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1 Introduc¸a˜o 1.1 Princ´ıpios Fundamentais da Mecaˆnica 1. Lei do Paralelogramo para Adic¸a˜o de Forc¸as Duas forc¸as atuantes sobre um ponto material podem ser substitu´ıdas por uma u´nica forc¸a, chamada de resultante, obtida pela diagonal do paralelogramo formado pelas forc¸as. R = F1 + F2 ©© ©© ©© ©© ©© ©© ©© ©© ©©* -£ £ £ £ £ £ £ ££±F1 F2 R ............ ............ ............. .............. ................ .................... .................. β £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ 2. Princ´ıpio da transmissibilidade Condic¸o˜es de equil´ıbrio na˜o se alteram se uma forc¸a que atua num dado ponto do corpo r´ıgido for substitu´ıda por outra de mesma intensidade, direc¸a˜o e sentido, mas que atua em um ponto diferente, desde que as duas tenham a mesma linha de ac¸a˜o. 3. Primeira Lei de Newton (Lei da Ine´rcia) Se a intensidade da forc¸a resultante que atua sobre um ponto material e´ zero, este permanecera´ em repouso ou permanecera´ com velocidade constante e em linha reta. 4. Segunda Lei de Newton (F = m · a) Se a forc¸a resultante que atua sobre um ponto material na˜o e´ zero, este tera´ uma acelerac¸a˜o proporcional a` intensidade da resultante e na direc¸a˜o desta, com o mesmo sentido. 5. Terceira Lei de Newton (Ac¸a˜o e Reac¸a˜o) As forc¸as de ac¸a˜o e reac¸a˜o entre corpos em contato teˆm a mesma intensidade, mesma linha de ac¸a˜o e sentido opostos. 6. Lei de Gravitac¸a˜o de Newton Dois pontos materiais de massas M e m sa˜o mutuamente atra´ıdos com forc¸as iguais e opostas F e -F de intensidade F dada pela fo´rmula: F = G Mm r2 r = distaˆncia G = Constante de Gravitac¸a˜o g = GM R2 = 9, 81 m/s2 M = massa da terra R = Raio da terra P = mg 4 Momento de uma forc¸a Uma forc¸a, ale´m de provocar um movimento de translac¸a˜o nos corpos r´ıgidos, tambe´m provoca uma ac¸a˜o de rotac¸a˜o num determinado ponto material do corpo r´ıgido que esta´ fora da linha de ac¸a˜o da forc¸a. Esta ac¸a˜o de rotac¸a˜o e´ chamada de momento de uma forc¸a em relac¸a˜o a um ponto. Sendo resultado do produto do mo´dulo da forc¸a e a distaˆncia entre a linha de ac¸a˜o da forc¸a e o ponto onde estamos calculando o momento, medida esta feita na projec¸a˜o ortogonal do ponto sobre a linha de ac¸a˜o. O momento provocado pode ser anti-hora´rio ou hora´rio, no plano define-se o sinal positivo para o momento anti-hora´rio (Regra da Ma˜o-Direita). @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ s ? @ @ @ @ @ @R @ @ -ff ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡µ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ª F1 F2 d1 d2 A ΣMA =M1 +M2 ΣMA = F1 · d1 − F2 · d2 Figura 2: Momento de uma forc¸a em relac¸a˜o a um ponto 4.2 Momento de um Conjugado (Bina´rio) A ac¸a˜o de duas forc¸as com o mesmo mo´dulo, linhas de ac¸a˜o paralelas e sentido contra´rio e´ um momento igual ao mo´dulo multiplicada pela distaˆncia entre as linhas de ac¸a˜o. ? 6 -ff F1 F1’ d1 M = F1 · d Figura 4: Momento de uma conjugado O momento de um conjugado e´ um vetor ”livre”, tendo o mesmo efeito em todos os pontos materiais do corpo r´ıgido. 5 Centro´ide e Baricentro O ca´lculo de centro de a´reas (centro´ide) e centro de forc¸as (baricentro) de uma figura qualquer e´ realizado usando o conceito de momento. 5.1 Centro´ide de Figuras Conhecidas Retaˆngulo 6 ? -ff 6 ? -ff c h b h 2 b 2 Triaˆngulo reto ............................................................................................................................................................................................................................................. 6 ? -ff 6 ? -ff c h b h 3 b 3 C´ırculo ............. ............. .............. .............. ................ .................. ....................... ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... ...................... .................. ................ .............. .............. ............. ............. -ff -ff c d d 2 Semi-C´ırculo ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. -ff -ff c d 2 2·d 3·pi Quarto de C´ırculo ................................................................................................................................................................. -ff -ff 6 ? c d 2 2·d 3·pi 2·d 3·pi 5.2 Ca´lculo do centro´ide O centro´ide de uma figura qualquer pode ser determinado pela divisa˜o desta em figuras conhecidas. Apo´s a fixac¸a˜o de eixos de refereˆncia, estes sa˜o usados para o ca´lculo do momento das a´reas das diversas figuras divididas que por sua vez deve ser igual ao momento da figura total em relac¸a˜o ao mesmo eixo. Assim o ca´lculo da posic¸a˜o do centro´ide em relac¸a˜o aos eixos de refereˆncia sa˜o calculados: x = n∑ i=1 xi · Ai n∑ i=1 Ai y = n∑ i=1 yi · Ai n∑ i=1 Ai Exemplo: 6 ? -ff c1 60 30 ............................................................................................................................................................................................................................................. -ff c2 30 Posicionando os eixos de refereˆncia no canto inferior esquerdo da figura temos: 1 2 x 15 40 y 30 20 A 1800 900 Calculando x: x = 15 · 1800 + 40 · 900 1800 + 900 = 23, 33 Calculando y: y = 30 · 1800 + 20 · 900 1800 + 900 = 26, 67 6 Equil´ıbrio de um corpo r´ıgido Um corpo sujeito a um conjunto de forc¸as se mante´m em equil´ıbrio quando, ale´m da re- sultante das forc¸as for nula, a somato´ria de momentos das forc¸as em relac¸a˜o a um ponto determinado for tambe´m igual a zero. 6.1 Tipos de apoios O ca´lculo do equil´ıbrio dos corpos r´ıgidos e´ feito considerando a conexa˜o deste com seu sistema atrave´s de apoios, sendo que a ac¸a˜o do corpo r´ıgido sobre o sistema e´ resultado das reac¸o˜es nos apoios. Os apoios restringem determinados movimentos, a cada movimento impedido esta´ rela- cionado uma reac¸a˜o. Assim os tipos de apoios esta˜o divididos dependendo do nu´mero e tipo de reac¸a˜o que ele fornece. 6.1.1 Apoio simples O apoio simples impede o movimento de translac¸a˜o na direc¸a˜o perpendicular do apoio, sendo substituido por uma reac¸a˜o nesta direc¸a˜o. ±°²¯ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ A 6 RA 6.1.2 Apoio rotulado O apoio rotulado impede o movimento de translac¸a˜o nas duas direc¸o˜es ortogonais, sendo substitu´ıdo por duas reac¸o˜es. @ @ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ A 6 RAy -RAx 6.1.3 Apoio fixo (engastado) O apoio engastado ale´m de impedir totalmente a translac¸a˜o, impede tambe´m o movimento de giro, sendo substitu´ıdo por duas reac¸o˜es e uma reac¸a˜o de momento. ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ A 6 RAy -RAx ............. ................. ...........................................ª MA 6.2 Tipos de cargas Ale´m das cargas concentradas, podemos ter outros tipos de carregamentos como cargas distribu´ıdas, uniforme ou na˜o, momentos aplicados e outros. 6.2.1 Carga distribu´ıda A carga distribuida pode seruniforme: @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ??????????????????????????? 200 N/m -ff 4 m O valor da carga distribu´ıda e´ fornecido por unidade de comprimento: 200 N/m. Para o ca´lculo do equil´ıbrio do corpo r´ıgido a carga distribu´ıda e´ substitu´ıda por uma carga concentrada posicionada no centro´ide da carga distribu´ıda com o mesmo valor da a´rea da carga distribu´ıda. Assim para o exemplo: 4 · 200 = 800 N. @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ? 800 N -ff 4 m A carga distribu´ıda pode ser triangular ou ainda parabo´lica. @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ?????????????????????????? 150 N/m -ff 3 m Substituindo por uma carga concentrada: 3 · 150 2 = 225 N. @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ? 225 N -ff 2 m -ff 1 m 6.2.2 Momento aplicado Os corpos r´ıgidos podem estar sujeitos ao efeito de momentos aplicados, provenientes de conjugados ou algum eixo submetido a um momento torc¸or. @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ r .............. .................. .................................... ........................................................................................................................................................... 100 N.m R -ff 2 m -ff 1 m 6.3 Exemplos Os exemplos a seguir sa˜o baseados principalmente em vigas, mas a condic¸a˜o de equil´ıbrio serve para todos os outros tipos de corpos r´ıgidos. 1. Calcular as reac¸o˜es de apoio da viga: @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ?????????????????????????????????????????? 500 N/m -ff 6 m A B Substituindo os apoios pelas reac¸o˜es correspondentes, ale´m da carga distribu´ıda por uma concentrada equivalente (P = 500 · 6 = 3000 N): ? 3000 N -ff 3 m -ff 3 m 6 RAy 6 RBy - RAx Aplicando as condic¸o˜es de equil´ıbrio: ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣMA = 0 RAx = 0 (1) RAy +RBy − 3000 = 0 (2) RBy · 6− 3000 · 3 = 0 (3) Da (3) resulta RBy = 1500 N, aplicando o valor na (2) temos RAy = 1500 N. 2. Calcular as reac¸o˜es de apoio da viga engastada: @@ @@ @@ @@ ???????????????????????????????????????????? 100 N/m -ff 3 m -ff 2 m Substituindo os apoios pelas reac¸o˜es correspondentes, ale´m das cargas distribu´ıdas por cargas concentradas equivalentes: ? 225 N ? 200 N -ff 2 m -ff 2 m -ff 1 m 6 RBy ff RBx r ................... .............................. .............................................................................................................................................................................. MA R Aplicando as condic¸o˜es de equil´ıbrio: ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣMB = 0 RBx = 0 (1) RBy − 425 = 0 (2) 225 · 3 + 200 · 1−MA = 0 (3) Da (2) resulta RBy = 425 N, e da (3) MA = 875 N·m. 7 Esforc¸os em Vigas Em uma viga, submetida a um determinado carregamento, aparecem dois tipos de esforc¸os, o momento fletor e o esforc¸o cortante (cisalhamento). .............. ............ ............. .......µ .............. ............ ............. .......I M M...................................................................................................................................................... .................................... .................................................................................................................................................................................... ............ Momento Fletor (M) ? 6 Q Q Esforc¸o Cortante (Q) 7.1 Combate aos esforc¸os Os esforc¸os em vigas de madeira, ac¸o e outros materiais sa˜o combatidos atrave´s da deter- minac¸a˜o de geometria e propriedades adequados. 7.2 Relac¸a˜o entre cargas aplicadas e esforc¸os Existe uma relac¸a˜o diferencial entre as cargas aplicadas e os esforc¸os nas vigas. Dada uma viga submetida a uma carga distribu´ıda qualquer: @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ....................................................................................................................................... ................... .............. ............ ............ ........... .............. ................. ............................. ............................................................................................................... ??????????? - ff∆x ???? q - ff∆x ............ .......... .......... ......... ......... ......... .......... .......... ............ ..... µ ............ .......... .......... ......... ......... ......... .......... .......... ............ ..... I M M+∆M ? 6 Q Q+∆Q rP Aplicando as condic¸o˜es de equil´ıbrio:{ ΣFy = 0 ΣMP = 0{ Q+∆Q−Q− q ·∆x = 0 (1) Q ·∆x+ q ·∆x · ∆x 2 +M +∆M −M = 0 (2) Da Equac¸a˜o (1): q = ∆Q ∆x Aplicando limite ∆x→ 0 q = lim ∆x→0 ∆Q ∆x q = dQ dx Da Equac¸a˜o (2): Q = −q · ∆x 2 2 −∆M ∆x Aplicando limite ∆x→ 0 Q = lim ∆x→0 −q · ∆x 2 −∆M ∆x Q = −dM dx 7.3 Me´todo de determinac¸a˜o dos esforc¸os Dentre os diversos me´todos, a ana´lise dos esforc¸os ao longo de uma viga pode ser feita gener- icamente, formando as func¸o˜es que descrevem momento fletor e esforc¸o cortante, utilizando diversas sec¸o˜es (Me´todo das Sec¸o˜es). Ou ainda, utilizando o Me´todo dos Pontos, onde se determina o momento fletor e esforc¸o cortante nos pontos principais da viga. 7.3.1 Me´todo das sec¸o˜es A determinac¸a˜o de onde e quantas sec¸o˜es devam ser utilizadas depende do tipo de carrega- mento, a cada variac¸a˜o de carga distribu´ıda uniforme, ou carga e momento concentrado, determinamos uma nova sec¸a˜o. Exemplo: j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ?????????????????????? 100 N/m ? 200 N -ff 2 m -ff 2 m -ff 4 m A B S1 S2 S3 7.4 Exemplos 1. Dada a viga, determinar os esforc¸os: @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ? 800 N -ff 2 m -ff 2 m Determinac¸a˜o das reac¸o˜es e sec¸o˜es: ? 800 N -ff 2 m -ff 2 m 6 400 N 6 400 N S1 S2 Esforc¸os na Sec¸a˜o S1, considera-se as cargas a` esquerda da sec¸a˜o e os esforc¸os a` direita: -ffx 6 400 N S1 ............... ............. ............ ............ ............ ............. ............... .... I M6Q Calculando o equil´ıbrio na Sec¸a˜o S1:{ ΣFy = 0 ΣMS1 = 0{ Q+ 400 = 0 M − 400 · x = 0{ Q = −400 M = 400 · x A func¸a˜o Q na Sec¸a˜o S1 e´ va´lida para 0 < x < 2, devido a descontinuidade causada pelas forc¸as concentradas no esforc¸o cortante. Por outro lado, a func¸a˜o M na Sec¸a˜o S1 e´ va´lida para 0 ≤ x ≤ 2, ja´ que, somente momento aplicados causam descontinuidade no momento fletor. Esforc¸os na Sec¸a˜o S1, considera-se as cargas a` esquerda da sec¸a˜o e os esforc¸os a` direita: ? 800 N -ff 2 m -ff x 6 400 N S2 ............... ............. ............ ............ ............ ............. ............... .... I M6Q { Q+ 400− 800 = 0 M − 400 · x+ 800 · (x− 2) = 0{ Q = 400 (2 < x < 4) M = 1600− 400 · x (2 ≤ x ≤ 4) Note, que a condic¸a˜o da relac¸a˜o diferencial Q = −dM dx , pode ser utilizada para en- contrar a func¸a˜o esforc¸o cortante a partir da func¸a˜o momento fletor pela derivada, ou de outro modo, encontrar a func¸a˜o momento fletor a partir da func¸a˜o esforco cortante pela integral. 2. Dada a viga, determinar os esforc¸os: @@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ ??????????????????????????? 100 N/m -ff 4 m Determinac¸a˜o das reac¸o˜es e sec¸o˜es: ??????????????????????????? 100 N/m -ff 4 m 6 200 N 6 200 N S1 Esforc¸os na Sec¸a˜o S1: ??????????? 100 N/m -ff x 6 200 N S1 ............... ............. ............ ............ ............ ............. ............... .... I M6Q { Q = 100 · x− 200 (0 < x < 4) M = 200 · x− 50 · x2 (0 ≤ x ≤ 4) 3. Dada a viga, determinar os esforc¸os:@@¡¡ ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ j ¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ r .............. .................. .................................... ........................................................................................................................................................... 100 N.m R -ff 2 m -ff 2 m Determinac¸a˜o das reac¸o˜es e sec¸o˜es: r .............. .................. .................................... ........................................................................................................................................................... 100 N.m R -ff 2 m -ff 2 m 6 -25 N 6 25 N S1 S2 Esforc¸os na Sec¸a˜o S1: -ffx 6 -25 N S1 ............... ............. ............ ............ ............ ............. ............... .... I M6Q { Q = 25 (0 < x ≤ 2) M = −25 · x (0 ≤ x < 2) Esforc¸os na Sec¸a˜o S2: r .............. .................. .................................... ........................................................................................................................................................... 100 N.m R -ff 2 m -ff x 6 -25 N S2 ............... ............. ............ ............ ............ ............. ............... .... I M6Q { Q = 25 (2 ≤ x < 4) M = 100− 25 · x (2 < x ≤ 4) E´ importante notar os intervalos para o momento fletor, que tem uma descontinuidade no ponto onde o momento e´ aplicado, sendo portanto indefinido neste ponto (x = 2), o mesmo na˜o acontece para o esforc¸o cortante que e´ independente do momento aplicado.
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