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REVISÃO AV2 2016.1

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ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
REVISÃO
CABEÇA E PESCOÇO
TRONCO – Tórax
	 Abdome
	 Pelve
MEMBROS – SUPERIOR – ombro, braço, cotovelo, 
			 antebraço e mão
	 _ INFERIOR – quadril, coxa, joelho
			 perna e pé
			
DIVISÃO DO CORPO HUMANO
TIPOS DE ESQUELETO
AXIAL E APENDICULAR
QUAIS AS FUNÇÕES DO ESQUELETO?
3
ESQUELETO AXIAL
OSSOS DO CRÂNIO, HIÓIDE
OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL
ESQUELETO DO TÓRAX
12 vértebras torácicas
12 pares de costelas
Cartilagens costais
esterno
4
CRÂNIO
ESQUELETO DA CABEÇA
Qual a localização do crânio no esqueleto axial?
DIVISÃO DO CRÂNIO
NEUROCRÂNIO – posterior e superior
Possui cavidades cranianas que 
 alojam encéfalo, meninges, vasos
 e nervos.
VISCEROCRÂNIO – anterior e inferior
Possui cavidades que alojam órgãos
 viscerais (órbitas, cavidade nasal, 
 cavidade oral)
DIVISÃO DO CRÂNIO
NEUROCRÂNIO OU CRÂNIO					calota craniana 	ou calvária
	base craniana						
VISCEROCRÂNIO OU
 ESPLANCNOCRÂNIO OU 	FACE 
CRÂNIO
FACE
CALOTA CRANIANA
BASE DO CRÂNIO
OSSOS DO CRÂNIO
FRONTAL (1)
PARIETAL (2)
OCCIPITAL (1)
TEMPORAL (2)
ETMÓIDE (1)
ESFENÓIDE (1)
OSSÍCULOS AUDITIVOS (martelo, bigorna e estribo) (6) 
OSSOS DO CRÂNIO
FRONTAL
PARIETAL
OCCIPITAL
TEMPORAL
SÃO UNIDOS POR SUTURAS, ARTICULAÇÕES
FIBROSAS.
OSSO FRONTAL
SEIO FRONTAL
CLASSIFICAÇÃO: OSSO PNEUMÁTICO
ARTICULAÇÕES DOS OSSOS PARIETAIS
ANTERIOR COM
O OSSO FRONTAL
SUTURA CORONAL
POSTERIOR COM
O OSSO OCCIPITAL
SUTURA LAMBDÓIDEA
LATERAL COM
O OSSO TEMPORAL
SUTURA ESCAMOSA
ARTICULAÇÕES DOS OSSOS PARIETAIS
MEDIAL NUMA POSIÇÃO MEDIANA COM O OSSO PARIETAL
SUTURA SAGITAL
OCCIPITAL
PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL 
EXTERNA
LINHA NUCAL SUPERIOR
(linha nucal suprema e inferior)
♦
ESCAMA
Acidentes anatômicos na face externa da escama:
CÔNDILO DO OCCIPITAL (2)
CANAL DO HIPOGLOSSO (2)
FORAME JUGULAR (2)
TUBÉRCULO FARÍNGEO
(mediano na porção basilar)
Acidentes anatômicos das porções laterais e basilar na 
superfície inferior do crânio
TEMPORAL
♦
ESCAMA
PROCESSO ZIGOMÁTICO
FOSSA MANDIBULAR
PORO ACÚSTICO EXTERNO
PROCESSO MASTÓIDEO
PROCESSO ESTILÓIDEO
OSSO ESFENÓIDE
LOCALIZAÇÃO 
PORÇÃO MÉDIA DO CRÂNIO
PORÇÕES DO ESFENÓIDE
CORPO - MEDIANO
1 PAR DE ASA MENOR
1 PAR DE ASA MAIOR
1 PAR DE PROCESSO
PTERIGÓIDEO
OBS: OS PROCESSOS PTERIGÓIDEOS
ESTÃO LATERALMENTE ÀS COANAS
CORPO – MEDIANO
SUPERFÍCIE SUPERIOR:
SELA TURCA OU FOSSA HIPOFISIAL
NO INTERIOR DO CORPO:
SEIO ESFENOIDAL 
CLASSIFICAÇÃO: OSSO PNEUMÁTICO
ACIDENTES ANATÔMICOS DO ESFENÓIDE
FACE
LOCALIZAÇÃO
DIVISÃO EM TERÇOS
CAVIDADES
CAVIDADES ORBITAIS
QUAIS OSSOS FORMAM AS PAREDES DAS ÓRBITAS?
CAVIDADE NASAL
LOCALIZAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESQUELÉTICA
ABERTURA ANTERIOR – ABERTURA PIRIFORME
ABERTURA POSTERIOR – COANAS
PAREDE MEDIANA – SEPTO NASAL
PAREDES LATERAIS
PAREDE SUPERIOR
PAREDE INFERIOR
ESQUELETO CARTILAGINOSO
O nariz externo é o primeiro órgão do sistema respiratório e é formado por
pele, músculos da face e cartilagens.
PAREDE MEDIANA DA CAVIDADE NASAL – SEPTO NASAL
SEPTO NASAL ÓSSEO: OSSO ETMÓIDE E VÔMER
SEPTO NASAL CARTILAGINOSO
CAVIDADE ORAL
QUAIS OSSOS FORMAM
AS SUAS PAREDES OU
LIMITES?
OSSOS DA FACE
NASAL (2)
LACRIMAL (2)
ZIGOMÁTICO (2)
MAXILA (2)
CONCHA NASAL INFERIOR (2)
VÔMER (1)
MANDÍBULA (1)
PALATINO (2)
OSSO HIÓIDE
Osso irregular localizado anterior e mediano no pescoço, acima da laringe,
abaixo da mandíbula, anterior à coluna vertebral cervical.
Não se articula com o esqueleto axial, é mantido em posição por inserções
musculares.
PESCOÇO
REGIÃO DO CORPO ENTRE A CABEÇA, O TRONCO E OS MEMBROS
PLATISMA
SITUADO NO TECIDO SUBCUTÂNEO DO PESCOÇO
RECOBRE A FACE ÂNTERO-LATERAL DO PESCOÇO
MÚSCULOS CERVICAIS LATERAIS
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO			
ORIGEM: MANÚBRIO DO ESTERNO E TERÇO MEDIAL DA CLAVÍCULA	
INSERÇÃO: PROCESSO MASTÓIDEO /LINHA NUCAL SUPERIOR		
AÇÃO BILATERAL: FLEXÃO DA CABEÇA		
AÇÃO UNILATERAL: INCLINAÇÃO DA CABEÇA PARA O MESMO LADO OU ROTAÇÃO PARA O LADO OPOSTO
MÚSCULO CERVICAL LATERAL
TRAPÉZIO
LOCALIZAÇÃO:
NO PESCOÇO
NO DORSO
TRAPÉZIO
ORIGEM							PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA				 	LINHA NUCAL SUPERIOR					LIGAMENTO NUCAL 						PROCESSO ESPINHOSO DE C7 E TODAS 
	AS VÉRTEBRAS TORÁCICAS
INSERÇÃO							TERÇO 	TERÇO LATERAL DACLAVÍCULA			
 	 ACRÔMIO E ESPINHA DA ESCÁPULA						 
AÇÃO								GIRA, ELEVA E ADUZ A ESCÁPULA				PORÇÃO SUPERIOR BILATERALMENTE AUXILIA NA EXTENSÃO DA CABEÇA			
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS
M. DIGÁSTRICO
M. ESTILO-HIÓIDEO
M.MILO-HIÓIDEO
M. GENIO-HIÓIDEO
ELEVAM O HIÓIDE
ABAIXAM A MANDÍBULA NA ABERTURA
DE BOCA E FIXAM O HIÓIDE
MÚSCULOS INFRA-HIÓIDEOS
M. ESTERNO-HIÓIDEO
M. OMO-HIÓIDEO
M. ESTERNOTIREÓIDEO
M. TIREO-HIÓIDEO
ABAIXAM O HIÓIDE
FIXAM O HIÓIDE NA ABERTURA 
DE BOCA
COLUNA 
VERTEBRAL
CONSTITUIÇÃO
FUNÇÕES
DIVISÃO
REGIÕES DA COLUNA VERTEBRAL
CERVICAL – 7 vértebras
TORÁCICA – 12 vértebras
LOMBAR – 5 vértebras
SACRAL – 5 vértebras (SACRO)
COCCÍGEO – 3 a 4 vértebras
		(CÓCCIX)
COMPONENTES ESTRUTURAIS DE UMA VÉRTEBRA
 Corpo para anterior
 Arco vertebral (pedículo e lâmina)
 Forame vertebral
 Processo espinhoso (posterior e mediano)
 Processos transversos (laterais)
 Processos articulares (superior e inferior)
SEGMENTO 
CERVICAL
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
DAS VÉRTEBRAS CERVICAIS
VÉRTEBRAS CERVICAIS TÍPICAS (C3 a 6)
 Corpo com menor volume que os corpos das vértebras torácica e lombares;
 Forame vertebral triangular;
 Processo espinhoso curto e bífido na sua extremidade;
 PROCESSOS TRANSVERSOS COM FORAMES TRANSVERSÁRIOS (nas típicas e atípicas)
 Processos articulares superiores e inferiores
VÉRTEBRA CERVICAL ATÍPICA
 PRIMEIRA VÉRTEBRA CERVICAL (C1 ou ATLAS)
 * sem corpo;
 * dois arcos vertebrais (anterior menor, posterior maior);
 	# na face posterior do arco anterior tem a fóvea do dente do áxis
 	# nos arcos anterior e posterior têm os tubérculos
 * forame vertebral oval;
 * sem processo espinhoso
 * processos transversos com forames transversos;
 * dois pares de processos articulares (superior e inferior)
VÉRTEBRA CERVICAL ATÍPICA
 SEGUNDA VÉRTEBRA CERVICAL (C2)
 * do corpo se projeta para cima o DENTE DO ÀXIS;
	# dente do áxis articula-se com a fóvea do dente
	 do áxis
 * processo espinhoso mais curto e menos bífido que as
 típicas;
 * outras características semelhantes às vértebras típicas.
VÉRTEBRA CERVICAL ATÍPICA
 SÉTIMA VÉRTEBRA CERVICAL (C7)
 * PROCESSO ESPINHOSO LONGO E COM INCLINAÇÃO PARA INFERIOR;
 * outras características semelhantes às vértebras típicas.
VÉRTEBRA TORÁCICA
FORAME VERTEBRAL CIRCULAR
E MENOR QUE O DAS VÉRTEBRAS
CERVICAIS E LOMBARES
2- corpo mais volumoso que as cervicais e
 menor que as lombares
3- 2 pares de fóveas costais no corpo (T1-9);
 1 par de fóvea costal no corpo (T10-12)
4- processo articular superior
5- 1 par de fóvea costal no processo transverso
 (exceto no processo transverso de T11,12)
6- processo articular inferior
7 – processo espinhoso longo, fino e inclinado
 para inferior
VÉRTEBRAS 
TORÁCICAS
VÉRTEBRAS LOMBARES
 Corpo mais volumoso que as vértebras torácicas e cervicais;
 Forame vertebral triangular;
 Processo espinhoso volumoso, quadrilátero, sem inclinação para inferior;
 Processos transversos afilados.
SACRO
 Osso triangular curvo com concavidade anterior;
 Face anterior: promontório, linhas transversas, forames pélvicos anteriores;
 Face posterior: processos articulares de S1; cristas sacrais mediana, medial e lateral;
 forames sacrais posteriores, hiato sacral.
- Face lateral: face auricular ou articular do sacro, tuberosidade sacral.
CÓCCIX
ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÃO ATLANTO-OCCIPITAL
Superfícies articulares:
côndilos do osso e processos articulares 
superiores do Atlas (primeira vértebra cervical da coluna vertebral)
ARTICULAÇÃO ATLANTO-OCCIPITAL
Articulação sinovial condilar
Diartrose
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL
SUPERFÍCIES ARTICULARES
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL MEDIANA - Dente do áxis e fóvea do dente do áxis
ARTICULAÇÕES ATLANTO-AXIAL LATERAIS – superfícies articulares inferiores do 
atlas com as superfícies articulares superiores do áxis
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL
CLASSIFICAÇÕES ESTRUTURAL E FUNCIONAL
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL MEDIANA – sinovial trocóide ou pivô e diartrose
ARTICULAÇÕES ATLANTO-AXIAL LATERAIS – sinoviais planas e anfiartrose
MOVIMENTOS DAS ARTICULAÇÕES ATLANTO-OCCIPITAL E ATLANTO-AXIAIS
Flexão, extensão, inclinação e rotação 
de cabeça
ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
INTERCORPOVERTEBRAL
ZIGOAPOFISÁRIA (entre os processos articulares)
ARTICULAÇÃO INTERCORPOVERTEBRAL – SÍNFISE E ANFIARTROSE
ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRAL
ARTICULAÇÃO SACROCOCCÍGEA – SÍNFISE E SINARTROSE
CORRELAÇÃO DOS SEGMENTOS DO MEMBRO SUPERIOR E O ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR
CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR CONECTA O ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR AO ESQUELETO AXIAL
POR MEIO DA ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR:
 CLAVÍCULA
 ESCÁPULA
CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR
 O cíngulo do membro superior é sustentado, estabilizado e movimentado por músculos “toracoapendiculares” que se fixam às costelas, ao esterno e às vértebras, ossos relativamente fixos do esqueleto axial.
CLAVÍCULA
LOCALIZAÇÃO: Região ântero-látero-superior ao tórax.
CARACTERÍSTICAS: Possui 2 extremidades: esternal (alargada e áspera) e acromial (achatada). A curvatura maior (2/3) é medial e convexa anteriormente; a menor (1/3) é lateral e convexa posteriormente. A superfície superior é lisa, e a inferior, rugosa e com sulcos.
Suas curvaturas aumentam a resiliência da clavícula;
Serve como suporte rígido e móvel;
Mantendo a escápula e a extremidade livre do esqueleto apendicular superior afastado do tórax, permitindo liberdade máxima de movimento do membro superior;
Transmite forças mecânicas do membro superior para o esqueleto axial.
OSSO LONGO
CLAVÍCULA
Forma um dos limites do canal cervicoaxilar,
protegendo o feixe 
neurovascular que supre o membro superior.
ESCÁPULA
LOCALIZAÇÃO: Região póstero-látero-superior ao tórax.
CARACTERÍSTICAS: É um osso laminar ou plano, tem forma triangular, e possui 3 ângulos: superior, inferior e um terceiro ângulo, o lateral, corresponde na verdade ao ponto de junção das bordas lateral e superior, e 3 margens: lateral, medial e superior. 
- A escápula articula-se com dois ossos: úmero e clavícula.
ÚMERO
OSSO LONGO- duas extremidades ou epífises
 Proximal: articula com a cavidade glenoidal
 no ombro.
 Distal : articula com os ossos do antebraço
 no cotovelo.
 Porção proximal da parte livre do esqueleto
 apendicular superior no interior do braço.
ÚMERO
ÚMERO
ULNA
OSSO LONGO- duas extremidades ou epífises
 Proximal: articula com a tróclea do úmero
 no cotovelo.
 Distal : articula com a extremidade distal
 do rádio no antebraço.
 Porção média da parte livre do esqueleto
 apendicular superior medialmente no interior 
 antebraço.
ULNA
CARACTERÍSTICAS: A ulna possui 3 faces: anterior, posterior e lateral; e 3 bordas: medial, posterior e lateral (ou inter-óssea). Sua posição anatômica é caracterizada pela posição posterior do processo estiloide e pela posição lateral da incisura radial.
RÁDIO
OSSO LONGO- duas extremidades ou epífises
 Proximal: articula com o capítulo do úmero
 no cotovelo.
 Distal : articula com a extremidade distal
 da ulna no antebraço e com os ossos
 carpais no punho.
 Porção média da parte livre do esqueleto
 apendicular superior lateralmente no interior 
 antebraço.
RÁDIO
CARACTERÍSTICAS: O rádio possui 3 faces: anterior, posterior e medial; e 3 bordas: medial, posterior e inter-óssea. Sua posição anatômica é caracterizada pela tuberosidade, localizada ântero-medialmente.
ESQUELETO DA MÃO
Os ossos da mão são constituídos por 8 ossos carpais, dispostos em duas fileiras, proximal (escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme) e distal (trapézio, trapezoide, capitato e hamato), por 5 ossos metacarpais [I-V] e por 14 falanges (proximais, médias e distais). 
OSSOS CARPAIS – CURTOS
METACARPAIS – LONGOS
FALANGES - LONGOS
ESQUELETO DA MÃO
DORSO DA MÃO – convexo
PALMA DA MÃO - côncava
OSSOS CARPAIS
FILEIRA PROXIMAL:
 Escafoide
 Semilunar
 Piramidal
 Psiforme 
FILEIRA DISTAL:
 Trapézio
 Trapezoide
 Captato
 Hamato
METACARPAIS
São cinco, e apresentam a base (voltada p/ o carpo), a cabeça (voltada p/ as falanges) e possuem face anterior côncava e posterior convexa.
FALANGES
São quatorze, sendo que o polegar apresenta falanges proximal e distal, e os demais dedos, proximal, média e distal.
ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR
 ARTICULAÇÕES DO OMBRO: ESTERNOCLAVICULAR,
 ACROMIOCLAVICULAR, GLENOUMERAL OU DO OMBRO
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
 ARTICULAÇÃO RADIOCÁRPICA OU DO PUNHO
 ARTICULAÇÕES INTERCARPAIS
 ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPAIS
 ARTICULAÇÕES METACARPOFALÂNGICAS
 ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
 O cíngulo do membro superior articula-se com o esterno e com o úmero .
 Os ossos do cíngulo do membro superior articulam-se.
 ESTERNOCLAVICULAR
 ACROMIOCLAVICULAR
 GLENUMERAL OU DO OMBRO
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
 É formada pela porção esternal da clavícula e incisura clavicular do esterno, e é do tipo
 sinovial plana e anfiartrose. Envolvendo as duas estruturas, temos a cápsula articular 
 (com a presença de disco articular e cavidade articular) e quatro ligamentos principais: 
 os ligamentos esternoclaviculares anterior e posterior; o ligamento interclavicular; 
 e o ligamento costoclavicular. 
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
 A articulação acrômioclavicular é formada pela porção acromial da clavícula e o acrômio da 
 escápula, e é do tipo sinovial plana. Envolvendo as duas estruturas, temos a cápsula articular
 (com a presença esporádica de disco articular) e dois ligamentos principais: o ligamento 
 acromioclavicular; o ligamento coracoclavicular, frequentemente dividido em duas porções:
 os ligamentos trapezóide e conoide; ligamento coracoacromial.
Ligamento coracoacromial
ARTICULAÇÃO DO OMBRO OU GLENUMERAL
É uma articulação sinovial do tipo esferoide, que permite uma grande amplitude de movimento; entretanto sua mobilidade torna a articulação relativamente instável. 
 É formada pela cabeça do úmero (grande e redonda) e a cavidade glenoide da escápula (relativamente rasa sendo espessada pelo lábio glenoidal). Envolvendo as duas estruturas, temos a cápsula articular e sete ligamentos principais: os ligamentos glenumerais superior, médio e inferior; o ligamento coracoumeral; o ligamento coracoacromial; e os ligamentos transversos da escápula e do úmero.
ARTICULAÇÃO GLENUMERAL
Bolsa subacromial
Recesso axilar
Cabeça do
úmero revestida
por cartilagem
articular 
Cavidade
Glenóide
revestida por
cartilagem 
articular
Tendão do 
da cabeça
longa do
m. bíceps braquial 
Lábio glenoidal
Cabeça 
longa 
do bíceps
braquial
(tendão)
Cabeça 
longa do tríceps
braquial
Lig. coracoacromial
Os tendões dos músculos subescapular, supra-espinal , infra-espinal e redondo menor 
reforçam a cápsula articular, formando o manguito rotador.
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
É uma articulação composta formada por três articulações: as articulações umeroulnar e umerorradial – sinovial do tipo gínglimo (movimento de flexão e extensão) e a articulação radiulnar proximal – sinovial do tipo trocoidea (movimento de rotação). Todas são diartroses.
- Articulação umeroulnar: ocorre entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da
ulna.
- Articulação umerorradial: ocorre entre o capítulo do úmero e a fóvea da cabeça do rádio.
- Articulação radiulnar proximal: ocorre entre a circunferência articular da cabeça do rádio e a incisura radial da ulna.
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
Ligamentos importantes: cápsula articular, ligamento colateral ulnar (parte anterior, posterior
 e oblíqua), ligamento colateral radial e ligamento anular do radio.
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
Lig. Colateral ulnar
Lig. anular
Tendão do bíceps
braquial
tróclea
Incisura
troclear
Articulação em gínglimo ou dobradiça, permite o movimento de flexão e extensão do antebraço.
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
ARTICULAÇÃO RADIOULNAR MÉDIA
 Entre as margens interósseas dos corpos do rádio e da ulna.
 Tem uma membrana interóssea entre as partes rígidas.
 É classificada como sindesmose e anfiartrose.
Membrana interóssea
ARTICULAÇÃO RADIOULNAR DISTAL
 A articulação radiulnar distal é formada pela cabeça da ulna e incisura ulnar do rádio, 
 é sinovial do tipo trocoidea, diartrose. Essa articulação possui um disco articular 
 fibrocartilagíneo entre as superfícies articulares. 
ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL OU DO PUNHO
 A articulação radiocarpal é uma articulação sinovial do tipo elipsóidea, diartrose. 
 A extremidade distal do rádio e o disco articular da articulação radiulnar distal articulam-se 
 com a fileira proximal dos ossos carpais, com exceção do osso pisiforme. 
ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL OU DO PUNHO
Envolvendo as quatro estruturas, temos a cápsula articular e oito ligamentos principais: 
 os ligamentos colaterais radial e ulnar; ligamentos radiulnares palmar e dorsal; 
 ligamentos radiocarpais palmar e dorsal; e os ligamentos ulnorcarpal palmar e dorsal. 
 Além disso, encontramos o retináculo flexor.
ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL OU DO PUNHO
O retináculo do flexor forma o túnel do carpo onde está localizado os tendões dos 
Músculos flexores dos dedos e o nervo mediano.
ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL OU DO PUNHO
FLEXÃO,EXTENSÃO
ABDUÇÃO, ADUÇÃO
CIRCUNDUÇÃO
MÃO
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR
FÁSCIA DO BRAÇO – envolve o braço, é contínua com as fáscias deltóidea, peitoral , axilar
		 e infraespinal. Está fixada aos epicôndilos do úmero e ao olécrano, 
		 é contínua com a fáscia do antebraço. Dois septos intermusculares 
	 	 divide o braço em compartimentos fasciais anterior (flexor) 
		 e posterior (extensor).
 
92
Músculos do compartimento anterior do antebraço
são flexores para mãos e dedos.
Músculos do compartimento posterior do antebraço
são extensores para mãos e dedos.
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR
FÁSCIA DO ANTEBRAÇO – é mais espessa posteriormente sobre as extremidades distais
		 para formar o retináculo dos músculos extensores. Anteriormente forma
		 o ligamento palmar carpal, é contínua profundamente com o 
		 retináculo dos músculos flexores (ligamento transverso do carpo) que
		 converte a concavidade anterior do carpo em um túnel do carpo (passam
		 os tendões flexores e o nervo mediano)
 
94
FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR
FÁSCIA PROFUNDA DA MÃO – é contínua com a fáscia do antebraço. A aponeurose palmar
			 irradia para as bases dos dedos e torna-se contínua com
			 as bainhas fibrosas dos tendões dos dedos. Ligamentos 
			 mantém a pele próxima da aponeurose, permitindo pouco
			 movimento de deslizamento da pele.
PLEXOS NERVOSOS
 Os nervos espinais cervicais, lombares e sacrais se unem para formar os plexos nervosos.
 Os ramos anteriores dos quatro primeiro nervos espinais cervicais formam o plexo cervical.
 Os ramos anteriores dos quatro últimos nervos cervicais e o primeiro nervos espinal torácico
 se unem para formar o plexo braquial.
Os nervos espinais torácicos formam os nervos interespinais e não formam plexos.
 Os nervos espinais lombares e sacrais formam o plexo lombossacral.
O plexo braquial é a principal rede nervosa que supre o membro superior. 
 É formado pela união dos ramos anteriores dos quatro últimos nervos cervicais (C5-C8) e 
o primeiro torácico (T1) que constituem as raízes do plexo braquial. 
 - Está lateral à coluna cervical entre os músculos escalenos anterior e médio; posterior e lateral ao músculo esternocleidomastóideo.
 Cada tronco do plexo braquial forma divisões anterior e posterior. 
 As divisões anteriores dos troncos inervam os compartimentos anteriores (flexores) do membro superior, e as divisões posteriores dos troncos inervam os compartimentos posteriores (extensores). 
 As divisões formam os fascículos (lateral, medial e posterior) que darão origem aos ramos terminais.
PLEXO BRAQUIAL
C5
C6
C7
C8
T1
FASCÍCULO LATERAL
FASCÍCULO
 MEDIAL
FASCÍCULO POSTERIOR
TRONCO SUPERIOR
TRONCO MÉDIO
TRONCO INFERIOR
C4
RAMOS VENTRAIS
n.intercostal
Os fascículos do plexo braquial são
 nomeados de acordo com sua posição 
 em relação à artéria axilar.
n.Dorsal escápula (C5) 
n.Torácico longo (C5-C6-C7)
p/n.frênico
p/m. Longo pescoço e escalenos(C5,C6,C7,C8)
n.Supraescapular (C5,C6)
n.p/musc.subclávio(C5,C6)
n.Peitoral lateral(C5,C6,C7)
n.Peitoral medial(C8,T1)
n.Cutâneo medial braço(T1)
n.Cutâneo medial antebraço(C8,T1)
n.Subescapular superior(C5,C6)
n.toracodorsal(C6,C7,C8)
n.Subescapular inferior(C5,C6)
n.Musculocutaneo (C5,C6,C7)
n.Axilar (C5,C6)
n.Radial (C5,C6,C7,C8,T1)
n.Mediano (C5,C6,C7,C8,T1)
n.Ulnar (C7,C8,T1)
Músculos que acionam o cíngulo do membro superior:
Trapézio
 Partes: 1) descendente 2) transversa 3) ascendente
Levantador da escápula 
Rombóide menor
Rombóide maior
Subclávio
Peitoral menor
Serrátil anterior
Músculos que acionam o braço
Deltóide
 Partes:1) clavicular 2) acromial 3) espinal
Supra-espinal
Infra-espinal
Redondo menor
Redondo maior
Subescapular
Coracobraquial
Peitoral maior
 Partes:1) Clavicular 2) Esternocostal 3) Abdominal
Latíssimo do dorso
 (Grande dorsal)
Músculos 
Escapuloumerais
Músculo do braço 
Músculo 
toracoapendiculares
Músculo Deltóide
Origem:
1) Terço lateral da clavícula
2) Superfície superior do acrômio
3) Espinha da escápula 
Inserção:
Tuberosidade do músculo deltóide do 
úmero 
Inervação: n. axilar (C5, C6)
Ação:
Flexão e rotação medial do braço
Abdução do braço
3) Extensão e rotação lateral do braço 
Mantém a cabeça do úmero contra a cavidade glenoidal
Reforça a cápsula articular
Resiste a deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero
O manguito rotador é formado pelos tendões dos músculos: 
subescapular, supraespinal, infraespinal e redondo menor.
Coracobraquial 
Origem:
Processo coracóide da escápula 
Inserção:
Face ântero-medial do corpo do 
úmero 
Inervação: nervo musculocutâneo
(C5,6,7)
Ação:
Flexão e adução do braço
Peitoral maior
 
Origem:
1) Extremidade esternal da clavícula
2) Superfície anterior do esterno e cartilagens costais 
3) Aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome ou bainha do músculo reto
Inserção:
Crista do tubérculo maior do úmero
Inervação: n.n. peitorais lateral e medial
Ação:
Adução e rotação medial do braço
Flexão e adução horizontal do braço 
1
 2
3
Latíssimo do dorso
(Grande dorsal)
Origem:
Processos Espinhosos de T6 a T12
Últimas 4 costelas
Aponeurose toracolombar
Crista ilíaca
Inserção:
Sulco intertubercular do úmero
Inervação: n. toracodorsal (C6,7,8)
Ação:
Adução, rotação medial e extensão
do braço
Músculo acessório na respiração
Músculos que acionam o antebraço
Bíceps Braquial
 1) Cabeça longa 2) Cabeça curta
Braquial
Braquiorradial
Tríceps Braquial
 1) Cabeça longa 2) Cabeça curta 3) Cabeça medial
Ancôneo
Supinador
Pronador Redondo
Pronador Quadrado
Superfície anterior
do braço
Superfície posterior
do braço
Superfície posterior
do antebraço
Superfície anterior
do antebraço
Bíceps Braquial 
Origem:
1) Tubérculo supraglenoidal da escápula (cabeça longa)
2) Processo coracóide da
escápula
 (cabeça curta)
Inserção:
Tuberosidade do rádio e na fáscia do
antebraço (aponeurose do bíceps braquial)
Inervação: n. musculocutâneo (C5,6)
Ação:
Flexão do antebraço
Auxilia na supinação do antebraço
1
2
Braquial
Origem:
Parte distal das superfície ântero-medial e ântero-lateral do corpo do úmero 
Inserção:
Tuberosidade e processo coronóide
 da ulna 
Inervação: n. musculocutâneo (C5,6)
Ação: Flexão do antebraço
Braquiorradial 
Origem:
Crista supraepicondilar lateral do 
úmero 
Inserção:
Superfície lateral da base do processo 
estilóide do rádio 
Inervação: n. radial (C6, C7)
Ação:
Flexão do antebraço
Auxilia na pronação e supinação contra resistência 
Tríceps Braquial
Origem:
1) Tubérculo infraglenoidal da escápula(cabeça longa)
2) Corpo do úmero acima do sulco do nervo radial (cabeça curta)
3) Corpo do úmero abaixo do sulco do nervo radial (cabeça medial)
Inserção:
Superfície posterior do olécrano da ulna e 
fáscia do antebraço
Inervação: n. radial (C6,7,8)
Ação:
Extensão do antebraço
1) Auxilia também na extensão e adução do braço
 1
2
 3
Ancôneo 
Origem:
Epicôndilo lateral do úmero 
Inserção:
Superfície lateral do olécrano da 
ulna e superfície posterior do 
corpo da ulna 
Inervação: n. radial (C7,8 e T1)
Ação:
Extensão do antebraço 
COMPARTIMENTOS ANTERIOR E POSTERIOR DO BRAÇO
INERVAÇÃO PELO N. MUSCULOCUTÂNEO:
 m. coracobraquial
 m. bíceps braquial
 m. braquial
INERVAÇÃO PELO N. RADIAL:
 m. braquiorradial
 m. tríceps braquial 
 m. ancôneo
Inervação
motora
Inervação
sensitiva
RESUMO DAS AÇÕES MUSCULARES DO BRAÇO
FOSSA CUBITAL
 Fossa triangular na região anterior do cotovelo, importante ponto de referência
 anatômica.
 * limite superior: linha imaginária entre os epicôndilos do úmero;
 * limite lateral: músculo braquiorradial;
 * limite medial: músculo pronador redondo.
ABDOME
PARTE DO TRONCO ENTRE O TÓRAX E A PELVE
MÚSCULOS ABDOMINAIS
PAREDE ÂNTERO-LATERAL
PAREDE POSTERIOR
MÚSCULOS DA PAREDE ÂNTERO-LATERAL
M. oblíquo externo da abdome
M. oblíquo interno da abdome
M. transverso do abdome
M. reto do abdome
M. piramidal
O MÚSCULO PIRAMIDAL É TRIANGULAR, 
PEQUENO, AUSENTE EM 20% DAS 
PESSOAS.
TODOS OS 3 MÚSCULOS PLANOS DA PAREDE ABDOMINAL TERMINAM NUMA FORTE
APONEUROSE, FORMANDO UMA ROBUSTA BAINHA TENDÍNEA APONEURÓTICA DO
MÚSCULO RETO – BAINHA DO MÚSCULO RETO DO ABDOME.
PAREDE POSTERIOR DO ABDOME
MEMBRO INFERIOR
Parte do corpo humano especializada para sustentar o peso do corpo, realizar a locomoção e manter o equilíbrio.
QUADRIL
COXA
JOELHO
PERNA
PÉ
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR
Composto do cíngulo do membro inferior, fêmur, patela, fíbula, tíbia e esqueleto do pé.
Localizado no interior da porções do membro inferior.
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR
Formado pelo ossos do quadril que estão unidos na sínfise púbica e com o sacro para
Formar a pelve óssea e está fixa a extremidade livre do esqueleto apendicular inferior.
OSSO DO QUADRIL
Osso achatado de forma irregular formado pela fusão dos ossos
 ÍLIO, ÍSQUIO E PÚBIS do final da adolescência (15 a 17 anos) até
adulto jovem (20 a 25 anos) .
Nos adultos estes ossos denominam as porções do osso do quadril.
FACE MEDIAL
FACE PÓSTERO-LATERAL
FÊMUR
- O mais longo e pesado osso do corpo humano.
- Transmite o peso do corpo do osso do quadril para a tíbia quando
 a pessoa está de pé.
- Consiste de um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises).
FÊMUR
FACE ANTERIOR
FACE POSTERIOR
PATELA
base
ápice
Face articular
Osso sesamóide
TÍBIA E FÍBULA
 São ossos da perna.
 A tíbia sustenta o peso do corpo.
 A fíbula serve para fixação de músculos,
 fornece estabilidade para articulação
 talocrural (tornozelo).
 Os corpos da tíbia e da
 fíbula são conectados
 por uma membrana
 interóssea.
TÍBIA
PLATÔ TIBIAL
FÍBULA
Localizada póstero-lateralmente à tíbia
ESQUELETO DO PÉ
HÁLUX
- Margem medial quase reta
OSSOS TARSAIS
tálus
calcâneo
Cuneiforme medial
cubóide
navicular
Cuneiforme intermédio
Cuneiforme lateral
ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR
 ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR
	* ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRAL
	* ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS
	* SÍNFISE PÚBICA
 ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
 ARTICULAÇÃO DO JOELHO
 ARTICULAÇÕES TIBIOFIBULARES
 ARTICULAÇÃO TALOCRURAL OU TORNOZELO

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