Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Edileuza Lopes da Silva Crianças Autistas e atuação do Psicólogo no diagnostico A maioria dos pais tem uma preocupação nos primeiros É notória a preocupação dos pais tem com o comportamento de seus filhos em seus primeiros anos de vida, esse período é importante por que é nele que é possível detectar qualquer anormalidade que envolva seu desenvolvimento. Um exemplo disso é quando a criança tem autismo, que na verdade é uma alteração no desenvolvimento de um individuo. Essa alteração afeta a capacidade de comunicação e de se relacionar com outras pessoas e também leva a uma dificuldade de entender as regras para um convívio em um ambiente social. Existem graus do autismo de dependendo pode levar a pessoa a ser reclusa e viver em seu próprio mundo. Outros se desenvolvem muito bem podendo ter uma vida social próxima do habitual, pessoas com autismo podem ser extremamente inteligentes e desenvolver habilidade em diversas atividades. Eles têm dificuldade em aceitar novas situações e mudança na rotina por isso geralmente segue padrões. Por isso um planejamento é necessário. O psicólogo deve estar inserido no diagnóstico da criança autista pela importância analítica que possui do comportamento entendido normal em crianças, preocupa-se com a formação da linguagem e da interação social. Enfatiza-se a importância dos muitos profissionais que lidam com essa patologia e com as diversas abordagens do mesmo, mas leva-se em consideração que a interação entre os mesmos como equipe e em contato com a família se faz necessária. Na luta de uma recuperação funcional autista, encontra se varias formas de abordagem análise psicanalítica, individual e cognitiva. O psicólogo tem o papel de investigar O psicólogo assim teria o papel de investigar, na ausência da capacidade por parte dos pais em assumir o papel do outro primordial, e se preocupar com o comportamento dos genitores no decorrer do processo Nota-se dificuldade por parte dos pais em reconhecer a dificuldade no relacionamento com a criança, podendo assim comprometer a técnica terapêutica. É papel de o terapeuta falar abertamente com os pais auxiliar na relação com a criança.
Compartilhar