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` FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL ENGENHARIA MECÂNICA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ELEMENTOS DE MÁQUINAS Anápolis 2015 1 ALUNOS: Amadeu Gomez Pereira - Ra: 5631103563 Arailton Gabriel dos S. Bastos - Ra: 4211796214 Edilson A. de Sousa Filho - Ra: 5899076586 Franciliano C. Lima - Ra: 3226021138 Lucas Eliathan Faria Ferreira - RA: 3776753495 Magdiel Ramos Rodrigues - Ra: 5670128594 Marcos Antônio M. da Costa - Ra: 5222985910 Thalles Jose da Silva - Ra: 5899076605 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ELEMENTOS DE MÁQUINAS Anápolis 2015 Trabalho apresentado a Disciplina de Elementos de Maquinas. Para composição de nota do Segundo bimestre do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera. Prof.º: Claudio Magela 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................................................03 ETAPA 1: RELATORIO 1 - Prevenção de Falha...............................................................04 ETAPA 2: RELATORIO 2 - Eixo Árvore ...........................................................................06 ETAPA 3: RELATORIO 3 – MANCAIS ............................................................................08 ETAPA 4: TIPOS DE GUINDASTES .................................................................................14 CONCULUSÃO .....................................................................................................................16 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................17 INTRODUÇÃO 3 Elementos de Maquinas são encontrados em todo tipo de maquina, cada elemento e responsável por uma função da maquina, eixos e mancais engrenagens parafusos cada um deles e responsável pelo funcionamento da maquina, muitos deles trabalham sobre pressão o que pode diminuir a vida útil desses elementos que estão sujeitos ao desgaste corrosão, Fraturas entre outros fatores que interferem no seu funcionamento, saber dimensionar esses elementos e essencial para que não venham sofre um desgaste ou fratura prematura colocando em risco a segurança daqueles que operam a maquina ou equipamento. Neste trabalho vamos entender possíveis falhas que podem ocorrer em um projeto mecânico e conhecer mais sobre essas falhas, para poder ter um projeto seguro e de confiança. RELATORIO 1 – Prevenção de Falhas Somatório final dos Ra´s: 5 4 Valor da Carga: 5200 lbf Deformação elástica: O grau ao qual uma estrutura se deforma ou se esforça depende da magnitude da tensão imposta. Para a maioria dos metais que são submetidos a uma tensão de tração em níveis relativamente baixos, a tensão e a deformação são proporcionais entre si, de acordo com a relação: σ = Ee Esta relação é conhecida por lei de Hooke, e a constante de proporcionalidade E (GPa ou psi) é o módulo de elasticidade, ou módulo de Young. A deformação elástica não e permanente, ou seja assim que a força cessar o material volta a sua forma inicial. Escoamento: E o limite entre a deformação elástica( quando o material volta a sua forma inicial), e a deformação plástica ( quando o material sofre uma deformação permanente), Indentação: Em ensaios de dureza o penetrador ao Marcar o corpo de prova forma o que chamamos de indentação, que e a Marca deixada pelo penetrador no corpo de prova, isso para avaliar a dureza do material. Fratura Frágil: A fratura frágil ocorre sem qualquer deformação apreciável e através de uma rápida propagação da trinca. A direção do movimento da trinca está muito próxima de ser perpendicular à direção da tensão de tração aplicada e produz uma superfície de fratura relativamente plana. As superfícies de fratura de materiais que falharam em modo frágil terão os seus próprios padrões de distinção; quaisquer sinais de deformação plástica generalizada estarão ausentes. Fadiga: E uma forma de falha que ocorre em estruturas que estão sujeitas a tensões dinâmicas e oscilantes (por exemplo, pontes, aeronaves e componentes de máquinas). Sob essas circunstâncias, é possível a ocorrência de uma falha em um nível de tensão consideravelmente inferior ao limite de resistência à tração ou ao limite de escoamento para uma carga estática. O termo "fadiga" é usado pois esse tipo de falha ocorre normalmente após um longo período de tensão repetitiva ou ciclo de deformação. A fadiga é importante no sentido de que ela é a maior causa individual de falhas em metais, sendo estimado que ela compreende aproximadamente 90% de todas as falhas metálicas. Corrosão: A corrosão metálica é a transformação de um material ou liga metálica pela sua interação química ou eletroquímica num determinado meio de exposição, processo 5 que resulta na formação de produtos de corrosão e na libertação de energia. Quase sempre, a corrosão metálica (por mecanismo eletroquímico), está associada à exposição do metal num meio no qual existem moléculas de água, juntamente com o gás oxigênio ou íons de hidrogênio, num meio condutor. Desgaste: E a perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a superfície e a substância com a qual entra em contato. Está relacionado com interações entre as superfícies e, mais especificamente, a remoção e a deformação do material sobre uma superfície como resultado da ação mecânica da superfície oposta. Flambagem: A flambagem é um fenômeno que ocorre em peças esbeltas (peças onde a área de secção transversal é pequena em relação ao seu comprimento), quando submetidas a um esforço de compressão axial. A flambagem acontece quando a peça sofre flexão transversalmente devido à compressão axial. A flambagem é considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode perder sua estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão de escoamento. Este colapso ocorrerá sempre em torno do eixo de menor momento de inércia de sua seção transversal. A tensão crítica para ocorrer a flambagem não depende da tensão de escoamento do material, mas do seu módulo de Young. Falhas mais comuns em projeto mecânico de guindaste: Os guindastes são projetados para trabalhar por um longo período, mediante um planejamento cuidadoso da operação e precauções relacionadas às atividades rotineiras de um canteiro de obra. A fadiga dos materiais é um processo comum a todo equipamento e envolve uma série de fatores, como o peso da carga, a força do vento, a intensidade e frequência do uso, entre outros. Esses fatores ocasionam o enfraquecimento diário dos materiais e essa progressão, em ritmo lento, torna-se insustentável em um determinado momento, resultando na quebra daquele elemento estrutural. Esse fenômeno é denominado “fadiga de alto ciclo” e todas as máquinas são projetadas levando-se em conta tal fenômeno Algumas das falhas que podem ocorrer são rompimento do cabo de aço do ponto de pega ou a flambagem da lança do guindaste por excesso de carga. 6 Nosso guindaste poderá suportar ate 5200 lbf, ou aproximadamente 23140N. Ou seja, conseguira erguer aproximadamente 2,3 toneladas a partir desta carga esta sujeito a falhas como flambagem ou deformações permanentes em sua estrutura. RELATORIO 2 – Eixo Árvore Vamos usar o aço 1020 que e um aço ao carbono,de uso geral, sem elementos de liga, usado em peças mecânicas, eixos, partes soldadas, apresenta ainda uma tensão de escoamento de 210 Mpa e modulo de elasticidade 205Gpa, Tensão de ruptura 250. Falhas comuns por tensão normal, cisalhamento, torsão e flexão já que estão sempre transmitindo movimento e recebem muitas solicitações de forças, seu desgaste também e comum já que estão sempre em atrito com engrenagens, mancais etc, Trabalhos longos e repetitivos mesmo que com a carga abaixo do máximo permitido podem ocasionar fratura por fadiga e caso a trinca que se da devido a fadiga não for cessada com o reparo em solda, a maquina pode vir a romper podendo causar acidentes. As falhas por desgastes podem ser amenizadas com a manutenção preventiva do guindaste, em dias com a lubrificação dessas peças que costuma se desgastar pelo constante uso da maquina. Para minimizar as falhas que ocorrem no eixo arvore do moitão uma metodologia empregada é a de calcular as solicitações por separado e, após, somar os resultados para identificar a força resultante. No dimensionamento dos elementos de máquinas ou estruturas, como os eixos, vários são os critérios que podem ser utilizados para o estabelecimento de suas dimensões mínimas, compatíveis com as propriedades mecânicas dos materiais utilizados. Os 7 critérios surgem quando se busca a resposta do ponto onde ocorrerá a deterioração do material, por ruptura, por plastificação, (por ser ultrapassado o limite de proporcionalidade, ou de escoamento etc, dependendo de seu uso). Assim o dimensionamento do eixo deve ser realizado considerando que o material é elástico e linear, (Lei de Hooke). A carga em eixos de transmissão de rotação é predominantemente uma de dois tipos: Torção devido ao torque transmitido Flexão devido às cargas transversais em engrenagens, polias e catracas. Calculando-se a carga resultante. Essas cargas normalmente ocorrem em combinação, porque, o torque transmitido pode estar associado com forças nos dentes das engrenagens ou de catracas fixadas aos eixos. Tensão de ruptura = 250 Mpa força 23140N med cisalhamento= F/a.2 250mpa= 23140/A.2 D=√ 00.4/3,14 = 76,5 mm ETAPA 3: MANCAIS DE ROLAMENTO 8 Mancais: Elementos de máquinas que servem de apoios fixos aos eixos que transmitem movimentos giratórios . O mancal é composto de uma estrutura geralmente de ferro fundido e bipartida, que encerra o casquilho, no interior do qual gira o eixo. A maioria das máquinas e equipamentos possuem mancais. É sua função posicionar um elemento de máquina que gira em relação a outro. Em outras palavras, os mancais são componentes de máquinas destinados a assegurar movimentação rotativa entre duas superfícies, com baixo nível de atrito. São conjuntos destinados a suportar as solicitações de peso e rotação de eixos e árvores. Mancais de Deslizamento: Tem a função dé servir de apoio para eixos girantes. Estes mancais estão sujeitos às forças de atrito devido a rotação do eixo, ou seja, o atrito ocorre devido ao contato da superfície do eixo com o mancal. Os mancais são constituídos de uma bucha fixada em um suporte e são utilizados em máquinas pesadas e em equipamentos de baixa rotação, porque a baixa velocidade evita o superaquecimento dos equipamentos expostos ao atrito. A vida útil dos mancais de deslizamento poderá ser prolongada seguindo alguns parâmetros: os materiais necessitam ser muito bem escolhidos e apropriados a partir do desenvolvimento do projeto de fabricação. O projeto de fabricação deverá prever os modos para os trabalhos de manutenção, conservação, limpeza, lubrificação, alinhamento e reposição, mas no caso de possíveis danos faz-se importante considerar as principais funções dos mancais de deslizamento, que são: apoiar e guiar os eixos. Figura 1 Representação de Mancal de deslizamento. Vantagens Desvantagens Fácil Montagem e desmontagem Altas temperaturas e desgaste devido ao atrito Fácil adaptação Atrito causa Desgaste de buchas devido a falta de lubrificação e perda de rendimento. Varias formas modelos Não permitem desalinhamentos 9 Figura 1 Mancais de Rolamento: Quando o eixo gira dentro do furo é produzido o atrito denominado de escorregamento. Para reduzir esse atrito utiliza-se o rolamento: que é um elemento de máquina que permite o movimento relativo controlado entre duas ou mais partes. Eles limitam as perdas de energia produzidas pelo atrito. O comportamento do mancal de rolamento pode ser verificado através do tato e da audição. No entanto, para fazer a avaliação do processo de giro, é necessário girar o rolamento lentamente através do tato, isso permite constatar se o movimento está tendo dificuldades para girar ou não. Já na avaliação pela audição é necessário que o rolamento gire através de rotações reduzidas, levando em consideração o ruído emitido que se classificam como: raspantes, estrepitoso ou metálico; se isto ocorrer é porque as pistas estão sujas, descascadas, com folgas ou com falta de lubrificação. Essa classe se divide em três sub classes: Esfera Rolete e Agulha. VANTAGENS DESVANTAGENS Menor atrito e aquecimento Maior sensibilidade a choques Baixa exigência de lubrificação Maior custo de fabricação Não há desgaste do eixo Tolerância pequena para carcaça e alojamento do eixo Pouca folga durante a vida útil Maior espaço e menor resistência a cargas elevadas. 10 Figura 2 Esfera Rolete Agulha Rolamento Fixo de uma carreira de esferas: É o mais comum dos rolamentos. Suporta cargas radiais e pequenas cargas axiais e é apropriado para rotações mais elevadas. Sua capacidade de ajustagem angular é limitada. É necessário um perfeito alinhamento entre o eixo e os furos da caixa. Figura 3 Figura 3 Rolamento auto compensador de esferas: É um rolamento de duas carreiras de esferas com pista esférica no anel externo, o que lhe confere a propriedade de ajustagem angular, ou seja, de compensar possíveis desalinhamentos ou flexões do eixo. Figura 4 11 Figura 4 Rolamento auto compensador de uma carreira de rolos Seu emprego é particularmente indicado para construções em que se exige uma grande capacidade para suportar carga radial e a compensação de falhas de alinhamento. Figura 5. Figura 5 Rolamento auto compensador de duas carreiras de rolos: É um rolamento adequado aos mais pesados serviços. Os rolos são de grande diâmetro e comprimento. Devido ao alto grau de oscilação entre rolos e pistas, existe uma distribuição uniforme da carga. Figura 6. Figura 6 12 Rolamento de rolos cônicos: Além de cargas radiais, os rolamentos de rolos cônicos também suportam cargas axiais em um sentido. Os anéis são separáveis. O anel interno e o externo podem ser montados separadamente. Como só admitem cargas axiais em um sentido, torna-se necessário montar os anéis aos pares, um contra o outro. Figura 7. Figura 7 Rolamento de agulha: Possui uma seção transversal muito fina em comparação com os rolamentos de rolos comuns. Comprimento de 3 a 10 vezes o diâmetro. É utilizado especialmente quando o espaço radial é limitado. Figura 8. Figura 8 13 Dimensionamento do Rolamento C = fs.P C = Carga dinâmica Fs = Fator de segurança P = Carga Estática C = 2 x 23140 C = 46,2 KN Rolamento MU214 D externo 125 mm ETAPA 4: TIPOS DE GUINDASTES Grua Também chamada de guindaste universal de torre, é um equipamento desenvolvidopara auxiliar no transporte de cargas, tanto na horizontal como na vertical, é um equipamento de grande durabilidade e versatilidade: tendo manutenção adequada, poderá ser utilizado por várias décadas. Ela é uma estrutura metálica de grande porte, pode ter altura de trabalho de 10 metros até 150 metros ou mais. A grande evolução ocorrida com as Gruas atualmente, ocorreu a partir de 1997, quando houve a inserção junto ao sistema de comando dos motores elétricos convencionais existentes, o sistema eletrônico de variador de frequência ou conversor de torque, fazendo com que a grua trabalhe mais suavemente, com arranque menos brusco acarretando menores manutenções e menor desgaste, inclusive com maior economia no consumo de energia elétrica. Figura 8. 14 Figura 9 Pinça ou multiangular Usado na construção civil, é desmontável devido a ser pesado e grande, geralmente treliçado. É composto de duas extremidades: numa delas, fica a pinça elevatória descendente e/ou ascendente; na outra, fica um imenso contrapeso, que estabiliza o conjunto, evitando a sua queda. Normalmente, é fixada em pesada base sustentado por uma torre modular. É um conjunto de possante motor com roldanas, acopladas a um ou mais cabos de alta resistência. Utiliza a teoria das roldanas para "dividir" o peso nos cabos de elevação. Truck-crane, Guindauto, Rodoviário ou Munck Usados para a movimentação de cargas na construção civil, descarga de maquinário, montagem de estruturas e movimentação de tanques, silos, entre outras utilidades. São equipamentos montados sobre caminhão convencional(com chassis alongado) ou concebidos num conjunto que já compreende caminhão e equipamento num só. Tem lança telescópica com a opção de colocação de jib. Podem ter diversas capacidades e ser de diversas marcas, em sua maioria estrangeiras. Popularmente no Brasil são chamados de "caminhão Munck".Figura 10. 15 Figura 10 Protótipo para o Guindaste: 16 CONCLUSÃO Com a elaboração deste trabalha nos vimos como são as falhas que ocorrem em um projeto Mecânico, uma vez que o material esta sujeito a varias solicitações sendo forças cortantes, normais, de tensão flexão compreensão, e outros fatores também contribuem para que o material venha romper, que e o que acontece na Fadiga, quando o material a receber uma determinado repetitivo prolongado, vem a trincar-se e romper-se sem deformações, No projeto do guindaste conhecemos um pouco também sobre eixo arvore que e um eixo que transmitem e recebem algum movimento por meio de engrenagens, Os Mancais de rolamento e deslizamento são elementos para apoiar eixos e arvores, cada um e empregado de acordo com a necessidade do projeto como maior carga ou maior rotação. Vimos que os mancais de deslizamento suportam maiores cargas porem já são prejudicados pela grande necessidade de lubrificação para não haver desgastes de eixos e buchas, Já os de Rolamento já são muitos utilizados quando não necessidade de grandes cargas e não necessitam de lubrificação rigorosa. 17 BIBLIOGRAFIA Ciência e engenharia dos Materiais - WlLLlAM D. C.VLLISTER. JR – 5 Edição editora LTC. Corrosão disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Corros%C3%A3o acesso em 11 de abril de 2015 Desgaste disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Desgaste acesso em 11 de abril de 2015 Elementos orgânicos de maquinas disponível em: http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasalan/AT102-Aula01.pdf acesso em 14 de abril de 2015 Propriedades mecânicas de alguns materiais: disponível em: http://www.petmec.uff.br/sites/default/files/downloads/W%20- %20Apendice%20C%20Materiais.pdf acessso em: 14 de abril de 2015 Acidentes causados pela movimentação de carga: Disponível em: https://www.editoraroncarati.com.br/v2/phocadownload/artigos_e_estudos/Acidentes_Causad os_Durante_a_Movimentacao_de_Cargas.pd acesso em: 14 de abril de 2015. Elementos de Maquinas II Disponível em: http://www.graduacao.mecanica.ufrj.br/pdf/9_- _Mancais_de_Rolamentos.pdf Acesso em: 20 de junho de 2015. Guindaste: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Guindaste Acesso em: 20 de Junho de 2015. Conceitos essenciais de Mancais de deslizamento e rolamento; Disponivel em: http://fatecgarca.edu.br/revista/Volume2/Artigo_8_Volume_2.pdf Acesso em: 20 de junho de 2015.
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