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Arquitetura de Banco de Dados e Modelagem

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AULA 3
UNIDADE 1: Visão Geral do Gerenciamento de Banco de Dados
1.4. Arquitetura de três esquemas
	1.4.1 O nível interno
	1.4.2. O nível conceitual
	1.4.3. O nível externo
1.5. Linguagem de Definição e Manipulação de dados
	1.5.1. DDL
	1.5.2. DML
1.4. A arquitetura de três esquemas possui três níveis:
1.4.1. Nível interno: descreve a estrutura de armazenagem física do banco de dados através da descrição completa dos dados armazenados e dos caminhos de acesso para o banco de dados,
1.4.2. Nível conceitual: descreve a estrutura de um banco de dados corporativo para uma comunidade de usuários. O esquema conceitual esconde os detalhes das estruturas físicas de armazenagem e concentrando-se nas descrições das entidades, tipos de dados, relacionamentos, operações do usuário e restrições.
1.4.3. Nível externo: descreve uma parte do banco de dados de interesse de um grupo de usuários em particular e esconde o resto do banco de dados para esse 
grupo.
Figura 1 – Exemplo de arquitetura
1.5. Linguagem de Definição e Manipulação de dados
É o “projeto geral” (estrutura) do banco de dados.
– não muda com freqüência;
– há um esquema para cada nível de abstração e um subesquema para cada visão de usuário.
1.5.1. Linguagem de Definição de Dados (DDL)
Permite especificar o esquema do banco de dados, através de um conjunto de definições de dados.
– A compilação dos comandos em DDL é armazenada no dicionário (ou diretório) de dados. 
Metadados
Manipulação de dados
– recuperação da informação armazenada,
– inserção de novas informações,
– exclusão de informações,
– modificação de dados armazenados.
1.5.2. Linguagem de Manipulação de Dados (DML)
Permite ao usuário acessar ou manipular os dados, vendo-os da forma como são definidos no nível de abstração mais alto do modelo de dados utilizado.
– Uma consulta (“query”) é um comando que requisita uma recuperação de informação.
– A parte de uma DML que envolve recuperação de informação é chamada linguagem de consulta*.
UNIDADE 2: Modelo Conceitual
2 .Introdução
2.1. Fases do projeto de banco de dados
	2.1.1. Mini-mundo
	2.1.2. Modelo Conceitual
	2.1.3. Modelo Lógico
	2.1.4. Modelo Fisico
	
	
2 .Introdução
Toda realidade é sempre, em princípio, bastante nebulosa e informal. Através da observação podemos extrair desta realidade fatos que nos levam a conhecê-la de uma forma mais organizada.
Em um negócio, existem fatos que, observados e modelados, dizem algo a respeito do funcionamento deste negócio. Estes fatos estão ligados diretamente ao funcionamento da realidade, a qual temos interesse em compreender e manter.
O que se quer criar é uma ABSTRAÇÃO da realidade, que seja capaz de registrar os acontecimentos da mesma, de modo que se possa implementar um sistema automatizado que atenda às reais necessidades de informação.
2.1. Fases do projeto de banco de dados
Figura 1 – Níveis de abstração
2.1.1. Mini-mundo:
"O mundo real, do ponto de vista formal, é ainda muito nebuloso. Vários cientistas e leigos tem a fé de que um dia o mundo real será todo formalizável, pois a sua visão do Homem e do Universo é mecanicista. Mas mesmo os que têm essa moderna religiosidade concordarão que o conhecimento científico atual do mundo é ínfimo, e, portanto ele permanece nebuloso em termos científicos clássicos, daí ser representado por uma nuvem. Os 'objetos' do mundo real são os seres, os fatos, as 'coisas' e os organismos sociais. Não se deseja aqui dar precisão a palavra 'mundo-real'; estamos cientes de que existem várias questões filosóficas e de percepção ligadas a esse conceito, como por exemplo, se os pensamentos, sentimentos e a vontade são ou não reais ou de outra maneira, a distinção entre o concreto e o abstrato. Com toda esta imprecisão, será deixado para os analistas e projetistas delimitar o que lhes interessa como mundo real, para fins de tratamento de informação". [SET89]
2.1.2. Modelo Conceitual
Representa e/ou descreve a realidade do ambiente, constituindo uma visão global dos principais dados e relacionamentos (estruturas de informação), independente das restrições de implementação.
Descreve as informações contidas em uma realidade, as quais irão estar armazenadas em um banco de dados.
2.1.3. Modelo Lógico
Descreve as estruturas que estarão contidas no banco de dados, sem considerar nenhuma característica específica de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), resultando em um esquema lógico de dados. Tem seu início a partir do Modelo Conceitual
2.1.4. Modelo Físico
Descreve as estruturas físicas de armazenamento de dados, tais como: tamanho dos campos, índices, tipo de preenchimento destes campos, etc... Tem origem no Modelo Lógico e detalha o estudo dos métodos de acesso ao SGBD.

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