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Davidson - Principios Biblicos Interpretar GRANDE--UNASP 1-28-17--short version.pptx
Princípios Bíblicos para Interpretar a Bíblia Ilustrados em Gênesis 1-2
		
Richard M. Davidson
Andrews University Theological Seminary
X Concílio de Pastores e Anciãos da APO
UNASP--EC
28 de Janeiro de 2017
Princípios Bíblicos para Interpretar a Bíblia
	Definição de “Hermenêutica bíblica” - a ciência/arte de interpretação bíblica; princípios e métodos para interpretar a Bíblia.
Como devemos proceder?
Sem uma revelação divina específica lidando com hermenêutica, estaremos perdidos no labirinto.
Se a Bíblia provê outras doutrinas bíblicas, por que não também a doutrina da Bíblica e sua interpretação? 
Como devemos proceder?
A Bíblia nos chama à conversão, não apenas à Jesus e à doutrina, mas aos pressupostos e procedimentos da hermenêutica bíblica.
Um “Decálogo” Hermenêutico
Assim como o Decálogo em Êxodo 20 tem quatro mandamentos relacionados à dimensão vertical e seis mandamentos relacionados à horizontal, há também quatro pressupostos fundamentais em hermenêutica bíblica, envolvendo a relação divino-humana, e seis diretrizes específicas ou procedimentos no nível horizontal para interpretar passagens individuais.
Um “Decálogo” Hermenêutico
Nesta apresentação vou tratar primeiro dos quatro pressupostos fundamentais em hermenêutica bíblica, envolvendo a relação divino-humana. 
Depois vou examinar as seis diretrizes ou procedimentos no nível horizontal para interpretar passagens individuais.
Um “Decálogo” Hermenêutico
QUATRO PRESSUPOSTOS FUNDACIONAIS OU PRINCÍPIOS 
Pressupostos para Interpretação Bíblica
I. Só pelas Escrituras
 (Sola Scriptura)
Somente a Bíblia é a norma normans, “norma normativa” de verdade e fonte absoluta de autoridade, a corte de apelação sobre todas outras autoridades, em todas as áreas de doutrina e prática.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
I. Só pelas Escrituras
 (Sola Scriptura)
Isa. 8:20: “À lei [torah] e ao testemunho [te‘udah]: se não falarem de acordo com esta palavra, é porque não há luz neles.”
Pressupostos para Interpretação Bíblica
A Bíblia rejeita todas as outras fontes de autoridade como o árbitro absoluto da verdade:
	1. tradição (Mat. 15:6: “E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus”); cf Col. 2:8
		2. filosofia humana (Col. 2:8: “Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens.”) 
	
Pressupostos para Interpretação Bíblica
A Bíblia rejeita todas as outras fontes de autoridade como o árbitro absoluto da verdade: 
	3. faculdades mentais e emocionais humanas
 Prov. 14:12: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos da morte.” 
Mesmo antes da queda: Eva confiou em sua razão e emoções acima da Palavra de Deus (Gên. 3).
Pressupostos para Interpretação Bíblica
A Bíblia rejeita todas as outras fontes de autoridade como o árbitro absoluto da verdade: 
	4. ciência (I Tim. 6:20: “evitando os falatórios profanos e vãos e as contradições do que é falsamente chamado conhecimento/ciência [gnosis]”)
Não a Bíblia e Ciência, mas sola Scriptura como a “norma normativa.”
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Exemplos de evangélicos colocando a Bíblia e a ciência como autoridades iguais de verdade: 
O resultado final é quase sempre a difamação da autoridade bíblica nas áreas onde ela toca em tópicos relacionados à ciência.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Mas onde em Gên. 1-2 há uma separação entre o como/quando e o porquê?
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Corolário de sola Scriptura: Suficiência das Escrituras.
A Bíblia provê a estrutura, a perspectiva divina, os princípios fundamentais, para cada ramo do conhecimento e experiência (II Tim. 3:16–17; Sal. 119:105; Prov. 30:5, 6; Isa. 8:20; João 17:17; Atos 17:11; II Tess. 3:14; Heb. 4:12).
Pressupostos para Interpretação Bíblica
“Mas Deus terá sobre a Terra um povo que mantenha a Bíblia, e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas...”
Pressupostos para Interpretação Bíblica
“... As opiniões de homens ilustrados, as deduções da ciência, os credos ou decisões dos concílio eclesiásticos, tão numerosos e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria — nenhuma destas coisas nem todas em conjunto, deveriam considerar-se como prova em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa...”
Pressupostos para Interpretação Bíblica
“... Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu apoio um claro - ‘Assim diz o SENHOR’.” GC 595
Pressupostos para Interpretação Bíblica
II. A Totalidade das Escrituras (tota Scriptura)
Martinho Lutero manteve sola Scriptura, mas não aceitou inteiramente tota Scriptura.
II Tim. 3:16-17: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa. . .”
Incluídos tanto o VT como o NT.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
II. A Totalidade da Escritura (tota Scriptura)
Exemplo: Criação
Alguns lamentam que tão pouco é escrito sobre a criação: apenas dois curtos capítulos (Gên. 1-2).
Esses dois capítulos são profundos, sem uma palavra desperdiçada. Formam o fundamento interpretativo do resto da Bíblia. 
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Mas a Bíblia é cheia com dados re. criação:
Gên. 1 - Deus é Elohim; o transcendente.
Gên. 2 - Deus é também Yahweh; pessoal, bondoso, imanente autor de Concertos.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Mas a Bíblia é cheia com dados re. criação:
Salmo 104 - Deus se reveste de luz como um vestido (v. 2); forma os continentes ao elevar montanhas (vv. 6-8).
Jó 38:7; Prov. 8:30-31 - tema de alegria!
Apoc. 14:6-7 - adoração do criador como teste da verdade.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
III. A Analogia (Harmonia) da Bíblia (analogia Scripturae)
Desde que toda Escritura é inspirada pelo mesmo Espírito e toda ela é a Palavra de Deus, portanto há unidade fundamental e harmonia entre suas várias partes.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Três corolários:
A. “A Bíblia é seu Próprio Intérprete” (Scriptura sui ipsius interpres) - Lk 24:44-5, 27; I Cor. 2:13: “comparando coisas espirituais com espirituais”)
Exemplo: Qual foi a fonte de luz nos dias 1-3? Compare Gên. 1:3 com Salmo 104:1-2
	
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Três corolários:
A. “A Bíblia é seu Próprio Intérprete” “A Bíblia é seu próprio expositor. Uma passagem provará ser uma chave que irá desvendar outras passagens e, dessa forma, a luz será lançada sobre o significado escondido da palavra.” FE 187	
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Segundo corolário:
B. A Consistência da Bíblia (João 10:35: “a Escritura não pode ser quebrada”)
“Mas eu vi que a palavra de Deus, como um todo, é uma cadeia perfeita, uma porção ligando-se a outra e explicando uma outra.” EW 221
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Segundo corolário:
B. A Consistência da Bíblia (João 10:35: “a Escritura não pode ser quebrada”)
Exemplo: Gên. 1 e 2 não estão em contradição um com o outro. Gên. 2 descreve em detalhes a atividade criativa de Deus no sexto dia. Mais-que-perfeito “tinha formado” para animais de Gên. 2:19 que Adão nomeou.	
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Terceiro corolário: 
C. A Clareza da Bíblia (Lucas 10:26; Mat. 12:3; João 16:25, 29)
Um texto deve ser tomado em seu sentido simples e literal a menos que esteja sendo usada uma figura de linguagem.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
Terceiro corolário: 
C. A Clareza da Bíblia (Lucas 10:26; Mat. 12:3; João 16:25, 29)
Gên. 1-2 tem todos os sinais de prosa histórica. Considerar o texto como algo diferente de uma semana literal de 7 dias é violenta-lo. 
Pressupostos para Interpretação Bíblica
C. A Clareza da Bíblia (continuação)
A revelação posterior ilumina, clarifica ou amplifica (não contradiz) verdades anteriormente
apresentadas.
Passagens claras interpretam as menos claras.
Entendimento espiral à medida que uma passagem ilumina outra.
Pressupostos para Interpretação Bíblica
C. A Clareza da Bíblia (continuação)
Exemplo: Gên. 1 sugere uma pluralidade da Divindade envolvida na semana da criação (“Espírito” no v. 2; “Façamos” no v. 26), mas passagens posteriores tornam isso mais explícito (Prov. 8:22-31; João 1:1-3; Col. 1:16-18).
Pressupostos para Interpretação Bíblica
IV. “Coisas espirituais são espiritualmente discernidas” (Spiritalia spiritaliter examinater): I Cor 2:11, 14
1. É necessário o Espírito Santo para iluminar a mente do intérprete (João 6:45; 16:13).
Pressupostos para Interpretação Bíblica
IV. “Coisas espirituais são espiritualmente discernidas” (Spiritalia spiritaliter examinater): I Cor 2:11, 14
2. É necessário o Espírito Santo para transformar o coração do intérprete (João 7:17). 
Pressupostos para Interpretação Bíblica
IV. “Coisas espirituais são espiritualmente discernidas” (continuação)
“Sem a guia do Espírito Santo, estaremos continuamente sujeitos a torcer as Escrituras ou a interpretá-las mal.” 5T 704
Pressupostos para Interpretação Bíblica
IV. “Coisas espirituais são espiritualmente discernidas” (continuação)
Peça o Espírito de Deus para ajuda-lo a entender Sua Palavra em relação às origens. Ele prometeu seu Espírito para “nos guiar em toda a verdade.” (João 16:13)
Um “Decálogo” Hermenêutico - Parte II
Diretrizes Práticas e Procedimentos para Interpretar Passagens Bíblicas
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
V. Texto e Tradução
A Bíblia sublinha a necessidade de preservar as palavras das Escrituras Sagradas (por exemplo, Deut. 4:2; 12:32; Apoc. 22:18-19).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
V. Texto e Tradução (continuação)
A Bíblia mostra a necessidade da fiel tradução das suas palavras numa linguagem alvo (Neemias 8:8 - Esdras e Neemias leram da Bíblia Hebraica e traduziram para o Aramaico; Mat. 1:23 - “Emanuel”: Deus conosco; Mar. 5:41; 15:22, 34; João 1:42; Atos 9:36; Heb. 7:2 “Salem” = paz).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
V. Texto e Tradução (continuação)
Precedente bíblico para os principais tipos de tradução: formal “palavra por palavra;” dinâmica “significado por significado”; paráfrase interpretativa; fiel à forma e conteúdo.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
V. Texto e Tradução (continuação)
Use uma variedade de traduções, favorecendo as versões formais “palavra por palavra” para estudos sérios - se as línguas originais forem inacessíveis.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
V. Texto e Tradução (continuação)
Aplicação a questões de origens:
Gên 5 e 11: “cronogenealogias” 
Várias versões textuais diferentes dos dados cronológicos nestes dois capítulos: MT (texto hebraico), LXX (tradução grega) e Pentateuco Samaritano 
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
O consenso dos estudiosos é que o MT preservou os números originais em sua mais pura forma, enquanto as versões LXX e samaritana intencionalmente esquematizaram os números por razões teológicas.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Mas a despeito de que texto é escolhido, a diferença é de apenas cerca de mil anos.
Ainda uma criação recente! 
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
VI. Contexto Histórico
Todas as pessoas, eventos e instituições do VT e NT são apresentados como história direta.
Argumentos tipológicos e teológicos dos escritores do NT dependem da historicidade de realidades históricas (Mat. 12; 22:41-46; Atos 2:25-35).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Escritores do VT e NT aceitam a declaração de textos bíblicos concernentes ao autor, data e contexto de vida do livro que estão citando (Atos 2:25-35 [Davi]; Rom. 4:1-12).
Por preceito e exemplo, a Bíblia sublinha a importância de estudar o pano de fundo histórico do material bíblico, aceitando sua historicidade.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Aplicação a questões das origens:
Toledoth “gerações, história” (Gen. 2:4)
Termo genealógico; preocupado com uma narrativa precisa de tempo e história
13x no livro de Gênesis: este termo estrutura todo o livro.
Gen. 1-2 deve ser considerado tão histórico como o resto do Gênesis.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
VII. Contexto Literário e Análise
A Bíblia não é apenas um livro de história, mas uma obra de arte literária.
Limites de passagem: os escritores bíblicos mostram consciência dos limites de passagem, marcadores e unidades discretas da Bíblia (Salmo 119 [acróstico a cada 8 versos]; Lucas 20:37 [a passagem “da sarça” = Êxodo 3:1-6]). 
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Gêneros Literários:
“prosa de narrativa histórica” (toledoth, 13x em Gên.)
 leis (Êxodo 21:1)
 estabelecimento e renovação de concertos ( Deut. 29:1, 14, 15) 
enigmas (Juízes 14:10–18)
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Gêneros Literários:
crônicas da corte (I Reis 9:1)
salmos (com várias subdivisões de tipos de salmos, indicados no cabeçalho) ou cânticos (Cantares 1:1)
provérbios (por exemplo, Prov. 1:1; 10:1; 25:1) 
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Gêneros Literários (continuação): 
oráculos proféticos (Naum 1:1) 
visões (Dan 8:1, 2) 
ação judicial de aliança (hebraico rîb, por exemplo, Miq. 6:1) 
lamentação (hebraico qînāh, Lamentações) 
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Gêneros Literários (continuação): 
evangelhos (por exemplo, Marcos 1:1) 
parábolas (por exemplo, Marcos 4:2) 
“figuras” (grego paraoimia; João 10:6; 16:25)
epístolas (por exemplo, Rom. 16:22)
apocalíptico (o apokalypsis de João; Apoc. 1:1).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Análise poética
Análise narrativa
Análise do discurso
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Estruturas Literárias:
Quiástica (paralelismo reverso) - Levítico 
(estrutura de escalada).
Escrita de painel (paralelismo em bloco) - Josué, Jonas.
A forma intensifica e destaca o significado.
Paralelismo em Bloco em Gênesis 1
“No princípio” (1:1)
Tohu (“sem forma,” 1:2 )
1:3-13: Formando
1. Luz		
Céus e águas separados
Terra seca e vegetação	
		7. Sábado: 
Bohu (“vazia,” 1:2)
1:14-31: Preenchendo
Luminares
Habitantes do céu e águas
Habitantes da terra - animais e humanos
Palácio no Tempo!
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
VIII. Análise Verso por Verso: Gramática, Sintaxe, Estudo de Palavra)
 Gramática: Gên. 5 e 11: A palavra hebraica para “gerou” (yalad) está na forma gramatical causativa, indicando descendentes físicos diretos, não apenas um diagrama de linha genealógica geral (como em muitas outras genealogias bíblicas).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
VIII. Análise Verso por Verso
Sintaxe (relacionamento de palavras na sentença):
Gên. 1: “um [primeiro] dia, segundo dia,” etc.
A palavra para “dia”, ao fim de cada dia de trabalho, está ligada com um adjetivo numérico.
Em outras partes no VT (359x) sempre = dia literal.
 
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
VIII. Análise Verso por Verso
Estudo de Palavra: 
Raqia‘ (“firmamento”) (9x in Gen. 1)
Não se refere a um domo metálico sólido, como muitos estudiosos dizem.
Tradução equivocada de uma palavra acadiana na narrativa paralela de criação ANE Enuma elish. 
Significa “expansão” ou “céu” em Gên. 1.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
Ver Randy Younker e Richard Davidson, “The Myth of the Solid Heavenly Dome: Another Look at the Hebrew raqia‘,” Andrews University Seminary Studies 49, no 1 (Spring 2011): 125–147. (Também no volume inédito sobre Criação no Velho Testamento (FSC)).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar
a Bíblia
IX. Contexto Teológico e Análise
Uma rica teologia da criação no Velho e Novo Testamentos
Ver: The Genesis Account of Origins and Its Reverberations in the Old Testament, ed. Gerald Klingbeil (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2015)
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
IX. O “Grande Tema Central” da Bíblia
Resumido na introdução/conclusão da Bíblia (Gên. 1-3; Jó; Apoc. 20-22):
Inclui o tema central multifacetado: (1) criação, (2) caráter de Deus, (3) Grande Conflito, (4) plano de redenção centrado em Cristo, (5) Sua expiação substitutiva, (6) o fim último do mal e recriação da terra e (7) o lugar do santuário.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
O “Grande Tema Central” da Bíblia
Ver Richard M. Davidson, “Volviendo a los orígenes: Gén 1–3 y el centro teológico de las Escrituras.” In Volviendo a los orígenes: Entendiendo el Pentateuco. Ed. Alomía Merling, Segundo Correa, Víctor Choroco, y Edgar Horna, 3–12. Ñaña, Lima: Universidad Peruana Unión-Ediciones Theologika, 2006.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
O Significado mais Profundo da Bíblia
Profecia
Tipologia
Simbolismo
Parábolas
A Bíblia provê as chaves hermenêuticas para abrir esses significados mais profundos.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
O Significado mais Profundo da Bíblia: Tipologia
A tipologia do Dilúvio NT assume e depende da extensão global do Dilúvio
Assim como houve um dilúvio global no tempo de Noé, assim também haverá um julgamento global pelo fogo no final dos tempos (II Ped. 3:6, 7).
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
X. Aplicação Contemporânea
A aplicação contemporânea surge naturalmente do significado teológico.
(Licença NÃO homilética com o texto!)
A Bíblia foi escrita para uma cultura específica, mas sua mensagem é transcultural.
A Bíblia é transtemporal/transcultural a menos que ela própria indique o contrário.
Diretrizes e Procedimentos para Interpretar a Bíblia
X. Aplicação Contemporânea
Hermenêutica da Criação-Queda-Redenção (Recriação) dos Adventistas do Sétimo Dia
A narrativa da Criação (Gen. 1-2) estabelece o ideal divino definido por Deus no princípio.
O pecado trouxe uma ruptura no plano original de Deus.
O alvo final é um retorno ao ideal edênico divino: Sábado, dieta, igualdade e dignidade humana, cuidado com a criação, etc. 
Conclusão
No espírito dos Reformadores, e em harmonia com a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, convido vocês a procurar basear todos nossos pressupostos e princípios de interpretação, nossa fé e prática, incluindo as questões das origens, na absoluta autoridade da Palavra infalível de Deus. 
Recursos para mais estudos
Richard M. Davidson, “Interpreting Scripture: An Hermeneutical Decalogue,” JATS 4, no. 2 (1993): 95-114. 
Idem, “Biblical Interpretation,” in Handbook of Seventh-day Adventist Theology, ed. Raoul Dederen (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2000), 58–104. 
Website: www.andrews.academia.edu/RichardDavidson

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