Técnicas radiográficas contrastadas

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25/04/2017
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TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
CONTRASTADAS EM 
ANIMAIS
FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA VETERINÁRIA
Prof.ª Msc. Jane C. S. de Matos
Belém-PA
2017
Contraste radiológicos
� O que são?
� Meios de contraste
� Vias de administração
� Quando usar?
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Contraste radiológicos
� O que são?
� São substâncias químicas que
servem para opacificar o
interior de órgãos, que não são
visíveis no RX simples.
Contraste radiológicos
� Meios de Contraste
� Iodados
� Não iodados
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CONTRA INDICAÇÕES NO USO DE 
CONTRASTE IODADO
� Reações alérgicas.
� Hipertireoidismo.
� Insuficiência renal.
CONTRA INDICAÇÕES NO USO DE 
SULFATO DE BÁRIO
� Qualquer situação que possa escapar 
para a cavidade peritoneal.
� Ruptura de vísceras.
� Raro – reações alérgicas.
� Não absorvido.
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Meios de Contraste
� Contraste neutro - Água
Meios de Contraste
� Contraste negativo - Ar
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Meios de Contraste
� Contraste Positivo
Contraste radiológicos
� Meios de Contraste Positivo
� Hidrossolúveis
� Lipossolúveis
� Insolúveis
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Contraste radiológicos
� Vias de administração
� Oral
� Parenteral
� Endocavitária
� Intracavitária
Quando usar?
� Evidenciar estruturas
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Quando usar?
� Avaliar o funcionamento de sistemas
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Contraste radiológicos
� Cuidados pré-procedimento
� Identificar fatores de risco e 
preparar o paciente.
� Informar o proprietário.
� Determinar ações em casos de 
complicações.
�Certificar-se da indicação precisa 
do meio de contraste.
Contraste radiológicos
� Identificando fatores de risco e 
preparando o paciente
� Anamnese cuidadosa.
� Verificar estado de hidratação do 
paciente.
� Exames laboratoriais.
� Oferecer bastante água após 
exame contrastado.
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Contraste radiológicos
� Identificando fatores de risco e 
preparando o paciente
� Jejum alimentar de 12h a 24h.
� Laxantes e Enema.
� Anestesiar.
Contraste radiológicos
� Informar o proprietário
� Formulários com esclarecimentos.
� Riscos do contraste.
� Riscos da anestesia.
� Termos de autorização.
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Contraste radiológicos
� Indicação precisa do meio de 
contraste.
� Via de administração.
� Dose do contraste.
� Velocidade da injeção.
� Temperatura da substância.
Contraste radiológicos
� Determinando complicações.
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Contraste radiológicos
� Complicações mais comuns
� Sinais neurológicos exacerbados
� Apnéia transitória
� Vômito
� Hiperestesia
� Pirexia
Aplicações
� Sistema digestivo
� Esofagograma
� Estômago
� Intestino
� Enema baritado
�Colecistografia
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TGI
� Doses
TGI
� Tempo
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� Esofagograma
� Esofagograma
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� Estômago/ Intestino
Enema Baritado
�Limpeza do colón.
� Suspensão de sulfato de bário a 
15%.
� Dose: 10 a 20 mL/kg.
� Esvaziar (seringa) e preencher 
com mesma quantidade de AR.
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� Enema
Aplicações
� Sistema urinário
� Urografia excretora
� Cistografia retrógrada
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Urografia excretora
� Compostos orgânicos triiodados.
� Doses: 5mL a 15 mL (cão) 2 
mL/kg (gato), via IV.
�Tempos: 3 (função renal e 
ureteres); 5 a 10 (ureteres) e 20 
(bexiga e rins) minutos após injeção 
de contraste.
� Urografia excretora
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Cistografia retrógrada
� Dose: 4 a 10 mL/Kg de solução 
iodada a 20%.
�Distensão da bexiga: 5ml/kg de 
água.
�Duplo contraste: 10 a 150 ml de 
ar (cães) e 5/10/15 ml de ar 
(gatos).
� Tempo: imediatamente e depois da 
micção.
� Cistografia retrógrada
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� Cistografia retrógrada -
Traumatismo
� Cistografia retrógrada - Cálculo
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Aplicações
� Sistema Nervoso – Mielografia
� Doses: Metrizamide (baixa
neurotoxidade e ação
epileptogênica).
Cão pequeno: 0,3 mL/Kg
Cão médio: 0,2 mL/Kg
Cão grande: 0,1 mL/Kg
Sistema Nervoso – Mielografia
� Aplicação:
Cervical: cisterna cerebelo-medular 
(magna) mediante punção occipital.
Lombar: espaço subaracnóide depois de 
atravessar o espaço interarcual entre L4 
e L5.
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� Mielografia Cervical
� Mielografia Cervical
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� Mielografia lombar
� Mielografia lombar
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Aplicações
� Cavidade Abdominal-Pneumoperitônio
� Tricotomia e desinfecção.
� Enema e bexiga esvaziada.
� 700 a 2.000 ml de gás (usar seringa de 
100 a 200 ml).
� Meia distância entre o umbigo e o púbis 
e 1 a 2 dedos de largura da linha alba.
� Insuflação lenta.
� Ar: absorvido dentro de 2 a 3 semanas.