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metodologia indicador sintetico

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Índice Paulista 
de Responsabilidade 
Social – IPRS 
Versão 2014
Metodologia
SEADE 1 
SUMÁRIO 
 
Apresentação ............................................................................................ 2 
 
Elementos centrais do IPRS ........................................................................ 6 
 
Os grupos de municípios – IPRS ................................................................ 11 
 
Aspectos operacionais .............................................................................. 14 
 
Referências bibliográficas ......................................................................... 25 
 
Anexo 1 – Análise fatorial das variáveis componentes do IPRS .................... 28 
 
Anexo 2 – Lista dos 67 municípios do Estado de São Paulo classificados 
como estâncias balneárias, climáticas, hidrominerais ou turísticas .. 30 
 
 
Anexo 3 – Valores para a Padronização dos Componentes dos 
Indicadores Sintéticos .............................................................. 34 
 
 
Anexo 4 – Relatório de consistências – IPRS 2014/2012/2010 ...................... 35 
 
 
 
 
 
SEADE 2 
APRESENTAÇÃO 
 
Num cenário em que a produção de estatísticas é cada vez mais demandada tanto 
por órgãos públicos como pela mídia, a Fundação Seade recebeu da Assembleia 
Legislativa do Estado de São Paulo, no âmbito do Fórum São Paulo, em 2000, a 
incumbência de construir um indicador que mensurasse o grau de 
desenvolvimento humano de todos os municípios paulistas. Tal instrumento 
forneceria à Assembleia mais subsídios para refletir a respeito dos elementos que 
induzem diferentes desempenhos econômicos e sociais dos municípios do Estado. 
O indicador deveria traçar um retrato detalhado do Estado de São Paulo em 
termos de desenvolvimento humano, compartilhando com o Índice de 
Desenvolvimento Humano – IDH1 o entendimento de que este processo complexo 
deve considerar, ao lado dos aspectos econômicos, as dimensões relativas à vida 
social e à qualidade de vida dos indivíduos. Procurou-se, assim, construir um 
indicador que identificasse o estágio de desenvolvimento de determinado 
município nas três dimensões consideradas pelo IDH: renda, escolaridade e 
longevidade. 
Para o Estado de São Paulo, no entanto, incorporaram-se três importantes 
inovações decorrentes das suas condições particulares: 
 inclusão de variáveis capazes de caracterizar mudanças num prazo mais 
curto, captando, na medida do possível, os resultados dos esforços dos 
municípios em avançar nas três dimensões consideradas pelo indicador; 
 construção de uma tipologia que permite conhecer simultaneamente o 
estágio de desenvolvimento de determinado município nas três 
dimensões, facilitando a identificação dos seus principais problemas 
econômicos e sociais; 
 adoção de uma estrutura de escalas compatível com a realidade dos 645 
municípios do Estado de São Paulo, apresentando, assim, um quadro 
mais complexo e detalhado da diversidade dos municípios paulistas. 
 
1 Esse indicador foi concebido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo divulgado 
anualmente pelo Relatório do Desenvolvimento Humano. 
SEADE 3 
A partir desses parâmetros, compôs-se o IPRS de quatro indicadores: três 
indicadores sintéticos setoriais, que mensuram as condições atuais do município 
em termos de renda, escolaridade e longevidade – permitindo o ordenamento dos 
645 municípios do Estado segundo cada uma dessas dimensões –; e uma tipologia 
constituída de cinco grupos, denominada grupos do IPRS, que resume a situação 
dos municípios segundo os três eixos considerados, sem, no entanto, ordená-los. 
Esse sistema de indicadores está agora em sua oitava edição. A primeira 
ocorreu em 2000, quando se apresentaram os resultados para 1992 e 1997; em 
2002, 2004, 2006, 2008, 2010 e 2012 divulgaram-se os dados de 2000, 2002, 
2004, 2006, 2008 e 2010, respectivamente. 
Nas duas primeiras edições, foi mantida exatamente a mesma metodologia, 
com o intuito de guardar total comparabilidade entre os resultados. 
Na edição de 2004, foram incorporadas algumas mudanças ao IPRS, visando 
seu aprimoramento como instrumento eficaz de avaliação e monitoramento de 
políticas públicas. A principal alteração foi a geração do indicador de escolaridade 
baseado em registros administrativos. Isso porque, nas edições anteriores do 
IPRS, esse indicador considerava quase exclusivamente as informações do Censo 
Demográfico, o que impossibilitava sua reprodução para os anos intercensitários. 
Da mesma forma, alteraram-se as faixas etárias consideradas nos seus 
componentes, com a finalidade de garantir a adequação dos indicadores à 
realidade do Estado de São Paulo. Tal mudança impôs a necessidade de recalcular 
os indicadores do IPRS de 2000, no sentido de permitir a comparação entre 2000 
e 2002. Na edição posterior, 2006, não houve modificações na metodologia de 
construção do indicador. 
Para a edição de 2008 foram feitas pequenas modificações no cálculo do 
indicador de escolaridade, com o objetivo de adequá-lo à realidade do sistema 
educacional existente no Estado de São Paulo: 
 ajuste no cálculo da taxa de atendimento da pré-escola, visando adequar 
a medida à implantação do ensino fundamental de nove anos; 
 ajuste das estimativas das proporções de adolescentes de 15 a 17 anos 
com ensino fundamental completo e de jovens de 18 a 19 anos com 
SEADE 4 
ensino médio completo para os valores observados na Pesquisa Nacional 
por Amostra de Domicílios – PNAD, para o Estado de São Paulo em 2006. 
Em 2010, a mudança introduzida na forma de coleta do Censo Escolar, a 
partir de 2007, impossibilitou a obtenção dos dados de concluintes dos ensinos 
fundamental e médio por município. Assim, os indicadores relativos às proporções 
de adolescentes de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo e de jovens 
de 18 a 19 anos com ensino médio completo foram obtidos por meio de um modelo 
estatístico de imputação de dados. 
A edição de 2012 trouxe alterações nos componentes do IPRS, visando 
incorporar ao índice as mudanças ocorridas nas condições de vida dos paulistas ao 
longo da década de 2000 e as novas fontes de informações existentes em nível 
municipal. 
Entre as modificações, destacam-se a nova estrutura de ponderação no 
cômputo do indicador de riqueza municipal, a substituição de um dos componentes 
do indicador de longevidade e uma nova forma de cálculo do indicador de 
escolaridade (Quadro 1). Novamente, as mudanças metodológicas implicaram 
uma nova série do indicador, impossibilitando, dessa forma, qualquer 
comparabilidade retrospectiva, muito embora os parâmetros conceituais e os 
objetivos nos quais se baseou a construção original do IPRS tenham sido mantidos. 
Para possibilitar análise comparativa pelo menos com a edição anterior, os dados 
de 2008 foram recalculados. 
As alterações podem ser resumidas nos seguintes itens: 
 passou a ser usada a taxa de mortalidade de pessoas de 60 a 69 anos, 
em substituição à taxa de mortalidade de pessoas maiores de 60 anos 
das edições precedentes, de forma a medir o risco de morte na primeira 
década da terceira idade, o que pode ser interpretado como uma 
mortalidade precoce dos idosos; 
 adequação da faixa etária considerada na taxa de atendimento da 
educação pré-escolar para 4 a 5 anos, considerando a adoção definitiva 
do limite de 6 anos para o ingresso no ensino fundamental; 
 considerando-se que o desafio atual do ensino fundamental não se situa 
mais em termos de acesso à escola, mas sim na oferta de um ensino que 
SEADE 5 
atenda a padrões adequados de qualidade, foram adotadasas 
informações do sistema de avaliação escolar externa baseado em testes 
padronizados constantes da Prova Brasil, sendo incluídos dois indicadores 
de desempenho escolar: as médias das proporções de alunos do 5º ano 
e do 9º ano ensino fundamental da rede pública que atingiram pelo menos 
o nível adequado nas provas de português e matemática; 
 em relação ao ensino médio, utilizou-se a defasagem idade-série que 
reflete a capacidade do sistema de ensino em atender à população na 
faixa etária preconizada, sintetizando os problemas do déficit de oferta 
no passado, assim como as ainda altas taxas de reprovação escolar nessa 
etapa. 
Na atual edição, após análise sobre a validade de se manter a mesma 
composição do indicador, decidiu-se pela permanência de todos os componentes 
usados na edição anterior, com a mesma ponderação no cálculo, de forma a 
permitir a comparação com os dados dos dois períodos anteriores (ver Anexo 1- 
Análise fatorial das variáveis componentes do IPRS). 
A seguir descrevem-se os elementos centrais que levaram ao desenho do 
IPRS, bem como a metodologia de construção dos indicadores que integram o 
sistema IPRS. 
 
SEADE 6 
ELEMENTOS CENTRAIS DO IPRS 
 
O IPRS tem como finalidade caracterizar os municípios paulistas no que se refere 
ao desenvolvimento humano, por meio de indicadores sensíveis a variações de 
curto prazo e capazes de incorporar informações referentes às diversas dimensões 
que compõem o índice. Nesse sentido, ele preserva as três dimensões consagradas 
pelo IDH – renda, longevidade e escolaridade. 
Tal opção metodológica levou à avaliação de um grande rol de variáveis, 
com a finalidade de selecionar aquelas mais consistentes com os objetivos do 
projeto e que estivessem disponíveis para todos os municípios. Assim, as variáveis 
escolhidas para compor o sistema IPRS são distintas das empregadas no cálculo 
do IDH, apesar de buscarem representar os mesmos aspectos: renda, longevidade 
e escolaridade. 
Para cada uma dessas dimensões foi criado um indicador sintético que 
permite a hierarquização dos municípios paulistas de acordo com a sua situação. 
Os três indicadores sintéticos são expressos em uma escala de 0 a 100, 
constituindo-se em uma combinação linear de um conjunto específico de variáveis. 
A estrutura de ponderação foi obtida de acordo com um modelo de estatística 
multivariada, denominado análise fatorial, no qual se estuda o grau de 
interdependência entre diversas variáveis e se compõe um indicador síntese, que 
maximize o poder de explicação do conjunto de todas as variáveis. 
 
 Fontes de Dados 
A necessidade de atualização periódica dos indicadores impôs limites à utilização 
do Censo Demográfico como fonte primária de informação, já que este 
levantamento ocorre a cada dez anos. Da mesma forma, não é possível utilizar 
dados provenientes de levantamentos amostrais, como, por exemplo, a Pesquisa 
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), pois estes não permitem a 
desagregação para cada um dos 645 municípios do Estado de São Paulo. 
Esses dois fatores – periodicidade e cobertura – exigiram a avaliação de 
diversas fontes alternativas, em especial de registros administrativos, e levaram à 
escolha das seguintes fontes: 
SEADE 7 
 para o Indicador de riqueza municipal: registros administrativos fornecidos 
anualmente pelas Secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda e da Energia 
do Estado de São Paulo e pelo Ministério do Trabalho e Emprego; 
 para o Indicador de longevidade: projeções populacionais e dados do Registro 
Civil, produzidos anualmente pela Fundação Seade; 
 para o Indicador de escolaridade: dados provenientes do Censo Escolar e do 
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), publicados pelo Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão ligado ao Ministério 
da Educação (MEC). 
 
 Riqueza Municipal 
O indicador de riqueza municipal é composto por quatro variáveis: consumo anual 
de energia elétrica por ligação residencial; consumo de energia elétrica na 
agricultura, no comércio e nos serviços por ligação nessas classes de 
consumidores; valor adicionado fiscal per capita; e remuneração média dos 
empregados com carteira assinada e do setor público. 
O peso de cada uma dessas variáveis na combinação linear que resulta no 
indicador sintético foi obtido por meio do modelo de análise fatorial. De modo a 
facilitar o manuseio dos dados e a comparação de municípios, o indicador foi 
transformado em uma escala padronizada, que varia de 0 a 100. 
Com esses componentes pretendeu-se captar, simultaneamente, a riqueza 
municipal – por meio dos indicadores de consumo de energia elétrica na 
agricultura, no comércio e nos serviços e do valor adicionado fiscal per capita – e 
a renda familiar – com a utilização do consumo residencial de energia elétrica e do 
rendimento médio dos empregados no setor formal da economia local. 
Tal distinção tem importante significado do ponto de vista das políticas 
públicas, pois, enquanto as variáveis relativas à renda familiar são típicas de 
resultado, isto é, refletem iniciativas e investimentos pretéritos, aquelas referentes 
à riqueza municipal podem ser associadas à capacidade do município de produzir 
novos esforços em prol do desenvolvimento local. 
SEADE 8 
 Longevidade 
O indicador de longevidade adotado no IPRS compõe-se da combinação de quatro 
taxas de mortalidade específicas a determinadas faixas etárias: perinatal (fetos e 
crianças de zero a seis dias); infantil (de zero a um ano); de pessoas de 15 a 39 
anos; e de pessoas de 60 a 69 anos. Também neste caso, o indicador sintético de 
longevidade é o resultado da combinação dessas quatro variáveis, sendo que o 
peso de cada uma delas foi obtido por meio de modelo estatístico de análise 
fatorial, com a respectiva transformação do indicador em uma escala que varia de 
0 a 100. 
Optou-se pela não utilização da esperança de vida ao nascer, uma vez que 
esse indicador carrega um forte componente inercial, tornando-o pouco sensível a 
variações conjunturais e, portanto, incapaz de revelar as particularidades que a 
mortalidade assume em diferentes locais do Estado de São Paulo. Dessa forma, 
por meio das quatro taxas de mortalidade, buscou-se decompor a esperança de 
vida ao nascer para permitir o acompanhamento mais preciso da dimensão 
longevidade no âmbito dos municípios paulistas. 
Assim, a taxa de mortalidade perinatal relaciona-se, principalmente, a 
características do sistema de assistência à saúde materno-infantil e a mortalidade 
infantil reflete as condições gerais de saneamento, escolaridade das mães e renda 
familiar. A mortalidade de jovens e adultos na faixa etária de 15 a 39 anos 
relaciona-se às mortes por causas externas (acidentes e homicídios) e por Aids, 
enquanto a mortalidade de idosos indica os problemas ligados a hábitos 
alimentares, vida sedentária e fumo, além daqueles referentes ao sistema de 
saúde. No conjunto, essa composição do indicador de longevidade destaca 
determinados aspectos da mortalidade que parecem muito relevantes no caso 
paulista e que devem ser objeto de distintas políticas públicas que visem sua 
redução. 
 
 Escolaridade 
O primeiro dos indicadores deste eixo é a taxa de atendimento escolar na faixa de 
4 a 5 anos, que reflete o esforço municipal em busca do acesso universal à 
educação infantil, na qual ainda há uma parcela importante da população a ser 
SEADE 9 
incluída, sendo considerada uma das condições para a melhoria do desempenho 
dos alunos no ensino fundamental. É importante destacar que, para a presente 
edição, tomou-se como referência para os dados de quantidade de matriculas(captados pelo Censo Escolar, do Inep), a idade dos alunos no mês do Censo 
(maio/2012) e não a idade ao fim do ano letivo, como era calculada anteriormente. 
Com isso, conforme se observou, a taxa de atendimento tende a ser mais elevada 
do que seria com o método de cálculo anterior. Já em relação à própria etapa do 
ensino fundamental, adotaram-se medidas diretas da qualidade da educação 
oferecida pelo sistema público, aferidas pela Prova Brasil. Essa avaliação, 
organizada pelo Inep/MEC e aplicada a cada dois anos2 desde 2005, consiste em 
um teste preparado para medir o desempenho em leitura e matemática dos alunos 
do ensino fundamental. São testados os alunos das escolas públicas brasileiras da 
quarta e oitava séries (quinto e nono anos) das escolas públicas urbanas com mais 
de 20 alunos na série. Os resultados são divulgados agregados por escola, 
municípios e redes de ensino. O desempenho dos alunos na Prova Brasil é medido 
nas escalas oficiais de proficiência do Sistema de Avaliação da Educação Básica 
(Saeb), que determinam a quantidade de pontos necessários para que o 
rendimento do aluno seja classificado como abaixo do básico, básico, intermediário 
ou avançado. Assim, foram utilizadas as médias dos percentuais de alunos do 5º 
e do 9º anos do ensino fundamental que alcançaram pelo menos o nível 
considerado adequado nas provas de português e matemática. 
Por fim, para o ensino médio, emprega-se a taxa de distorção idade-série, 
que dimensiona o atraso escolar relativo ao fluxo tanto no ensino médio quanto 
no fundamental. 
Analogamente aos indicadores de riqueza e longevidade, o indicador 
sintético de escolaridade é o resultado da combinação de quatro variáveis e o peso 
de cada uma delas foi obtido por meio de análise fatorial. O indicador final é 
expresso em uma escala que varia de 0 a 100. 
O Quadro 1 sintetiza as variáveis consideradas em cada uma das dimensões 
do IPRS e a estrutura de ponderação utilizada. 
 
2 Devido à Prova Brasil ser aplicada em anos ímpares e o IPRS ser calculado para anos pares, são utilizados os 
dados do anterior ao de referência do índice, ou seja, para a edição de 2014, referente ao ano de 2012, foram 
utilizados os resultados da Prova Brasil 2011. 
SEADE 10 
Quadro 1 
Variáveis selecionadas e respectivas contribuições para o indicador 
sintético, segundo dimensões do IPRS 
 
Dimensões Componentes 
Contribuição para 
o indicador 
sintético 
Riqueza 
municipal 
Consumo residencial de energia elétrica, por 
ligação (variável V1i) 25% 
Consumo de energia elétrica na agricultura, no 
comércio e nos serviços, por ligação (variável 
V2i) 
25% 
Remuneração média dos empregados com 
carteira assinada e do setor público (variável 
V3i) 
25% 
Valor adicionado fiscal per capita (variável V4i) 25% 
Longevidade 
Taxa de mortalidade perinatal (variável V5i) 30% 
Taxa de mortalidade infantil (variável V6i) 30% 
Taxa de mortalidade de pessoas de 15 a 39 anos 
(variável V7i) 20% 
Taxa de mortalidade de pessoas de 60 a 69 anos 
(variável V8i) 20% 
Escolaridade 
Taxa de atendimento escolar na faixa de 4 a 5 
anos (variável V9i) 19% 
Média das proporções de alunos do 5º ano do 
ensino fundamental da rede pública que 
atingiram pelo menos o nível adequado nas 
provas de português e matemática (variável 
V10i) 
31% 
Média das proporções de alunos do 9º ano do 
ensino fundamental da rede pública que 
atingiram pelo menos o nível adequado nas 
provas de português e matemática (variável 
V11i) 
31% 
Taxa de distorção idade-série no ensino médio 
(variável V12i) 19% 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
SEADE 11 
OS GRUPOS DE MUNICÍPIOS – IPRS 
 
Uma das principais questões consideradas na construção dos grupos de municípios 
para o IPRS referia-se à combinação das diferentes dimensões em um único 
indicador. No IDH, optou-se pela média aritmética dos três componentes, 
devidamente padronizados e, portanto, comparáveis entre si. Esse procedimento 
permite a construção de rankings, que constituem instrumentos de fácil 
comunicação. No entanto, a simples posição no ranking não informa de maneira 
clara os motivos da classificação, dependendo, portanto, da decomposição do 
índice e da análise individualizada de seus componentes para identificar tais 
razões. 
Na construção dos grupos de municípios do IPRS não foi usada essa 
abordagem metodológica do IDH, pois partiu-se do pressuposto de que a 
mensuração da qualidade de vida deve levar em conta vários aspectos não 
transferíveis entre si, ou seja, nenhuma das dimensões consideradas poderia ser 
utilizada para substituir outra. Logo, não seriam passíveis de hierarquização. Tal 
opção deve-se ao fato de que o objetivo do IPRS não é apenas chamar a atenção 
para os vários aspectos da realidade socioeconômica não contemplados pelo 
Produto Interno Bruto (PIB), mas também proporcionar uma ferramenta analítica 
que revele a situação de cada um dos municípios paulistas nas dimensões centrais 
do desenvolvimento humano. Constitui, assim, um instrumento de avaliação da 
situação dos municípios que aponta diretamente para as oportunidades, os limites 
e os desafios existentes. Em outros termos, buscou-se, com o IPRS, a construção 
de um instrumento de gestão pública. 
Para tanto, o IPRS sintetiza as três dimensões que o compõem, agrupando 
os municípios paulistas segundo a similaridade de suas situações. A partir da 
aplicação de uma análise de agrupamentos (cluster analysis),3 foram identificados 
cinco grupos de municípios, definidos segundo o Quadro 2.
 
3 Técnica estatística que se aplica à divisão de determinada matriz de dados em uma certa partição, definida a 
partir de critérios de similaridade conjunta. 
SEADE 12 
Quadro 2 
Critérios adotados para a formação dos grupos de municípios do IPRS 
 
Grupos Categorias 
Grupo 1 
Alta riqueza, alta longevidade e alta escolaridade 
Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridade 
Alta riqueza, média longevidade e alta escolaridade 
Alta riqueza, média longevidade e média escolaridade 
Grupo 2 
Alta riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade 
Alta riqueza, média longevidade e baixa escolaridade 
Alta riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade 
Alta riqueza, baixa longevidade e média escolaridade 
Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade 
Grupo 3 
Baixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridade 
Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridade 
Baixa riqueza, média longevidade e alta escolaridade 
Baixa riqueza, média longevidade e média escolaridade 
Grupo 4 
Baixa riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade 
Baixa riqueza, média longevidade e baixa escolaridade 
Baixa riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade 
Baixa riqueza, baixa longevidade e média escolaridade 
Grupo 5 Baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
 
 
 
 
 
 
SEADE 13 
O caráter relativo do IPRS 
O IPRS, diferentemente de índices baseados em critérios normativos, é um 
indicador relativo, isto é, seus parâmetros norteadores são definidos a 
partir dos próprios dados que lhe dão origem. Em outras palavras, as 
categorias – baixa, média e alta – que caracterizam os grupos de 
municípios são estabelecidas segundo a realidade dos 645 municípios 
paulistas no ano em análise. Por exemplo, para um município ser 
classificado como de alta escolaridade, em 2008, a configuração dos 
componentes do indicador sintético de escolaridade necessária era 
representada pelo escore igual ou superiora 46. Assim, todos os 
municípios que obtivessem, no mínimo, esse escore seriam considerados 
de alta escolaridade. Já em 2012, a distribuição dos dados mostrou que, 
para serem incluídos no grupo de alta escolaridade, os municípios teriam 
que atingir o escore igual ou superior a 57, e não mais 46. Esse novo valor 
indica que o cenário considerado bom em 2008 já foi superado por muitas 
localidades, em 2012, e as que se destacam em escolaridade já se 
distanciaram, em muito, dos níveis anteriores. 
 
Quadro 3 
Parâmetros para a classificação dos municípios, por dimensões do IPRS, 
segundo categorias 
Estado de São Paulo – 2008-2012 
 
Categorias Ano 
Dimensões do IPRS 
Riqueza 
municipal Longevidade Escolaridade
Baixa 
2008 Até 36 Até 64 Até 40 
2010 Até 39 Até 65 Até 49 
2012 Até 40 Até 66 Até 53 
Média 
2008 - 65 a 67 41 a 45 
2010 - 66 a 68 50 a 53 
2012 - 67 a 69 54 a 56 
Alta 
2008 37 e mais 68 e mais 46 e mais 
2010 40 e mais 69 e mais 54 e mais 
2012 41 e mais 70 e mais 57 e mais 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
SEADE 14 
ASPECTOS OPERACIONAIS 
 
Conforme citado anteriormente, os indicadores que compõem o IPRS foram 
obtidos por meio de dois modelos estatísticos: análise fatorial, gerando três 
indicadores sintéticos setoriais; e análise de agrupamentos, que resultou na 
tipologia de municípios que constitui o IPRS. No entanto, para a descrição completa 
da construção dos indicadores, é necessário referir-se ao início do processo, que 
se dá na escolha dos componentes originais. Nesse sentido, esta seção apresenta 
os metadados e procedimentos de cálculo de cada variável utilizada. 
Como definição geral, vale destacar, inicialmente, que, para os indicadores 
de taxas de mortalidade de jovens e de idosos, assim como para o valor adicionado 
fiscal per capita e para a taxa de atendimento pré-escolar, são usadas estimativas 
populacionais que resultam de um modelo de projeção demográfica elaborado pela 
Fundação Seade, baseado nos Censos Demográficos, nas Contagens Populacionais 
e em indicadores gerados a partir das Estatísticas Vitais processadas pela própria 
instituição. 
A seguir são descritos os procedimentos operacionais utilizados na 
construção de todos os indicadores usados nos cálculos. 
 
 Definição Operacional dos Componentes dos Indicadores Sintéticos de 
Riqueza, Longevidade e Escolaridade 
V1i: consumo anual de energia elétrica, por ligação residencial − razão entre o 
consumo residencial anual de energia elétrica e o total de consumidores 
residenciais. Consumidores residenciais são unidades residenciais urbanas, 
incluídas as instalações de uso comum de prédio ou conjunto em que predomine 
este tipo de unidade. 
i
i
i TL
TCRV 1 [1] 
Sendo: 
V1i = consumo anual de energia elétrica, por ligação residencial; 
TCRi = total do consumo anual de energia elétrica da classe residencial; 
SEADE 15 
TLi = total de ligações residenciais; 
i = 1, 2,..., 578, representando os municípios do Estado de São Paulo não 
classificados como estâncias balneárias, climáticas, hidrominerais ou 
turísticas. 
Para os municípios classificados como estâncias: 4 
1
i
i
i
i
i1 TD
DUO
1
TL
TCR
V




 
 [2] 
Sendo: 
DUOi = total de domicílios de uso ocasional (estimativa); 
TDi = total de domicílios (estimativa); 
i = 1, 2,..., 67, representando os 67 municípios do Estado de São Paulo 
classificados como estâncias balneárias, climáticas, hidrominerais ou 
turísticas. 
 
V2i: consumo anual de energia elétrica no comércio, na agricultura e nos serviços, 
por ligação − razão entre o consumo anual de energia elétrica e o total de 
consumidores desses ramos de atividade. Entende-se por consumidores no 
comércio e nos serviços as unidades em que são desenvolvidas atividades 
comerciais ou de prestação de serviços (excluídos os serviços públicos de água, 
esgoto, saneamento, tração elétrica urbana e/ou ferroviária). Consumidores na 
agricultura englobam unidades que desenvolvem exploração econômica de 
agricultura e/ou pecuária, incluídas as residências ali situadas; cooperativas de 
eletrificação rural; indústrias situadas fora do perímetro urbano que desenvolvem 
atividades de transformação e/ou beneficiamento de produtos de agricultura e/ou 
pecuária, com capacidade em transformadores não superior a 75 KVA. 
 
 
 
4 De acordo com solicitação do Fórum Legislativo de Desenvolvimento Econômico Sustentado, alterou-se a forma 
de cálculo dessa variável para os 67 municípios definidos por lei como estâncias. A relação desses municípios 
está no Anexo 2. 
SEADE 16 
i
i
i2 TLC
TCCV 
 [3] 
Sendo: 
V2i = consumo anual de energia elétrica dos consumidores classificados 
como comércio, agricultura e nos serviços, por ligação; 
TCCi = total do consumo anual de energia elétrica no comércio, na 
agricultura e nos serviços; 
TLCi = total de ligações nesses ramos de atividade; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V3i: remuneração média, em dezembro, dos empregados com carteira assinada e 
do setor público − razão entre a massa salarial de dezembro do ano de referência 
e o número de vínculos empregatícios com contrato formal de trabalho vigente no 
último dia daquele mês. Por vínculo empregatício entende-se o número de postos 
de trabalho ocupados do setor formal. Para comparação com os anos anteriores, 
os valores são corrigidos monetariamente, usando-se o Índice Nacional de Preços 
ao Consumidor – INPC de dezembro do ano de referência. 
i
i
i3 TV
MSV 
 [4] 
Sendo: 
V3i = remuneração média, em dezembro, dos empregados com carteira 
assinada e do setor público; 
MSi = massa salarial no mês de dezembro; 
TVi = número de vínculos empregatícios ativos em 31/dezembro; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V4i: valor adicionado fiscal per capita − razão entre o total anual do valor 
adicionado fiscal do município e sua população total (projeção). O valor adicionado 
fiscal corresponde ao valor das saídas de mercadorias, acrescido do valor das 
SEADE 17 
prestações de serviços em seu território, deduzido o valor das entradas de 
mercadorias, em cada ano civil. O valor adicionado fiscal é utilizado, pela 
Secretaria da Fazenda do Estado, como um dos critérios para a definição do índice 
de participação dos municípios no produto de arrecadação do ICMS. Para 
comparação com os anos anteriores, os valores são corrigidos monetariamente, 
usando-se o Índice Geral de Preços – IGP/FGV da média do período. 
i
i
i4 P
VAV 
 [5] 
Sendo: 
V4i = valor adicionado fiscal per capita; 
VAi = total anual do valor adicionado fiscal; 
Pi = população total (projeção para 1º de julho); 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V5i: taxa de mortalidade infantil no período − razão entre o total de óbitos de 
menores de um ano ocorridos no período e o total de nascidos vivos no mesmo 
período, multiplicada por 1.000. 
Com o objetivo de suavizar as variações abruptas verificadas no indicador 
anual, causadas pelo pequeno número absoluto de nascidos vivos ou por 
alterações ocasionais no padrão de mortalidade em vários municípios, optou-se 
por utilizar o período de três anos. Ainda nesse sentido, para os municípios com 
menos de 10.000 habitantes, considerou-se o período de sete anos. 
000.1
NV
O
V
i
i
i5 
 [6] 
Sendo: 
V5i = taxa de mortalidade infantil no período; 
Oi = total de óbitos de menores de um ano no período; 
NVi = total denascidos vivos no período; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
SEADE 18 
V6i: taxa de mortalidade perinatal no período − razão entre o total de óbitos de 
menores de seis dias e natimortos ocorridos no período e o total de nascidos vivos 
e natimortos no mesmo período, multiplicada por 1.000. 
Com o objetivo de suavizar as variações abruptas verificadas no indicador 
anual, causadas pelo pequeno número absoluto de nascidos vivos ou mortos ou 
por alterações ocasionais no padrão de mortalidade em vários municípios, optou-
se por utilizar o período de três anos. Ainda nesse sentido, para os municípios com 
menos de 10.000 habitantes, considerou-se o período de sete anos. 
000.1
NMNV
NMOSV
ii
ii
i6 

 [7] 
Sendo: 
V6i = taxa de mortalidade perinatal no período; 
OSi = total de óbitos de menores de seis dias no período; 
NVi = total de nascidos vivos no período; 
NMi = total de natimortos no período; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V7i: taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos no período − razão entre o 
total de óbitos de indivíduos dessa faixa etária ocorridos no período e o total de 
pessoas nessa faixa etária na população (projeção), multiplicada por 1.000. 
Com o objetivo de suavizar as variações abruptas verificadas no indicador 
anual, causadas pelo pequeno número absoluto de população na faixa etária ou 
por alterações ocasionais no padrão de mortalidade em vários municípios, optou-
se por utilizar o período de três anos. As projeções populacionais são referentes 
ao ano do meio do período. 
 
 
SEADE 19 
000.1
P
OV 3915
i
3915
i
i7  

 [8] 
Sendo: 
V7i = taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos no período; 
3915
iO

 = soma de óbitos de pessoas de 15 a 39 anos no período; 
3915
iP

 = população de 15 a 39 anos (projeção para 1º de julho do ano do 
meio do período); 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V8i: taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos no período − razão entre o 
total de óbitos de indivíduos dessa faixa etária ocorridos no período e o total de 
pessoas dessa faixa etária na população projetada, multiplicada por 1.000. 
Com o objetivo de suavizar as variações abruptas verificadas no indicador 
anual, causadas pelo pequeno número absoluto de população na faixa etária ou 
por alterações ocasionais no padrão de mortalidade em vários municípios, optou-
se por utilizar o período de três anos. As projeções populacionais são referentes 
ao ano do meio do período. 
 
000.16960
6960
8  

i
i
i P
OV
 [9] 
Sendo: 
V8i = taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos no período; 
6960
iO = soma de óbitos de pessoas de 60 a 69 anos no período; 
6960
iP = população de 60 a 69 anos (projeção para 1º de julho do ano do 
meio do período); 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
SEADE 20 
V9i: taxa de atendimento escolar na faixa de 4 e 5 anos − razão entre o total de 
matrículas de crianças de 4 e 5 anos de idade, segundo o Censo Escolar, e a 
população nessa faixa etária, projetada pela Fundação Seade. 
 
10054
54
9  

i
i
i P
MV
 [10] 
Sendo: 
V9i = taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos; 
54
iM = total de matrículas de crianças com 4 ou 5 anos completos no mês 
do Censo Escolar (maio do ano referência); 
54
iP = população de 4 e 5 anos (projeção para 1º de julho); 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V10i: média das proporções de alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede 
pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de português e 
matemática 
ଵܸ଴௜ ൌ
EF
i
EF
i
EF
i
EF
i
AlunosMat
AdeqMat
AlunosLP
AdeqLP
5
5
5
5

2 	ܺ	100			ሾ11ሿ 
Sendo: 
ଵܸ଴௜ = média das proporções de alunos do 5º ano do ensino fundamental da 
rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de 
português e matemática; 
AdeqLP୧ହ୉୊= total de alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede pública 
que atingiram pelo menos o nível adequado, ou seja, com proficiência maior 
ou igual a 200, na avaliação de Língua Portuguesa da Prova Brasil; 
ܣ݈ݑ݊݋ݏܮ ௜ܲହாி= total de alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede 
pública que fizeram a avaliação de Língua Portuguesa da Prova Brasil; 
SEADE 21 
AdeqMat୧ହ୉୊= total de alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede 
pública que atingiram pelo menos o nível adequado, ou seja, com 
proficiência maior ou igual a 225, na avaliação de Matemática da Prova 
Brasil; 
AlunosMat୧ହ୉୊= total de alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede 
pública que fizeram a avaliação de Matemática da Prova Brasil; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
V11i: média das proporções de alunos do 9º ano do ensino fundamental da rede 
pública que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática 
 
ଵܸଵ௜ ൌ
EF
i
EF
i
EF
i
EF
i
AlunosMat
AdeqMat
AlunosLP
AdeqLP
9
9
9
9

2 	ܺ	100			ሾ12ሿ 
Sendo: 
ଵܸଵ௜ = média das proporções de alunos do 9º ano do ensino fundamental da 
rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de 
português e matemática; 
ܣ݀݁ݍܮ ௜ܲଽாி= total de alunos do 9º ano do ensino fundamental da rede pública 
que atingiram pelo menos o nível adequado, ou seja, com proficiência maior 
ou igual a 275, na avaliação de Língua Portuguesa da Prova Brasil; 
ܣ݈ݑ݊݋ݏܮ ௜ܲଽாி= total de alunos do 9º ano do ensino fundamental da rede 
pública que fizeram a avaliação de Língua Portuguesa da Prova Brasil; 
ܣ݀݁ݍܯܽݐ௜ଽாி= total de alunos do 9º ano do ensino fundamental da rede 
pública que atingiram pelo menos o nível adequado, ou seja, com 
proficiência maior ou igual a 300, na avaliação de Matemática da Prova 
Brasil. 
ܣ݈ݑ݊݋ݏܯܽݐ௜ଽாி= total de alunos do 9º ano do ensino fundamental da rede 
pública que fizeram a avaliação de Matemática da Prova Brasil; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
SEADE 22 
 
V12i: taxa de distorção idade-série no ensino médio 
100
3
1
12 


EM
i
k
k
i
i M
A
V
 [13] 
Sendo: 
V12i = taxa de distorção idade-série no ensino médio; 
k
iA = total de matrículas de alunos que até o fim do ano letivo terão pelo 
menos dois anos mais que a idade adequada para cursar a k-ésima série do 
ensino médio; 
EM
iM = total de matrículas no ensino médio; 
i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo. 
 
 Construção dos Indicadores Sintéticos de Riqueza, Longevidade e 
Escolaridade 
As estruturas de pesos dos indicadores sintéticos de renda, longevidade e 
escolaridade foram obtidas por meio de análise fatorial, uma técnica estatística de 
análise multivariada que se aplica à identificação de constructos. Para os 
indicadores de renda e longevidade, esses pesos foram definidos a partir das 
informações referentes a 1997. Para o indicador de escolaridade, refeito devido à 
mudança de suas fontes de dados, a estrutura de pesos foi obtida a partir dos 
dados de 2002. Encontrou-se uma explicação da variância total de 61% para o 
componente riqueza, de 48% para longevidade, e de 49% para escolaridade. 
Tendo sido verificada uma forte assimetria das distribuições dos dados de 
consumo de energia elétrica na agricultura, no comércio e nos serviços, por 
ligação; remuneração média dos empregados com carteira assinada e do setor 
público; e valor adicionado fiscal per capita, foi feita a transformaçãologarítmica 
desses dados, minimizando, assim, a influência de observações “aberrantes” 
(muito grandes ou muito pequenas), que poderiam comprometer os resultados 
finais. 
SEADE 23 
Para fins de interpretação, os pesos dos componentes correspondentes a 
cada um dos três indicadores sintéticos foram padronizados para que somassem 
um. Considerando a contribuição de cada variável no indicador sintético, 
apresentada no Quadro 1, os três indicadores sintéticos podem ser escritos como: 
Riqueza: 
P
i
P
i
P
i
P
ii VVVVR 4321 2500,02500,02500,02500,0  
Longevidade: Pi
P
i
P
i
P
ii VVVVL 8765 2000,02000,03000,03000,0  
Escolaridade: Pi
P
i
P
i
P
ii VVVVE 1211109 1900,03100,03100,01900,0  
 
Na composição dos três indicadores sintéticos, todos os componentes foram 
padronizados na escala de 0 a 100, a fim de facilitar a interpretação dos dados. 
Para tanto, utilizou-se a seguinte padronização: 
100x
VV
VV
V
Min,jMax,j
Min,jjiP
ji 

 [14] 
Sendo: 
 j = 1, 2,..., 12, representando os 12 componentes; 
 i =1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São 
Paulo. 
Os valores mínimos e máximos utilizados na padronização são apresentados 
no Anexo 3. 
 
 Construção dos Grupos de Municípios 
A classificação dos municípios do Estado de São Paulo em grupos com 
características similares de riqueza, longevidade e escolaridade foi obtida por meio 
de análise de agrupamentos, técnica estatística de análise multivariada. 
A partir do perfil dos cinco grupos segundo os três indicadores setoriais, 
criaram-se as categorias para cada um desses indicadores e a combinação dessas 
categorias gerou os agrupamentos finais, conforme apresentado no Quadro 2. 
Originalmente, os pontos de corte que geraram as categorias baixa, média 
e alta foram definidos segundo os dados observados no período 1992–1997, para 
SEADE 24 
os indicadores de longevidade e riqueza, e em 2000, para escolaridade. Esses 
pontos são atualizados em cada edição do IPRS por meio de um modelo de 
regressão linear simples. 
De acordo com as mudanças de metodologia implementadas na edição de 
2012, a comparação direta dessas categorias e do IPRS só pode ser feita entre os 
resultados da presente edição com os das duas anteriores (2010 e 2012, 
referentes a 2008 e 2010, respectivamente), considerando os pontos de corte 
apresentados, no Quadro 3. 
Para testar a validade dessa comparação entre os resultados das três 
edições foram realizadas análises das quantidades de municípios, segundo os 
grupos e categorias. Da mesma forma, foram avaliadas as mudanças ocorridas 
nas classificações dos municípios a cada edição, com o intuito de verificar os 
impactos na alocação final nos grupos, resultantes das alterações nos 
componentes e nas dimensões. Essas comparações são detalhadas no Anexo 4. 
 
SEADE 25 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALESP. Cadernos do Fórum São Paulo: Século XXI. São Paulo: Alesp, 2000. 
_________. Fórum Legislativo de Desenvolvimento Econômico Sustentado – 
reflexões e perspectivas para o desenvolvimento paulista. São Paulo: Alesp, 2003. 
FUNDAÇÃO SEADE. Índice Paulista de Responsabilidade Social. São Paulo: 
Fundação Seade, 2001. 
_________. Índice Paulista de Responsabilidade Social: continuidade e 
desdobramentos – Atualização. São Paulo: Fundação Seade, 2003. 
FONSECA, G. L. B. Qualidade dos indicadores educacionais para avaliação de 
escolas e redes públicas de ensino básico no Brasil. Tese (Mestrado). Faculdade de 
Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. 2010. Disponível em: 
<http//www.ufjf.br/.../Dissertação-Gilson-Luiz-Bretas-da-Fonseca-2010.pdf>. 
INEP. Censo Escolar 2001 – documentação. Brasília, 2002. 
_________. Censo Escolar 2002 – documentação. Brasília, 2003. 
KLEIN, R; FONTANIVE, N. Alguns indicadores educacionais de qualidade no Brasil 
de hoje. São Paulo em Perspectiva, v. 23, n. 1, p. 19-28, jan./jun. 2009. 
PAZ, F. M. O IDEB e a qualidade da educação no ensino fundamental: 
fundamentos, problemas e primeiras análises comparativas. Revistas Eletrônicas. 
2010. Disponível em: http://intertemas.unitoledo.br/revista/ .php/ETIC/article/ 
viewFile/1953/2082>. 
VIACAVA, F. et al. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de 
saúde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 3, p. 711-724, 2004. Disponível 
em: www.proadess.cict.fiocruz.br/proadess.pdf>. 
PRO-ADESS. Projeto: Desenvolvimento de metodologia de avaliação do 
desempenho do sistema de saúde brasileiro. Relatório Final. Rio de Janeiro, agosto 
de 2003. Disponível em: <http//www.proadess.icict.fiocruz.br/ relatório 
final.pdf>. 
PNUD. Relatório do desenvolvimento humano e condições de vida: indicadores 
brasileiros. Brasília: PNUD, 1998. 
_________. Relatório do desenvolvimento humano 1999. Lisboa: Trinova Editora, 
1999. 
_________. Relatório do desenvolvimento humano 2000. Lisboa: Trinova Editora, 
2000. 
_________. Relatório do desenvolvimento humano 2004. Disponível em: 
<http//www.pndu.org.br>. Acesso em: nov. 2004. 
SEADE 26 
SOARES, J. F. Análise dos pressupostos educacionais e estatísticos do Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). In: 10° ENCONTRO DE PESQUISA 
EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE. Pós Graduação em Educação na Região 
Sudeste em suas múltiplas dimensões. Rio de Janeiro, 2011. 
TORRES, H. G.; FERREIRA, M. P.; DINI, N. P. Indicadores sociais: por que construir 
indicadores como o IPRS. São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 3-4, 2003. 
 
 
anexos
SEADE 28 
ANEXO 1 – Análise fatorial das variáveis componentes do IPRS 
 
Dimensão Riqueza Municipal 
Componente 
2010 2012 Peso 
utilizadoEscore fatorial Peso 
Escore 
fatorial Peso 
Consumo de energia 
comercial e rural, por 
ligação em MWh (ln) 
0,334 0,261 0,335 0,262 0,250 
Rendimento médio do 
trab. formal (ln) 0,331 0,259 0,328 0,256 0,250 
VA fiscal per capita (ln) 0,292 0,228 0,288 0,225 0,250 
Consumo anual de 
energia elétrica 
residencial (MWh), por 
ligação 
0,322 0,252 0,329 0,257 0,250 
 
 
Dimensão Longevidade 
Componente 
2010 2012 Peso 
utilizadoEscore fatorial Peso 
Escore 
fatorial Peso 
Taxa de mortalidade 
infantil (0-100) 0,514 0,335 0,518 0,348 0,300 
Taxa de mortalidade 
perinatal (0-100) 0,523 0,340 0,513 0,3442 0,300 
Taxa de mortalidade da 
população de 15 a 39 
anos (0-100) 
0,235 0,153 0,190 0,127 0,200 
Taxa de mortalidade da 
população de 60 a 69 
anos (0-100) 
0,265 0,172 0,269 0,181 0,200 
 
 
 
 
SEADE 29 
Dimensão Escolaridade 
Componente 
2010 2012 Peso 
utilizado Escore fatorial Peso 
Escore 
fatorial Peso 
Tx atend 4e5 anos - 
padronizada 0-100 0,289 0,194 0,312 0,210 0,190 
% de adeq ou + 5 ano 
EF - padronizada 0-100 0,469 0,315 0,540 0,365 0,310 
% de adeq ou + 9 ano 
EF - padronizada 0-100 0,447 0,300 0,495 0,334 0,310 
complementar da tx de 
dist idade série - 
padronizada 0-100 (*) 
0,284 0,191 0,135 0,091 0,190 
(*) para fins de comparação com os anos anteriores optou-se por manter na composição 
do indicador sintético o mesmo peso utilizado em 2010. 
 
 
SEADE 30 
ANEXO 2 – Lista dos 67 municípios do Estado de São Paulo classificados como estâncias 
balneárias, climáticas, hidrominerais ou turísticas 
 
Nome do Município Tipo de estância Ano da lei Link para a lei 
Caraguatatuba balneária 1947 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=37648 
Cananeia balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335 
Cunha climática 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30816 
Guarujá balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335 
Iguape balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335 
Ilhabela balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335Itanhaém balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335 
São Sebastião balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335 
Ubatuba balneária 1948 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30335 
Santa Rita do Passa Quatro climática 1950 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=51475 
Campos Novos Paulista climática 1955 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=36422 
Nuporanga climática 1962 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=42795 
Bragança Paulista climática 1964 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=44089 
Analândia climática 1966 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=45433 
Caconde climática 1966 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=45211 
Santo Antônio do Pinhal climática 1967 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=45763 
São Bento do Sapucaí climática 1967 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=45747 
Peruíbe balneária 1974 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=36730 
Mongaguá balneária 1977 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=29954 
São Vicente balneária 1977 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=29631 
Aparecida turística 1978 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=30782 
Barra Bonita turística 1979 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=31565 
(continua) 
SEADE 31 
ANEXO 2 – Lista dos 67 municípios do Estado de São Paulo classificados como estâncias 
balneárias, climáticas, hidrominerais ou turísticas 
 
Nome do Município Tipo de estância Ano da lei Link para a lei 
Embu das Artes turística 1979 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=31702 
Itu turística 1979 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=31620 
Praia Grande balneária 1979 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=31643 
Santos balneária 1979 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=31637 
São Pedro turística 1979 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=31698 
Águas da Prata hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Águas de Lindóia hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Águas de Santa Bárbara hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Águas de São Pedro hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Amparo hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Atibaia climática 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Campos do Jordão climática 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Ibirá hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Lindóia hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Monte Alegre do Sul hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Poá hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Serra Negra hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Socorro hidromineral 1986 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26940 
Bananal turística 1987 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=26427 
Presidente Epitácio turística 1990 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=22367 
São Roque turística 1990 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=22646 
(continua) 
SEADE 32 
ANEXO 2 – Lista dos 67 municípios do Estado de São Paulo classificados como estâncias 
balneárias, climáticas, hidrominerais ou turísticas 
 
Nome do Município Tipo de estância Ano da lei Link para a lei 
Ibitinga turística 1992 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=16457 
Bertioga balneária 1993 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=14091 
Tremembé turística 1993 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=14236 
Batatais turística 1994 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=12050 
Igaraçu do Tietê turística 1994 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=12192 
Morungaba climática 1994 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=13018 
Eldorado turística 1995 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=11314 
Ilha Comprida balneária 1995 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=11760 
Paraguaçu Paulista turística 1997 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=9457 
Holambra turística 1998 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=6518 
Ribeirão Pires turística 1998 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=7378 
São José do Barreiro turística 1998 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=7508 
Salto turística 1999 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=8166 
Ibiúna turística 2000 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=4142 
Ilha Solteira turística 2000 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=4141 
Pereira Barreto turística 2000 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=4143 
Joanópolis turística 2001 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=2647 
Paranapanema turística 2001 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=2832 
Salesópolis turística 2001 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=2657 
Avaré turística 2002 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=140 
(continua) 
SEADE 33 
ANEXO 2 – Lista dos 67 municípios do Estado de São Paulo classificados como estâncias 
balneárias, climáticas, hidrominerais ou turísticas 
 
Nome do Município Tipo de estância Ano da lei Link para a lei 
Piraju turística 2002 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=175 
São Luís do Paraitinga turística 2002 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=174 
Santa Fé do Sul turística 2003 http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=1807 
Tupã turística 2003 http://www.al.sp.gov.br/norma?id=1936 
(conclusão) 
 
SEADE 34 
ANEXO 3 – Valores para a Padronização dos Componentes dos Indicadores Sintéticos 
Dimensões/Indicadores Unidade Inflator Transfor-mação 
Parâmetros de 
cálculo 
Mínimo Máximo 
Riqueza Municipal 
Consumo anual de energia elétrica no comércio, agricultura 
e nos serviços, por ligação 
MWh - Logaritmo 
neperiano 
0,20 6,00 
Consumo anual de energia elétrica residencial, por ligação MWh - - 0,50 7,00 
Rendimento médio do emprego formal Reais de dez/2012 INPC – IBGE Logaritmo 
neperiano 
6,00 9,00 
Valor adicionado fiscal per capita Reais de 2012 IGP-DI média 
anual 
Logaritmo 
neperiano 
6,00 14,00 
Longevidade 
Taxa de mortalidade infantil Em 1.000 nascidos 
vivos 
- - 0,00 52,00 
Taxa de mortalidade perinatal Em 1.000 nascidos - - 0,00 40,00 
Taxa de mortalidade da população de 15 a 39 anos Em 1.000 pessoas - - 0,00 4,00 
Taxa de mortalidade da população de 60 e 69 anos Em 1.000 pessoas - - 3,00 40,00 
Escolaridade 
Taxa de atendimento escolar na faixa de 4 a 5 anos % - - 19,50 100 
Média das proporções de alunos do 5º do EF da rede pública 
que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de 
português e matemática 
% - - 6,90 100 
Média das proporções de alunos do 9º do EF da rede pública 
que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de 
português e matemática 
% - - 2,88 66,36 
Taxa de distorção idade-série no ensino médio % - - 2,60 52,75 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS 
 
 
SEADE 35 
ANEXO 4 – Relatório de consistências – IPRS 2014/2012/2010 
 
Com a geração dos indicadores do IPRS versão 2014, foi realizada uma 
consistência adicional dos resultados finais a partir da comparação com os 
indicadores das duas versões anteriores. 
Nos quadros 1 a 12, foi feita a consistência dos limites máximos e mínimos 
dos indicadores para cada classe definida de rendimento, longevidade e 
escolaridade. 
 
Quadro 1 
Limites do indicador sintético de Riqueza Municipal - IPRS 2008 
 
Classes do Indicador de Riqueza Municipal 
- 2008 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 a 36) 11 36 
2 Alta (37 a 100) 37 56 
Total 11 56 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 2 
Limites do indicador sintético de Riqueza Municipal - IPRS 2010 
 
Classes do Indicador de Riqueza Municipal 
- 2010 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 a 39) 12 39 
2 Alta (40 a 100) 40 58 
Total 12 58 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 3 
Limites do indicador sintético de Riqueza Municipal - IPRS 2012 
 
Classes do Indicador de Riqueza Municipal 
- 2012 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 a 40) 14 40 
2 Alta (41 a 100) 41 59 
Total 14 59 
Fonte: FundaçãoSeade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
SEADE 36 
Quadro 4 
Limites do indicador sintético de Longevidade - IPRS 2008 
 
Classes do Indicador de Longevidade - 
2008 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 - 64) 32 64 
2 Média (65 a 67) 65 67 
3 Alta (68 a 100) 68 100 
Total 32 100 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 5 
Limites do indicador sintético de Longevidade - IPRS 2010 
 
Classes do Indicador de Longevidade - 
2010 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 - 65) 33 65 
2 Média (66 a 68) 66 68 
3 Alta (69 a 100) 69 94 
Total 33 94 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 6 
Limites do indicador sintético de Longevidade - IPRS 2012 
 
Classes do Indicador de Longevidade - 
2012 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 - 66) 40 66 
2 Média (67 a 69) 67 69 
3 Alta (70 a 100) 70 96 
Total 40 96 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
 
SEADE 37 
Quadro 7 
Limites do indicador sintético de Escolaridade - IPRS 2008 
 
Classes do Indicador de Escolaridade - 
2008 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 - 40) 16 40 
2 Média (41 a 45) 41 45 
3 Alta (46 a 100) 46 78 
Total 16 78 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 8 
Limites do indicador sintético de Escolaridade - IPRS 2010 
 
Classes do Indicador de Escolaridade - 
2010 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 - 49) 22 49 
2 Média (50 a 53) 50 53 
3 Alta (54 a 100) 54 78 
Total 22 78 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 9 
Limites do indicador sintético de Escolaridade - IPRS 2012 
 
Classes do Indicador de Escolaridade - 
2012 
Mínimo Máximo 
1 Baixa (0 - 49) 35 53 
2 Média (50 a 53) 54 56 
3 Alta (54 a 100) 57 77 
Total 35 77 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Nos quadros 10 a 12, são mostrados os limites máximos e mínimos dos 
indicadores para os grupos de IPRS nas edições de 2008, 2010 e 2012. 
 
 
SEADE 38 
Quadro 10 
Limites dos indicadores sintéticos de Riqueza Municipal, Longevidade e 
Escolaridade, segundo Grupos do IPRS – 2008 
 
Grupos 
IPRS 
2008 
Indicador de 
Riqueza Municipal 
Indicador de 
Longevidade 
Indicador de 
Escolaridade 
Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo 
1 37 56 65 80 41 72 
2 37 52 43 82 25 49 
3 21 36 65 100 41 78 
4 11 36 32 96 17 74 
5 15 36 32 64 16 40 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 11 
Limites dos indicadores sintéticos de Riqueza Municipal, Longevidade e 
Escolaridade, segundo Grupos do IPRS – 2010 
 
Grupos 
IPRS 
2010 
Indicador de 
Riqueza Municipal 
Indicador de 
Longevidade 
Indicador de 
Escolaridade 
Mínimo Máximo Mínimo Mínimo Máximo Mínimo 
1 40 58 66 83 50 76 
2 40 55 48 89 32 65 
3 12 39 66 94 50 78 
4 18 39 33 85 31 71 
5 15 39 34 65 22 49 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Quadro 12 
Limites dos indicadores sintéticos de Riqueza Municipal, Longevidade e 
Escolaridade, segundo Grupos do IPRS – 2012 
 
Grupos 
IPRS 
2012 
Indicador de 
Riqueza Municipal 
Indicador de 
Longevidade 
Indicador de 
Escolaridade 
Mínimo Máximo Mínimo Mínimo Máximo Mínimo 
1 41 58 67 86 54 73 
2 41 59 54 91 38 72 
3 25 40 67 96 54 75 
4 14 40 40 92 37 77 
5 16 40 45 66 35 53 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
SEADE 39 
Nos quadros 13, 14 e 15, são apresentadas as quantidades de municípios em cada combinação das classes dos 
três indicadores, para 2008, 2010 e 2012. Como o indicador de riqueza municipal tem duas classes e tanto e de 
longevidade quanto o de escolaridade têm três classes, isso gera um total de 18 combinações. 
Quadro 13 
Municípios, segundo grupos e classes dos indicadores sintéticos – IPRS 2008 
 
Grupos IPRS 2008 
Classes do Indicador 
de Riqueza Municipal 
Classes do Indicador 
de Longevidade 
Classes do Indicador 
de Escolaridade 
Quantidade de 
municípios 
1 2 - Alta (37 a 100) 
2 - Média (65 a 67) 
2 Média (41 a 45) 9 
3 Alta (46 a 100) 13 
3 - Alta (68 a 100) 
2 Média (41 a 45) 17 
3 Alta (46 a 100) 45 
2 2 - Alta (37 a 100) 
1 - Baixa (0 - 64) 
1 Baixa (0 - 40) 27 
2 Média (41 a 45) 9 
3 Alta (46 a 100) 6 
2 - Média (65 a 67) 1 Baixa (0 - 40) 8 
3 - Alta (68 a 100) 1 Baixa (0 - 40) 15 
3 1 - Baixa (0 a 36) 
2 - Média (65 a 67) 
2 Média (41 a 45) 17 
3 Alta (46 a 100) 27 
3 - Alta (68 a 100) 
2 Média (41 a 45) 49 
3 Alta (46 a 100) 88 
4 1 - Baixa (0 a 36) 
1 - Baixa (0 - 64) 
2 Média (41 a 45) 46 
3 Alta (46 a 100) 66 
2 - Média (65 a 67) 1 Baixa (0 - 40) 21 
3 - Alta (68 a 100) 1 Baixa (0 - 40) 76 
5 1 - Baixa (0 a 36) 1 - Baixa (0 - 64) 1 Baixa (0 - 40) 106 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
SEADE 40 
Quadro 14 
Municípios, segundo grupos e classes dos indicadores sintéticos – IPRS 2010 
 
Grupos IPRS 2008 
Classes do Indicador 
de Riqueza Municipal 
Classes do Indicador 
de Longevidade 
Classes do Indicador 
de Escolaridade 
Quantidade de 
municípios 
1 2 - Alta (40 a 100) 
2 - Média (66 a 68) 
2 Média (50 a 53) 4 
3 Alta (54 a 100) 14 
3 - Alta (69 a 100) 
2 Média (50 a 53) 19 
3 Alta (54 a 100) 41 
2 2 - Alta (40 a 100) 
1 - Baixa (0 - 65) 
1 Baixa (0 - 49) 23 
2 Média (50 a 53) 14 
3 Alta (54 a 100) 9 
2 - Média (66 a 68) 1 Baixa (0 - 49) 10 
3 - Alta (69 a 100) 1 Baixa (0 - 49) 19 
3 1 - Baixa (0 a 39) 
2 - Média (66 a 68) 
2 Média (50 a 53) 23 
3 Alta (54 a 100) 31 
3 - Alta (69 a 100) 
2 Média (50 a 53) 35 
3 Alta (54 a 100) 106 
4 1 - Baixa (0 a 39) 
1 - Baixa (0 - 65) 
2 Média (50 a 53) 41 
3 Alta (54 a 100) 59 
2 - Média (66 a 68) 1 Baixa (0 - 49) 30 
3 - Alta (69 a 100) 1 Baixa (0 - 49) 69 
5 1 - Baixa (0 a 39) 1 - Baixa (0 - 65) 1 Baixa (0 - 49) 98 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
 
SEADE 41 
Quadro 15 
Municípios, segundo grupos e classes dos indicadores sintéticos – IPRS 2012 
 
Grupos IPRS 2008 
Classes do Indicador 
de Riqueza Municipal 
Classes do Indicador 
de Longevidade 
Classes do Indicador 
de Escolaridade 
Quantidade de 
municípios 
1 2 - Alta (41 a 100) 
2 - Média (67 a 69) 
2 Média (54 a 56) 7 
3 Alta (57 a 100) 8 
3 - Alta (70 a 100) 
2 Média (54 a 56) 13 
3 Alta (57 a 100) 42 
2 2 - Alta (41 a 100) 
1 - Baixa (0 - 66) 
1 Baixa (0 - 53) 28 
2 Média (54 a 56) 9 
3 Alta (57 a 100) 12 
2 - Média (67 a 69) 1 Baixa (0 - 53) 12 
3 - Alta (70 a 100) 1 Baixa (0 - 53) 21 
3 1 - Baixa (0 a 40) 
2 - Média (67 a 69) 
2 Média (54 a 56) 11 
3 Alta (57 a 100) 28 
3 - Alta (70 a 100) 
2 Média (54 a 56) 42 
3 Alta (57 a 100) 113 
4 1 - Baixa (0 a 40) 
1 - Baixa (0 - 66) 
2 Média (54 a 56) 33 
3 Alta (57 a 100) 62 
2 - Média (67 a 69) 1 Baixa (0 - 53) 35 
3 - Alta (70 a 100) 1 Baixa (0 - 53) 76 
5 1 - Baixa (0 a 40) 1 - Baixa (0 - 66) 1 Baixa (0 - 53) 93 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
 
SEADE 42 
O quadro 16 mostra a movimentação dos municípios entre grupos de 2010 
para 2012. O saldo final da movimentação em cada grupo foi pequeno. Para os 
grupos 1 e 2, em 2010, pelo menos 75% dos municípios que os compunham 
permaneceram no mesmo grupo. Já para os grupos 4 e 5 essa permanência se 
deu para um valor próximo a 50% dos municípios, enquanto que para o grupo3, 
foi de 62% dos municípios. Relativamente, as maiores transferências entre 
grupos ocorreram no grupo 4, seguido dos grupos 5 e 3. 
 
Quadro 16 
Municípios, segundo condição de mudança de grupos – IPRS 2010 e 
2012 
 
Grupos 
IPRS 
Municípios 
em 2010 
Permaneceram 
no grupo 
Deixaram 
o grupo 
Entraram 
no Grupo 
Saldo 
Municípios 
em 2012 
1 78 59 -19 11 -8 70 
2 75 62 -13 20 7 82 
3 195 121 -74 73 -1 194 
4 199 99 -100 107 7 206 
5 98 51 -47 42 -5 93 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
No quadro 17 encontra-se a contagem de municípios segundo o 
cruzamento dos grupos IPRS de 2010 e de 2012. 
A diagonal indica os municípios que não mudaram de grupo (392 
municípios). 
As linhas adjacentes à diagonal principal referem-se aos municípios que 
passaram para o grupo imediatamente inferior ou superior (253 municípios). 
Os demais 34 municípios destacados abaixo sofreram as maiores alterações em 
termos de grupos. 
 
 
SEADE 43 
Quadro 17 
Municípios, por Grupos IPRS 2010, segundo Grupos IPRS 2012 
 
Grupos 
IPRS 
2012 
Grupos IPRS 2010 
Total 
1 2 3 4 5 
1 59 8 3 0 0 70 
2 10 62 3 6 1 82 
3 9 1 121 56 7 194 
4 0 4 64 99 39 206 
5 0 0 4 38 51 93 
Total 78 75 195 199 98 645 
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. 
 
Para os 34 municípios destacados, que variaram para grupos pelo menos 2 
números acima ou abaixo, foi montado o quadro 18, para melhor avaliação das 
mudanças ocorridas entre os dois períodos e as prováveis causas para a 
mudança de grupos. Nele é possível perceber de quanto foi a evolução de cada 
indicador do município e comparar essa evolução com a que ocorreu na média do 
Estado. 
 
SEADE 44 
Quadro 18 
Municípios, que mudaram para grupos não adjacentes entre as edições do IPRS 2010 e 2012 
Indicador 
Adolfo Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 3.535 41.939.997 
Grupo IPRS 1 3 -2 (-) 
Indicador de Riqueza 40 40 0 ptos (=) 45 46 1 ptos (+) -1 ptos (-) 
 Cons. energia residencial 1,81 1,93 7 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 2,78 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 34,17 23,58 -30,99 % (-) 20,38 22,13 8,58 % (+) -39,58 p.p. (-) 
 Rend. médio postos trab. 1.369,51 1.368,77 -0,05 % (-) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) -4,54 p.p. (-) 
 VAF per capita 20.596,49 28.472,13 38,24 % (+) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) 38,67 p.p. (+) 
Indicador de Longevidade 77 80 3 ptos (+) 69 70 1 ptos (+) 2 ptos (+) 
 Tx mort. infantil - 3,98 NC % (-) 11,95 11,49 -3,87 % (+) NC p.p. (-) 
 Tx de mort. perinatal 8,40 3,97 -52,74 % (+) 13,26 13,29 0,17 % (-) -52,91 p.p. (+) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 1,79 1,80 0,56 % (-) 1,35 1,33 -1,08 % (+) 1,63 p.p. (-) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 17,93 14,01 -21,86 % (+) 16,64 16,11 -3,22 % (+) -18,64 p.p. (+) 
Indicador de Escolaridade 76 75 -1 ptos (-) 48 52 4 ptos (+) -5 ptos (-) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 97,70 100,00 2,35 % (+) 84,80 96,80 14,15 % (+) -11,80 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 89,62 87,48 -2,39 % (-) 40,88 42,91 4,97 % (+) -7,36 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 32,41 33,19 2,41 % (+) 19,19 19,24 0,26 % (+) 2,14 p.p. (+) 
 Taxa de distorção idade-série EM 13,33 16,34 22,58 % (-) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) 32,76 p.p. (-) 
(continua) 
SEADE 45 
 
Indicador 
Águas de Santa Bárbara Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 5.665 41.939.997 
Grupo IPRS 1 3 -2 (-) 
Indicador de Riqueza 40 40 0 ptos (=) 45 46 1 ptos (+) -1 ptos (-) 
 Cons. energia residencial 2,35 2,37 1 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) -3,00 p.p. (-) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 13,64 15,15 11,07 % (+) 20,38 22,13 8,58 % (+) 2,49 p.p. (+) 
 Rend. médio postos trab. 1.378,90 1.555,35 12,80 % (+) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) 8,31 p.p. (+) 
 VAF per capita 29.172,62 21.229,57 -27,23 % (-) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) -26,80 p.p. (-) 
Indicador de Longevidade 72 69 -3 ptos (-) 69 70 1 ptos (+) -4 ptos (-) 
 Tx mort. infantil 9,29 9,24 -0,54 % (+) 11,95 11,49 -3,87 % (+) 3,33 p.p. (-) 
 Tx de mort. perinatal 11,09 14,65 32,10 % (-) 13,26 13,29 0,17 % (-) 31,93 p.p. (-) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 1,28 1,10 -14,06 % (+) 1,35 1,33 -1,08 % (+) -12,99 p.p. (+) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 18,36 19,20 4,58 % (-) 16,64 16,11 -3,22 % (+) 7,80 p.p. (-) 
Indicador de Escolaridade 60 56 -4 ptos (-) 48 52 4 ptos (+) -8 ptos (-) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 100,00 100,00 0,00 % (=) 84,80 96,80 14,15 % (+) -14,15 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 57,46 55,08 -4,14 % (-) 40,88 42,91 4,97 % (+) -9,12 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 32,54 17,36 -46,65 % (-) 19,19 19,24 0,26 % (+) -46,91 p.p. (-) 
 Taxa de distorção idade-série EM 28,38 15,92 
-
43,90 % (+) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) 
-
33,72 
p.
p. 
(
+) 
(continua) 
SEADE 46 
 
Indicador 
Araçatuba Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 183.480 
 
41.939.997 
Grupo IPRS 3 1 2 (+) 
Indicador de Riqueza 39 42 3 ptos (+) 45 46 1 ptos (+) 2 ptos (+) 
 Cons. energia residencial 2,41 2,6 8 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 4,03 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 14,87 16,39 10,22 % (+) 20,38 22,13 8,58 % (+) 1,64 p.p. (+) 
 Rend. médio postos trab. 1.643,65 1.741,14 5,93 % (+) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) 1,45 p.p. (+) 
 VAF per capita 13.070,34 17.424,08 33,31 % (+) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) 33,74 p.p. (+) 
Indicador de Longevidade 67 70 3 ptos (+) 69 70 1 ptos (+) 2 ptos (+) 
 Tx mort. infantil 13,54 11,02 -18,61 % (+) 11,95 11,49 -3,87 % (+) -14,74 p.p. (+) 
 Tx de mort. perinatal 13,46 13,53 0,52 % (-) 13,26 13,29 0,17 % (-) 0,35 p.p. (-) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 1,51 1,42 -5,96 % (+) 1,35 1,33 -1,08 % (+) -4,89 p.p. (+) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 16,40 15,15 -7,62 % (+) 16,64 16,11 -3,22 % (+) -4,40 p.p. (+) 
Indicador de Escolaridade 56 57 1 ptos (+) 48 52 4 ptos (+) -3 ptos (-) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 98,08 99,06 1,00 % (+) 84,80 96,80 14,15 % (+) -13,15 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 44,52 46,52 4,49 % (+) 40,88 42,91 4,97 % (+) -0,48 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 21,87 21,20 -3,06 % (-) 19,19 19,24 0,26 % (+) -3,33 p.p. (-) 
 Taxa de distorção idade-série EM 11,02 11,01 -0,09 % (+) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) 10,09 p.p. (-) 
(continua) 
SEADE 47 
 
Indicador 
Barra Bonita Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 35.172 41.939.997 
Grupo IPRS 2 4 -2 (-) 
Indicador de Riqueza 41 39 -2 ptos (-) 45 46 1 ptos (+) -3 ptos (-) 
 Cons. energia residencial 2,24 2,38 6 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 2,40 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 13,38 15,08 12,71 % (+) 20,38 22,13 8,58 % (+) 4,12 p.p. (+) 
 Rend. médio postos trab. 1.862,44 1.620,70 -12,98 % (-) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) -17,46 p.p. (-) 
 VAF per capita 25.666,19 13.404,11 -47,78 % (-) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) -47,34 p.p. (-) 
Indicador de Longevidade 63 64 1 ptos (+) 69 70 1 ptos (+) 0 ptos (=) 
 Tx mort. infantil 15,9012,33 -22,45 % (+) 11,95 11,49 -3,87 % (+) -18,58 p.p. (+) 
 Tx de mort. perinatal 18,42 20,02 8,69 % (-) 13,26 13,29 0,17 % (-) 8,51 p.p. (-) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 1,33 1,41 6,02 % (-) 1,35 1,33 -1,08 % (+) 7,09 p.p. (-) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 17,18 15,97 -7,04 % (+) 16,64 16,11 -3,22 % (+) -3,82 p.p. (+) 
Indicador de Escolaridade 63 62 -1 ptos (-) 48 52 4 ptos (+) -5 ptos (-) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 98,66 100,00 1,36 % (+) 84,80 96,80 14,15 % (+) -12,79 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 56,61 55,20 -2,49 % (-) 40,88 42,91 4,97 % (+) -7,46 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 29,20 23,78 -18,56 % (-) 19,19 19,24 0,26 % (+) -18,83 p.p. (-) 
 Taxa de distorção idade-série EM 11,53 8,19 -28,97 % (+) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) -18,79 p.p. (+) 
(continua) 
SEADE 48 
Indicador 
Borebi Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 2.350 41.939.997 
Grupo IPRS 5 3 2 (+) 
Indicador de Riqueza 37 36 -1 ptos (-) 45 46 1 ptos (+) -2 ptos (-) 
 Cons. energia residencial 2,02 2,28 13 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 9,02 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 10,76 7,60 -29,37 % (-) 20,38 22,13 8,58 % (+) -37,95 p.p. (-) 
 Rend. médio postos trab. 1.380,41 1.307,11 -5,31 % (-) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) -9,79 p.p. (-) 
 VAF per capita 22.321,24 28.501,09 27,69 % (+) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) 28,12 p.p. (+) 
Indicador de Longevidade 62 73 11 ptos (+) 69 70 1 ptos (+) 10 ptos (+) 
 Tx mort. infantil 17,70 13,45 -24,01 % (+) 11,95 11,49 -3,87 % (+) -20,14 p.p. (+) 
 Tx de mort. perinatal 17,70 13,45 -24,01 % (+) 13,26 13,29 0,17 % (-) -24,18 p.p. (+) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 0,73 0,69 -5,48 % (+) 1,35 1,33 -1,08 % (+) -4,40 p.p. (+) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 23,62 13,99 -40,77 % (+) 16,64 16,11 -3,22 % (+) -37,55 p.p. (+) 
Indicador de Escolaridade 37 55 18 ptos (+) 48 52 4 ptos (+) 14 ptos (+) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 100,00 100,00 0,00 % (=) 84,80 96,80 14,15 % (+) -14,15 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 24,07 52,64 118,70 % (+) 40,88 42,91 4,97 % (+) 113,72 p.p. (+) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 12,50 21,72 73,76 % (+) 19,19 19,24 0,26 % (+) 73,50 p.p. (+) 
 Taxa de distorção idade-série EM 33,05 21,78 -34,10 % (+) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) -23,92 p.p. (+) 
(continua) 
 
SEADE 49 
Indicador 
Bragança Paulista Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 150.351 41.939.997 
Grupo IPRS 2 4 -2 (-) 
Indicador de Riqueza 40 40 0 ptos (=) 45 46 1 ptos (+) -1 ptos (-) 
 Cons. energia residencial 2,57 2,67 4 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 0,04 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 12,00 12,67 5,58 % (+) 20,38 22,13 8,58 % (+) -3,00 p.p. (-) 
 Rend. médio postos trab. 1.778,10 1.713,25 -3,65 % (-) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) -8,13 p.p. (-) 
 VAF per capita 14.022,56 14.431,85 2,92 % (+) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) 3,35 p.p. (+) 
Indicador de Longevidade 66 72 6 ptos (+) 69 70 1 ptos (+) 5 ptos (+) 
 Tx mort. infantil 13,84 8,05 -41,84 % (+) 11,95 11,49 -3,87 % (+) -37,97 p.p. (+) 
 Tx de mort. perinatal 15,03 11,65 -22,49 % (+) 13,26 13,29 0,17 % (-) -22,66 p.p. (+) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 1,35 1,21 -10,37 % (+) 1,35 1,33 -1,08 % (+) -9,30 p.p. (+) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 17,27 18,43 6,72 % (-) 16,64 16,11 -3,22 % (+) 9,94 p.p. (-) 
Indicador de Escolaridade 49 53 4 ptos (+) 48 52 4 ptos (+) 0 ptos (=) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 95,86 100,00 4,32 % (+) 84,80 96,80 14,15 % (+) -9,83 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 36,41 43,56 19,64 % (+) 40,88 42,91 4,97 % (+) 14,66 p.p. (+) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 18,18 19,82 9,02 % (+) 19,19 19,24 0,26 % (+) 8,76 p.p. (+) 
 Taxa de distorção idade-série EM 17,27 17,06 -1,22 % (+) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) 8,97 p.p. (-) 
(continua) 
 
SEADE 50 
Indicador 
Brejo Alegre Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 2.613 41.939.997 
Grupo IPRS 1 3 -2 (-) 
Indicador de Riqueza 41 40 -1 ptos (-) 45 46 1 ptos (+) -2 ptos (-) 
 Cons. energia residencial 1,79 1,99 11 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 7,32 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 8,72 7,83 -10,21 % (-) 20,38 22,13 8,58 % (+) -18,79 p.p. (-) 
 Rend. médio postos trab. 1.842,86 1.911,61 3,73 % (+) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) -0,75 p.p. (-) 
 VAF per capita 72.824,16 46.884,07 -35,62 % (-) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) -35,19 p.p. (-) 
Indicador de Longevidade 74 67 -7 ptos (-) 69 70 1 ptos (+) -8 ptos (-) 
 Tx mort. infantil 14,15 17,94 26,78 % (-) 11,95 11,49 -3,87 % (+) 30,65 p.p. (-) 
 Tx de mort. perinatal 4,72 8,93 89,19 % (-) 13,26 13,29 0,17 % (-) 89,02 p.p. (-) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 2,18 2,72 24,77 % (-) 1,35 1,33 -1,08 % (+) 25,85 p.p. (-) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 8,64 6,67 -22,80 % (+) 16,64 16,11 -3,22 % (+) -19,58 p.p. (+) 
Indicador de Escolaridade 52 59 7 ptos (+) 48 52 4 ptos (+) 3 ptos (+) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 100,00 100,00 0,00 % (=) 84,80 96,80 14,15 % (+) -14,15 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 5o. ano 
EF... 70,00 67,64 -3,37 % (-) 40,88 42,91 4,97 % (+) -8,35 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 9o. ano 
EF... 8,54 16,38 91,80 % (+) 19,19 19,24 0,26 % (+) 91,54 p.p. (+) 
 Taxa de distorção idade-série EM 28,10 17,16 -38,93 % (+) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) -28,75 p.p. (+) 
(continua) 
 
SEADE 51 
Indicador 
Caconde Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 18.596 41.939.997 
Grupo IPRS 5 3 2 (+) 
Indicador de Riqueza 28 29 1 ptos (+) 45 46 1 ptos (+) 0 ptos (=) 
 Cons. energia residencial 1,83 1,94 6 % (+) 2,49 2,58 4 % (+) 2,16 p.p. (+) 
 Cons. energia Com., Agr., Serv. 5,11 5,14 0,59 % (+) 20,38 22,13 8,58 % (+) -8,00 p.p. (-) 
 Rend. médio postos trab. 1.104,80 1.200,22 8,64 % (+) 2.229,86 2.329,86 4,48 % (+) 4,15 p.p. (+) 
 VAF per capita 8.556,46 8.217,39 -3,96 % (-) 19.774,94 19.689,66 -0,43 % (-) -3,53 p.p. (-) 
Indicador de Longevidade 65 71 6 ptos (+) 69 70 1 ptos (+) 5 ptos (+) 
 Tx mort. infantil 11,27 10,31 -8,52 % (+) 11,95 11,49 -3,87 % (+) -4,65 p.p. (+) 
 Tx de mort. perinatal 17,54 13,65 -22,18 % (+) 13,26 13,29 0,17 % (-) -22,35 p.p. (+) 
 Tx mort. 15 a 39 anos 1,66 1,43 -13,86 % (+) 1,35 1,33 -1,08 % (+) -12,78 p.p. (+) 
 Tx mort. 60 a 69 anos 16,21 13,78 -14,99 % (+) 16,64 16,11 -3,22 % (+) -11,77 p.p. (+) 
Indicador de Escolaridade 49 54 5 ptos (+) 48 52 4 ptos (+) 1 ptos (+) 
 Tx atend. escolar de 4 e 5 anos 67,97 82,64 21,58 % (+) 84,80 96,80 14,15 % (+) 7,43 p.p. (+) 
 Média das prop. alunos 5o. ano EF... 49,83 50,11 0,56 % (+) 40,88 42,91 4,97 % (+) -4,41 p.p. (-) 
 Média das prop. alunos 9o. ano EF... 19,29 24,19 25,40 % (+) 19,19 19,24 0,26 % (+) 25,14 p.p. (+) 
 Taxa de distorção idade-série EM 12,90 14,52 12,56 % (-) 18,14 16,29 
-
10,18 % (+) 22,74 p.p. (-) 
(continua) 
 
SEADE 52 
Indicador 
Capivari Estado de São Paulo 
dif. da dif.(2) 
2010 2012 dif. 12/10(1) 2010 2012 dif. 12/10(1) 
 População 49.665 41.939.997

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