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Estudo de Caso cirque du soleil

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Ao longo do estudo de caso Cirque du Soleil, podemos identificar vários elementos da Gestão do Conhecimento. Os sucessos de uma organização são atribuídos a sua agilidade, a sua competência de adequar -se a qualquer situação “Resiliência” e a sua capacidade de Inovar e Empreender – Independentemente de seu tamanho físico e da situação.
Empreendedorismo: inovou, estrutura organizacional estratégica e desenvolvimento organizacional.
Empreendedorismo: No Cirque du Soleil existiu a soma de dois talentos, que juntos tinham uma visão empresarial, a união da criatividade do Laliberté com a capacidade de gestão empresarial do Gautier e criou um grande espetáculo, a ideia era fazer o que ninguém faz ia e se não fosse à parceria dos dois, o Soleil não seria hoje o Soleil que todos nós apreciamos. 
Resiliência- Não era simples administrar uma companhia cheia de pessoas criativas. “Em 1987 e 1988 houve “rebeliões de artistas”, quando muitos protestavam se a diretoria estava fazendo o melhor para eles, e atuando com o espírito original do grupo” Mediante a essas circunstâncias foi preciso usar de Resiliência, para ultrapassar as adversidades tendo capacidade de ultrapassar todas aquelas barreiras.
Empreendedorismo / Decisões Estratégicas – A primeira grande decisão estratégica adotada pela companhia foi em 1987, que, apesar de altamente arriscada, foi fundamental para o sucesso do empreendimento além das fronteiras do Canadá. O Cirque obteve um empréstimo de 1,5 milhões de dólares canadenses com o governo federal, para que pudessem comprar os equipamentos necessários para se rem a atração principal do Festival de Los Angeles (Califórnia, Estados Unido s). A apresentação do espetáculo “Nós Reinventamos o Circo” não receberia honorários, apenas uma porcentagem da bilheteria. Se naquela única oportunidade o Cirque não conseguisse atrair o público, eles não teriam dinheiro nem mesmo para transportar os equipamentos de volta ao Canadá. Felizmente a a apresentação fo i um sucesso, esgotando os ingressos. Esta decisão arriscada deu início a uma série de turnês e crescimento da equipe e da qualidade dos espetáculos. Em 2007, o Cirque chegou a gastar US$ 1 65 milhões para produzir u m show – é mais do que a produção de todos os Espetáculos de teatro produzidos na Broadway, juntos.
Clima Organizacional – Pertencia um laboratório de criatividade, onde as melhores mentes criativas, especialistas em diversas áreas e artistas entre os melhores do mundo podem colaborar em projetos de criação. Buscar melhorar o clima organizacional por meio destas estratégias de maior envolvimento é imprescindível para o comprometendo dos colaboradores no seu nível máximo, o Cirque se esforça para manter os artistas felizes.
Intraempreendedorismo/ Empreendedorismo – O Cirque ajudava os seus artistas crescerem/ promovia novas experiências e os artistas contribuíam fortemente para a companhia crescer.
7 – Gestão de Pessoas- Para agitar com a imaginação os sentidos e as emoções das pessoas, o Cirque Du Soleil investe na diversidade cultural, que vêm de todos os lugares e são respeitados e aceitos com suas diferenças, para a maximização do desempenho. Esse diferencial faz com que a gestão de pessoas do Cirque seja um desafio. É preciso considerar as competências dos candidatos, procurando identificar neles as aptidões que mais se ajustam às exigências da cultura organizacional e dos valores praticados pela empresa.
8 – Compartilhamento do Conhecimento Tácito – Bernard Petiot pertencia grande experiência profissional, antes de ingressar ao Cirque treinava ginastas e equipes olímpicas. Sua função era garantir todo um ambiente de suporte ao aprendiz.
9- Arquitetura Organizacional – Redefiniu estratégias/ escritório designando uma forma que acompanhe a empresa, afim de melhorar o relacionamento com os clientes para atender suas necessidades.
10- Resiliência - uma organização resiliente, especialmente quando falamos dos seus funcionários - adequadamente selecionados, motivados, apoiados, equipados e liderados para ultrapassar qualquer obstáculo ou catástrofe. Para exemplificar esta resiliência, o texto ressalto que uma das características dos espetáculos do Cirque é a alta complexidade e periculosidade dos movimentos dos artistas em cena, muitas vezes à diversos metros de altura do chão. O Cirque faz o possível para tornar as condições de trabalho adequadas aos artistas, mas não podia conter-se as contusões. Para cada apresentação, a equipe deve reavaliar as contusões e então reestruturar trechos do espetáculo, extinguindo alguns e reduzindo ou aumentando outras rotinas para compensar. apesar das contusões, há a preocupação em manter os artistas envolvidos mesmo quando não podiam se apresentar e estavam se recuperando. Apesar destas dificuldades existirem, todos os membros do Cirque devem ter capacidade de resiliência e forte dose de motivação. O Cirque consegue resistir e se ultrapassar diante destas situações imprevistas, dando seguimento às suas operações nos períodos de maior risco .
11- Empreendedorismo/ Esperteza/ Estratégia- O Cirque tomou estadias mais curtas durantes as turnês, para que houvesse menos apresentações em cada local, afim de voltar ao local antes do esperado com um novo espetáculo em vez de esperar três anos como habitual. O Cirque tem um dom de despertar a imaginação, e os sentidos e emoções das pessoas.
12- Arquitetura Organizacional – Pertencia um centro de criação e de produção de toda a organização. Os funcionários tinham orgulho em dizer que haviam construído seu escritório central ao lado do segundo maior aterro sanitário da América do Norte e esperavam ser “ um agente importante na revitalização urbana, social e cultural de um bairro carente”. Arquitetura organizacional propõe caminhos para uma organização eficiente: - o projeto final deve ter utilidade; - os projetos são frutos de trabalhos das pessoas envolvidas com a organização.

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