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USP SP 2013 Ped gabarito

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Gabarito da Prova realizada em 25/nov/2012 
 
 
CASO 1 
 
QUESTÃO 1 – Máximo 2,0 Pontuação 
O paciente está descontrolado de sua asma, pois apresenta sintomas aos 
exercícios e sintomas noturnos 1x/semana e sintomas após exercícios. 2,0 
 
QUESTÃO 2 – Máximo 3,0 Pontuação 
Rever sua medicação MAS SEMPRE APÓS CONHECER SE EXISTEM 
OUTRAS COMORBIDADES E SE A ADESÃO E TÉCNICA DO USO DAS 
MEDICAÇÕES ATUAIS ESTÃO CORRETAS. A decisão da modificação do 
tratamento deve ser feita sempre após a avaliação de co-morbidades, 
adesão e técnica dos dispositivos utilizados. De nada adiantaria aumentar 
as doses da associação em uso ou propor novas associações de 
medicações sem antes sabermos da técnica e adesão às medicações em 
uso. 
3,0 
 
 
QUESTÃO 3 – Máximo 2,0 Pontuação 
Melhorar o tratamento da asma, que por si só já melhoraria os sintomas 
desencadeados pelos exercícios. Orientar o uso de beta-2 de curta 
duração antes dos exercícios. Orientar um bom aquecimento prévio ao 
exercício, que melhoram a performance pulmonar. 
2,0 
 
QUESTÃO 4 – Máximo 3,0 Pontuação 
Sem dúvida o mais importante fator de risco para o desenvolvimento de 
alergias são os antecedentes alérgicos de familiares diretos, que neste 
caso TODOS APRESENTAM RINITE ALÉRGICA. 
 
Em relação à dermatite atópica os achados clínicos de xerose, eczema em 
locais característicos já pode fechar o diagnóstico. 
 
Na rinite alérgica também os sinais e sintomas: prurido, obstrução nasal, 
secreção clara e espirros longe de episódios de resfriado comum, falam 
muita a favor de rinite alérgica. 
 
1,0 
 
 
1,0 
 
 
 
1,0 
 
 
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
 
RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 
 
Cancerologia / Neurologia Pediátrica 
 
CASO 2 
 
 
QUESTÃO 5 – Máximo 4,0 Pontuação 
Doença de Kawasaki 4,0 
 
 
QUESTÃO 6 – Máximo 3,0 Pontuação 
Ecocardiograma 3,0 
 
 
QUESTÃO 7 – Máximo 3,0 Pontuação 
Gamaglobulina 
 
ácido acetil-salicílico (aas) 
1,5 
 
1,5 
 
 
 
CASO 3 
 
 
QUESTÃO 8 – Máximo 4,0 Pontuação 
Lúpus eritematoso sistêmico juvenil 
 
Justifique: 
 
Artrite 
 
Hematológico: 
Leucopenia 
 
e/ou Linfopenia 
 
e/ou Plaquetopenia 
 
Envolvimento renal: 
 
Cilindrúria 
3,0 
 
 
 
0,2 
 
 
0,2 
 
0,2 
 
0,2 
 
 
 
0,2 
 
 
QUESTÃO 9 – Máximo 2,0 Pontuação 
Vasculites: 
Púrpura de Henoch-Schönlein 
 
Poliarterite nodosa 
 
Doença oncológica 
 
1,0 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO 10 – Máximo 2,0 Pontuação 
Anti-DNA 
 
Anti-Sm. 
1,0 
 
1,0 
 
 
QUESTÃO 11 – Máximo 2,0 Pontuação 
Prednisona, anti-malárico e protetor solar. 
 
Prednisona e anti-malárico 
 
Protetor solar. 
2,0 
 
1,5 
 
0,5 
 
 
 
CASO 4 
 
 
QUESTÃO 12 – Máximo 4,0 Pontuação 
Recém-nascido, filho de mãe com sífilis não tratada ou inadequadamente 
tratada: coleta de sorologia não treponêmica (vdrl) para sífilis, 
hemograma, punção lombar e realizar raio x de ossos longos. Outros 
exames quando clinicamente indicados 
4,0 
(1,0 CADA 
UM) 
 
 
QUESTÃO 13 – Máximo 3,0 Pontuação 
VDRL positivo (maior ou igual da mãe) ou VDRL negativo 
 
LCR nl ou alterado 
 
HMG com leucocitose, R-x ossos longos nl ou alterado (NÃO PONTUA) 
2,0 
 
1,0 
 
0,0 
 
 
QUESTÃO 14 – Máximo 3,0 Pontuação 
O TRATAMENTO PARA OS QUE APRESENTAREM QUALQUER 
ALTERAÇÃO NOS EXAMES REALIZADOS DEVERÁ SER FEITO COM 
PENICILINA CRISTALINA NA DOSE DE 50000UI/KG/DIA POR 10 DIAS, 
OU COM PENICILINA PROCAÍNA INTRAMUSCULAR NA MESMA 
DOSE, TAMBÉM POR 10 DIAS, DESDE QUE OBRIGATORIAMENTE 
TENHA SIDO DESCARTADA NEUROSSÍFILIS. ( OU SEJA CASO 
LIQUOR SEJA ALTERADO OU NA IMPOSSIBILIDADE DE COLETA DO 
MESMO, TRATAR COM PENICILINA CRISTALIANA) 
 
PARA RECÉM NASCIDOS ASSINTOMÁTICOS, SEM NENHUMA 
ALTERAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO, INCLUSIVE COM SOROLOGIAS 
NEGATIVAS, PODE- SE REALIZAR PENICILINA BENZATINA 1 DOSE 
ÚNICA DE 50000 UI/KG INTRAMUSCULAR, DESDE QUE SEJA 
GARANTIDO O ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL PARA 
SEGUIMENTO SOROLÓGICO APÓS 
 
 
 
 
2,0 
 
 
 
 
 
 
1,0 
 
 
 
 
 
 
CASO 5 
 
 
QUESTÃO 15 – Máximo 4,0 Pontuação 
suspensão imediata da dornase alfa e do antibiótico inalatório 
 
Realização de broncoscopia 
 
Possibilidade de embolização se não houver melhora do sangramento 
2,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
 
QUESTÃO 16 – Máximo 3,0 Pontuação 
Tratamento das agudizações com antibioticoterapia dirigida à flora obtida 
em cultura de escarro, por via oral ou intravenosa, dependendo da 
situação clínica e gravidade do paciente. 
 
3,0 
 
 
 
QUESTÃO 17 – Máximo 3,0 Pontuação 
Analgesia e observação 3,0 
 
 
 
 
 
CASO 6 
 
 
QUESTÃO 18 – Máximo 3,0 Pontuação 
Síndrome da Mononucleose Símile, causada pelo citomegalovírus ou vírus 
Epstein-Barr. No caso mais provável ser o vírus EBV pela tonsilofaringite 
exsudativa, com piora do desconforto respiratório pela obstrução laríngea. 
 
Outros diagnósticos devem ser lembrados: 
 
Doença de Kawasaki 
 
a febre deve perdurar mais de 5 dias e escarlatina 
mas o exantema não é característico. 
 
2,0 
 
 
 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
 
QUESTÃO 19 – Máximo 3,0 Pontuação 
Poderá solicitar: sorologias para mono-símile (considerar que poderá ser 
necessário repetir na fase de convalescência) 
 
e hemograma 
 
cultura de orofaringe para afastar estreptococcia 
 
provas de fase aguda e se estiver pensando em alta probabilidade de ser 
Doença de Kawasaki poderá solicitar ecocardiograma que, nessa fase pode 
ser normal 
1,0 
 
 
1,0 
 
0,5 
 
 
0,5 
 
 
 
QUESTÃO 20 – Máximo 2,0 Pontuação 
A síndrome da mononucleose caracteriza-se por apresentar, ao 
hemograma, leucocitose, linfocitose, com presença de linfócitos atípicos. 
 
Na primeira semana, o hemograma na Doença de Kawasaki em geral se 
apresenta com leucocitose, neutrofilia, plaquetas normais. Já na segunda 
semana ocorre plaquetose. 
 
Na escarlatina, presença de neutrofilia e eosinofilia. 
1,0 
 
 
 
0,5 
 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO 21 – Máximo 2,0 Pontuação 
Principal hipótese Mononucleose com obstrução laríngea introduzir 
corticoide (prednisona) 
2,0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO 7 
 
 
QUESTÃO 22 – Máximo 4,0 Pontuação 
OSTEOMIELITE DE TÍBIA DIREITA 4,0 
 
QUESTÃO 23 – Máximo 2,0 Pontuação 
CINTILOGRAFIA ÓSSEA OU RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA 2,0 
 
 
QUESTÃO 24 – Máximo 2,0 Pontuação 
STAPHILOCOCCUS AUREUS 2,0 
 
QUESTÃO 25 – Máximo 2,0 Pontuação 
OXACILINA E DRENAGEM CIRÚRGICA 2,0 
 
 
 
CASO 8 
 
 
QUESTÃO 26 – Máximo 5,0 Pontuação 
RN PRÉ-TERMO TARDIO AIG, 
 
FILHO DE MÃE IDOSA, 
 
ICTERÍCIA NEONATAL, 
 
DESIDRATAÇÃO, 
 
DESNUTRIÇÃO. 
1,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
 
QUESTÃO 27 – Máximo 2,0 Pontuação 
PRÉ-TERMO TARDIO COM DIFICULDADE DE SUCÇÃO E FALHA NO 
ALEITAMENTO MATERNO; ALTA HOSPITALAR PRECOCE 
2,0 
 
 
QUESTÃO 28 – Máximo 3,0 Pontuação 
ENCEFALOPATIA HIPERBILIRRUBINEMICA OU KERNICTERUS 3,0 
 
 
 
 
CASO 9 
 
 
QUESTÃO 29 – Máximo 2,0 Pontuação 
ICTERÍCIA PRECOCE POR PROVÁVEL DOENÇA HEMOLÍTICA POR 
INCOMPATIBILIDADE SANGUÍNEA MATERNO FETAL ABO. 
2,0 
 
 
QUESTÃO 30 – Máximo 2,0 Pontuação 
ICTERÍCIA PATOLÓGICA DECORRENTE DE HEMÓLISE IMUNO 
MEDIADA. PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTI A OU ANTI B, 
NATURALMENTE ADQUIRIDOS PELA MÃE QUE AO ATRAVESSAREM 
BARREIRA PLACENTÁRIA, CAUSAM DESTRUIÇÃO DAS HEMÁCIAS 
FETAIS. 
 
 
2,0 
 
 
 
 
QUESTÃO 31 – Máximo 6,0 Pontuação 
CHECAR TIPAGEM SANGUÍNEA,COOMBS E ELUATO DO RECÉM 
NASCIDO PARA CONFIRMAR INCOMPATIBILIDADE SANGUÍNEA, 
COLETA DE BILIRRUBINA SÉRICA, HEMOGRAMA COM 
RETICULÓCITOS 
 
E INÍCIO DE FOTOTERAPIA IMEDIATAMENTE, INDEPENDENTE DOS 
RESULTADOS DE EXAMES 
 
COLETA DE BILIRRUBINAS SERIADAS PARA MONITORAMENTO DE 
VELOCIDADE DE HEMÓLISE E REVISÃO DE CONDUTA. 
 
2,0 
 
 
 
2,0 
 
 
2,0 
 
 
 
 
CASO 10 
 
 
QUESTÃO 32 – Máximo 5,0 Pontuação 
DOENÇA HEMORRÁGICA DO RECÉM NASCIDO OU DEFICIÊNCIA 
DE VITAMINA K 
 
PELO MENOS MAIS 1 HIPÓTESE: 
SANGUE DEGLUTIDO DO PARTO OU DE FISSURA MAMA OU 
PLAQUETOPENIA. 
3,0 
 
 
 
2,0 
 
 
QUESTÃO 33 – Máximo 2,5 Pontuação 
DHRN É O SANGRAMENTO CAUSADO POR DEFICIÊNCIA DE 
VITAMINA K, EM RECÉM NASCIDO PREVIAMENTE SAUDÁVEIS E 
SEM FATORES DE RISCO, NA PRIMEIRA SEMANA DE VIDA E 
QUE GERALMENTE SE MANIFESTA COM SANGRAMENTO MUCO-
CUTÂNEO OU GASTRO-INTESTINAL. 
 
A ÉPOCA DE APARECIMENTO É COMPATÍVEL COM DHRN, ELE 
ESTAR SAUDÁVEL E SEM OUTRAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS. 
A DEFICIÊNCIA DA VITAMINA K, RESULTANTE DA PASSAGEM 
TRANSPLACENTÁRIA INADEQUADA DE VITAMINA K DA MÃE 
PARA O FETO, SOMADA À BAIXA INGESTA DE VITAMINA K NOS 
PRIMEIROS DIAS DE VIDA E DA BAIXA SÍNTESE DA VITAMINA K 
POR BACTÉRIAS INTESTINAIS, LEVAM A UMA DIFICULDADE NA 
ATIVAÇÃO DE FATORES DE COAGULAÇÃO VITAMINA K 
DEPENDENTES RESULTANDO EM VÁRIAS FORMAS DE 
SANGRAMENTO. PODERIA SER SANGUE DEGLUTIDO MAS NÃO 
DE SANGUE DEGLUTIDO NO MOMENTO DO PARTO, POIS 
APARECERIA MAIS PRECOCEMENTE. PODERIA SER SANGUE 
DEGLUTIDO DE FISSURA MAMÁRIA. PLAQUETOPENIA PODERIA 
SER, MAS GERALMENTE SE MANIFESTA COM PETÉQUIAS OU 
SUFUSÕES HEMORRÁGICAS. 
 
 
 
 
 
2,5 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 34 – Máximo 2,5 Pontuação 
COAGULOGRAMA, 
 
HEMOGRAMA COMPLETO OU HB + HT + PLAQUETAS, 
 
PESQUISA DE HB FETAL (APT TESTE) NO SANGUE DEGLUTIDO 
1,0 
 
1,0 
 
0,5 
 
 
 
 
CASO 11 
 
 
QUESTÃO 35 – Máximo 2,0 Pontuação 
Pneumonia lobar 
 
Insuficiência respiratória aguda 
 
Choque séptico 
 
Acidose metabólica compensada 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO 36 – Máximo 2,0 Pontuação 
SDRA 
 
Acidemia – acidose mista 
1,5 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO 37 – Máximo 2,0 Pontuação 
Não, o problema principal é oxigenação. Medidas que interfiram no 
aumento da MAP, como ajuste e elevação do Peep, Ti, limitando 
aumento da FiO2 isoladamente devem ser incluidas na conduta. 
 
2,0 
 
 
 
QUESTÃO 38 – Máximo 4,0 Pontuação 
Ventilação protetora (objetivando VC = 4-6ml/kg, Peep elevado, Pinsp 
no máximo 35, FiO2 reduzida); 
 
hipercapnia permissiva; 
 
VAFO ou Manobras de recrutamento ou Posição prona 
 
Controle da oferta hídrica (balanço cumulativo, restrição e diuréticos 
s/n) 
 
Corticóide (2 mg/kg após 1 semana – Meduri) e NO 
 
Podem citar, mas NÃO pontua: 
Surfactante 
Ventilação líquida 
2,0 
 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
0,5 
 
 
CASO 12 
 
 
QUESTÃO 39 – Máximo 2,0 Pontuação 
Estenose de veia supra-hepática 
 
HDA 
 
Choque hipovolêmico/hemorrágico 
1,0 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO 40 – Máximo 3,0 Pontuação 
Monitorização + SNG aberta + Protetor gástrico 
 
Reposição volêmica – cristalóide inicialmente e colóide(hemácias) 
 
Somatostatina 
 
EDA 
 
DVA se não houver resposta ao volume 
 
Balão de Sengstaken-blackmore 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO 41 – Máximo 2,0 Pontuação 
Peritonite Bacteriana Espontânea + Encefalopatia hepática 2,0 
 
 
QUESTÃO 42 – Máximo 3,0 Pontuação 
Paracentese diagnóstica 
 
Antibioticoterapia com Ampicilina e Cefotaxima 
 
Lactulose 
 
Monitorização de sangramento de trato gastro-intestinal 
 
Dosagens séricas gerais (eletrólitos, glicemia, etc) e amônia podem 
ser sugeridos 
1,0 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
 
CASO 13 
 
 
QUESTÃO 43 – Máximo 3,0 Pontuação 
Celulite peri-orbitária 3,0 
 
QUESTÃO 44 – Máximo 1,5 Pontuação 
Staphilococcus aureus (s. Aureus) 1,5 
 
QUESTÃO 45 – Máximo 1,5 Pontuação 
Oxacilina ou outro atb que cubra s. Aureus 1,5 
 
QUESTÃO 46 – Máximo 2,0 Pontuação 
Acometimento pós-septal, meningite, trombose de seio cavernoso, 
abscesso cerebral, extensão da infecção para sistema nervoso central 
1,0 para cada 
(Máximo 2,0) 
 
QUESTÃO 47 – Máximo 2,0 Pontuação 
Proptose, alterações visuais, diplopia, dor ou restrição à mobilização 
ocular 
1,0 para cada 
(Máximo2,0) 
 
 
CASO 14 
 
 
QUESTÃO 48 – Máximo 2,5 Pontuação 
Reação anafilática 2,5 
 
 
QUESTÃO 49 – Máximo 7,5 Pontuação 
Adrenalina 
 
Corticóide (aceita-se prednisona, prednisolona, metil-prednisolona e 
hidrocortisona) 
 
Anti-histamínico (aceita-se também nomes de anti-histamínicos, como 
difenidramina/benadryl®) 
 
Ranitidina (aceita-se também bloqueador h2) 
 
Inalação com β2 agonista (aceita-se também fenoterol/berotec®, 
salbutamol/aerolin®) 
(VALOR 1,5 
PARA CADA 
MEDICAÇÃO 
ATÉ NO 
MÁXIMO 7,5) 
 
 
 
CASO 15 
 
 
QUESTÃO 50 – Máximo 4,0 Pontuação 
BCP A D 
 
CRISE DE SIBILANCIA 
 
SE COLOCAR SIDA B2 NÃO PONTUA 
2,0 
 
2,0 
 
0,0 
 
 
QUESTÃO 51 – Máximo 6,0 Pontuação 
INTERNACAO 
 
INTRODUCAO DE ANTIBIOTICO (PENICILINA OU CEFTRIAXONE 
 
MEDIDAS PARA SIBILANCIA (INALACAO COM B2, CORTICOIDE E 
OXIGENIOTERAPIA) 
2,0 
 
2,0 
 
 
2,0 
 
 
 
 
 
 
CASO 16 
 
 
QUESTÃO 52 – Máximo 4,0 Pontuação 
Acesso venoso com prescrição de benzodiazepínico (aceita-se diempax) 
 
Antitérmico 
 
Expansão com SF (20 ml/KG) 
2,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
 
QUESTÃO 53 – Máximo 2,0 Pontuação 
Ventriculite 
 
ITU (provável bexiga neurogenica) 
1,0 
 
1,0 
 
 
QUESTÃO 54 – Máximo 4,0 Pontuação 
TOMO crânio 
 
Coleta de lcr 
 
hmg e hemocultura 
 
Urina I/Urocultura 
1,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
1,0 
 
 
 
CASO 17 
 
 
QUESTÃO 55 – Máximo 4,0 Pontuação 
Acidose tubular renal tipo 1 ou distal (acidose de origem renal) 4,0 
 
 
QUESTÃO 56 – Máximo 3,0 Pontuação 
Repetir a gasometria e pH de urina fresca e aníon gap urinário (Na +K –Cl) 3,0 
 
 
QUESTÃO 57 – Máximo 3,0 Pontuação 
A gasometria vai manter o padrão de acidose, o ph urinário continuará 
inadequadamente elevado e o ânion gap urinário[(Na+K) –CL ] será baixo 
(<80 confirmando a falta de excreção de amônia). A prova de acidificação é 
desnecessária, pois o paciente já está em acidose naturalmente 
3,0 
 
 
 
CASO 18 
 
 
QUESTÃO 58 – Máximo 5,0 Pontuação 
Colangite 
 
Peritonite 
 
Sepsis, Geca, ITU 
2,0 
 
2,0 
 
1,0 (se for 
colocado 
qualquer 
uma dessas 
opções), 
 
 
QUESTÃO 59 – Máximo 5,0 Pontuação 
Hemocultura + Hemograma + Provas de fase aguda 
 
Urocultura/Urina tipo I 
 
Punção de líquido ascitico (sob visualização com US de abdome) 
2,0 
 
1,0 
 
2,0 
 
 
 
CASO 19 
 
 
QUESTÃO 60 – Máximo 5,0 Pontuação 
Crise álgica 
 
Síndrome torácica aguda 
 
Crise hemolítica 
 
Desidratação 
1,5 
 
1,5 
 
1,0 
 
1,0 
 
 
QUESTÃO 61 – Máximo 5,0 Pontuação 
Analgesia com morfina+dipirona 
 
Expansão com 20 ml de SF 
 
Oxigenoterapia 
2,0 
 
1,5 
 
1,5 
 
 
 
 
 
CASO 20 
 
 
QUESTÃO 62 – Máximo 2,5 Pontuação 
Cetoacidose diabética 
 
Desidratação grave ( não pontua) 
2,5 
 
0,0 
 
 
QUESTÃO 63 – Máximo 2,5 Pontuação 
Glicemia 
 
Gasimetria 
 
Urina 1 ou fita urinária 
 
Sódio e potássio 
1,0 
 
0,5 
 
0,5 
 
0,5 
 
 
QUESTÃO64 – Máximo 5,0 Pontuação 
Expansão com 50 ml/kg/hr no máximo até 1000ml/hr (valor 1,0) 
 
2ª hora nova expansão com 20 ml/kg + 0,5 meq/kg de potássio em 1 
hora. 
 
Iniciar insulina EV contínua 0,1 UI/kg/hr ou SC intermitente 0,15 UI/kg 
a cada 2 horas. 
 
3ª hora exames (dextro, gasometria, glicemia, nova expansão 20 
ml/kg 
 
4ª hora Dextro < 100 mg/hr reduzir a dose de insulina para metade se 
for endovenoso ou para 0,1 UI/kg a cada 2 horas na intermitente 
 
 
 
Liberar dieta ou instalar soro de manutenção (soro de Holliday ou 
isotônico) 
 
Manter insulinoterapia de horárioaté paciente sair da cetoacidose 
 
Depois manter insulina 
1,0 
 
0,5 
 
 
1,0 
 
 
0,5 
 
 
0,5 (pelo 
menos 1 
das 
alternativas) 
 
0,5 
 
 
0,5 
 
0,5

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