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O MEU PROJETO DE PESQUISA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Curso de Graduação em Direito
 
Anderson da Silva Moreira
 
Matrícula: 2016.2.361079
Direito – Noturno – 1º Período: 2016.2
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Tema: “Corrupção da Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro 
e suas consequências”
Rio de Janeiro
2016
Anderson da Silva Moreira 
Matrícula: 2016.2.361079
Direito – Noturno – 1º Período: 2016.2
 
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Corrupção da Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro 
e suas consequências
Trabalho de Metodologia do Trabalho Científico, apresentado no curso de Graduação em Direito da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.
Orientadora: Profª.: Elizabeth Sussekind
 
Rio de Janeiro
2016
RESUMO
No Brasil, a corrupção policial é notória. Mas no Estado do Rio de Janeiro, a Polícia Militar é a que mais se destaca quando o assunto é corrupção. Ademais, segundo a SENASP, a PM do Rio foi eleita a polícia mais corrupta do país, sendo o assunto noticiado pela mídia quase todos os dias pelos meios de comunicação algum caso envolvendo essa instituição. Os policiais militares têm por função institucional servir e proteger, bem como cumprir e fazer cumprir a lei, mas valem-se da fragilidade de cidadãos comuns para obter vantagens indevidas. Dentro desse contexto, o projeto visa uma abordagem restritiva com foco do problema, apenas, sobre a polícia militar atuante não no estado, mas na capital do Rio de Janeiro. 
Palavras-Chave: Corrupção. Polícia. Militar. Rio de Janeiro. 
SUMÁRIO
SUMÁRIO	3
1. INTRODUÇÃO	4
1.1	Tema	4
1.2	Problema	4
1.3	Hipótese	5
1.4	Objetivos	5
1.5	Justificativas	5
2. ESTRUTURA PROVISÓRIA DA FUTURA PESQUISA	7
3. REFERENCIAL TEÓRICO	8
3.1	Recente obra relativa ao tema	8
3.2	O significado da corrupção	8
3.3	Das matérias jornalísticas sobre o tema	8
3.4	Como é a iniciação da corrupção do cidadão que se torna policial militar na cidade do Rio de Janeiro	9
4. DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	10
4.1	Procedimentos técnicos	10
4.2	Modo de abordagem	10
4.3	Objetivo geral	10
4.4	Método	10
5. CRONOGRAMA	11
6. REFERÊNCIAS	12
APÓS DELETAR TODOS OS ESTILOS na pagina inicial
Selecione o título e salve como Titulo 1, e os Caítulo, Subcapítulo, Texto e citaçãoes
Salve-os como NOVO ESTILO
REFERENCIA
SUMARIO
PERSONALIZAR
DEFINIR (POR A ORDEM DO TITULO (1), CAPÍTULO (2) ETC.
Enfim a medida que for alterando o texto, Clique com Botão direito para atualizar o sumário
FONTES BIBLIOGRÁFICAS – NOVA - Insira o site, o livro, revista, etc.- Depois manta inserir a citação
Depois insere Citações de bibliografia.
1. INTRODUÇÃO
A polícia militar da cidade do Rio de Janeiro foi classificada como a instituição policial mais corrupta do país. Tal prática deve ao fato de que, para o policial militar, a corrupção tem um significado diferente do que realmente é. De modo semelhante, a sociedade tem outra perspectiva sobre essa palavra. Mas o que diz o dicionário? E o que diz a lei? O que é corrupção? Essas perguntas levantam outras questões, como por exemplo: o que dizem os policiais sobre isso? Existem discursos de negação, justificação ou neutralização da corrupção? E quais são eles? Há casos em que o policial militar delata, prende, censura ou reprime seu próprio colega de trabalho? Caso positivo, existe represália? Por meio dessas indagações, o presente projeto irá em busca de respostas com o objetivo de criar uma obra científica que contribuirá ao deslinde do problema, a uma compreensão mais detalhada sobre às causas desse fenômeno e, possivelmente, a implementação de uma estratégia que traga uma solução prática ao caso.
Tema
A “Corrupção da Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro e suas consequências” é um tema que se refere aos desvios de conduta praticados por PMs da capital do Estado do Rio de Janeiro e visa a uma investigação sobre suas causas e consequências, limitando-se – apenas – a fatos ocorridos dentro dos quartéis com sede na capital.
Problema
A corrupção policial no Brasil é um problema jurídico e social: primeiro porque é uma violação à lei e aos bons costumes; segundo, porque é por meio da polícia militar que o cidadão tem a prestação direta do serviço de segurança pública e é fiscalizado. Assim, os desvios de conduta provocam no carioca uma sensação de desconfiança, pois o servidor incumbido de cumprir a lei, aproveita-se da vulnerabilidade e da irregularidade de quem os aborda, para exigir vantagens indevidas de diversos tipos, causando revolta à população e descrédito à Corporação. Por exemplo, nos últimos três anos, as estatísticas realizadas pela Ouvidoria de Polícia do Estado do Rio de Janeiro têm registrado inúmeras reclamações de desvios de conduta praticados pelas polícias estaduais, em que as reclamações contra a PMERJ supera em mais de 80% em relação à PCERJ. Isso demonstra, para o cidadão, que a corrupção deteriora, contamina a prestação de serviço, pois a partir dessa cultura institucional, o policial militar, ao invés de servir à população, passa a servir aos seus próprios interesses a partir da prevaricação sobre, crimes e violações de trânsito praticados por membros da sociedade, bem como outros favores, em troca de vantagens em função do poder que seu cargo público lhe confere.
Hipóteses
a) A Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro é a instituição policial mais corrupta do Brasil.
b) A corrupção da Polícia Militar fora dos quartéis ocorre porque é a capital do Rio de Janeiro é a metrópole que tem o maior índice de policiais por habitante, com alta densidade demográfica cuja população proporciona mais contato com o PM.
c) O motivo de haver tanta corrupção na cidade maravilhosa também tem a ver com um grande número de cidadãos que se deixam extorquir, combinado com o fato de o policial militar não ter um salário digno devido à periculosidade e natureza de seu trabalho.
d) O significado de corrupção para o policial militar da cidade em tela tem significado diferente do que a lei e o dicionário dizem.
Objetivos
Analisar a influência da corrupção da polícia militar no Estado, na sociedade e na própria Corporação; apontar a quantidade e as causas da corrupção policial-militar na cidade do Rio de Janeiro; comparar os casos de policias-militares que dizem “não à corrupção”, ou delatam esse tipo de crime, com os casos daqueles que se enveredam por esse caminho sombrio; descrever os principais aspectos do tema à luz da lei e às perspectivas dos policiais-militares e da sociedade sobre corrupção; esclarecer o modus operandi dos órgãos estaduais correcionais no combate a esse tipo de desvio de conduta; investigar, com base nas estatísticas, o fator preponderante da corrupção policial; sugerir possíveis soluções para – se não erradicar – desencorajar esse tipo de delito.
Justificativas
O objeto da investigação a ser feita – a partir deste projeto – é socialmente relevante face à gravidade das consequências da corrupção nas instituições policiais brasileiras, tendo em vista que, no dia-a-dia, esse fato – principalmente na cidade “maravilhosa” – é conspícuo ao ponto de causar repulsa à população fluminense por meio milhares de reclamações à Ouvidoria de Polícia. A pesquisa poderá contribuir no sentido de proporcionar respostas e soluções ao problema proposto. Nesse sentido, poder-se-á colher resultados que trace uma direção ao combate à corrupção na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e ampliar as reflexões teóricas sobre os motivos que levam os homens de “sangue azul” a se arriscarem tanto, quando as punições aplicadas no âmbito da administração e justiça militar são muito mais pesadas do que em todas outras instituições não-militares do serviço público do país. Por se tratar de um tema socialmente relevante, atual e carente de obras acadêmicas, esse estudo merece ir adiante, por se tratar de algo corriqueirona mídia e revoltante para o cidadão, sobretudo, dentre outros motivos, por ser difícil compreender como indivíduos meticulosamente selecionados da nossa sociedade tornam-se policiais corruptos, apesar de essa própria sociedade repudiar esses atos, de serem aprovados em pesquisa social e de não possuírem antecedentes criminais. É possível tal paradoxo: Como cidadãos comuns com uma conduta ilibada e saúde perfeita, tornam-se policiais criminosos? Além disso, com a aprovação do presente projeto, tornar-se-á possível a implementação de políticas mais eficazes não só no combate à corrupção da PM do Rio (a mais corrupta do Brasil), mas também proporcionará estratégias mais eficientes para coibi-las nas instituições policiais em todo território nacional.
2. ESTRUTURA PROVISÓRIA DA FUTURA PESQUISA
A pesquisa contará como paradigma o seguinte sumário:
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO DE CORRUPÇÃO
2.1 A corrupção policial segundo as ciências sociais
2.2 A corrupção segundo os policiais-militares
2.3 A corrupção segundo a sociedade
3. IMPACTO SOCIAL FRENTE À CORRUPÇÃO POLICIAL
3.1 Estatísticas
3.2 Consequências para própria instituição
3.3 Consequências para sociedade
3.4 Reportagens de casos graves e seus desfechos
4. CASOS PARTICULARES: INVERSÃO DE VALORES
4.1 Quem se corrompeu e ficou impune
4.2. Quem não se corrompeu e foi punido
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Recente obra relativa ao tema
O assunto a ser pesquisado consta na obra da socióloga e professora Andrea Ana Nascimento em sua tese de doutorado pela UFRJ, sob o tema: “Quando um homem da lei se torna um sem-lei: os caminhos da corrupção policial”, que envolve as polícias civis e militares do “estado” do Rio de Janeiro. Mas, apesar de haver semelhança entre este e aquele tema, uma pesquisa com foco exclusivo e aprofundado às ocorrências envolvendo corrupção somente na “cidade” do Rio de Janeiro praticadas por policiais militares, contribuirá para o avanço do conhecimento sobre a característica regional e corporativa que fez dos quarteis atuantes na capital do Estado a polícia mais corrupta do Brasil, uma vez que não há nenhuma obra delimitando uma pesquisa de forma tão restritiva quanto à pretendida neste projeto.
O significado da corrupção
Segundo Rios (1990): 
“Corrupção é um termo de amplo escopo, fortemente carregado de sentidos éticos e imprestável para definições sociológicas ou jurídicas [...], basta ver a quantidade de figuras delitivas que o termo comum recobre na linguagem técnica do Código Penal: peculato, desvio de verbas, concussão, prevaricação, fraude [...]. A realidade social e o desenvolvimento econômico, por sua vez se encarregam de multiplicar as situações e os comportamentos, ampliando o campo do desvio, sempre mais vasto que o delito, este específico e configurado apertadamente no espartilho do artigo legal” (RIOS, 1990, p.399).
O conceito acima tem sentindo mais detalhado e está contido de forma mais genérica no dicionário (AMORA, S. 2009), com o seguinte significa: “ato ou efeito de corromper; depravação; suborno”. Implicitamente o significado dessa palavra aponta a direção aonde ruma o ser humano que a pratica: condu-lo à degeneração do seu caráter para fazer o mal. E é nesse sentido que, a partir deste projeto, procuraremos, no caso do policial militar carioca, um ser humano armado, incumbido de um poder fiscalizador diverso sobre a população, desvendar a gênese do problema e até aonde – e em que grau de perversidão – a prática da corrupção pode levá-lo? 
Das matérias jornalísticas sobre o tema
O recurso às matérias jornalísticas disponíveis em páginas eletrônicas a seguir – do jornal “Extra” e “O Globo” on line (2013; 2015): “Polícia Militar do Rio é a mais corrupta do país”, conforme estatística da SENASP; da Revista Veja (2013): “Polícia Militar do Rio é a campeã de corrupção no Brasil: No estado, 7,2% das pessoas afirmam ter sido vítimas de extorsão ou obrigadas a pagar propina, como mostra Pesquisa Nacional de Vitimização, do Datafolha”; de Marcelo Bastos (2012), do R7: “Em 5 anos, PM do Rio expulsa quase mil policiais, o equivalente a 7 UPPs: De janeiro a setembro deste ano, foram 247, praticamente um PM expulso por dia”; do Globo, por Andrea Machado (2013): “PM do Rio é a mais corrupta do país, diz pesquisa Para Secretaria Nacional de segurança, alta taxa de expulsão de policiais tem fortalecido milícias”, a partir de uma entrevista com a Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki – confirmam algumas hipóteses supracitadas, sua relevância para a sociedade cariosa e contribuirá para o desenvolvimento do tema de um modo geral e específico.
 Como é a iniciação da corrupção do cidadão que se torna policial militar na cidade do Rio de Janeiro
O trecho a seguir foi retirado de uma entrevista pelo jornalista Ciro Barros (2015):
“‘A perversão começa na formação’, diz ex-PM condenado. Na penitenciária de Bangu, ex-soldado da PMERJ Rodrigo Nogueira Batista fala sobre cultura violenta da corporação, corrupção dos oficiais e o revanchismo entre policiais e criminosos. Tem uma frase sua no livro que até vai nesse sentido, quando você escreve: ‘O PM só vale o mal que ele pode causar’. Como é que o PM enxerga essa hipocrisia da sociedade que às vezes exige o policial e às vezes o monstro?” 
Essa entrevista foi feita com base nas informações ex-PM Rodrigo Nogueira, que escreveu o livro: “Como nascem os monstros”, onde é demonstrado com riqueza de detalhes a gênese da corrupção policial nesta cidade. A pesquisa abordará esses aspectos a partir do ponto de vista desse autor que, atualmente cumpre pena por prática de crimes relacionados à corrupção cuja literatura propiciará uma compreensão melhor por meio da experiência de quem vivenciou, testemunhou e praticou a corrupção policial dentro do contexto proposto neste projeto.
4. DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Procedimentos técnicos
A pesquisa será feita com base na análise bibliográfica, documental e um breve estudo de caso. Também será feita um exame de dados por meio de estatísticas feitas pela Ouvidoria de Polícia. 
Modo de abordagem
Será utilizado o modo quali-quantitativo por meio da inclusão de dados quantitativos a um estudo de caso a fim de investigar o problema da corrupção dentro de um contexto atual, do qual serão utilizadas várias fontes de documentos, arquivos, reportagens, tese de doutorado e livros.
Objetivo geral
A pesquisa terá uma característica explanatória, pois identificará os fatores que determinam a ocorrência da corrupção policial na cidade do Rio de Janeiro, bem como sua relação causa-efeito. 
Método
Quanto ao método prevalecerá a forma dialética a fim de se refletir sobre o modo idealista da corrupção na Polícia Militar, interpretá-la, contraditá-la e explorá-la, no intuito de aprofundar o conhecimento dessa realidade. 
Outros recursos, como matérias jornalísticas na internet serão utilizados, dada a facilidade de obtenção de dados para o desenvolvimento da pesquisa.
5. CRONOGRAMA
	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA MONOGRAFIA (2º Semestre/2017)
	Metas
	Jul.
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Dez.
	Coleta de material bibliográfico e leitura
	x
	x
	x
	x
	
	
	Redação do 1º capítulo
	x
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	x
	
	
	
	
	Redação do 2º capítulo
	
	x
	
	
	
	
	Redação do 3º capítulo
	
	x
	
	
	
	
	Redação da introdução e da conclusão
	
	x
	
	
	x
	
	Revisão da redação final e das normas técnicas
	
	
	
	
	x
	
	Entrega e defesa da monografia
	
	
	
	
	
	x
6. REFERÊNCIAS 
NOGUEIRA, Rodrigo. Como nascem os monstros. 1. ed. São Paulo. Geração Editorial. 2013.
GUDEL, Leonardo. Sangue azul: morte e corrupção na PM do Rio. 1. ed. São Paulo. Geração Editorial. 2009.
LEMGRUBER, J.; MUSUMECI, L.; CANO, I. Quem vigia os vigias? Um estudo sobre controle externo da polícia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Record, 2003.
NASCIMENTO,A. A. Quando um homem da lei se torna um sem-lei: os caminhos da corrupção policial. 2014. Tese ( Doutorado Sociologia). Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
______. A corrupção policial e seus aspectos morais no contexto do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Segurança Pública. São Paulo, edição 9, ano 5, v. 5, nº 2, set. 2011. p. 58-70. Disponível em <http://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/97>. Acesso em: 31 mar. 2017.
CORRUPÇÃO. In: Soares Amora. Minidicionário da Língua Portuguesa. 19ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. p.179.
BARROS, C. “A perversão começa na formação”, diz ex-PM condenado” Disponível em: http://apublica.org/2015/07/a-perversao-comeca-na-formacao-diz-ex-pm-condenado. Acesso em: 15 mai. 2017. 
AMADO, G. et al. Polícia Militar do Rio é a mais corrupta do país, mostra pesquisa Polícia Militar do Rio é a mais corrupta, aponta pesquisa. Disponível em: <http://extra.globo.com/casos-de-policia/policia-militar-do-rio-a-mais-corrupta-do-pais-mostra-pesquisa-8044394.html>. Acesso em: 23 mai. 2017
BASTOS, M. (Notícias R7). Em 5 anos, PM do Rio expulsa quase mil policiais, o equivalente a 7 UPPs: De janeiro a setembro deste ano, foram 247, praticamente um PM expulso por dia. Disponível em: <http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/em-5-anos-pm-do-rio-expulsa-quase-mil-policiais-o-equivalente-a-7-upps-20121014.html>. Acesso em: 23 mai. 2017.
RIOS, José Arthur. Argumento e papéis da corrupção. In: OLIVEIRA, Edmundo (org). Sociologia da corrupção. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

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