Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* A arquitetura do núcleo: uma organela com diferentes domínios funcionais * “A evolução transformou células procariotas em organismos eucariotos e multicelulares. É grande a importância das organelas neste processo” “O núcleo contém muitos domínios, ou organelas subnucleares, com funções especializadas” “ O núcleo contém subestruturas distintas, que se caracterizam pela ausência de membranas, mas que devem ser consideradas compartimentos, já que possuem: - proteinas residentes definidas - atividades biológicas específicas - morfologia característica” * Dundr & Misteli, 2001 Domínios nucleares * 0,6 μm Thiry, 1995 O núcleo e seus diferentes compartimentos Nu * O nucléolo é uma fábrica de ribosomos Alberts et al. 2002 * O processamento do RNA r: participação das snoRNPs Alberts et al. 2002 * O nucléolo em células eucariotas superiores Centro fibrilar (FC) – transcrição do DNA r Centro denso fibrilar (DFC) – recebe os novos transcritos de RNA r que são processados Centro granular (G) – associação do RNA r com proteinas – ribossomos em estágios diversos de maturação Interstícios nucleolares (I) Cromatina condensada (C) 0,2μm Thiry, 1993 C * A organização do nucléolo Bártová et al. 2010 * * Maturação e exportação das subunidades ribosomais Os pré-ribossomos mudam sua composição durante a maturação A maturação das subunidades ribosomais procede de modo independente * Os cromosomos que contêm DNA-r: 13, 14, 15, 21 e 22 Alberts et al. 2002 * Bártová et al. 2010 Cromossomos acrocêntricos: com centrômero deslocado para uma das extremidades * Thiry & Lafontaine 2005 – Trends Cell Biol. O nucléolo em eucariotos primitivos * Outras funções relacionadas ao Nucléolo - Maturação do pré-RNA t: a RNase P inicia o processamento do RNA t, que tem sua maturação finalizada no citoplasma - Modificação de spliceosomos por snoRNAs - Formação do SRP síntese e importação de proteínas pelo RE - Deaminação de adenosina do RNA m inosina, que é reconhecida como guanosina pelo RNA t mudanças na seq. primária das ptns - Modulação da atividade da p53 – um fator de supressão tumoral - pela Nucleoestemina (ptn GTP ligada) Sequestro da telomerase pela nucleolina: a perda de atividade está associada ao envelhecimento e o excesso de atividade, com transformações malignas * Handwerger & Gall, 2006 A telomerase é sequestrada no nucléolo de células normais, mas isto não acontece em células tumorais!! * Handwerger & Gall, 2006 – Trends in Cell Biol. Corpúsculos de Cajal e Speckles: organização e armazenamento de spliceosomos 1 μm * Splicing: um gene muitas proteínas Gil Ast, 2005 * Splicing: eliminação de introns e união de exons para formar o RNA m maduro Gil Ast, 2005 * Corpúsculo de Cajal Coiled Bodies Corpúsculo de Cajal Estrutura descrita como “corpo nucleolar acessório” por Santiago Ramon y Cajal Renomeados como “coiled bodies” ou estruturas espiraladas, por possuirem aspecto fibrilar espiralado Em homenagem ao seu descobridor, volta a ser chamado de Corpúsculo de Cajal * Funções relacionadas ao Corpúsculo de Cajal (CB) - Contém genes que transcrevem snRNA - Modificações pós-transcripcionais no snRNA: conversão de uridina em pseudouridina metilação de riboses Maturação e organização dos snRNPs Organização dos Spliceosomos: complexo U4/U6-U5 tri snRNP Dundr & Misteli, 2001 * ricas em snRNPs estoca os spliceosomos que são formados no CB a fosforilação promove redistribuição das ptns dos speckles controle do splicing de RNA-m Speckles Handwerger & Gall, 2006 * Handwerger & Gall, 2006 Os compartimentos nucleares e a permeabilidade a moléculas Uso de dextran fluorescente com diferentes tamanhos Áreas escuras = exclusão de dextran confocal DIC Nu CB * O processo de compactação do DNA por histonas * A compactação do DNA por histonas * O nucleossomo: 146pb + 2x(H2A,H2B,H3,H4) * Histona H1: associação entre nucleossomos * Regulação epigenética da transcrição de DNA-r Processos epigenéticos: mudanças no genoma que não dependem de mudanças na seq. DNA Acetilações, metilações (em lisinas e argininas), ubiquitinações em histonas e no próprio DNA Alterações na expressão do DNA Bártová et al. 2010 * Transporte nuclear * O envoltório nuclear * O Complexo do poro nuclear * A ultraestrutura do complexo do poro * Nature, 2007 * A arquitetura do complexo do poro As nucleoporinas contêm seq. de aminoácidos repetidas Phe-Gly (FG) * Fatores que influenciam o transporte nuclear: O tamanho das moléculas X velocidade de importação até 39nm Até 60.000 daltons Até 200.000 daltons * Sequencia sinal de endereçamento nuclear Importação: NLS – nuclear localization signal Exportação: NES – nuclear exportation signal Sequência mantida Não há desdobramento da proteina durante a importação * Importação via complexo do poro * Receptores de Importação Nuclear Os receptores de importação nuclear reconhecem a sequência sinal (NLS) e componentes do complexo do poro Há diferentes receptores para diferentes sequências Proteínas adaptadoras podem mediar o reconhecimento da proteína pelo receptor de importação * Transporte nuclear: participação das Proteínas Ran, importinas e exportinas Kuersten et al. 2001 Núcleo Citoplasma Importação Exportação * Outros fatores envolvidos no transporte nuclear Kuersten et al. 2001 *
Compartilhar