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Ambiente Virtual de Aprendizagem Página inicial ► gestao_contratos|Turma 1/2017 ► Módulo 3 - Fiscalização de Contrato ► Exercício Avaliativo 3 Questão 1 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Iniciado em terça, 23 Mai 2017, 14:17 Estado Finalizada Concluída em quarta, 24 Mai 2017, 09:21 Tempo empregado 19 horas 3 minutos Notas 10,00/10,00 Avaliar 30,00 de um máximo de 30,00(100%) Apesar de o § 1º art. 71 da Lei 8.666/1993 dispor que a inadimplência do contratado com suas obrigações trabalhistas não transfere para a Administração contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, a Justiça do Trabalho, em reiterados julgamentos, desconsidera a norma expressa na Lei de Licitações e atribui a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto aos encargos trabalhistas não adimplidos, amparada na Súmula TST 331. Acerca da Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho, indique a alternativa correta. a. Se uma empresa de terceirização de mão de obra de vigilante é contratada por um órgão da Administração Pública e não paga as verbas trabalhistas dos vigilantes alocados nesse contrato, esse órgão público que firmou contrato com a empresa será responsabilizado pelo pagamento dessas verbas trabalhistas, desde que tenha participado da relação processual e não tenha exercido corretamente sua obrigação de fiscalizar o contrato, conforme previsto no art. 67, da Lei 8.666/1993. Essa é a resposta correta. Conforme itens IV e V da Súmula TST 331, há duas condições para que órgãos da Administração Pública sejam responsabilizados subsidiariamente por inadimplência trabalhista resultante de contratos de natureza continuada: tenha sido incluída no polo passivo da relação processual trabalhista e não tenha fiscalizado corretamente o referido contrato de modo a evitar a referida inadimplência. b. Os empregados que prestam serviços de limpeza e conservação, por meio de empresa terceirizada, não formam vínculo trabalhista com o tomador dos serviços, ainda que haja pessoalidade e subordinação desses empregados com BRASIL Serviços Barra GovBr o tomador dos serviços. c. A contratação de empregados por meio de empresa interposta gera vínculo empregatício qualquer que seja o empregador contratante, desde que não seja para atividade-meio, a exemplo de serviços de vigilância e conservação. d. Se a empresa de terceirização de mão de obra (de vigilância, por exemplo) não pagar as obrigações trabalhistas de seus funcionários alocados em um contrato de vigilância patrimonial firmado com um terceiro, esse terceiro que contratou a empresa pode ser compelido a pagar tais obrigações, independentemente de cobraça anterior ao empregador, em face do instituto da solidariedade de ambos pelas obrigações trabalhistas. e. Para a caracterização da responsabilidade subsidiária da Administração Pública por débitos trabalhistas decorrentes de obrigações do empregador não adimplidas em relação aos seus empregados, postos para a execução de serviços terceirizados contratados pela Administração, basta a simples ocorrência do inadimplemento, ou seja, do não pagamento. Como vimos, o art. 71 da Lei 8.666/1993 estabelece as responsabilidades por diversos encargos decorrentes da execução de um contrato administrativo. Destaco, por mais relevantes, e que demandam maiores considerações, os débitos trabalhistas e previdenciários. Vamos observar que o teor da Lei traz a responsabilidade solidária da Administração contratante em relação a débitos previdenciários, mas em relação aos débitos trabalhistas sequer atribui responsabilidade do tomador dos serviços, igualando-o aos débitos fiscais e comerciais decorrentes do contrato. No entanto, a Justiça do Trabalho, considerando o princípio da hiposuficiência do empregado nas relações de trabalho, deu interpretação diversa de modo que passou a condenar a Administração, de forma subsidiária, quando da ocorrência de débitos trabalhistas decorrentes da execução de contratos administrativos, enunciando esse entendimento na Súmula 331. Posterior, modificou o teor da súmula condicionando essa responsabilidade a ocorrência de inação da Administração quanto à sua obrigação de fiscalizar o contrato de terceirização de mão de obra. Nesse sentido, a atividade de fiscalização de contratos assume, ainda mais, uma importância capital, de modo a prevenir que eventuais demandas trabalhistas decorrentes da relação de emprego entre o empregado e a empresa de terceirização de mão de obra venham a alcançar órgãos da Administração Pública tomadores desses serviços. Com vistas a minimizar ocorrências que levem à responsabilidade subsidiária, diversos órgãos da Administração têm editado normas disciplinando as atividades de fiscalização de contratos, especificamente os contratos de terceirização de mão de obra, a exemplo da IN SLTI/MPOG 02/2008 (alterada pela IN SLTI/MPOG 6/2013) e da Portaria TCU 297/2012. Gabarito: Se uma empresa de terceirização de mão de obra de vigilante é contratada por um órgão da Administração Pública e não paga as verbas trabalhistas dos vigilantes alocados nesse contrato, esse órgão público que firmou contrato com a empresa será responsabilizado pelo pagamento dessas verbas Questão 2 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão trabalhistas, desde que tenha participado da relação processual e não tenha exercido corretamente sua obrigação de fiscalizar o contrato, conforme previsto no art. 67, da Lei 8.666/1993. Essa é a resposta correta. Conforme itens IV e V da Súmula TST 331, há duas condições para que órgãos da Administração Pública sejam responsabilizados subsidiariamente por inadimplência trabalhista resultante de contratos de natureza continuada: tenha sido incluída no polo passivo da relação processual trabalhista e não tenha fiscalizado corretamente o referido contrato de modo a evitar a referida inadimplência. O fiscal do contrato é o representante da administração mais próximo da relação contratual estabelecida com um particular, e deve atuar dentro dos limites estabelecidos pela legislação, de modo que exerça sua atividade no intuito de contribuir para a boa gestão dos recursos públicos. Marque a alternativa correta acerca do Fiscal de Contrato. a. O fiscal do contrato e o preposto têm a mesma função, embora estejam em lados opostos na relação contratual. b. A comissão de fiscalização não se confunde com o fiscal de contrato, pois apenas este último tem competência legal para atuar (art. 67 da Lei 8.6661/993), sendo a comissão mera auxiliar do fiscal. c. Toda contratação pública deverá ter um fiscal designado, de modo que a Administração assegure-se do correto cumprimento das obrigações assumidas. d. A designação de servidor como fiscal de contrato que tenha participado da licitação que o antecedeu atenta contra o princípio da segregação de funções. Essa é a resposta correta. Como a atividade de fiscalizar implica em confrontar procedimentos anteriores da Administração com os procedimentos praticados pelo contratado, o princípio da segregação das funções impõe que a fiscalização de contratos decorrentes de atos pretéritos da Administração seja exercida por servidor diverso daquele que participou da escolha do ora contratado. e. A estabilidade funcional é condição necessária para o servidor ser designado fiscal de contrato. Três coisas tem que ser observadas quanto ao fiscal do contrato: a competência legal para o exercício da atividade; a distinção com a figura do preposto; e os destinatários da atividade. Não há que se questionar a ausência de dispositivos legais que disciplinem a atividade de fiscal de contrato quando de sua atuação, e, com base em documentos produzidos por ele, decorrer aplicação de sanções ao contratado, pois além das disposições expressas da Lei 8.666/1993, diversas normas regulamentadoras e disciplinadoras dospróprios órgãos contratantes ou órgãos Questão 3 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão centrais dão amparo legal para a atuação. Ainda que dela decorra alcance patrimonial de terceiros, ou seja, aplicação de penalidades pecuniárias ou restritivas. Para que esse arcabouço normativo tenha efetividade, as formalidades legais devem ser seguidas a risca, a começar com a designação pela autoridade competente de pessoa com capacidade técnica e jurídica para o exercício da atividade. Está última configurada na limitação do exercício da atividade apenas por servidores públicos, restando para terceiros não integrantes dos quadros da Administração, apenas a atividade auxiliar e subordinada à fiscalização. Por fim, considerando a possibilidade de a fiscalização ser exercida por comissão, e não de modo monocrático, é importante destacar que essa comissão, e mesmo a atividade fiscalizatória, não se confunde com os procedimentos de recebimento definitivo do objeto do contrato, disciplinado pelo art 73, da Lei 8.666/1993. Gabarito: A designação de servidor como fiscal de contrato que tenha participado da licitação que o antecedeu atenta contra o princípio da segregação de funções. Essa é a resposta correta. Como a atividade de fiscalizar implica em confrontar procedimentos anteriores da Administração com os procedimentos praticados pelo contratado, o princípio da segregação das funções impõe que a fiscalização de contratos decorrentes de atos pretéritos da Administração seja exercida por servidor diverso daquele que participou da escolha do ora contratado. Além da disposição legal acerca do acompanhamento da execução do contrato administrativo, qual a importância da presença de um fiscal de contrato durante a sua execução? a. Ele assegura que não ocorrerão desvios de recursos na execução da despesa pública. b. Ele exime o ordenador de despesa de responsabilidade por problemas na execução. c. Com a designação de um fiscal de contrato, não se pode alegar culpa in eligendo da autoridade competente, pois a determinação legal de designar um fiscal foi devidamente cumprida. d. O ordenador de despesa se desincumbe de tomar decisões sobre ocorrências do contrato, cabendo ao fiscal a palavra final e. Os problemas que venham a ocorrer na execução do contrato podem ser saneados pelo fiscal do contrato, ou, quando estiverem além de sua área da atuação, encaminhados para quem tenha competência para resolvê-los, otimizando o gasto público. Essa é a resposta correta. A designação de fiscal de contratos visa dotar a estrutura do órgão contratante de condições de fiscalizar a execução dos contratos firmados, sem que isso represente um ônus excessivo para o ordenador de despesa, responsável final pela correta aplicação do dinheiro público a ele confiada. Questão 4 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Ordinariamente, a finalidade da designação de servidores para exercer a atividade de fiscal de contratos é a de ver cumpridos os objetivos da contratação, conquanto o pressuposto do interesse público deve estar presente nesses ajustes. Equivale dizer que se o contrato for executado adequadamente, o interesse público subjacente foi alcançado. É nesse sentido que a atuação do fiscal não deve se limitar a seguir regras e procedimentos (ainda que sejam importantes), mas agir de modo que a sua atuação contribua para a consecução do objetivo pretendido com a contratação. A fiscalização possui também uma importante tarefa, que é a de evitar desperdício de dinheiro público, representado na má execução do objeto contratado, ou mesmo desvio de recursos, por meio de procedimentos dos contratados que atentam contra os termos pactuados e as disposições legais atinentes à execução da despesa pública. Também nesses casos, há o interesse público por trás das ações da fiscalização, pois tanto a inibição de desvios como a sua tempestiva constatação, reverte-se em prol da coletividade a quem o fiscal serve (servidor público) Gabarito: Os problemas que venham a ocorrer na execução do contrato podem ser saneados pelo fiscal do contrato, ou, quando estiverem além de sua área da atuação, encaminhados para quem tenha competência para resolvê-los, otimizando o gasto público. Essa é a resposta correta. A designação de fiscal de contratos visa dotar a estrutura do órgão contratante de condições de fiscalizar a execução dos contratos firmados, sem que isso represente um ônus excessivo para o ordenador de despesa, responsável final pela correta aplicação do dinheiro público a ele confiada. A atividade de fiscalização depende da interação com vários setores do órgão contratante, de modo que o fiscal deve conhecer quais os procedimentos e providências devem ser adotados para a correta execução do contrato. Indique a alternativa que contém um item que não é essencial para a atividade de fiscalização de contratos. a. Publicação do extrato do contrato. b. Publicação da Portaria de nomeação de fiscal do contrato. c. Emissão da nota de empenho. d. Relação dos contratos vigentes no órgão. Essa é a resposta correta. Outros contratos que não o fiscalizado não interferem diretamente na atividade do fiscal de contrato, exceto, por exemplo, se comprometesse a capacidade de pagamento do próprio órgão, hipótese minimizada pela adoção de providências prévias impostas pela legislação, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal. Assim, o documento não é essencial para atividade de fiscalização do contrato. e. Relação dos equipamentos que serão utilizados na execução do contrato. Questão 5 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão A partir do conhecimento dos documentos necessários para a boa fiscalização dos contratos, e, principalmente, do teor desses documentos, o fiscal de contratos pode, por meio de técnicas de fiscalização, comparar o que fora contratado com o que está sendo executado. Veja que sem o domínio dos termos do contrato, ele não tem como aferir, por comparação, se as condições de execução do contrato estão em conformidade com o que foi ofertado na licitação e ajustado no contrato. A portaria (ou equivalente) de designação não está diretamente vinculada à operacionalização da fiscalização. No entanto, é de extrema relevância para que o fiscal possa ter legitimidade de atuação e competência para agir. Gabarito: Relação dos contratos vigentes no órgão. Essa é a resposta correta. Outros contratos que não o fiscalizado não interferem diretamente na atividade do fiscal de contrato, exceto, por exemplo, se comprometesse a capacidade de pagamento do próprio órgão, hipótese minimizada pela adoção de providências prévias impostas pela legislação, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal. Assim, o documento não é essencial para atividade de fiscalização do contrato. A Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) deu interpretação diversa da adotada até então, acerca da responsabilidade do tomador dos serviços nos contratos chamados de terceirização, nos quais a entidade contrata mão de obra para determinadas atividades que não fazem parte de sua atividade fim. Assinale a alternativa que expressa o entendimento do TST materializados na Súmula 331. a. Para que haja a responsabilização da Administração tomadora dos serviços, é preciso que o empregador tenha inadimplido com suas obrigações, e que a tomadora do serviço tenha participado da relação processual que apurou a irregularidade, bem como reste evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações relativas à fiscalização. Essa é a resposta correta. As condicionantes para a responsabilização da Administração estão presentes, quais sejam: inadimplência das obrigações do empregador; participação na relação processual; e conduta culposa na fiscalização. b. A administração é responsável solidária pelos débitos trabalhistas havidos em relação aos empregadosque lhe prestaram serviço, no âmbito do contrato de terceirização de mão de obra, desde que não tenha fiscalizado corretamente o cumprimento das obrigações trabalhistas pelo empregador. c. Para caracterização da responsabilidade subsidiária da Administração tomadora dos serviços de mão de obra, é preciso que haja pessoalidade e subordinação direta dos empregados com a tomadora dos serviços. d. Se a empresa terceirizada não cumprir com as obrigações trabalhistas dos empregados, a Administração Pública tomadora dos serviços responde subsidiariamente em relação aos débitos trabalhistas daqueles empregados. e. Os encargos trabalhistas não adimplidos pela empresa contratada pela Administração não torna esta última responsável solidária, mas autoriza o pagamento direto aos empregados dessas verbas não pagas pelo empregador. É importante observar que, enquanto a responsabilidade subsidiária impõe que primeiro se busque o cumprimento da obrigação do devedor principal, para, em não logrando êxito, cobrar do responsável subsidiário, na responsabilidade solidária, ambos são devedores conjuntos. Ou seja, nesta não há benefício de ordem nem proporcionalidade, qualquer um (ou todos) pode ser cobrado pelo todo. Naquela (subsidiária), há o benefício de ordem: primeiro se cobra de quem não cumpriu para depois cobrar daquele que, por alguma disposição, esteja na situação de responsável subsidiário. Importante também destacarmos a responsabilidade da Administração em duas situações, que receberam tratamento distinto da Lei 8.666/1993 acerca dos débitos trabalhistas e previdenciários, decorrente da execução do contrato de terceirização: o débito trabalhista, expresso no art. 71, § 1º, da Lei, e o Previdenciário, aposto no § 2º do mesmo artigo. Se formos ver o texto da Lei, observaremos que, para os débitos previdenciários, não tem jeito, se a empresa contratada pela Administração não pagar, quem vai ter de pagar é o órgão contratante. Já para os débitos trabalhistas, a lei prevê expressamente que os débitos decorrentes de uma relação de emprego com a empresa terceirizada, por exemplo, não transferem tal obrigação para a Administração. No entanto, o Tribunal Superior do Trabalho, por meio do Enunciado 331, firmou entendimento de que haveria responsabilidade do contratante em caso da inadimplência do empregador, em clara oposição à expressa disposição da Lei. No final de 2011, o STF julgou constitucional o § 1º do art. 71 da Lei 8.666/1993, fazendo com que a aplicação do enunciado 331 fosse limitada à análise de cada caso e não mais automaticamente como vinha sendo aplicado pela justiça trabalhista, o que levou à retificação da súmula nos termos atuais, em que ainda considera a Administração subsidiária quanto a débitos trabalhistas, mas condicionada à comprovação de que houve "conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora" e que ela (Administração) tenha participado da relação processual. Essa duas condicionantes são fundamentais para a responsabilização da Administração Pública nos termos da Súmula mencionada, pois se não houve conduta culposa, ou seja, se a Administração tomadora do serviço terceirizado adotou todas as providências quanto ao acompanhamento e fiscalização do contrato, mas ainda assim, ao final da execução do contrato, e em sede de processo trabalhista, foi constatado que a empresa estava inadimplente com as obrigações trabalhistas relativas aos seus empregados, a Administração não pode ser responsabilizada. Além disso, e esse aspecto é muito importante, para que a Administração seja responsabilizada é preciso que ela tenha integrado a relação processual, ou seja, ela tenha sido arrolada no processo trabalhista que busca o pagamentos das verbas trabalhistas sonegadas dos empregados. Nada mais justo que esses condicionantes, pois atentaria contra o princípio do processo legal se a Administração fosse compelida a fazer algo (no caso pagar os direitos trabalhistas dos empregados do contrato) sem que tivesse a oportunidade do contraditório e da ampla defesa. Gabarito: Para que haja a responsabilização da Administração tomadora dos serviços, é preciso que o empregador tenha inadimplido com suas obrigações, e que a tomadora do serviço tenha participado da relação processual que apurou a irregularidade, bem como reste evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações relativas à fiscalização. Essa é a resposta correta. As condicionantes para a responsabilização da Administração estão presentes, quais sejam: inadimplência das obrigações do empregador; participação na relação processual; e conduta culposa na fiscalização. 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