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Aula 2 Sistemática Vegetal

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Sistemática Vegetal
» SISTEMÁTICA: “Ciência dedicada a descobrir, organizar e
 interpretar biologicamente a biodiversidade”
 Estudo da diversidade em qualquer nível 		 taxonômico.
» TAXONOMIA: “ A arte de reconhecer táxons ” 
 Sub-disciplina da Sistemática que têm como 		 função descobrir, descrever e identificar 		 espécies ou grupos de espécies.
2
“Sem a taxonomia para dar a forma para os tijolos e a sistemática para dizer-nos como colocar eles juntos, a casa da ciência biológica seria uma completa desordem”
						
May (1990)
3
Dominio
 Reino
	 Filo
	 Subfilo
		 Classe
			 Subclasse
				 Ordem
				 Subordem
					 Família
						 Gênero
							Espécie
REINO MONERA organismos procariontes, unicelulares, coloniais ou não, 	autótrofos ou heterótrofos. Compreende bactérias e algas azuis ou 	cianobactérias.
REINO PROTISTA organismos eucariontes, unicelulares, coloniais ou não. Vários 	métodos nutricionais, incluindo fotossíntese, absorção e 	ingestão. 		Compreende algas unicelulares e protozoários.
	
REINO FUNGI organismos eucariontes, heterótrofos , geralmente 	multinucleados. 	Compreende os fungos.
REINO PLANTAE organismos eucariontes, multicelulares e fotossíntetizantes. 	Compreende as plantas
REINO ANIMALIA organismos eucariontes, multicelulares e heterótrofos. 	Compreende os animais, desde as esponjas até o homem. 
Durante a história três tipos de sistemas de classificação podem ser identificados:
Sistemas artificiais: classificação de organismos conforme conveniências práticas, baseados em um pequeno número de caracteres;
Sistemas naturais: classificação dos organismos tal como se vê na natureza, utilizando um grande número de dados disponíveis;
Sistemas filogenéticos: classificação segundo o histórico evolutivo de determinado grupo de organismos.
Sistemas de classificação
Teofrasto, Discípulo de Aristóteles, considerado o pai da Botânica, classificou as plantas segundo sua forma e textura: arvores, arbustos, subarbustos e ervas, 
Jean Bauhin no século XV, quando pela primeira vez reconhece gêneros e espécies e utiliza binômios, epítetos genéricos e específicos, para denominar espécies, método cem anos depois consolidado por Linnaeus.
Sistemas artificiais: 
Carolus Linnaeus classifica segundo a presença e disposição dos órgãos sexuais. Com isso, propõem que todas as plantas que não apresentam sementes fossem reunidas na Classe Cryptogamie (algas, fungos, musgos e fetos).
Otto Brunfels quem primeiramente divide as plantas em dois grupos principais: plantas com e sem flores denominadas Perfecti e Imperfecti, 
Sistemas naturais
Sob a influencia de De Candolle, importante botânico suíço, Endlicher, botânico vienense, dividiu o reino vegetal em: 
Talófitas (algas, fungos e liquens) e 
Cormófitas ( musgos, fetos e plantas com semente),
Sistemas filogenéticos
A partir deste momento os biólogos não queriam mais classificar com o simples propósito de apresentar informação, mas também com objetivo de desvendar inúmeras relações evolutivas entre diferentes linhagens de seres.
Eichler dividiu o reino vegetal em dois subgrupos
Phanerogamae: plantas com sementes e o primeiro as algas, hepáticas, musgos, 	 pteridófitas e fungos.
Cryptogamae foi dividida segundo três divisões Talophyta, Bryophyta e Pteridophyta. 
Dividiu as algas dos fungos e as separou em quatro grupos: Cyanophyceae, Chlorophyceae, Rhodophyceae e Phaeophyceae, e as briófitas em Hepaticae e Musci.
9
A partir da visão clássica de Haeckel foi desenvolvido o sistema de reinos de Whittaker (1969), modelo que foi dominante até a década de 80. 
Whittaker divide os seres vivos em cinco reinos: Monera, Protista, Plantae, Fungi e Animalia. 
Woese, em 1983, Com a possibilidade de sequenciamento de DNA, propõem a divisão dos seres vivos em três grandes grupos ou domínios: Eucaria, Bacteria e Archaea. 
Em um sistema de classificação filogenético idealmente todos os táxons são monofiléticos, o que quer dizer que, não importando a categoria, todos os membros têm origem a partir de uma espécie ancestral comum. 
Grupos onde os representantes têm diferentes origens são chamados polifiléticos; e grupos onde apenas um ou alguns representantes apresentam diferentes ancestrais são ditos parafiléticos.
O reino das plantas é constituído de organismos 
pluricelulares, 
eucariontes, 
autótrofos fotossintetizantes.
É necessário definir critérios que possibilitem a classificação das plantas para organizá-las em grupos menos abrangentes que o reino.
Possuir ou não vasos condutores
ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor) ou ausência delas. 
Criptógamas 
ou Vegetais 
intermediários
Fanerógamas
 ou vegetais 
superiores
Briófitas
Pteridófitas
Gimnospermas
Angiospermas
ex: Musgos e hepáticas
ex: Samambaias e avencas
ex: Pinheiro do Paraná
qualquer planta que produz fruto
(ex: mangueira, cajueiro, 
laranjeira, abacateiro...)
Briófitas (do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados.
Pteridófitas: "pteridófitas" vem do grego "pteris", que significa "feto", mais "phyton", que significa "planta". São plantas vasculares, desprovidas de flor, de sementes e frutos.
Gimnosperma: palavra composta por gimmno, que significa descoberta, e sperma, semente. Esta palavra significa, portanto, "planta com semente a descoberto" ou "semente nua".
Angiosperma: palavra composta por angion, que significa vaso (que neste caso é o fruto) e sperma, semente. A palavra significa, "planta com semente guardada no interior do fruto". 
Evolução das Plantas
Briófitas
musgos
musgos
hepáticas
musgos
musgos
musgos
líquens
hepáticas
musgos
samambaias
Pteridófita (samambaia)
soros da samambaia
Samambaiaçu
Pteridófitas
sequóia
Pinheiro do Paraná
Pinha imatura
Pinha madura
Pinha ou estróbilo ou flor
pinha fecundada
semente
semente ou
pinhão
Pinus
Gimnospermas
Sequóia gigante
Angiospermas
Angiospermas
Monocotilidônea
Dicotiledônea 
Eudicotiledônea
Dicotiledônea basais 
3%
97%
No grupo das dicotiledôneas basais estão inclusas as plantas que apresentam traços bastante primitivos, sendo que essas poderiam ser consideradas remanescentes das que deram origem às monocotiledôneas e às eudicotiledôneas. Apresentam como fator de classificação o fato de possuírem pólen uniaperturado ou monosulcado (semelhante às monocotiledôneas). Apenas 3% das angiospermas atuais são classificadas como dicotiledôneas basais e temos como exemplo para esse grupo as magnólias.
21
Diferenças entre mono e eudicotiledôneas
Raiz
Flores
Caule
Folha
Exemplo
Monocotiledôneas
Cabeleira ou fasciculada.
Trímeras..
De forma geral não apresentam tronco.
Paralelinérvea.
Arroz, orquídea, palmeira, trigo, abacaxi, grama,etc.
Eudicotiledôneas
Axial ou pivotante.
Múltiplos de 4 ou 5.
Apresenta um tronco verdadeiro.
Reticulinérvea.
Beterraba,
feijão, café, alface, mangueira, etc.
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
GERMINAÇÃO EPÍGEA
Típica de dicotiledôneas
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
GERMINAÇÃO HIPÓGEA
 Típica de monocotiledôneas
Nomenclatura Botânica
Nomenclatura Botânica
É a parte da Botânica (Sistemática) que se dedica a dar nomes às plantas e grupos de plantas (táxon).
Nomenclatura botânica é o emprego correto dos nomes das plantas, envolvendo um conjunto de princípios, regras e recomendações aprovados em Congressos Internacionais de Botânica e publicados num texto oficial.
Os primeiros nomes das plantas foram vernáculos ou nomes comuns, mas estes têm seus inconvenientes:
Não são universais e somente são aplicados a uma língua.
Somente algumasplantas têm nome vernáculo.
Frequentemente duas ou mais plantas não relacionadas possuem o mesmo nome ou uma mesma planta possui diferentes nomes comuns.
Se aplicam indistintamente a gêneros, espécies ou variedades.
Início da nomenclatura organizada
Séc. XVIII (época prélineana) as plantas eram identificadas por uma longa fase descritiva em latim (sistema polinomial), que crescia a medida que se encontravam novas espécies semelhantes.
Por exemplo: Carlina acaulis L. era conhecida como:
Carlina acule inifloro florae breviore
Gaspar Bauhin sugeriu adotar somente dois nomes (sistema binomial).
Com a publicação de Species Plantarum por Lineu, em 1753, o sistema foi definitivamente estabelecido.
Lineu descreveu e nomeou por este sistema todo o mundo vivo conhecido até aquela data.
O nome científico ou nome específico de um organismo vivo é uma combinação de duas palavras em latim:
– O nome genérico ou gênero
– O epíteto específico
O nome científico sempre está acompanhado pelo nome abreviado do autor que o descreveu pela primeira vez de forma efetiva ou válida.
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CINB - Código Internacional de Nomenclatura Botânica
O sistema de nomenclatura botânica visa a padronização e aceitação mundial.
O nome científico é o símbolo nominal da planta ou de um grupo de plantas e é uma maneira de indicar sua categoria taxonômica.
O CINB está dividido em três partes:
Princípios básicos do sistema de nomenclatura botânica;
Regras para por em ordem a nomenclatura antiga;
Recomendações para conseguir uniformidade e clareza na nomenclatura atual.
Princípios do CINB:
I. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e bacteriológica;
II. A aplicação de nomes a grupos taxonômicos (táxons) de categoria de família ou inferior é determinada por meio de tipos nomenclaturais;
III. A nomenclatura de um táxon se fundamenta na prioridade de publicação.
IV. Cada grupo taxonômico não pode ter mais de um nome correto (o mais antigo segundo as regras);
V. Os nomes científicos dos grupos taxonômicos se expressam em latim, qualquer que seja sua categoria e origem;
VI. As regras de nomenclatura têm efeito retroativo, salvo indicação contrária.
Regras do CINB
As regras são organizadas em artigos, os quais visam por em ordem os nomes já existentes e orientar a criação de novos nomes.
Seguem-se algumas regras importantes que aparecem no Código:
1. Os nomes científicos dos táxons devem ser escritos em latim, quando impressos, devem ser destacados, por artifícios como o negrito ou itálico e quando manuscritos, por grifos.
2. Os nomes científicos não devem ser abreviados, exceto o nome da espécie. Na combinação binária, o nome do gênero por ser substituído pela sua inicial quando o texto torna claro qual o gênero em questão.
3. As seguintes terminações dos nomes designam as categorias taxonômicas:
ordem - o nome deriva do nome de uma das principais famílias (família-tipo) com adição da terminação ales.
sub-ordem - a mesma raiz com terminação ineae.
família - nome derivado de um gênero vivo ou extinto com a terminação aceae.
sub-família - a mesma raiz com a terminação oideae.
tribo - a mesma raiz com a terminação eae.
sub-tribo - a mesma raiz com a terminação inae.
gênero e infra-genéricas - o nome pode vir de qualquer fonte, sendo escolhido arbitrariamente pelo autor. Deve ser um substantivo ou adjetivo substantivado, latino ou latinizado e escrito com a inicial maiúscula.
espécie - o nome da espécie é também de escolha arbitrária, escolhido pelo autor. Deve ser um adjetivo ou substantivo adjetivado, latino ou latinizado, sempre formando uma combinação binária com o gênero e sempre escrito com a inicial minúscula. Todo nome de espécie deve ser acompanhado pelo nome do autor da mesma.
categorias infra-específicas - os nomes são os das espécies acrescidas do nome da categoria infraespecífica em terceiro lugar. Ex. Brassica oleracea var. capithata, Ipomoea batatas f. alba.
cultivar - nome reservado a variedade cultivada, criada pelo homem em seus trabalhos de melhoramento e se opõe à variedade botânica, criada e selecionada pela natureza. Ex.: Zea mays cv. Piranão, Phaseolus vulgaris cv. Rosinha.
Exemplo geral das categorias taxonômicas:
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Sub classe: Rosidae
Ordem: Rosales
Sub-ordem: Rosineae
Família: Rosaceae
Sub-família: Rosoideae
Tribo: Roseae
Sub-tribo: Rosinae
Gênero: Rosa
Espécie: Rosa gallica L.
Variedade: Rosa gallica var. versicolor Thory
4. Quando uma espécie muda de gênero, o nome do autor do basiônimo (primeiro nome dado a uma espécie) deve ser citado entre parênteses, seguido pelo nome do autor que fez a nova combinação. Ex. Majorana hortensis (Linn.) Moench.; basiônimo: Origanum majorana Linn.
Nomes dos táxons
O nome de um gênero pode ser o nome de uma pessoa latinizado, seguindo as regras:
Terminação em vogal: se adiciona a, exceto quando termina em a (ea). Ex. 
	Boutelou Boutelona
	Colla Collaea
Terminação em consoante: se adiciona ia. Ex. 
	Klein Kleinia
	Lobel Lobelia
O epíteto específico pode ser um nome em comemoração a uma pessoa.
Se implica em várias palavras, essas se combinam em uma só ou se ligam por travessão.
Não se usa o epíteto específico de forma isolada, somente em combinação com o gênero.
Um mesmo epíteto pode vir junto a diferentes nomes genéricos. Ex. Anthemis arvensis; Anagalis arvensis.
Cada epíteto deve estar no mesmo gênero gramatical (singular, plural ou neutro) do nome genérico. As terminações mais frequentes são:
M: alb-us 	nig-er 		brev-is 	ac-er
F: alb-a 	nig-ra 		brev-is 	ac-ris
N: alb-um 	nig-rum 	brev-e 		ac-re
Ex. Lathyrus hirsutus, Lactuca hirsuta, Vaccinium hirsutum
Outras terminações:
eleg-ans, rep-ens, bicol-or, simple-x
Tipos de epítetos específicos:
Epítetos comemorativos:
Terminação vogal (exceto a), se adiciona -i. Ex. Joseph Blake Aster blakei
Terminação em vogal -a, se adiciona -e. Ex. Mr. Balansa balansae
Terminação em consoante diferente de -er, se adiciona -ii. Se é uma mulher, -iae. Ex. Tuttin tuttinii
Terminação em consoante -er, se adiciona -i. Ex. Boissier boissieri
Se o nome se usa como adjetivo, a terminação deve coincidir com o gênero. Ex. Rubus cardianus (F. Wallace Card)
	Chenopodium boscianum (Augustin Bosc)
Epítetos descritivos:
Relacionados com a cor: albus, aureus, luteus, niger, virens, viridis
Relacionados com a orientação: australis, borealis, meridionalis, orientalis
Relacionados com a geografia: africanus, alpinus, alpestris, hispanicus, ibericus, cordubensis
Relacionados com o hábito: arborescens, caespitosus, procumbens
Relacionados com o habitat: arvensis, campestris, lacustris
Relacionados com as estações: automnalis, vernalis
Relacionados com o tamanho: exiguus, minor, major, robustus
Normas para redação de nomes científicos
1. Todas as letras em latim devem vir em itálico (cursiva), sublinhadas ou negrito;
2. A primeira letra do gênero ou categoria superior há de vir em maiúscula;
3. O resto do nome vem em minúscula (exceto em alguns casos em que se conserva a primeira letra de epíteto específico)
4. Os nomes dos híbridos vem precedidos de x.
	Ex. x Rhaphanobrassica; Mentha x piperita
Pronuncia de nomes científicos
1. Os ditongos ae e oe se lêem como e. Ex. laevis; 
2. A combinação ch se lê k; Ex. Chenopodium
3. A combinação ph se lê f; Ex.Phaseolus vulgaris

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