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Aula 9 – Unidade 2 • Era Industrial x Era do Conhecimento Profª Ana Luísa Vieira de Azevedo 1 Sumário da Aula: a) Fases da História das Organizações; b) Diferenças entre a Era Industrial e a Era do Conhecimento; c) Transformações da Era do Conhecimento; d) Novos Fatores Críticos de Sucesso Empresarial; e) Exercício 1; f) Exercício 2. 2 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo a) Fases da História das Organizações 3 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 4 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Para compreendermos as diferenças entre a Era Industrial e a Era do Conhecimento é necessário que primeiro estudemos a história das organizações em suas diferentes fases. Considerações Iniciais Existem várias denominações para o que hoje conhecemos como Era do Conhecimento, como por exemplo, o termo Era da Informação utilizado por Chiavenato. 5 A História das Organizações pode ser dividida em seis fases: Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 1. Fase artesanal; 2. Fase da transição do artesanato à industrialização; 3. Fase do desenvolvimento industrial; 4. Fase do gigantismo industrial; 5. Fase moderna; 6. Fase da globalização. (CHIAVENATO, 2007, p.36) 6 As Fases da História das Organizações (CHIAVENATO, 2007, p.36) 7 História das Organizações Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (CHIAVENATO, 2007, p.34) 1. Fase artesanal: “é a fase que vai desde a Antiguidade até aproximadamente 1780, quando se inicia a Revolução Industrial. Nesta fase, o regime de produção é fundamentado no artesanato rudimentar das pequenas oficinas e na mão-de-obra intensiva e não-qualificada na agricultura. Há um predomínio de pequenas oficinas, granjas e agricultura, com base no trabalho escravo e no uso de ferramentas elementares. Há resquícios ainda do feudalismo e o sistema comercial baseia-se na antiga tradição das trocas em mercados locais”. 8 História das Organizações Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (CHIAVENATO, 2007, p.34-35) 2. Fase da transição do artesanato à industrialização: “corresponde à Primeira Revolução Industrial, que aconteceu entre 1780 e 1860. Foi nesta fase que nasceu a Era Industrial com a intensa industrialização e mecanização das oficinas e da agricultura. Nesta fase ocorre uma crescente mecanização das oficinas e da agricultura. A máquina a vapor e a aplicação da força motriz do vapor à produção provocam a aparecimento do sistema fabril: as oficinas mecanizadas transformam-se em fábricas e usinas dotadas de enormes e pesadas máquinas que passam a substituir o esforço muscular humano.” 9 História das Organizações Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (CHIAVENATO, 2007, p.35) 3. Fase do desenvolvimento industrial: “corresponde à Segunda Revolução Industrial, entre 1860 e 1914. Os dois expoentes são o aço e a eletricidade. Dá-se a substituição do ferro pelo aço como material industrial, e do vapor pela eletricidade e pelos derivados do petróleo como principais fontes de energia. Surge o intenso desenvolvimento da maquinaria, com o aparecimento do motor a explosão e do motor elétrico. Há um crescente domínio da nascente indústria pela ciência e pelo avanço tecnológico por intermédio de uma onda de invenções. Surgem os grandes bancos e as instituições financeiras junto com uma ampliação dos mercados. As empresas bem-sucedidas crescem largamente e passam por um processo de burocratização em função do seu tamanho e por um enfoque mecanicista de suas funções.” 10 História das Organizações Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (CHIAVENATO, 2007, p.35) 4. Fase do gigantismo industrial: “é a fase situada entre as duas Grandes Guerras Mundiais (entre 1914 e 1945) nas quais se incrementa a organização e a tecnologia avançada para fins predominantemente bélicos. É a fase que compreende a grande depressão econômica de 1929 e a crise mundial por ela provocada. Nesta fase as empresas atingem grandes proporções, atuando em operações de âmbito internacional. Ocorre o predomínio de aplicações técnico-científicas e a ênfase em materiais petroquímicos. Os transportes se intensificam com, por exemplo, o aprimoramento do automóvel e do avião, além do incremento de estradas de ferro e rodovias. As comunicações também se tornam mais amplas e rápidas, com o telefone, o rádio e a televisão.” 11 História das Organizações Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (CHIAVENATO, 2007, p.35) 5. Fase moderna: “é a fase que vai de 1945 (pós-guerra) a 1980 e estabelece uma nítida separação entre países desenvolvidos (industrializados), os subdesenvolvidos (não-industrializados) e os países em desenvolvimento. É marcada por um grande desenvolvimento tecnológico e sua utilização para fins comerciais se intensifica a partir de produtos e processos mais sofisticados. Novos materiais básicos surgem (como plástico e alumínio) e novas fontes de energia são desenvolvidas (energia nuclear, solar e eólica), porém o petróleo e a eletricidade mantêm seu predomínio. Novas tecnologias surgem (como o silicone e o circuito integrado) possibilitando o aparecimento de avanços, como a televisão a cores, o computador e a transmissão via satélite. A pesquisa e o desenvolvimento tecnológicos passam a ser feitos dentro das organizações e orientados basicamente para fins comerciais. Por outro lado, é uma fase também marcada pela escassez de recursos, inflação, juros e custos em contínua ascensão.” 12 História das Organizações Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (CHIAVENATO, 2007, p.36) 6. Fase da globalização: “é a fase pós 1980, carregada de desafios, dificuldades, ameaças, coações, contingências, restrições e adversidades para as organizações. O ambiente externo passa a se caracterizar por uma complexidade e uma mutabilidade de difícil interpretação. Assim, ocorre a incerteza por parte das empresas em relação ao que está ocorrendo ao seu redor e, principalmente, quanto ao que poderá ocorrer em um futuro próximo. Nesta fase, as empresas lutam com acirrada concorrência e enfrentam a dificuldade em entender as reações do mercado e as ações dos concorrentes. A maneira tradicional de administrar e de fazer as coisas como elas sempre foram feitas no passado não proporcionará os resultados adequados. É a fase da revolução do computador e da utilização da internet como uma nova maneira de se fazer negócios, marcando a entrada na Era da Informação.” b) Diferenças entre a Era Industrial e a Era do Conhecimento 13 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 14 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Na verdade, o mundo dos negócios ingressou na Era da Informação (ou Conhecimento) em 1990. Era Industrial x Era do Conhecimento “Na Era Industrial imperou a fábrica e a empresa de concreto e tijolo, enquanto na Era da Informação impera a empresa que faz negócios por meio de conceitos virtuais”. (CHIAVENATO, 2007, p.36) 15 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo “Na Era Industrial a ênfase estava nos recursos, no tamanho da organização, na estabilidade e permanência”. “Na Era da Informação a ênfase está nas competências, na conectividade e na agilidade”. Era Industrial x Era do Conhecimento “Na primeira, as pessoas eram fornecedoras de mão- de-obra e trabalho servil; na segunda, as pessoas são fornecedoras tanto de competências e conhecimentos quanto de trabalho intelectual”. (CHIAVENATO, 2007, p.37) 16 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo “Na Era Industrial os resultados eramfocados exclusivamente no acionista ou proprietário (shareholder). Na Era da Informação os resultados são totalmente focados nos grupos de interesses envolvidos no negócio das organizações (stakeholders).” Era Industrial x Era do Conhecimento (CHIAVENATO, 2007, p.37) 17 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo O Modelo Shareholder e o Modelo Stakeholder (CHIAVENATO, 2007, p.37) Modelo Shareholder Modelo Stakeholder 18 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo A Era Industrial e a Era da Informação (CHIAVENATO, 2007, p.38) * Segundo o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo relações entre os proprietários, conselhos de administração, diretoria e órgãos de controle. c) Transformações da Era do Conhecimento 19 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 20 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo “Durante décadas e em todo o decorrer da Era Industrial a abordagem predominante a respeito da atividade humana nas organizações era de uma atividade meramente rotineira, repetitiva, física ou muscular”. Considerações Iniciais “A atividade humana nas organizações fazia parte dos processos produtivos como qualquer máquina ou equipamento”. “No entanto, com o crescente processo de automação e robotização e as demais mudanças da Era da Informação o papel das pessoas nas organizações precisa ser repensado”. (CHIAVENATO, 2005, p.3) 21 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 1. Trabalho físico versus mental: “o trabalho está se tornando cada vez menos físico e muscular e cada vez mais cerebral e mental”. “A atividade humana está deixando de ser repetitiva e imitativa para ser cada vez mais criativa e inovadora”. “As pessoas deixaram de ser apenas fornecedoras de mão-de-obra para serem alçadas à categoria de fornecedoras de conhecimento e de competências”. “Hoje, elas atuam como parceiros e colaboradores da organização – e não como empregados burocratas submetidos a um contrato formal de trabalho”. “Cada pessoa é uma cabeça, uma inteligência a serviço da organização e não um simples conjunto de músculos e habilidades físicas”. (CHIAVENATO, 2005, p.3) 22 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 2. Padronização versus diversidade: “as pessoas estão deixando de ser meras commodities (mercadorias) nas organizações e estão cada vez mais assumindo seu caráter pessoal e singular em função das diferenças individuais”. “Antes, as práticas de RH das organizações (como seleção, treinamento, remuneração, benefícios etc.) eram padronizadas e estereotipadas a fim de garantir a homogeneidade de comportamento das pessoas”. “Hoje, pelo contrário, as diferenças individuais estão sendo realçadas e incentivadas, os talentos estão sendo procurados e as competências pessoais estão sendo aprimoradas para garantir a competitividade organizacional”. “A diversidade está em alta”. “As pessoas estão deixando de ser meros recursos produtivos para ser o capital humano dentro da organização”. “Cada pessoa tem conhecimentos, habilidades e competências que constituem aspectos importantes da vantagem competitiva da organização”. (CHIAVENATO, 2005, p.3) 23 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 3. Trabalho Individual versus trabalho de equipe: “o trabalho está deixando de ser individualizado, solitário e isolado para se transformar em uma atividade grupal, solidária e conjunta”. “Enquanto os cargos – conceito típico da Era Industrial – estão passando por uma total redefinição, as equipes estão cada vez mais em voga”. “A velha abordagem da divisão do trabalho e da especialização cede espaço para noção de que as pessoas trabalham melhor e mais satisfeitas quando o fazem juntas”. “Em vez de dividir, separar e isolar, tornou-se importante juntar e integrar para obter um efeito sinergístico e multiplicador. Equipes, times, trabalho conjunto, participação, compartilhamento, multifuncionalidade, diversidade, estão entre as palavras de ordem nas organizações”. (CHIAVENATO, 2005, p.4) 24 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 4. Reter talentos versus aplicar talentos: “hoje não é mais tão importante reter talentos na organização”. “Possuir talentos é apenas uma parte da questão”. “O mais importante é o que fazer para que esses talentos sejam aplicados de maneira rentável, ou seja, como aplicar esses talentos no sentido de obter elevados retornos desse capital humano”. “Isso significa preparar e motivar talentos para um contínuo crescimento e desenvolvimento profissional e abrir oportunidades para que eles alcancem sucesso”. “Isso tem a ver com conhecimento, habilidades e competências internas”. (CHIAVENATO, 2005, p.4) 25 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 5. Gerentes versus líderes: “o papel dos executivos também está mudando rapidamente”. “Os executivos estão se transformando em líderes democráticos, incentivadores e renovadores”. “O tradicional papel gerencial de pensar e de comandar pessoas com um comando autocrático e impositivo e uma obediência cega funcionaram bem em uma época em que as mudanças eram lentas e contínuas e se privilegiava a manutenção do status quo”. (CHIAVENATO, 2005, p.4) 26 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 6. Treinamento e Desenvolvimento versus Aprendizagem Organizacional: “o desenvolvimento das pessoas deixou de ser uma tarefa exclusiva da área de treinamento e desenvolvimento para se transformar em uma preocupação holística (visão de conjunto, de integração entre as partes) na organização”. “A gestão do conhecimento e das competências, a criação de universidades corporativas, a transformação das empresas em agências de aprendizagem são decorrências diretas dessa transformação”. (CHIAVENATO, 2005, p.5) 27 Transformações da Era do Conhecimento Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 7. Capital Humano: “por fim, cada executivo passou a ser inserido no esforço conjunto de cultivar e desenvolver continuamente o talento humano”. “Aumentar, aplicar e rentabilizar o capital humano constitui uma preocupação das empresas competitivas”. (CHIAVENATO, 2005, p.5) d) Novos Fatores Críticos de Sucesso Empresarial 28 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 29 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Fatores de sucesso empresarial que predominaram no século XX: “tamanho organizacional para proporcionar produção em escala, clareza do papel para uma melhor definição de responsabilidades, especialização baseada na divisão do trabalho e controle por meio da hierarquia”. Fatores de Sucesso Empresarial Fatores de sucesso que estão predominando no início do século XXI incluem aspectos diferentes como: “velocidade para obter rapidez na resposta ao cliente, flexibilidade a partir da capacidade de aprender e mudar tanto da organização como de seus participantes, integração para mobilização integrada com iniciativa, participação e inovação baseada na criatividade para mudar rapidamente”. (CHIAVENATO, 2005, p.18) 30 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Os Velhos e os Novos Fatores Críticos de Sucesso Empresarial (CHIAVENATO, 2005, p.18) 31 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Para tirar proveito desses novos fatores de sucesso, as empresas precisam saber reconfigurar quatro tipos de fronteirasorganizacionais que estão engessando e dificultando seu funcionamento: • fronteiras verticais; • fronteiras horizontais; • fronteiras externas; • fronteiras geográficas. Fronteiras Organizacionais (CHIAVENATO, 2005, p.18) 32 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Fronteiras verticais: “são os andares e tetos que separam as pessoas por meio de níveis hierárquicos, títulos, status e classificação de cargos”. “A hierarquia de autoridade criou barreiras internas dentro da organização que precisam ser removidas”. “A forte diferenciação de poder cria mais problemas que soluções”. Fronteiras Organizacionais (CHIAVENATO, 2005, p.18) Fronteiras horizontais: “são as paredes internas que separam as pessoas em departamentos por funções, unidades de negócios, grupos de produtos ou divisões”. “A departamentalização e a divisionalização criaram barreiras internas dentro da organização que precisam ser derrubadas ou flexibilizadas”. “A organização precisa funcionar como um sistema aberto e integrado e não mais como um conjunto de órgãos independentes e sem relacionamento entre si”. 33 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Fronteiras externas: “são as paredes externas que separam as empresas de seus clientes, fornecedores, comunidades e outros grupos externos”. “O conceito atual de empresa é integrador”. “As empresas estão procurando eliminar suas barreiras externas e incentivando o relacionamento com os clientes em uma ponta e com os fornecedores na outra para alcançar maior e melhor integração externa por meio de uma enorme cadeia de valor”. Fronteiras Organizacionais (CHIAVENATO, 2005, p.19) Fronteiras geográficas: “são as paredes culturais decorrentes de diferentes países e regiões e que também funcionam no tempo e no espaço”. “A globalização impõe a derrubada dessas fronteiras geográficas sob pena de redução de mercados e oportunidades”. “Por essa razão, muitas empresas estão se tornando globais”. 34 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo “Todas essas fronteiras requerem permeabilidade e flexibilidade para que ideias, informação e recursos possam fluir livremente para cima e para baixo, para dentro e para fora e ao longo de toda a organização”. Fronteiras Organizacionais (CHIAVENATO, 2005, p.18) “Em geral, pode-se pensar que fronteiras permeáveis ou ausência de fronteiras signifique desorganização”. “Nada mais errado”. “Ao contrário do que existia antes, nos tempos atuais de mudanças e transformação a permeabilidade e flexibilidade são condições essenciais que permitem à organização poder responder e ajustar-se, pronta e criativamente, às rápidas mudanças do ambiente de negócios”. e) Exercício 1 35 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 36 Para Refletir Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Como este caso da Nissan nos ajuda a entender as mudanças trazidas pela Era da Informação ou do Conhecimento para a gestão das organizações? (ROBBINS, 2005, p. 18) f) Exercício 2 37 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo Matéria Cadê o Sucessor que estava aqui? Jornal O Globo (Boa Chance) de 24/04/11 EXERCÍCIO Qual é a ideia principal da reportagem? Como esta reportagem se relaciona com as características da era do conhecimento? (*) CEO (Chief Executive Officer): Representa o mais alto cargo executivo dentro da empresa . Isto é, consiste no dirigente executivo máximo da empresa, responsável pelo cumprimento da missão corporativa com a criação e desenvolvimento de sua estratégia organizacional, desempenhando o principal papel de liderança e se relacionando ainda com stakeholders externos de mais alto nível. Às vezes se chama presidente, outras vezes vice- presidente executivo (quando o presidente se encarrega da função de "símbolo da empresa"), podendo assumir outros nomes. 40 Referências Utilizadas Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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