos conflitantes a respeito do real interesse público em
determinada obra e sua efetiva utilidade para uma determinada localidade ou mesmo para um coletivo maior.
Talvez um dos maiores exemplos seja a conclusão das obras de transposição do Rio São Francisco, que envolve
uma série de obras e atividades ao longo de diversos municípios. A respeito da função social da propriedade
(art. 5º, XXIII da CRFB de 1988) como um dos fundamentos para a intervenção estatal em propriedades
privadas, marque a opção que traduz coerência jurídica de acordo com nosso ordenamento pátrio.
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20150424092415&cat=paraiba&keys=ro mulo­sugere­estudo­
sobre­transposicao­sao­francisco ( caso meramente ilustrativo).
Não existe função social da propriedade para os bens públicos em geral, razão pela qual não pode haver
intervenção do Estado em bens de determinado município em seu território.
O interesse público não precisa estar presente quando da análise da função social da propriedade a
sofrer possível intervenção, pois trata­se de requisito formal, com taxatividade legal.
  A função social da propriedade reflete a ideia de que o direito de propriedade não é absoluto de seu
titular, sendo possível que juntamente com a supremacia do interesse público sobre o privado, estejam
presentes os fundamentos para a intervenção estatal em determinada propriedade privada.
A supremacia do interesse público sobre o interesse privado não alcança todos os direitos. O direito de
propriedade, por exemplo, encontra­se blindado da possibilidade intervenção estatal, sob pena de
caracterização de confisco
A função social da propriedade, assim como o interesse público não podem desconsiderar o direito de
propriedade, mola mestre de nosso sistema econômico e seus reflexos no direito pátrio, de modo que a
intervenção estatal na propriedade dependerá sempre de análise e crivo do poder judiciário
  5a Questão (Ref.: 201308056919) Pontos: 0,1  / 0,1
O Estado de Roraima decidiu desapropriar várias propriedades com o intuito de implantar um programa social
de habitação. Na fase executória da desapropriação pode­se afirmar:
Ocorre sempre por via judicial.
  Na Ação de Desapropriação, o expropriado apenas poderá discutir o valor indenizatório ou algum vício
processual.
O prazo para a imissão provisória na posse é de 180 dias após a declaração de urgência pelo Estado.
O particular poderá realizar o saque de 100% do valor depositado em juízo pelo expropriante e a ação
de desapropriação segue seu rito normal em relação aos valores controvertidos.

Continue navegando