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Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Escola Superior de Educação Física Departamento de Ginástica e Saúde Disciplina: Recreação e Lazer Professor Dr. Luiz Fernando Camargo Veronez Plano de Aula I. Dados de Identificação 1.1. Tema: Jogos de baixa organização 1.2. Idade: 6 – 10 anos 1.3. Ano(s) Escolar (es): Educação infantil até 5 ano. 1.4. Escola: ESEF 1.5. Professor: Luiz Fernando Camargo Veronez II. Objetivos 2.1. Procedimentais (saber/aprender a fazer): - Brincar/jogar de pegador, pegar o par, pegar a corrente, para cabrito/corre cabrito, a prisão, par dividido; - Correr, saltar, pular, driblar, fintar, pegar; - Realizar atividades da cultura corporal – jogos –, sem a utilização de materiais. - Aplicar em atividades da cultura corporal as principais características dos jogos. - Identificar as principais características dos jogos em geral e, em específico, as dos jogos de baixa organização. - Organizar e selecionar atividades da cultura corporal caracterizadas como jogos de baixa organização. 2.2. Atitudinais (saber/aprendendo a ser): - Participar das atividades respeitando as regras, colaborando com os colegas; - Realizar atividades (jogos) em grupos. 2.3. Conceituais (saber/aprender a conhecer): - Conhecer as principais habilidades necessárias para participar dos jogos de baixa organização (correr, pegar, fintar, agachar, etc). - Identificar os efeitos das atividades realizadas sobre o corpo humano (respiração, batimento cardíaco, gasto calórico, entre outros). III. Metodologia - Propor atividades dirigidas de jogos de baixa organização. -Solicitar que os alunos proponham outras atividades. - Discutir os jogos, de baixa organização, sua cultura e sua aplicação na escola. - Discutir sobre a importância dos jogos para o desenvolvimento infantil, a partir de diversas concepções pedagógicas. IV. Conteúdos: 4.1. Pegador: Um jogador é o pegador, e deve encostar a mão em um jogador do grupo que corre livremente, em área determinada. Este então será o pegador. O atual pegador será um corredor. Ações: correr, pegar, desviar, fintar. 4.2. Pegar o Par: Um pegador forma um par com o primeiro jogador que for tocado. Ambos procuram tocar um terceiro e um quarto jogador, formando uma corrente de 4 jogadores , que ainda se divide aos pares. O jogo termina quando todos formarem pares. Ações: correr, pegar, desviar, fintar e unir os pares. 4.3. Pegar a Corrente: Todo jogador que for tocado, segura a mão do último formando uma corrente. O direito de tocar um companheiro só é conferido ao primeiro e ao último jogador da corrente. Ações: correr, pegar, desviar, fintar e unir a corrente. 4.4. Para Cabrito, Corre Cabrito: Um terço dos jogadores são pegadores reconhecidos por uma determinada característica. Sua tarefa é tocar os demais corredores. Quando alguém for tocado com o chamamento “Para Cabrito”, deve ficar de cócoras. Os corredores livres ainda podem salvar os abaixados com o chamamento “Corre Cabrito”. O jogo termina quando todos estiverem de cócoras. Ações: correr, pegar, desviar, fintar e procurar um companheiro. 4.5. A Prisão: O ato de pegar o jogador é dificultado para um jogador que se coloca no caminho do pegador, com os braços abertos. Se, apesar disso, o pegador conseguir abater um corredor, então há troca de posições. O corredor torna-se interceptor e o interceptor passa a ser o pegador. Ações: correr, pegar, desviar, fintar e prender. 4.6. Par Dividido: Em cada um dos dois cantos opostos da área retangular de jogo, encontra-se um jogador. Ambos corem pelo recinto e procuram se tocar. Todos os demais jogadores o impedirão, interceptando-os. Se ambos os jogadores conseguirem encontrar-se, poderão continuar a correr isoladamente ou tentar, como par, pegar outros dois jogadores, que por sua vez reiniciarão o jogo. Ações: correr, pegar, desviar, fintar e jogar aos pares. V. Avaliação: - Auto Avaliação -Participação -Motivação -Objetivos VI. Bibliografia COLETIVO DE AUTORES. Metodologia da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992. ALBERTI, H. e ROTHENBERG, L. Ensino de jogos esportivos. São Paulo, Ao Livro Técnico, 1984.