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MONITORAMENTO DO AR

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Composição da Atmosfera
76% de nitrogênio
23% de oxigênio
1% distribuído entre vapor H2O, gases nobres, CO2, H2, aerossóis e outros gases traço
Distribuídos numa altura de ~ 10 km
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Fontes de emissão de poluentes atmosféricos
Fontes Naturais – Vulcões, tempestades de areia, queimadas
Fontes Industriais – Industrias diversas – 23%
Fontes Móveis – Fontes veiculares – 77%
Fontes não industriais dispersas - Pedreiras
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GESTÃO DA QUALIDADE DO AR NO RIO DE
JANEIRO – FERRAMENTAS
 O INEA utiliza o conceito de bacia aérea como unidade de
gestão; 
 Instrumentos de gestão
 Inventário de emissões;
 Monitoramento da qualidade do ar;
 Monitoramento de emissões (PROMON-Ar e PROCON
Fumaça Preta);
 SLAM;
 Fiscalização;
 Auditorias Ambientais.
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Comparação entre as emissões de fontes fixas e móveis
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Fatores a considerar
Nocividade a quem ou a o que – Nocivo ao homem, ao meio ambiente, a determinada fauna, flora.
Em que escala – Global, regional, local 
Efeitos da nocividade – Qualidade do ar, clima, temperatura.
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Classificação quanto à origem
Primários – Originados diretamente das fontes de emissão
Secundários – Formados na atmosfera, fruto de reações
Classificação quanto ao estado
Gasoso – Comportam-se como o ar: uma vez dispersados, não se depositam
Particulados – Compostos orgânicos e inorgânicos sólidos com < 100 mϒ
.
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Poluentes padrões: são os poluentes que ocorrem com grande frequência, sendo danosos à saúde e ao bem estar geral da população, além de comumente causarem danos a outros receptores. São controlados através de padrões de qualidade do ar. 
Um padrão de qualidade do ar define legalmente as concentrações máximas de um componente gasoso presente na atmosfera de modo a garantir a proteção da saúde e do bem estar das pessoas. 
Os padrões de qualidade do ar são baseados em estudos científicos dos efeitos produzidos por poluentes específicos e são estabelecidos em níveis que possam propiciar uma margem de segurança adequada. 
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Os Padrões Primários de Qualidade do Ar são as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população. Meta de curto / médio prazo
Padrões Secundários de Qualidade do Ar - as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Meta de médio / longo prazo.
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São poluentes padronizados no Brasil: 
Partículas totais em suspensão; 
Fumaça; 
- Dióxido de enxofre (SO 2 ); 
Partículas inaláveis; 
Monóxido de carbono (CO); 
Ozônio (O 3 ); 
Óxido de nitrogênio. 
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O índice de qualidade do ar vem sendo usado, pela CETESB, desde 1981. Este índice foi concebido com base no “PSI – Pollutant Standarts Index”, cujo desenvolvimento se baseou numa experiência acumulada de vários anos nos Estados Unidos e Canadá.
A estrutura do índice de qualidade do ar contempla, conforme Resolução CONAMA n.3 de 28/06/90, os seguintes parâmetros: dióxido de enxofre, partículas totais em suspensão, partículas inaláveis, fumaça, monóxido de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio. 
Para cada poluente medido é calculado um valor índice e correlacionado com a qualidade do ar. Para efeito de divulgação é utilizado o índice mais elevado de uma estação, isto é, a qualidade do ar de uma estação é determinada pelo pior caso. 
																																																																																																																																																																																																																				
INDICE DE QUALIDADE DO AR
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O valor do índice é calculado pela equação abaixo, descrita por Kiely (1996): 
Índice = (Ind.inic.- Ind.final) / (Conc.final-Conc.inic.) x (Conc. med.- Conc.final)
Índice –- índice de qualidade do ar desejado; 
Conc. medida -– concentração medida; 
Conc. inicial - concentração inicial da faixa onde encontra-se a concentração medida; 
Conc. final -– concentração final da faixa onde encontra-se a concentração medida; 
Índice inicial -– valor do índice correspondente à Conc. inicial ; 
Índice final -– valor do índice correspondente à Conc. final 
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PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES DE FONTES FIXAS PARA A ATMOSFERA – PROMON AR. NOP-INEA-01. Res. Conema 26
1 - OBJETIVO 
Estabelecer os procedimentos gerais para vincular atividades poluidoras ao Programa de Monitoramento de Emissões de Fontes Fixas para a Atmosfera – PROMON AR. 
2 - CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA 
Esta Norma Operacional (NOP) aplica-se aos responsáveis pelas fontes fixas que apresentem emissão pontual para a atmosfera e passa a vigorar a partir da data da sua publicação. 
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FINALIDADES DO PROMON AR
 Ampliar a ação fiscalizadora do INEA no controle da poluição do ar.
Verificar o atendimento aos Limites Máximos de Emissão (LME) de poluentes do ar.
Formular exigências de controle.
Subsidiar o estabelecimento de LME adequados ao Estado do Rio de Janeiro.
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Subsidiar a elaboração de estratégias de controle de emissões para a atmosfera, através de identificação das fontes mais significativas de emissão e da quantidade de poluentes emitidos.
Subsidiar o licenciamento ambiental e ação fiscalizadora do INEA, através de parecer técnico
consolidado quantitativamente.
Subsidiar a elaboração do banco de dados nacional de emissões atmosféricas.
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Padrões da Qualidade do ar – Conama 3/90
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Critérios para episódios agudos de poluição do ar – Conama 3/90
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De acordo com a resolução do CONAMA 03/1990: O monitoramento da qualidade do ar é atribuição dos Estados;
 Constitui-se Método de Referência os métodos aprovados pelo INMETRO e na ausência deles os recomendados pelo IBAMA como os mais adequados e que deva ser utilizado preferencialmente. 
Poderão ser adotados métodos equivalentes aos métodos de referência, desde que aprovados pelo IBAMA; 
Considera-se Episódio Crítico de Poluição do Ar a presença de altas concentrações de poluentes na atmosfera em curto período de tempo, resultante da ocorrência de condições meteorológicas desfavoráveis à dispersão dos mesmos; 
São estabelecidos os Níveis de Atenção, Alerta e Emergência, para a execução do Plano de Emergência;
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As providências a serem tomadas a partir da ocorrência dos Níveis de Atenção e de Alerta tem por objetivo evitar que se atinja o Nível de Emergência; 
Os níveis de Atenção, Alerta e Emergência são declarados quando, prevendo-se a manutenção das emissões, bem como condições meteorológicas desfavoráveis à dispersão dos poluentes nas 24 (vinte e quatro) horas subseqüentes, for atingida urna ou mais das condições relacionadas na tabela
A concentração real de um poluente no ar depende tanto dos mecanismos de dispersão como de sua produção e remoção.
O conhecimento da qualidade do ar é fundamentalmente importante no desenvolvimento e operação dos programas de Controle da Poluição do Ar.
A capacidade de dispersão atmosférica depende, basicamente, da topografia e das condições meteorológicas
Monitoramento contínuo, com dados transmitidos online, de gases (NO2, O3, SO2, CO) e Meteorologia ( Pressão, Temperatura, UR, Recitação, Velocidade e Direção do vento, Radiação
Estações Semiautomáticas: 
 62 estações INEA
 54 estações privadas
Monitoramento de Material Particulado (PTS, PI, PM 2.5), de 6 em 6 dias, com 24hs de amostragem.
Semiautomáticas
Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta
Parágrafo Único, do Art. 16 da Resolução CONAMA 418/09 
“No caso das frotas de uso intensivo, deverão ser intensificadas as ações para adoção do Programa Interno de Automonitoramento da Correta Manutenção da Frota, conforme diretriz estabelecidas pelo IBAMA, bem como aquelas voltadas à implementação de programas estaduais para a melhoria da manutenção de veículos diesel e a programas voluntários de inspeção e manutenção”.
O PROCON FUMAÇA PRETA complementa o Programa de I/M no controle de emissão veicular, pois todas as empresas licenciadas no estado do Rio de Janeiro e/ou empresas de transportes de passageiros e de cargas que circulam rotineiramente pelo Estado, devem se vincular ao programa, sendo obrigadas a submeter sua frota a uma frequência maior de inspeções para a sua permissão de circulação nas vias do Estado, de forma a controlar a manutenção destes motores de uso intensivo sempre regulado, reduzindo ao máximo as emissões de poluentes atmosféricos provenientes dos mesmos.
Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta
Parágrafo Único, do Art. 16 da Resolução CONAMA 418/09 
CERTIFICADO DE REGISTRO EMISSÃO VEICULAR - CREV
O CREV é o documento concedido às empresas ou profissionais habilitados para executarem medições de emissões veiculares e cuja validade está subordinada ao prazo e ao estrito cumprimento das condições nele especificadas.
A legislação em vigor responsável pelas diretrizes na concessão e na renovação do certificado de registro para medição de emissão veicular é a DZ-0582.R-1.
Atualmente existem 26 empresas credenciadas pelo INEA a emitirem os boletins de medição de veicular. No Portal do Licenciamento, hospedado no site do INEA, possui o cadastro de todas as empresas com o CREV em vigor.
Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta
Parágrafo Único, do Art. 16 da Resolução CONAMA 418/09 
CERTIFICADO DE REGISTRO EMISSÃO VEICULAR - CREV
O CREV é o documento concedido às empresas ou profissionais habilitados para executarem medições de emissões veiculares e cuja validade está subordinada ao prazo e ao estrito cumprimento das condições nele especificadas.
A legislação em vigor responsável pelas diretrizes na concessão e na renovação do certificado de registro para medição de emissão veicular é a DZ-0582.R-1.
Atualmente existem 26 empresas credenciadas pelo INEA a emitirem os boletins de medição de veicular. No Portal do Licenciamento, hospedado no site do INEA, possui o cadastro de todas as empresas com o CREV em vigor.
Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta
Parágrafo Único, do Art. 16 da Resolução CONAMA 418/09 
CERTIFICADO DE REGISTRO EMISSÃO VEICULAR - CREV
O CREV é o documento concedido às empresas ou profissionais habilitados para executarem medições de emissões veiculares e cuja validade está subordinada ao prazo e ao estrito cumprimento das condições nele especificadas.
A legislação em vigor responsável pelas diretrizes na concessão e na renovação do certificado de registro para medição de emissão veicular é a DZ-0582.R-1.
Atualmente existem 26 empresas credenciadas pelo INEA a emitirem os boletins de medição de veicular. No Portal do Licenciamento, hospedado no site do INEA, possui o cadastro de todas as empresas com o CREV em vigor.

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