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ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA Fórmula Trein Palavras..................,....7% Tom e velocidade....38% Fisiologia...................55% Considerações preliminares sobre discurso argumentativo. - Matemático a) Grécia - Filosofia - Astrologia b) Retórica – Séc. V aC c) Disputas agrárias – Metres sofistas... Seres humanos lutando não mais pelo físico, mas pela – e na – palavra. d) Sofistas ≠ Sócrates e discípulo Platão. Os sofistas objetivavam a persuasão a qualquer custo e para isso treinavam exaustivamente; suas estratégias eram utilizadas de modo a simular uma falsa sabedoria. A sofística era compreendida como verdadeira techne, importando apenas o resultado. Contra a sofística, Sócrates, se insurgiu violentamente, acompanhado por seu discípulo Platão. Na verdade Platão não criticava apenas os sofistas, mas toda retórica que não participasse da Filosofia na busca pelas verdades; a verossimilhança e as opiniões, na visão platônica, não eram dignas de serem investigadas. e) Mundo Latino – Cícero e Quintilhano. Mesmo com a má fama dos sofistas, a retórica se desenvolveu rapidamente, primeiro na Magna Grécia e posteriormente no mundo latino, com Cícero e Quintilhano. f) “A retórica é útil porque o verdadeiro e o justo são por natureza, melhores que seus contratores” – Aristóteles. Dialética era a arte de, no diálogo, demonstrar uma tese por meio de uma argumentação capaz de definir e distinguir claramente os conceitos envolvidos na discussão. Contribuições segundo Marilena Chauí. a) Distinção entre tipos de persuasão; Provas - Testemunhas - Documentos - Decisões jurisprudenciais - Opiniões de doutrinadores b) Tipos de meios de retórica: - Baseados no caráter do orador, ou seja, na opinião que o ouvinte faz de sua pessoa e não do que está sendo exposto; - Baseados no sentimento que o discurso gera e alimenta nos ouvintes; - Baseados na persuasão do próprio argumento, obtido pelo entimema e pelo exemplo. Nos dois primeiro casos podemos perceber a porção eminentemente irracional da retórica; no último, a racional. c)Tipos de discurso retórico: - Judiciário: É o discurso que julga o fato que aconteceu. - Deliberativo: O discurso deliberativo analisa o futuro. - Demonstrativo: É o discurso que elogia ou critica. Cícero (Orador do mundo latino – De onde vem o direito) / Aristóteles (Grande orador do mundo grego – O grande fundamento é a democracia). a) Etapas do retórico: 1º Invenção – Ideias. 2º Fantasia – É a forma de apresentar a ideia. 3º Evolução – É fazer. Classificação da argumentação jurídica: - Tema e do Contexto. - Dos interlocutores. - Domínio. - Do espaço de discussão. Conceito de argumentação: É a arte de convencer e persuadir. Convencer significa vencer juntos. Falar a razão, demonstrando, provando. Persuadir é o mesmo que gerenciar relações, falar com emoção. Diferenças entre convencer e persuadir. Convencer é levar o outro a pensar como eu penso. Persuadir é levar o outro a agir como eu quero que ele aja. A importância da linguagem para o discurso argumentativo. - Cria o raciocínio. - Operação mental – verbal – o argumento é a expressão verbal do raciocínio. Barreiras linguísticas do discurso. - Forma de apresentação. - Tecnicidade da linguagem. - Própria língua. O papel da argumentação na Ciência do Direito. - Argumento conduz à verdade jurídica, juízo de valores. - É a hermenêutica em ação. - É a dinâmica da discussão de princípios. - Do raciocínio jurídico nasce a teoria das provas. - Argumento jurídico x Lógica retórica. - Persuasão e convencimento. - Conflito jurídico x Verossimilhança (semelhante a verdade) - Advogado > Juiz ≠ Sentença. - Caráter democrático. - Povo > representantes > Legislam > Norma jurídica > Discurso > Eficácia > Credibilidade. Sempre que houver uma colisão de direitos vai valer aquele que ofende o menor número de direito. Argumentação jurídica – Sempre (ver gravação) O juiz não persuadi, ele convence. A lógica da argumentação jurídica e a racionalidade prática argumentativa. - Lógica não formal - Lógica da razoável (Ricasens Sichas). - Lógica de argumentação jurídica(Chaim Perelman) - Lógica jurídica - Controversais. - Premissas. - Menos contraditada. - Provas. - Aceitabilidade. - Social. Evolução. - Sistema do direito. - Época. - Concepção sobre o juiz. Argumentação jurídica – Valores. Aceita no tempo, espaço ideal de justiça. - Direito romano. - Common Law ≠ Hobbes = O direito = Razão, vontade soberana. - Montequieu – A justiça não é objetiva. - Rosseau – Vontade geral. -Revolução Francesa. - Separação dos poderes. - Lei 16-24, agosto de 1780 – Recurso de caráter geral. Art. 12 – Motivar os julgamentos – Código de Napoleão. - Adotado pelo Brasil – juiz = julgar – omissa, incompleta e obscura.
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