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TOXICOLOGIA 
 
 
• ANALÍTICA (QUALITATIVA OU QUANTITATIVA) 
• CLÍNICA 
• FORENSE 
• AMBIENTAL 
Determinação do risco 
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TOXICOLOGIA 
 
 
ANALÍTICA: identifica e quantifica as substâncias tóxicas. 
 
 
 
 
CLÍNICA: estuda os efeitos adversos de substâncias utilizadas 
com fins terapêuticos. 
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TOXICOLOGIA 
 
 
FORENSE: estuda os aspectos médico-legais das intoxicações, 
reação tóxica-AT causador. 
 
 
AMBIENTAL: estuda os efeitos tóxicos de substâncias (naturais 
ou sintéticas) encontradas no meio ambiente (atmosfera, solo, 
água, cadeia alimentar, etc.). 
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TOXICOLOGIA AMBIENTAL 
 
 
Ø  Metais, 
Ø  Agrotóxicos, 
Ø  Solventes orgânicos, 
Ø  Substâncias radioativas, 
Ø  Produtos farmacêuticos. 
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  Agentes físicos: ruído, vibrações, radiações ionizantes 
e não-ionizantes, pressões e temperaturas extremas. 
Agentes biológicos: bactérias, fungos, parasitas, 
protozoários, vírus, entre outros. 
Agentes químicos: sustâncias químicas, poeiras, 
fumos, névoas, gases e vapores tóxicos. 
ECOSSISTEMA 
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Fonte de contaminação 
Caracterização da natureza e extensão da contaminação 
Atmosfera Solo Recursos hídricos Alimentos 
Caracterização dos receptores 
Previsão e Controle de efeitos 
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  Descrever o estudo dos efeitos adversos causados sobre os 
organismos vivos pelos AT encontrados no ambiente. 
 
Ambiental: é usado nos estudos em que se abordam os efeitos 
dos AT encontrados no meio ambiente sobre os seres humanos. 
 
Ecotoxicologia: estudo dos efeitos dos AT encontrados no meio 
ambiente nos ecossistemas e seus componentes. 
TOXICOLOGIA AMBIENTAL E 
ECOTOXICOLOGIA 
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ECOTOXICOLOGIA 
Termo criado em 1969: Dr. Rene Truhaut (Toxicologista 
Francês). 
BRASIL 
ü  Primeiros ensaios datam de 1971 (Rocha, 1972). 
ü  Estudo dos efeitos de efluentes líquidos industriais. 
ü  As primeiras normas foram publicadas pela ABNT 
1987. 
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ECOTOXICOLOGIA 
Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia 
 
Ciência que tem como princípio básico o estudo dos 
efeitos dos AT sobre os organismos vivos, populações e 
comunidades em seus ecossistemas, incluindo as 
formas de transporte, distribuição, transformação, 
interações e destino final desses agentes nos diferentes 
compartimentos do ambiente. 
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DEFINIÇÕES 
Distribuição 
Local onde determinado AT pode ser encontrado, e inclui 
organismos e ambiente externo (água, solo, ar). 
 
Resíduos corporais 
Quantidade total de um AT no organismo individual. 
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DEFINIÇÕES 
Bioacumulação 
Relacionada com: 
ü  Concentração em uma fase ambiental externa (água, 
sedimentos, alimentos, etc.). 
ü  Maior acúmulo em relação à eliminação em um 
organismo. 
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BIOACUMULAÇÃO 
Depende da capacidade do AT ser absorvido. 
 
1.  Direta (Bioconcentração) 
2.  Indireta (Biomagnificação) 
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  Forma direta: o AT passa do ambiente para o ser vivo. 
 
Exemplo: compostos dissolvidos na água se acumulam 
nos peixes, quando a água passa pelas brânquias do 
peixe, o AT pode ter mais afinidade (lipofilicidade) pelo 
organismo que pela água, tendendo a se acumular nos 
tecidos, ocasionado a Bioconcentração. 
BIOACUMULAÇÃO 
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   Bioconcentração 
Razão entre a concentração de um AT no organismo 
(animal ou vegetal) e na meio (água). 
 
Bioconcentração = [AT]animal ou vegetal/[AT]meio 
 
BIOACUMULAÇÃO 
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  Forma indireta: o AT passa para um ser vivo através de 
sua alimentação ou dieta. 
 
Acúmulo nos diferentes níveis tróficos ao longo da 
cadeia alimentar, são encontradas altas concentrações 
nos organismos do topo da cadeia. Esta forma de 
bioacumulação é chamada de Biomagnificação. 
BIOACUMULAÇÃO 
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  Aumento da concentração de AT na parte mais alta da 
cadeia alimentar, como resultado da acumulação em 
função da dieta. 
BIOMAGNIFICAÇÃO 
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BIOMAGNIFICAÇÃO 
Biomagnificação do DDT 
(354,49 g/mol) em quatro 
níveis tróficos sucessivos de 
uma cadeia alimentar. 
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BIOMAGNIFICAÇÃO 
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  Maior capacidade de bioacumulação são compostos: 
u  Cíclicos, 
u  Aromáticos 
u  Clorados 
u  Moléculas grandes (>200 g/mol) 
BIOMAGNIFICAÇÃO 
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ECOSSISTEMA 
BIOTRANSFORMAÇÃO 
Conversão de AT em compostos mais polares 
(hidrofílicos), pelas enzimas presentes em bactérias, 
algas, fungos, plantas, animais. 
 
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   BIOTRANSFORMAÇÃO 
Velocidade (Fator Importante): 
AT rapidamente metabolizado --- oferece menos risco. 
Metabolitos formados são mais tóxicos que o AT, é 
necessário uma avaliação de risco para a remediação 
do ambiente. 
Álcool Metílico -- Formaldeído -- Ácido Fórmico 
ECOSSISTEMA 
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   CL50 (Concentração Letal 50) 
 
Concentração ambiental de uma sustância ou agente 
capaz de provocar a morte em 50% de uma amostra de 
an ima i s expe r imen ta i s expos tos ( ún i ca ou 
repetidamente) a um meio (ar, água, etc.) contaminado. 
 
Depende do tempo: CL50- 48h, CL50 -96h 
ECOSSISTEMA 
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DEFINIÇÕES 
MONITORAMENTO BIOLÓGICO 
 
 
Detectar o mais precocemente possível uma exposição 
excessiva antes do aparecimento de alterações e/ou 
perturbações biológicas nas populações. 
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MONITORAMENTO BIOLÓGICO 
Detectar os efeitos dos AT no ecossistema 
 
BIOMARCADORES 
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BIOMARCADORES 
Alterações a respostas biológicas que podem ser 
relacionadas à exposição ou aos efeitos tóxicos de AT 
ambientais. 
1.  Respostas moleculares,2.  Respostas celulares, 
3.  Respostas fisiológicas (funções), 
4.  Mudanças comportamentais. 
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TIPOS DE BIOMARCADORES 
1.  Exposição: indicam e avaliam a exposição a 
determinados AT. 
2.  Efeito ou Dano: detectam as alterações pré-clínicas 
devido à exposição e absorção do AT. 
3.  Suscetibilidade: permitem evidenciar o grau de 
exposição e o grau de resposta provocada pela 
exposição ao AT. 
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TIPOS DE BIOMARCADORES 
1.  Altamente específico: fornece informações de 
exposição a um AT específico, não sendo possível 
obter informações sobre os outros poluentes. 
2.  Não específico: mostra que o ambiente foi exposto a 
ATs, sem identificar o composto responsável. 
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BIOINDICADORES 
BIOINDICADOR IDEAL 
ü  Taxonomia conhecida 
ü  Baixa variabilidade genética e ecológica 
ü  Distribuição generalizada 
ü  Abundância 
ü  Ciclo de vida relativamente longo 
ü  Mobilidade limitada 
ü  Adequado para uso em laboratório 
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   EXEMPLOS 
 
u  Microcrustáceos (ex.: Daphnia magna que compõem 
o zooplâncton), 
u  Peixes (Ambientes aquáticos) (ex.: Tilápia do Nilo 
Oreochromis niloticus), 
u  Bactérias e Minhocas (Solo), 
u  Plantas (Poluição atmosférica). 
BIOINDICADORES 
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- Bioindicadoras de O3 (visual) 
Nicotiana tabacum e Ipomea tricolor 
 
- Bioindicadora de Material Particulado 
Brassica oleracea acephala 
(Absorve hidrocarbonetos). 
 
- Bioindicadora de Metais pesados e enxofre 
Lolium multiflorum ssp italicum (acumula). 
(Absorve Metais Pesados e S). 
BIOINDICADORES 
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BIOMARCADOR 
ÁCIDO DELTA AMINOLEVULÍNICO 
Inibido pelo Chumbo inibe. 
•  Provoca quadro semelhante à da porfiria (formação 
de bolhas, cicatrizes, escurecimento, espessamento e 
aumento da pilosidade (pelos finos). 
ACETILCOLINESTERASE 
Inibida por Pesticidas (organofosforados e carbamatos). 
•  Causam hiperestimulação dos receptores da enzima. 
•  Impedem a contração muscular normal. 
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  Substâncias ou misturas destinadas à: 
Ø  Prevenção, 
Ø  Destruição, 
Ø  Controle 
de pragas (ou vetores de doenças humanas ou de 
animais) que causam prejuízo ou interferem na 
produção, elaboração, armazenagem, transporte ou 
comercialização de alimentos. 
PESTICIDAS OU PRAGUICIDAS 
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  Inorgânicos: À base de arsênio, tálio, bário, nitrogênio, 
fósforo, cádmio, ferro, selênio, chumbo, cobre, mercúrio 
e zinco. 
Orgânicos: Nitrogenados (Carbamatos), clorados, 
fosforados e clorofosforados. 
Conhecidos: Organocarbamatos, organoclorados, etc. 
PESTICIDAS OU PRAGUICIDAS 
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  Botânicos: À base de nicotina (tabaco), piretrina (flores 
Chrysanthemum), sabadina (semente de cevadilha), 
rotenona (raízes de leguminosas, ex.: género Tephrosia). 
 
 
 
 
PESTICIDAS OU PRAGUICIDAS 
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  CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O ALVO 
1.  Acaricidas: controle de ácaros; 
2.  Bactericidas: controle de bactérias; 
3.  Fungicidas: controle de fungos; 
4.  Herbicidas: controle de ervas daninhas; 
5.  Inseticidas: controle de insetos; 
6.  Nematicidas: controle de nematóides (vermes). 
PESTICIDAS OU PRAGUICIDAS 
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  •  Oferecem ameaças durante a manufatura, o 
transporte, durante e/ou depois de seu uso. 
•  Após aplicados, podem permanecer no ambiente por 
muito tempo. 
•  Ambientes aquáticos também são muito afetados. 
PESTICIDAS OU PRAGUICIDAS 
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  Os efeitos dependem das propriedades físico-químicas 
e biológicas do meio ambiente e de fatores climáticos. 
•  Contaminação; 
•  Desertificação do solo; 
•  Degradação dos recursos naturais, em alguns casos 
de forma irreversível, levando a desequilíbrios 
biológicos e ecológicos. 
PESTICIDAS OU PRAGUICIDAS