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Prointer Parcial III 2017 - TRANSPORTE DE LATICÍNIOS

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA LOGÍSTICA
POLO: VALPARAISO DE GOIÁS
3º SEMESTRE
LUSIVANIA BARBOSA DOS SANTOS		RA 8501522647
PROINTER III – 3º SEMESTRE
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DA TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA III (PROINTER III).
ETAPA I
PROFESSORA-TUTORA A DISTÂNCIA THELMA MARIETE SANTOS COSTA
POLO: VALPARAISO DE GOIÁS
LUSIVANIA BARBOSA DOS SANTOS
RA: 8501522647
PROINTER III – 3º SEMESTRE
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DA TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA III (PROINTER III).
ETAPA I
Analise da situação atual e determinar o melhor modal ou modais de transporte a ser(em) utilizado(s) em uma organização industrial no seguimento de alimentos (laticínios) e custos logísticos associados à escolha do modal de transporte, requisito do curso de Tecnologia em Logística da Universidade Anhanguera Uniderp, polo CEAD.
LUZIÂNIA – GO
2017
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	5
DESENVOLVIMENTO	6
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE CONCEITOS SOBRE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS	6
PASSO 2 – PLANO DE PRODUÇÃO	7
PASSO 3 – GERENCIAMENTO DE CUSTOS LOGÍSTICOS	8
PASSO 4 – PLANO DE MARKETING	9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
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RESUMO
Uma logística bem estruturada e bem integrada é extremamente em qualquer empresa atualmente, é através disso que procuram disponibilizar seus produtos e serviços a uma quantidade maior de pessoas com um nível de serviço adequado. Neste contexto, o transporte é uma peça fundamental para a eficácia do sistema logístico, pois se trata da maior parte do custo, em torno de 60%. Neste trabalho são descritas os principais modais de transporte, especialmente no que diz respeito ao transporte de laticínios. Serão analisadas cada uma dessas operações, verificando os melhores modais para se trabalhar neste segmento.
	
INTRODUÇÃO
 Em todos os setores da indústria é importante a otimização da produtividade e eficiência dos processos, bem como a constante melhoria na qualidade dos serviços prestados. O setor agroindustrial depende bastante dos processos logísticos de distribuição física, por lidar exclusivamente com produtos perecíveis. 
A distribuição engloba os processos de estocagem, transporte, controle, processamento de dados e fluxo financeiro, que permitem transferir produtos desde o fabricante até o consumidor final. Tem como objetivo garantir que o produto seja entregue ao consumidor final, no lugar e no momento certo e com o nível de qualidade esperado pelo cliente, buscando diminuir os custos dos serviços logísticos. 
Indústria de Laticínios: qual(is) é (são) o(s) modal(is) mais indicado(s)?
A história do consumo do leite de vaca
O consumo do leite de origem animal pelos humanos começou a crescer após o surgimento da agricultura e com este a domesticação do gado durante o chamado "ótimo climático", especialmente no Oriente Médio, impulsionando a Revolução Neolítica. O primeiro animal domesticado foi a vaca, e em seguida a cabra, aproximadamente na mesma época; e finalmente a ovelha. Existem hipóteses, como a hipótese do genótipo poupador, que supõe uma mudança fundamental nos hábitos alimentares das populações de caçadores-coletores, que passaram a consumi-lo esporadicamente para receber carboidratos. Esta mudança fez com que as populações euro-asiáticas se tornassem mais tolerantes à diabetes (tipo 2) e à lactose, comparados à com outras populações humanas, que só mais recentemente começaram a consumir os produtos derivados da pecuária. No entanto, esta hipótese não pode ser confirmada, nem mesmo por seu próprio autor. James V. Neel a refutou, afirmando que as diferenças observadas nas populações poderiam ser atribuídas a outros fatores ambientais.
O leite era muito difícil de ser conservado durante a Antiguidade e a Idade Média, e portanto era consumido fresco ou em forma de queijo. Com o tempo, foram sendo desenvolvidos outros laticínios, como a manteiga.
Por volta de 1830, com a Revolução Industrial na Europa, surgiu a possibilidade de transportar o leite fresco de zonas rurais às grandes cidades, graças a melhorias no sistema de transportes. Com o tempo, apareceram novos instrumentos na indústria de processamento do leite. Um dos mais conhecidos é o da pasteurização, criada em 1864 por Louis Pasteur e depois sugerida para ser usada no leite em 1886 pelo químico microbiologista alemão Franz von Soxhlet.
Estas inovações fizeram com que o leite ganhasse um aspecto mais saudável, processamento mais higiênico e tempos de conservação mais previsíveis.
Os diferentes tipos de leite
O leite é o primeiro e o principal alimento que ingerimos durante os seis primeiros meses de vida. Após esse período é também um importante complemento na alimentação. É produzido pelas glândulas mamárias presentes nas mulheres e nas fêmeas de mamíferos. O leite é composto por água, caseína que abriga 80% das proteínas do leite, butirina e lactose.
Atualmente, existem grandes variedades de leites comercializados que são preparados de diferentes maneiras. O leite mais comum é o leite da vaca, que pode ser classificado em: 
Tipo A: A ordenha é mecânica e o leite é encaminhado para um tanque onde é aquecido e logo após resfriado. Também é conhecido como leite pasteurizado. Contém mais gordura que proteína. 
Tipo B: A ordenha pode ser manual ou mecânica. As produtoras permanecem em estábulos e o leite ao ser retirado é resfriado numa temperatura de até 4ºC. 
Tipo C: A retirada do leite pode ser manual ou mecânica. As produtoras ficam livres em pastos e, após a ordenha, o leite é encaminhado a locais rústicos onde é resfriado antes de ser levado para as usinas. 
UHT: O leite é submetido a um processo de ultrapasteurização para destruir qualquer micro-organismo. O leite é aquecido em alta temperatura e em seguida é resfriado.
Longa Vida: O leite é submetido ao processo UHT e colocado em embalagens assépticas protegendo o leite de qualquer contaminação. Não há adição de conservantes.
O leite ainda pode ser classificado quanto:
Ao teor de gordura: pode ser integral com cerca de 3% de gordura, semidesnatado com 2,9% à 0,6% de gordura ou desnatado com até 0,5% de gordura.
Ao acréscimo de vitaminas e minerais: leite enriquecido de tais substâncias.
Ao acréscimo de ômegas: encontrado com ômegas auxiliares do bom funcionamento do organismo.
Ao teor de lactose: pode haver ou não a presença da lactose.
À homogeneização: processo que evita a separação da gordura e da nata do leite.
Evolução da produção de leite no Brasil nos últimos 40 anos
A pecuária leiteira do Brasil nasceu em 1532, quando a expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza trouxe da Europa para a então colônia portuguesa. Nestes quase cinco séculos de existência, a atividade caminhou morosamente, sem grandes evoluções tecnológicas. A partir de 1950 a pecuária leiteira entra na sua fase dita moderna, mas mesmo assim o progresso continuou muito tímido.
Ao final dos anos 60, as coisas começam a mudar, quando o leite tipo B fica nacionalmente conhecido. Contudo, o salto mais qualitativo da pecuária leiteira aconteceu somente por volta de 1980. A partir daí, o setor exibiu um dinamismo que nunca tinha tido, possibilitando afirmar que os progressos que teve em apenas duas décadas foram maiores que o dos últimos 500 anos. Poucos setores da nossa economia mudaram tanto em tão pouco tempo, isso se nota com a ocorrência em apenas quinze anos de quatro ciclos distintos de notáveis mudanças. Esse ciclo começou no dia 13 de julho de 1990, quando a portaria 43, da extinta Sunab, decretou o fim do tabelamento do leite no Brasil. Essa era apenas uma de outras drásticas medidas econômicas, financeiras e fiscais, tomadas pelo recém eleito Presidente Fernando Collor para modernizar a economia e abri-la à concorrência mundial. A mais radical de todas foi
o inédito confisco monetário com o intuito de combater a inflação. Essa medida, que deveria ser resultado de um processo lento, gradual, negociado, veio abruptamente. O impeachment do presidente Collor explica por si só o caos que era a administração pública naquela época.
A pecuária leiteira até hoje não se recuperou dos traumas causados nessa época pois agora os preços do leite são determinados pelo mercado, onde são os supermercados que dizem o valor máximo que podem pagar. Os anos 90 foram muito ricos para o Brasil e para a pecuária leiteira. Embora a abertura econômica tenha resultado em grande desnacionalização das empresas brasileiras e entrada de produtos estrangeiros em nosso mercado, como os lácteos, fazendo com que o país se tornasse pátria mundial desses produtos, situação interrompida graças às alíquotas compensatórias colocada nos lácteos estrangeiros mediante ação da Leite Brasil/CNA, por outro lado ela obrigou a atividade a se tornar mais profissional, pois essa é a lei da globalização econômica.
Não podemos falar ainda num ciclo das exportações de produtos lácteos brasileiros, já que ele não existe da forma como é preciso e com a grande força que se fará necessária no futuro. Mas nos adiantamos a essa circunstância porque esse ciclo certamente irá ocorrer, pois é uma condição inerente à nossa pecuária leiteira devido à suas grandes vantagens comparativas em relação aos grandes países exportadores de lácteos, reconhecidas não apenas por nós, mas também pelas maiores autoridades no assunto.
Leite de vaca e o marketing
Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor, com outros. Este quadro leva a um novo panorama na comercialização dos produtos agrícolas, onde o consumidor determina o mercado, ou seja, é ele que define o que quer comprar com base nas informações que tem e nas suas necessidades. Hoje o preço é apenas um dos itens considerados. A aparência, a praticidade, a qualidade, como também a saúde e o comprometimento de quem produz como preservação do meio ambiente e a ausência do uso mão-de-obra infantil ou escrava são pontos importantes que pesam no momento da decisão de compra. 
A falta de conhecimento pelo consumidor e sua visão do que é leite é um dos obstáculos ao crescimento do consumo do produto. As diferenças entre os produtos oferecidos no mercado não são conhecidas. O consumidor não toma determinado leite porque é melhor ou seu sabor é especial, mas sim porque é mais barato e/ou mais prático. Existe um baixo nível de exigência em relação ao produto. 
Em contrapartida, ao mesmo tempo em que o consumidor não é exigente em relação ao leite que toma, ele vê o produto como sinônimo de qualidade, ou seja, o consumidor toma o produto porque é saudável. 
Estas questões levam a reflexão sobre o que é possível fazer para alterar o cenário negativo de consumo de leite. Com certeza o marketing é um dos pontos fundamentais para que se alcance este objetivo. No caso do leite, temos que diferenciar as estratégias em função dos distintos produtos oferecidos no mercado: leite pasteurizado, leite longa vida, queijos, iogurtes, etc.  A exposição do produto é outra estratégia que funciona positivamente junto ao consumidor. O marketing do leite é uma ação fundamental. É importante ter em mente que as mudanças ocorridas no mercado não se limitam às exigências sanitárias, tão presentes nas relações comerciais com outros países, mas passam principalmente pelas exigências e necessidades dos consumidores.
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2. OS CINCOS MODAIS MAIS UTILIZADOS NO BRASIL
2.1 Rodoviário
No Brasil o modal rodoviário é o mais utilizado devido a sua flexibilidade em transitar em qualquer lugar, ou seja, este modal não se atém a trajetos fixos. A distribuição por meio de caminhões e carretas nas rodovias brasileiras vem crescendo desde a década de 50, e hoje em dia é responsável por 76% da distribuição de insumos e produtos industrializados o país. Por ser um modal de transporte rápido e com uma rota flexível, ele é aconselhável para o transporte a curta distância de produtos acabados ou semiacabados, produtos com alto valor agregado como eletro e também perecíveis como grãos, laticínios e carnes.
Principais vantagens:
Acessibilidade, pois conseguem chegar em quase todos os lugares do território brasileiro;
Facilidade para contratar ou organizar o transporte;
Flexibilidade em organizar a rota;
Pouca burocracia quanto à documentação necessária para o transporte;
Maior investimento do governo na infraestrutura das rodovias se comparada aos outros modais.
Principais desvantagens:
Alto custo de frete, por causa do impacto direto que pedágios e alto valor do combustível geram;
Baixa capacidade de carga;
Menor distância alcançada com relação ao tempo utilizado para o transporte;
Maiores chances da carga ser extraviada, por causa de roubos e acidentes.
2.2 Ferroviário
O modal ferroviário no país é utilizado para o transporte de cargas e pessoas. Este modal tem como suas principais características o transporte de grande quantidade de cargas a longas distancias com um menor custo de seguro e menor índice de roubo em relação ao modal rodoviário. É uma opção adequada para transporte de cargas de grandes volumes, que percorrerá longas distâncias e terá um destino fixo, pois este modal não tem a mesma flexibilidade de rota que o rodoviário. Possui baixo custo se comparado com outros modais de transporte e temuma alta capacidade para transportar produtos em grande escala e pesados. Ideal para transportar commodities em alta quantidade, como minério de ferro, produtos siderúrgicos, derivados do petróleo, fertilizantes, mercadorias agrícolas, entre outros.
Principais vantagens:
Baixo custo, porque tem baixa incidência de taxas e utiliza combustíveis mais baratos;
Grande capacidade de carga;
Menor risco de acidentes e maior segurança no transporte da carga;
Principais desvantagens:
Rotas fixas e inflexíveis;
Pode depender de outros modais de transporte para fazer com que as cargas cheguem efetivamente aos seus destinos finais;
Falta de investimento governamental em ferrovias;
Necessita de maiores transbordos.
2.3 Aéreo
Este modal é o mais rápido dos cinco modais existentes no Brasil e é utilizado para o transporte de cargas que precisam ser entregues de forma rápida, que tenham um alto valor agregado e que sejam acondicionados em pequenos volumes. No modal aéreo o transporte de pessoas geralmente é feito juntamente com o de pessoas e raramente usa-se somente o transporte de cargas no Brasil. Apesar de ter limitações no volume de carga, tamanho, peso e quantidade a ser transportado, ideal para produtos eletrônicos, produtos frágeis ou com curto prazo de validade ou de consumo.
Principais vantagens:
Percorre longas distâncias independentemente dos acidentes geográficos que a rota possa ter;
Trânsito livre e exclusivo;
Aeroportos próximos ou em centros urbanos;
Modal com o menor tempo de entrega da carga;
Menor custo com embalagens, pois a carga é menos manuseada durante seu trânsito.
Principais desvantagens:
Limitação na quantidade de carga transportada;
Custo mais elevado do que os demais modais de transporte citados;
Necessita de terminais de acesso;
Pode depender de outro modal.
	
2.4 Aquaviário
O modal aquático no Brasil pode ser feito por mar, rios e lagos, este ultimo não é muito utilizado no país devido a não existência de lagos navegáveis no país. Segundo o ministério do desenvolvimento, indústria e comercio exterior há três tipos de navegação no modal aquático, estas seriam: à cabotagem, a navegação interior e a de longo curso. É indicado para o transporte de produtos com baixo valor agregado, apesar de ser capaz de transportar produtos de diversas espécies e em todos os estados: líquido, sólido e gasoso, desde que em estejam bem armazenados e em containers
adaptados. Capaz de transportar em bastante quantidade, como o modal ferroviário. Assim como o modal aéreo pode transportar por longas distâncias, no entanto rapidez e agilidade não é um diferencial. Por ser uma modal que utiliza vias aquáticas, não disputa espaço com outros modais de transporte, porém tem um alto custo no seguro das mercadorias.
Principais vantagens:
Capacidade de transportar grandes quantidades;
Percorre longas distâncias;
Baixo risco de avarias nas mercadorias;
Baixo custo de frete;
Principais desvantagens:
Tempo de trânsito longo;
Burocracia na documentação de desembaraço da mercadoria;
Necessita de terminais especializados para embarque e desembarque;
Alto custo no seguro de cargas;
Baixo investimento do governo em portos e fiscalização para liberação das mercadorias;
Dutoviário
Este modal é utilizado para o transporte de grandes quantidades de mercadorias. O modal duto viário é constituído por terminais, tubos, estações e juntas para a união deste. Também pode ser dividido em oleoduto (petróleo), minério duto (minério de ferro), gasoduto (gás natural), poli duto (dois minérios). Apesar te ter um alto custo de implantação e um percurso inflexível, tem um baixo custo operacional. Esse tipo de modal é recomendado para fluídos líquidos, gases e sólidos granulares.
Principais vantagens:
Percorre longas distâncias com baixos custos operacionais;
Transporta grande volume de carga de forma constante;
Alta segurança e confiabilidade do transporte;
Principais desvantagens:
Alto custo de investimento inicial e fixo;
Possibilidade de acidentes ambientais em grande escala;
Necessidade de licença para atuação;
Trajeto fixo com baixa flexibilidade dos pontos de bombeamento.
A LOGÍSTICA / TRANSPORTE DO LEITE
A indústria de laticínios deve ter uma grande preocupação com o transporte, já que se trata de um produto perecível. Ao final dos desses estudos pudemos ver que os principais componentes que influenciam nas transações de transporte são o grande varejo e o consumidor final e que os modais rodoviário e ferroviário permanecem sendo os melhores modais para o transporte de laticínios especialmente para otimizar os custos de transportes, considerando que se trata de produto perecível. Apesar do transporte rodoviário ser o mais utilizado hoje no Brasil, na distribuição física pode ser adotado o modal ferroviário para o transporte de leite em pó e no caso de exportação pode ser também utilizado o transporte aquaviário.
4. CUSTOS LOGÍSTICOS 
É importante identificar os custos logísticos e a rentabilidade de uma empresa de transporte que faz a distribuição de laticínios. Devem ser considerados os resultados obtidos por um determinado período, evidenciando-se que toda a receita alcançada pela empresa provém do valor recebido pelo frete do transporte do leite. Considera-se a atividade lucrativa uma vez que a renda obtida no período estudado tenha sido suficiente para cobrir todos os custos identificados e obter margem de lucro. Também como forma de aumentar a margem de lucro da empresa, deve-se realizar uma melhor gestão de custos, pois isso trará uma análise mais assertiva dos processos com visão na redução destes custos.�
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A logística é de extrema importância para as empresas no mundo de hoje, pois a competição atualmente ocorre entre cadeias de fornecimento e não mais entre empresas. Uma empresa também deve fazer o uso de ferramentas como o MRP para melhorar sua performance e poder fazer entregas do outro lado do mundo no menor tempo possível. Para uma empresa entregar uma mercadoria em outra localidade ela faz o uso dos modais existentes no país.
O país inteiro deveria receber investimentos para a melhora dos modais existentes e reforço dos que estão se extinguindo como o Aeroviário e o Ferroviário.
REFERÊNCIAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leite
http://brasilescola.uol.com.br/saude/tipos-leite.htm
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/51/agro_2006.pdf
http://www.leitebrasil.org.br/artigos/jrubez_093.htm
https://pt.linkedin.com/pulse/os-5-principais-modais-de-transporte-carga-brasil-rodrigo-lizot

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