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Prof. Paulo Ricardo Instituto Politécnico UNA Elementos Armazenadores de Energia Aula 04 Capacitores Consiste em dois condutores separados por um isolante, ou material dielétrico. Capacitores armazenam energia elétrica por meio do acumulo de cargas positivas e negativas, cada qual em seu respectivo condutor. O acúmulo de cargas ocorre por meio do campo elétrico que surge entre os terminais do capacitor. O mesmo campo elétrico tem o papel re de polarizar as moléculas do material dielétrico (isolante). É correto dizer que o capacitor é um dispositivo usado para armazenar energia elétrica na forma de campo elétrico. O Conceito de Capacitância Em eletrostática, tem-se que a carga Q de uma carga puntiforme (esférica) é diretamente proporcional ao seu potencial elétrico V (d.d.p. em relação ao infinito). Define-se capacitância como a medida da capacidade de um condutor armazenar carga para uma dada d.d.p. (tensão) aplicada em seus terminais. Logo, para um condutor isolado, tem-se que: A unidade de capacitância no SI é o farad (F), escolhida em homenagem ao filósofo natural Michael Faraday, que estudou a indução eletromagnética em um condutor percorrido por uma corrente contínua (DC). Q – carga do condutor (C) V – potencial elétrico do condutor (V) C – capacitância elétrica (F). 𝐶 = 𝑄 𝑉 Michael Faraday (1791 – 1867) Capacitor de Placas Planas Paralelas Em um capacitor de placas planas paralelas, tem-se uma d.d.p. entre as placas dada por: Pela Lei de Gauss, obtém-se um campo elétrico E em cada placa: Sendo o campo resultante no interior das placas: Desta forma, pode-se calcular a capacitância entre as placas do capacitor: E – campo elétrico entre as placas (V/m) d – distancia entre as placas (m) 𝑉 = 𝐸𝑑 𝜑𝐸 = 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 𝑆 = 𝑞 𝜖0 𝜖0 – permissividade elétrica do vácuo (F/m) A – área de uma placa (m2) 𝐸 = 𝑄 2𝜖0𝐴 𝐸 = 𝑄 𝜖0𝐴 𝑉 = 𝑄𝑑 𝜖0𝐴 𝐶 = 𝑄 𝑉 = 𝜖0𝐴 𝑑 = 𝜖0𝜖𝑟𝐴 𝑑 d.d.p. 𝜖𝑟 – permissividade elétrica relativa ou constante dielétrica (F/m). Lei de Gauss Capacitor de Placas Planas Paralelas Logo, a capacitância no capacitor está relacionada com: a área; a distância entre as placas; a permissividade elétrica no vácuo; a constante dielétrica ou permissividade relativa do isolante. Quando conectado a uma fonte CC, tem-se que o capacitor terá uma d.d.p. aplicada às suas placas. O que provoca a sua polarização e o posterior acúmulo de cargas (carregamento) positivas e negativas em suas respectivas placas, conforme a polaridade da fonte. Quando a tensão (d.d.p.) entre as placas do capacitor for igual à tensão da fonte, o fluxo de elétrons se interrompe e o capacitor se comporta como um circuito aberto. Capacitor Cilíndrico de Placas Concêntricas Para um capacitor cilíndrico placas concêntricas, tem-se: Pela Lei de Gauss, para r1 < r < r2 obtém-se um campo elétrico E entre placas: A d.d.p. entre as placas é dada por: Desta forma, pode-se calcular a capacitância entre as placas do capacitor por: 𝐸𝑅 – campo elétrico resultante entre as placas (V/m) 𝑑𝑟 – distancia (raio) diferencial entre as placas (m) 𝑑𝑉 = −𝐸𝑅 ∙ 𝑑𝑟 𝜖0 – permissividade elétrica do vácuo (F/m) L – comprimento do condutor (m) 𝐸𝑅 = 𝑄 2𝜋𝜖0𝑟𝐿 𝑽 = 𝑑𝑉 𝑟2 𝑟1 = 𝐸𝑟 ∙ 𝑑𝑟 𝑟2 𝑟1 = 𝑄 2𝜋𝜖0𝑟𝐿 𝑑𝑟 𝑟 𝑟2 𝑟1 = 𝑸 𝟐𝝅𝝐𝟎𝒓𝑳 𝐥𝐧 𝒓𝟐 𝒓𝟏 𝑪 = 𝑄 𝑉 = 2𝜋𝜖0𝐿 ln(𝑟2 𝑟1 ) = 𝟐𝝅𝝐𝟎𝝐𝒓𝑳 𝒍𝒏(𝒓𝟐 𝒓𝟏 ) 𝜖𝑟 – permissividade elétrica relativa ou constante dielétrica (F/m). Eletrodo interno (r1) Dielétrico Eletrodo externo (r2) -Q +Q L Símbolos: Dielétricos utilizados: Mica; Cerâmica; Celulose; Porcelana; Teflon e Ar. Tipos de Capacitores Capacitor de Polaridade Variável Capacitor de Polarizável Fixa Dimensões de Capacitores Tipos de Capacitores Cerâmica (valores baixos até cerca de 1µF) Poliestireno (geralmente na escala de pF) Poliéster (de aproximadamente 1nF até 1µF) Eletrolítico (de alta potência, compacto mas com muita perda, na escala de 1µF-1000µF) Polipropileno (baixa perda, alta tensão, resistente a avarias) Tântalo (compacto, dispositivo de baixa voltagem, de até 100µF aproximadamente); Corrente Elétrica em um Capacitor No processo de carregamento de um capacitor, uma corrente i(t) flui enquanto a carga flui de uma placa para outra. Lembrando que a corrente elétrica é dada por: Pode-se substituir na expressão anterior: Sendo a corrente elétrica em um capacitor de capacitância C dada por: A medida em que a corrente flui de um terminal (+) para (-), ela faz com que o terminal (+) tenha uma tensão positiva relativa ao terminal (-). Esta é a relação tensão-corrente em um capacitor. Trata-se de uma relação linear, demonstrando que o capacitor é um elemento linear. 𝑖 = 𝑑𝑞 𝑑𝑡 𝑞(𝑡) = 𝐶𝑣(𝑡) 𝑖 = 𝐶 𝑑𝑣 𝑑𝑡 𝑣 = 1 𝐶 𝑖 𝑑𝜏 𝑡 −∞ A tensão sobre um capacitor não pode variar instantaneamente Capacitores em Série Tensão nos capacitores C1 e C2: Tensão total do conjunto Capacitância equivalente é dada por: Logo, a capacitância em série é dada por: 𝑉1 = 𝑉𝑎 − 𝑉𝑚 = 𝑄 𝐶1 𝑉2 = 𝑉𝑚 − 𝑉𝑏 = 𝑄 𝐶2 𝑉 = 𝑉𝑎 − 𝑉𝑏 = 𝑉1 + 𝑉2 = 𝑄 𝐶1 + 𝑄 𝐶2 = 𝑄 1 𝐶1 + 1 𝐶2 V2 V1 Vm Va Vb C1 C2 V + – i C1 C2 Ceq V V + + – – 𝐶𝑒𝑞 = 𝑄 𝑉 1 𝐶𝑒𝑞 = 1 𝐶1 + 1 𝐶2 + ⋯+ 1 𝐶𝑛 1 𝐶𝑒𝑞 = 1 𝐶𝑖 𝑛 𝑖=1 Expressão geral A capacitância equivalente de uma associação de capacitores em série é sempre menor que qualquer capacitância da associação. Igualando V 1 𝐶𝑒𝑞 = 1 𝐶1 + 1 𝐶2 Capacitores em Paralelo Carga nos capacitores C1 e C2: Carga total do conjunto: Capacitância equivalente: Logo, a capacitância em paralelo é dada por: 𝑄1 = 𝐶1𝑉 V1 Vb C1 C2 – i V2 Va V + C1 C2 Ceq V V + + – – 𝐶𝑒𝑞 = 𝑄 𝑉 𝐶𝑒𝑞 = 𝐶1 + 𝐶2 + ⋯+ 𝐶𝑛 𝐶𝑒𝑞 = 𝐶𝑖 𝑛 𝑖=1 Expressão geral Igualando Q 𝐶𝑒𝑞 = 𝐶1 + 𝐶2 A capacitância equivalente de uma associação de capacitores em paralelo é sempre maior que qualquer capacitância da associação 𝑄2 = 𝐶2𝑉 𝑄 = 𝑄1 + 𝑄2 = 𝐶1𝑉 + 𝐶2𝑉 = 𝑉(𝐶1 + 𝐶2) Energia em um Capacitor No processo de carregamento de um capacitor, uma carga q é transferida do condutor negativo para o positivo, sendo a d.d.p. 𝑉 = 𝑞/𝐶. Seja uma pequena quantidadede carga dq transferida neste carregamento por meio da d.d.p. V. Logo, a energia potencial desta carga é dada por: Resolvendo para q de 0 até Q, tem-se: 𝑑𝜀𝐶 = 𝑉𝑑𝑞 = 𝑞 𝐶 𝑑𝑞 𝜀𝐶 = 𝑞 𝐶 𝑑𝑞 𝑄 0 = 1 2 𝑄2 𝐶 𝜀𝐶 = 1 2 𝑄2 𝐶 = 1 2 𝑄𝑉 = 1 2 𝐶𝑉2, 𝐹 ∙ 𝑉2 = 𝐽 𝜀𝐶 = 1 2 𝐶𝑉2 Indutores Consiste em um condutor enrolado com N voltas (espiras) na forma de um solenoide, ou de um toroide. Pode conter ou não um núcleo ferromagnético. Indutores armazenam energia magnética por meio da circulação de uma corrente elétrica no condutor. A corrente elétrica no indutor produz um campo magnético uniforme em seu interior, limitado pela região das espiras. O campo magnético produzido no interior das espiras de um indutor é análogo ao campo elétrico produzido entre as placas de um capacitor. Indutores Da mesma forma, o núcleo dielétrico de um capacitor cumpre papel semelhante ao núcleo ferromagnético de um indutor, i.e., disponibilizar um meio para armazenamento da energia em forma de campo (elétrico/ magnético). É correto dizer que o indutor é um dispositivo usado para armazenar energia elétrica na forma de campo magnético. O Conceito de Indutância Fora da presença de imãs permanentes, o fluxo magnético que atravessa um circuito elétrico depende apenas da corrente elétrica no circuito e das correntes em outros circuitos próximos. Considerando um indutor do tipo solenoide percorrido por uma corrente I, tem-se que esta corrente produz um campo magnético B que pode variar de um ponto para outro, todavia sendo sempre proporcional à corrente neste ponto. Logo, o fluxo magnético que atravessa o indutor é proporcional a I: A unidade de indutância no SI é o henry (H), escolhida em homenagem ao cientista americano Joseph Henry, que estudou o fenômeno da autoindutância, assim como a indutância mútua e indução eletromagnética em um condutor percorrido por uma corrente (DC). N – número de espiras do indutor. 𝜑𝐵 – fluxo magnético no interior do indutor (Wb) I – corrente elétrica no indutor (A) L – Autoindutância ou indutância (H = Wb/A). 𝑁𝜑𝐵 = 𝐿𝐼 Joseph Henry (1797 – 1878) Indutor do tipo Solenoide Em um indutor tipo solenoide, aplica-se a lei de Biot-Savart para encontrar o campo magnético B em seu interior (eixo x): Para um solenoide de comprimento 𝑙, tem-se: Resolvendo, obtém-se: 𝑑𝑩 = 𝜇0 4𝜋 𝐼𝑑𝒍 × 𝒓 𝑟2 Bx – campo magnético no eixo x, no interior do solenoide (A/m) 𝜇0 – permeabilidade magnética do vácuo (H/m). R – raio da espira (m). I – corrente elétrica na espira (A). n – espiras N por unidade de comprimento 𝑙 do solenoide Lei de Biot-Savart 𝐵𝑥 = 𝜇0 4𝜋 2𝜋𝑅2𝑛𝐼 (𝑥2 + 𝑅2)3/2 𝑑𝐵𝑥 = 𝜇0 4𝜋 2𝜋𝑅2𝑛𝐼 (𝑥2 + 𝑅2)3/2 𝑑𝑥 No ponto P, tem-se B no eixo x: Para apenas uma espira N = 1 𝐵𝑥 = 𝜇0 4𝜋 2𝜋𝑅2𝑛𝐼 𝑑𝑥 (𝑥2 + 𝑅2)3/2 𝑏 −𝑎 𝐵𝑥 = 𝜇0𝑛𝐼 a e b são dois pontos no eixo x 𝑙 = b -(-a) = a + b 𝑛 = 𝑁 𝑙 Indutor do tipo Solenoide Inserir um núcleo ferromagnético, pode proporcionar um campo magnético centenas de vezes maior 𝐵 = 𝑘𝜇0𝑛𝑙 𝐵 = 𝜇0𝑛𝑙 Indutor do tipo Solenoide O fluxo magnético em um indutor tipo solenoide, pode ser encontrado aplicando-se a lei de Gauss para o campo magnético B em um única espira: Para um solenoide de comprimento 𝑙 e N espiras, tem-se que o fluxo magnético em seu interior: Substituindo B, obtém-se: Logo, a indutância em um indutor tipo solenoide pode ser calculada substituindo o fluxo magnético: B – campo magnético que atravessa a espira (A/m). A – área transversal da espira (m2) 𝜃 – ângulo que 𝑩 faz com a área A 𝜑𝐵 = 𝐵𝑛 𝑆 𝑑𝐴 = 𝐵𝐴 cos 𝜃 𝜑𝐵 = 𝑁𝐵𝐴 𝜃 𝑩 No interior do solenoide 𝜃 = 0 𝜑𝐵 = 𝑁𝜇0𝑛𝐼𝐴 = 𝜇0𝑁 2𝐼𝐴 𝑙 𝐿𝐼 = 𝜇0𝑁 2𝐼𝐴 𝑙 𝐿 = 𝜇0𝑁 2𝐴 𝑙 𝜑𝐵 = 𝐿𝐼 Símbolo: Núcleos utilizados: Ar; Ferro; Permaloy; Somaloy; Aço-silício; Aço-silício grão orientado. Tipos de Indutores Indutor Tensão Elétrica em um Indutor A lei de Faraday, estabelece que a tensão em um indutor é proporcional a taxa de variação do fluxo magnético em seu interior, multiplicada pelo número de espiras N: Pode-se substituir na expressão anterior: Sendo a tensão elétrica em um indutor de indutância L dada por: Esta é a relação tensão-corrente em um indutor. Trata-se de uma relação linear, demonstrando que o indutor também é um elemento linear. Uma corrente variante no tempo, que circula por um indutor produz um tensão sobre ele. 𝑣 = −𝑁 𝑑𝜑 𝑑𝑡 𝑁𝜑(𝑡) = 𝐿𝑖(𝑡) 𝑣 = 𝐿 𝑑𝑖 𝑑𝑡 𝑖 = 1 𝐿 𝑣 𝑑𝜏 𝑡 −∞ A corrente sobre um indutor não pode variar instantaneamente A tensão induzida sempre possui polaridade oposta à fonte de tensão que indutora. Indutores em Série Fluxo magnético nos indutores L1 e L2: Fluxo total do conjunto: Indutância equivalente é dada por: Logo, a capacitância em série é dada por: 𝜑1 = 𝐿1𝐼 𝜑 = 𝜑1 + 𝜑2 = 𝐿1𝐼 + 𝐿2𝐼 = 𝐼 𝐿1 + 𝐿2 L1 L2 V + – 𝐿𝑒𝑞 = 𝜑 𝐼 Expressão geral A indutância equivalente de uma associação de indutores em série é sempre maior que qualquer indutância da associação. Igualando I 𝐿𝑒𝑞 = 𝐿1 + 𝐿2 𝜑2 = 𝐿2𝐼 𝐿𝑒𝑞 = 𝐿1 + 𝐿2 + ⋯+ 𝐿𝑛 𝐿𝑒𝑞 = 𝐿𝑖 𝑛 𝑖=1 V + – I L1 L2 Leq V + – Indutores em Paralelo Tensão nos indutores L1 e L2: Corrente total do conjunto: Indutância equivalente: Logo, a indutância em paralelo é dada por: L1 L2 v + – Expressão geral A indutância equivalente de uma associação de indutores em paralelo é sempre menor que qualquer indutância da associação V + – i i2 i1 L1 L2 Leq v + – 𝑣 = 𝐿1 𝑑𝑖1 𝑑𝑡 = 𝐿2 𝑑𝑖2 𝑑𝑡 𝑑𝑖 𝑑𝑡 = 𝑑𝑖1 𝑑𝑡 + 𝑑𝑖2 𝑑𝑡 = 𝑣 𝐿1 + 𝑣 𝐿2 𝑑𝑖 𝑑𝑡 = 𝑣 𝐿𝑒𝑞 i i 1 𝐿𝑒𝑞 = 1 𝐿1 + 1 𝐿2 + ⋯+ 1 𝐿𝑛 1 𝐿𝑒𝑞 = 1 𝐿𝑖 𝑛 𝑖=1 1 𝐿𝑒𝑞 = 1 𝐿1 + 1 𝐿2 𝑣 = 𝑑𝜑1 𝑑𝑡 = 𝑑𝜑2 𝑑𝑡 Energia em um Indutor A equação de energia em um indutor é dada por: Resolvendo de 0 a I, tem-se que: A energia em um indutor é então: O indutor, assim como o capacitor é um elemento passivo, i.e., ele não gera nem dissipa energia, ele apenas armazena. 𝑑𝜀𝐼 𝑑𝑡 = 𝐿𝐼 𝑑𝐼 𝑑𝑡 𝜀𝐼 = 1 2 𝐿𝐼2 𝑑𝜀𝐼 = 𝐿𝑖 𝑑𝑖 𝜀𝐼 = 𝐿 𝑖 𝐼 0 𝑑𝑖 = 𝐿 𝐼2 2 , 𝐻 ∙ 𝐴2 = 𝐽 Exercícios Lista de Exercícios 03 e 04: Livro Análise de Circuitos – O’Malley, Exercícios Cap. 8: 8.37, 8.38, 8.40, 8.41, 8.42, 8.44, 8.45, 8.46, 8.47, 8.48, 8.49 e 8.50. Exercícios Cap. 9: 9.31, 9.32, 9.34, 9.35, 9.36, 9.37, 9.38, 9.40, 9.42, 9.43 e 9.44. ReferênciasTIPLER, P. A. Física. 4ª. Edição, LTC, RJ, 2000. DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos Circuitos Elétricos. 5ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, RJ, 2003 O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. 2ª. Edição, Makron Books, SP, 1994. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª. Edição, Pearson Makron Books, SP, 1997.
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