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PROTESE FIXA Moldagem, cerâmicas, cimentos resinosos, prova do coping, relação maxilo mandibular, seleção de cor, cimentação

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PROTESE FIXA
Moldagem, cerâmicas odontológicas, cimentos resinosos, prova do coping, relação maxilo mandibular, seleção de cor, cimentação
Moldagem
Conjunto de procedimentos para reprodução negativa dos preparos e regiões adjacentes, por meio de materiais e técnicas adequadas
Molde – trabalho obtido após polimerização do material de moldagem
Modelo – obtido por meio do vazamento do molde com gesso
De Estudo - De Trabalho
Materiais de moldagem
Anelásticos
Gesso, Godiva, Pasta de óxido de zinco e eugenol
Elásticos
Hidrocolóides
Reversível , Irreversível
Elastômeros
Polissulfeto, Poliéter, Silicone por reação de condensação, Silicone por reação de adição
Moldagem
Desinfecção
Agua corrente
Hipoclorito de sódio 0,5 a 1%
Alginato, Polissulfeto, Silicone e poliéter
Glutaraldeído 2%
Polissulfeto e silicone
10 min em recipiente fechado
Lavar normalmente e secar
Moldagem
Requisitos para uma boa moldagem
Material de moldagem adequado
Extensão do preparo dentro do sulco
Preservar saúde periodontal – inflamação impede obtenção de molde preciso
Nitidez do término
Nítido, polido e bem definido
Saúde do tecido gengival
Para que possa copiar os detalhes
Moldagem
Afastamento
Químico
Cloreto de zinco 2 a 40%
Alúmen
Ácido sulfúrico
Proliferação e descamação do epitélio gengival, necrose e recessão
Mecânico-químico – controla umidade e sangramento no sulco
Fio retrator impregnado com vasoconstritor
Epinefrina
Maioria dos fios – 0,1 a 8%
Quantidade excessiva – síndrome da epinefrina(principalmente em tecidos ulcerados)
Taquicardia, aumento PA e ritmo respiratório, nervosismo e dor de cabeça
Tempo máximo 8min
Soluções adstringentes – pode ser utilizado em tecido ulcerado, hemostático, pode ser usado em pacientes com comprometimento sistêmico
Sulfato de alumínio – menos de 10min
Cloreto de alumínio – de 5 a 10 min
Sulfato férrico – concentração <15% - de 1 a 3 min
Cirúrgico
Eletrocirurgia ou curetagem gengival com ponta diamantada
Em desuso – necrose e recessão gengival acentuada
Moldagem
Afastamento
Mecânicos
Fio retrator
Não são empregadas substâncias químicas em sua composição
Fios embebidos em solução adstringente – Hemostop(cloreto de alumínio)
Diminuição do fluido sulcular e sangramento – campo seco e correta cópia
Deve respeitar as distâncias médias do sulco(0,69mm) e epitélio juncional(097,mm)
Espessura de acordo com biótipo, somado a profundidade do sulco e quantidade de gengiva inserida
Numerações #0(1,2mm) #00(0,8mm) #000(0,5mm)
Inserção de um ou dois fios – depende da situação clínica
Inserção de dois fios
Primeiro o mais delgado – controle do fluido e afastamento vertical – abaixo do término
Segundo mais espesso – afastamento horizontal ou vertical – ao nível do término
Retração por pelo menos 5 a 10 min antes da moldagem – expansão por absorção de água
Em tempo adequado – pequenas modificações(inflamação histologicamente reparada em 10 dias)
Eficácia está mais relacionada à técnica e qualidade do fio do que a solução hemostática
Moldagem
Técnicas de moldagem com fio retrator
Dupla impressão
Putty Wash - material de consistência pesado(arcabouço) e leve ou fluido(refinamento)
Passos clínicos
Remoção da coroa provisória
Limpeza do preparo
Seleção do fio – diâmetro compatível, afastamento mínimo 0,2mm
Isolamento relativo
Inserção do fio – iniciar por lingual ou proximal, contornar todo dente
Moldagem com silicone de adição ou condensação – pesado
Remoção dos istmos proximais no molde pesado
Remoção do fio retrator
Segundo passo – moldagem com silicone leve
Impressão única
Moldagem
Moldagem com casquete
Menores danos ao periodonto
Menos recessão gengival
Epitélio juncional intacto
Casquete com alívio interno
Reembasamento na região cervical
Afastamento por ação mecânica imediata – sem fio retrator
Vantagens
Menor quantidade de material
Afastamento gengival atraumático
Reprodução fiel dos limites cervicais
Desvantagens
Possibilidade de movimentação durante remoção – aguardar 24h(contração de polimerização)
Pacientes alérgicos ao monômero – impossibilidade de reembasamento
Moldagem
Moldagem com casquete
Passo a passo
Alívios em cera no modelo de gesso – previamente ao procedimento(contração de polimerização)
Confecção do casquete por meio de provisórios
Reembasamento do casquete em boca com dente isolado – junto ao término (resina Duralay)
Análise do término – remoção dos excessos (saia –responsável pelo afastamento)
Aplicação de adesivo no interior do casquete e material de moldagem – polissulfeto ou poliéter
Remover casquetes à moldagem de arrasto – moldeira com alginato ou silicone
Moldagem
Modelos de trabalho
Troquelização – acesso ao término e contatos proximais e oclusais
Várias técnicas de confecção
Pinos metálicos – pré-vazamento 
Alfinetes de vestibular para palatina
Com moldeira – pós vazamento
Cerâmicas
Classificação
Ácido sensíveis – elevado conteúdo vítreo - sílica
Feldspática, leucíticas e Dissilicato de lítio
Excelente estética – utilizadas como cerâmica de cobertura, facetas e restaurações indiretas
Tratamento da superfície interna – ácido fluorídrico 5 a 10% - 20s(leucítica e dissilicato) 60s(feldspática)
Aplicação de silano – 60s
Ácido resistentes – elevado conteúdo cristalino
Zircônia e alumina
Alta resistência – utilizadas como infraestrutura, pinos, coroa total
Jateamento com óxido de alumínio revestido por sílica – laboratório
Aplicação de silano – 60s
Condicionamento ácido não surte efeito
Cerâmicas
Procedimento adesivo pré-cimentação
Redução da microinfiltração
Redução da sensibilidade
Aumento da retenção – preparos expulsivos
Aumento da resistência à fratura
Silanização
União química – cerâmica(inorgânica) resina(matriz orgânica)
Principal mecanismo de adesão
Aumento da capacidade de molhamento e energia de superfície – aumento resistência de união
Auxílio de microbrush – 60s
Cerâmicas
Cerâmicas ácido resistentes
Zircônia
Elevado desempenho mecânico
Alta resistência a flexão e tenacidade à fratura
Prótese fixa e prótese sobre implantes
Impede crescimento de trinca – fase tetragonal para monoclínica
Adesão
Às cerâmicas ácido sensíveis – química do jateamento(sílica+silano)
À superfície dentária – adesão micromecânica(jateamento) + química(sílica, silano e sistema adesivo)
Sílica(jateamento) – partícula inorgânica + Silano + matriz orgânica do cimento resinoso
Incompatibilidade térmica com porcelana
Utilização de adesivos como tratamento de superfície?
Cimento de fosfato de zinco?
Cimentos resinosos
Composição
Matriz resinosa – inorgânica tratadas com silano
Fotoativação
Ativação química
Dual
Autoadesivo
Vantagens
Baixa solubilidade
Alta resistência
União micromecânica e adesiva
Praticamente insolúvel
Alta resistência à compressão
Desvantagem
Técnica de aplicação relativamente complexa
Prova do coping
Coping – infraestrutura
Níquel cromo ou cerâmico(zircônia ou alumina)
Adaptação marginal
Etapa crítica
Quanto maior
Menor película de cimento
Menor retenção de placa
Menor risco de doença periodontal
Menor recidiva de cárie
Dimensões ligeiramente maiores que a do dente – criar espaço interno para caber película de cimento
Avaliação da adaptação
Sondagem
Radiografia
Evidenciadores hidrossolúveis
Película de elastômero
Necessidade de repetição
Degrau negativo, Degrau positivo, Degrau positivo acentuado, desajuste cervical
Relação maxilomandibular
Posições de trabalho
Coroa unitária
Máxima intercuspidação habitual – estabilidade oclusal
Articuladores
Não ajustável
Semi-ajustável
Sem articulador
Prótese fixa unilateral
Máxima intercuspidação habitual – estabilidade oclusal
Articuladores
Semi-ajustável
Totalmente ajustável
Protese fixa superior e inferior do mesmo lado
Máxima intercuspidação habitual – estabilidade oclusal
Articuladores
Semi-ajustável
Totalmente ajustável
Relação maxilomandibular
Posições de trabalho
Protese fixa do mesmo arco bilateral
Relação cêntrica – posição
condilar, postural ortopédica – sem estabilidade oclusal
Articuladores
ASA
ATA
Reabilitação completa do arco
Oclusão em relação cêntrica – RC=MIH – sem estabilidade oclusal
Articuladores
ASA
ATA
Relação maxilomandibular
Registro oclusal
Resina duralay no coping
Remontagem
Remoção do coping garantindo a relação oclusal com dentes adjacentes e antagonistas
Permitir reprodução confiável para aplicação da cerâmica
Moldagem de arrasto – hidrocolóide irreversível ou elastômero
Isolar superfície interna do coping e inserir Duralay com retenção(parafuso, alfinete, grampo)
Vazamento com gesso tipo IV
Possibilita ao protético conhecer o espaço exato para inserção da cerâmica
Seleção de cor
Cores neutras
Cobrir roupa do paciente com cores neutras
Remoção de maquiagem do paciente
Visualização rápida 5s – evita cansaço da retina
Umedecer superfície
Levar em consideração dentes adjacentes e contralateral
Desligar refletor – luz natural
Opinião do paciente
Possibilidade de caracterização
Idade, sexo e outras características que podem influenciar na cor
Fotografias ou mapa de cor
Ajuste estético e funcional
Avaliação dos excessos marginais
Ponto de contato
Pontas diamantadas em baixa rotação - desgaste
Cimentação
Fosfato de zinco - metalocerâmica
Manipulação – 1,4g de pó para 0,4ml de líquido
Espatulação acadêmica
Tempos
Espatulação 1 a 2min
Trabalho 3min
Remoção dos excessos
Higienização e proservação

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