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Direito Constitucional I
DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS
1. Direito à vida (art. 5º, caput)
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
1. Direito à vida (art. 5º, caput)
Direito de não ser morto – proibição da pena de
morte (art. 5º, XLVII);
Direito de continuar vivo;
Direito de ter uma vida digna – proibição de tortura,
penas de caráter perpétuo.
1. Direito à vida (art. 5º, caput)
Células tronco-embrionárias
O STF definiu o conceito de vida no julgamento da
ADI 3510. O STF entendeu que as pesquisas com
célula-tronco embrionária não violam o direito à
vida.
Para o STF, a vida começa com a existência do
cérebro e, segundo o art. 3º da Lei de Transplantes, o
fim da vida se opera com a constatação da morte
encefálica.
1. Direito à vida (art. 5º, caput)
Interrupção de gravidez de feto anencefálico
No julgamento da ADPF 54, o STF decidiu que, desde
que se comprove, tecnicamente, por laudos médicos,
com 100% de certeza, que o feto não tem cérebro e
não há perspectiva de sobrevida, pode ser
autorizada a antecipação terapêutica do parto;
A decisão caberá à gestante, com o apoio do Estado
e de junta médica e multidisciplinar.
“(...) Não se coaduna com o princípio da proporcionalidade
proteger apenas um dos seres da relação, privilegiar aquele
que, no caso da anencefalia, não tem sequer expectativa de
vida extrauterina, aniquilando, em contrapartida, os direitos da
mulher, impingindo-lhe sacrifício desarrazoado. A imposição
estatal da manutenção de gravidez cujo resultado final será
irremediavelmente a morte do feto vai de encontro aos
princípios basilares do sistema constitucional, mais
precisamente à dignidade da pessoa humana, à liberdade, à
autodeterminação, à saúde, ao direito de privacidade, ao
reconhecimento pleno dos direitos sexuais e reprodutivos de
milhares de mulheres. O ato de obrigar a mulher a manter a
gestação, colocando-a em uma espécie de cárcere privado em
seu próprio corpo, desprovida do mínimo essencial de
autodeterminação e liberdade, assemelha-se à tortura ou a um
sacrifício que não pode ser pedido a qualquer pessoa ou dela
exigido. (...)” – trecho do voto do Min. Marco Aurélio.

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