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IMAGEM - resumo - Rômulo - IBMR

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Aula 10/04 – imagenologia.
Relembrando:
Blindagem - evita a propagação da radiação e que está interaja com partes que não queremos do nosso corpo. Cada tipo de radiação tem um tipo de blindagem diferente. O chumbo é um tipo de blindagem, mas não é utilizado para qualquer tipo de radiação, ele é mais utilizado para radiação do tipo x, raio gama. A blindagem tem como objetivo diminuir a dose de radiação. 
Efeitos biológicos da radiação:
As radiações ionizantes causam mais efeitos nocivos ao organismo, então, uma vez que os exames por imagem utilizem esse tipo de radiação devemos tomar cuidado com a dose (deve ser limitada), com o tempo de exposição e distância. Só que mesmo tomando as precauções necessárias podem ocorrer efeitos biológicos, e para isso tem formulas de como calcular o quanto de efeito biológico vai acontecer, como essa radiação vai afetar o corpo. E para isso existem algumas grandezas que são levadas em consideração quando falamos de radioproteção. 
Observação: atividade e meia vida – formas de medir o quanto de radiação está sendo liberada pelo elemento. 
Grandezas e unidades em radioproteção:
Exposição (x) - era utilizada para medir a carga gerada na matéria. Não é muito utilizada hoje em dia, pois quando fala de dosar carga, só quem vai poder gerar isso é raio x e raio gama.
Dose absorvida (D) – hoje em dia é a mais utilizada para estudar a interação da radiação com a matéria. Essa grandeza mede a quantidade de energia que é depositada na matéria. Quanto mais tempo exposto a radiação, maior é a quantidade de energia. Qualquer tipo de radiação e qualquer material; mais relevante que X.
Equivalente de dose (H) - calcula o dano biológico levando em consideração cada tipo de radiação, isso porque cada tipo de radiação gera um tipo de efeito biológico no corpo. 
Observação: a radiação alfa é mais ionizante que o raio x, então se pegarmos a mesma dose de energia de raio x e raio alfa, esta vai ser pior. Ex.: se pegar as duas radiações com a mesma quantidade de energia, e ionizarmos algumas células com elas, as células ionizadas com radiação Alfa terão mais energia, isto é, terão mais problemas, serão mais lesionadas do que as que foram expostas a radiação X.
Pergunta: como é calculada a equivalente de dose?
R.: D - quantidade de energia / Q – fator de qualidade (é um fator atribuído a cada radiação dependendo do poder de ionização).
H = D x Q H = 20 x 1 (raio x) = 20 
 H = 20 x 20 (alfa) = 400
O fator Q do raio x é 1 e da radiação alfa é 20. A radiação alfa tem o poder de ionização 20x maior do que o raio x, e como consequência ela pode causar muito mais efeitos biológicos. O exemplo acima mostra o efeito biológico que a radiação gera, ex.: imaginemos que tanto o raio x, quanto a radiação alfa depositaram 20 de energia, só que o fator de qualidade deles é diferente. O efeito biológico do raio x vai ser 20, porem a radiação alfa mesmo tendo a mesma quantidade de energia depositada na matéria vai ter um risco biológico bem maior, ela vai causar 400 de efeito biológico. A radiação Alfa causa mais danos com a mesma quantidade de energia, isso porque tem um efeito de ionização maior, porque tem um fator de qualidade maior. 
Perguntas: o que o dosímetro faz?
R.: o indivíduo que trabalha com radiação tem um dosímetro (equipamento que vai recebendo a radiação). Este aparelho calcula a dose de radiação que a pessoa recebeu, a energia que a pessoa recebeu, e com esse dado dá para calcular o dano biológico que a pessoa recebeu. Dependendo do tipo de radiação, o dano biológico vai ser maior ou menor. Atingindo a marca determinada no dosímetro, os técnicos que mexem com radiação devem parar de trabalhar.
 Observação: A medula óssea é um dos primeiros tecidos que sofrem com a radiação. Os principais efeitos que a pessoa sente é por causa que a medula óssea parou de produzir células sanguíneas, foi zerada. Mas, antes que isso ocorra a pessoa sente náuseas devido a mucosa intestinal que fica irritada.
Contaminação radioativa:
O indivíduo foi exposto a radiação, e esta pode causar danos ao DNA, podendo causar mutações. Se o indivíduo tiver contato direto com o elemento radioativo, ele acaba se depositando no organismo e fica liberando radiação até que a energia dele acabe. 
Ex.: Quando ocorreu o desastre de Chernobyl alguns elementos radioativos (iodo radioativo, sécio135, urânio) estavam no ar. As pessoas começaram a sentir um gosto metálico na boca, e o grande problema é que a pessoa vai ingerindo sem sentir e a tireoide vai captando e fica cheia de radiação e não tem como tirar a radiação. A pessoa vai ficar sendo uma fonte de radiação ambulante.
O caso citado acima é muito diferente de quando o indivíduo vai fazer um exame que usa radiação, pois quando ele está na sala onde vai ser realizado o exame, ele está exposto a radiação, porem quando sai da sala a radiação não fica com ele, não está mais exposto a radiação, pois não entrou em contato com o elemento radioativo. 
Equivalente de dose efetiva – calcula os danos biológico, mas leva em consideração o quão sensível casa órgão é a radiação.
Pergunta: além da energia do tipo de radiação o que mais pode interferir no dano biológico? 
R.: o tempo, a penetração vai interferir na dose. Quanto maior o tempo maior a dose que a pessoa vai receber. Quanto maior o poder de penetração, provavelmente mais exposto a pessoa vai estar. O que vai interferir no dano biológico é a sensibilidade dos nossos órgãos, nem todos eles têm a mesma sensibilidade, alguns são mais sensíveis que outros. Ex.: a medula óssea é extremamente sensível a radiação; a pele é um dos órgãos mais rádio resistentes; as gônadas são mais sensíveis que a medula óssea, porque estão fazendo constante divisão celular. 
Mulheres que trabalham com radiação devem ter muito cuidado, pois a chance de terem filhos com algum problema congênito é muito grande, porque a mulher já nasce com os gametas certos, não tem mais produção, e estes estão parados na divisão celular – meiose. A divisão celular é o período da vida em que estamos mais susceptíveis a alterações. No homem também pode ocorrer alterações, mas como tem renovação constante, os efeitos são um pouco menores. 
Observação: quando vai fazer transplante de medula, a primeira coisa antes do transplante, o indivíduo tem que zerar a medula para que uma nova medula seja implantada. Uma das formas de fazer isso é com radiação, não é a melhor forma, mas é utilizada. Em algumas pesquisas, quando precisa-se zerar a medula em ratos é utilizada a radiação para isso.
Contaminação radioativa: 
Nunca é gerada por equipamentos que emitem radiação. Então se for feito qualquer técnica de imagem, onde a fonte de radiação é externa, não se tem contaminação radioativa. Só ocorre contaminação radioativa quando o exame de imagem utiliza elementos radioativos, como por exemplo, a cintilografia, o pet scam. Nesse tipo de exame a pessoa ingere elementos radioativos, ou o elemento radiativo é injetado na corrente sanguínea. 
Ex.: cintilografia miocárdica – esse exame serve para avaliar o coração, se está viável, se teve infarto, qual a área de lesão do infarto. É injetado no indivíduo um rádio fármaco na corrente sanguínea e este acaba chegando no coração, e este elemento está emitindo radiação.do lado de fora vai ter um aparelho que vai captar essa radiação. Aí você vai visualizar todas as áreas do coração brilhando, caso todas as áreas estejam sendo irrigada, isso mostra que não tem problema. Porém, se tiver alguma área do coração que não esteja sendo irrigada, veremos que essa região não irá brilhar. Nesse caso, conseguiremos identificar o problema, mas a pessoa está contaminada radioativamente, porque ela ingeriu ou recebeu por forma injetável um elemento radioativo. Quando a pessoa sai do exame, ela se torna uma fonte de radiação ambulante.
*pessoas que fazem cintilografia não podem ter contato com mulher gravida, nem crianças. 
Pergunta: o que é um efeito biológico?
R.: é uma resposta do corpo ao agressor.No caso da radiação o efeito biológico vai depender da quantidade de energia, do tipo de radiação, do órgão irradiado, da sensibilidade do órgão. Esses efeitos biológicos são diferenciados em dois tipos: 	
 1 – Estocásticos
Quanto maior a dose de radiação, maior é a chance de desenvolver/ ter o efeito biológico, mas a severidade do efeito biológico não vai variar de acordo com a dose. Ex.: câncer (qualquer tipo), leucemia. 
2 – Determinístico
Quanto maior a dose de radiação, maior é a chance de desenvolver/ ter o efeito biológico, porem maior será a severidade do efeito biológico. Ex.: catarata, radiodermite, exposição das gônadas.
 Ex.: Câncer – um indivíduo (1) passou 20 dias na praia sem protetor e depois diagnóstico de câncer de pele. Outro indivíduo (2) não usa protetor e depois de 20 anos ele foi diagnosticado com câncer de pele. 
Pergunta: Os canceres são diferentes? 
R.: não, pois independente do tempo e da dose de radiação recebida, eles desenvolveram câncer de pele. 
Nesse caso a chance do indivíduo 1 ou 2 é uma questão genética. A chance dos dois de desenvolver câncer varia conforme a dose de radiação (quanto mais tempo exposto a radiação maior a probabilidade de desenvolver), porém, nesse caso o tipo de efeito biológico não foi diferente de acordo com a dose, isso representa um efeito estocástico. 
Observação: câncer de pele mais agressivo ocorrer não pela dose de radiação, mas sim pelo tipo de célula que foi irradiada. Se as células afetadas forem os melanócitos vai ter melanoma (câncer agressivo), se forem os queratinócitos vai ser mais brando. 
Ex.: catarata – o indivíduo fica com a membrana do olho branca (velada). Para a gente conseguir enxergar a luz precisa passar, e é por isso que as células da córnea/ cristalino são translucidas, sem interferir na direção da luz. O indivíduo com catarata tem perda de visão/ acuidade visual porque as células morreram e quando isso acontece elas ficam opacas, então a luz não passa ou passa com dificuldade gerando alteração na direção dela. Por isso a cirurgia envolve a retirada dessas células e na maioria dos casos a pessoa volta a enxergar porque a luz voltou a passar. 
 Nesse caso quanto mais a pessoa estiver exposta a radiação, maior será a chance de desenvolver catarata. Porém, pior será a catarata, isso porque quanto mais tempo a pessoa ficar exposta a radiação, mais células vão morrer, piorando a catarata. Esse exemplo representa um efeito determinístico. 
 
Esse quadro é um resumo de toda a matéria:
Começamos dizendo que radiação é energia, e a primeira coisa que a radiação faz a transferir a energia para a matéria. 
Essa quantidade de energia que é depositada na matéria é um efeito físico da radiação, transferência de energia é efeito físico. 
Qualquer tipo de radiação pode transferir energia, mas alguns tipos de radiação, chamadas de radiação ionizante, a partir da deposição de energia podem gerar íons (partícula dotada de carga) – a formação de íons deriva da deposição de energia. Se a deposição de energia é um efeito físico, isso pode evoluir para um efeito químico (formação de íons). Esses íons podem gerar mutação, morte celular, inflamação, e isso é um efeito biológico. E esses efeitos podem vir a gerar sintomas e esses sintomas formam um efeito orgânico.
Ex.: o efeito biológico que gera a catara é a morte celular; o dano biológico que gera o câncer é a mutação. 
Temos uma cascata de efeitos: deposição de energia gera íons gera efeitos biológicos gera sintomas que culminam com alguma doença. 
Essa cascata não necessariamente é uma regra, pois, a deposição de energia pode não gerar íons. Caso gere íons, estes podem não danos/ efeitos biológicos perceptíveis. E as vezes o dano biológico pode ser reparado sem que a pessoa tenha uma doença.
Imagem ao lado - estudo de Incidência de câncer radio induzido.
Azul homem/ vermelho mulher - diferença entre homens e mulheres em relação ao câncer radio induzido (induzido por qualquer tipo de radiação). 
A mulher é mais sensível a radiação, principalmente na mama e tireoide. 
A quantidade de câncer radio induzido na pele é pequena comparada com outras regiões, isso porque a pele é bem protegida. E no homem a incidência é maior não porque ele está mais exposto, mas porque ele se protege menos. A melanina é uma proteção natural da pele a radiação, ela protege o núcleo para que a radiação não interaja com ele e acabe causando alterações. Por isso que pessoas de pele negra tem uma chance muito menos de desenvolver câncer de pele em comparação com pessoas de pele clara. 
No cólon a incidência é maior no homem, e isso tem relação com o tipo de alimentação. A maioria dos homens tem uma ingestão calórica muito aumentada em relação as mulheres. 
 A mulher é mais exposta até por conta da variação hormonal, devido a exposição ao estrogênio que vai fazer ter mais proliferação celular (células que proliferam muito estão mais sujeitas a lesões). 
Princípio de formação da imagem radiográfica:
Para formar imagem (qualquer que seja) é preciso energia e algum tipo de radiação, e essa radiação pode variar dependendo do exame. 
Pergunta: qual a semelhança entre todos os exames de imagem?
R.: todo eles utilizam radiação, só que de tipos diferentes. 
Pergunta: qual o motivo de escolher um determinado tipo de exame de imagem (radiografia, ressonância, ...)?
R.: dependo do tipo de suspeita, da anamnese, dos exames clínicos (tipo de lesão, tipo de tecido), é que escolhemos determinado exame. Ex.: suspeita de fratura, faz-se um raio x ou tomografia; suspeita de hérnia de disco, faz-se ressonância; 
Componentes da formação da imagem: 
Paciente
Indicação/ suspeita
Equipamento específico
Pessoa para regular o aparelho – para que a imagem seja de boa qualidade.
Raio x:
Conseguimos gerar tipos diferentes de raio x, se ele é mais penetrante ou se vai ter uma quantidade maior de raio x, essas variáveis vão ser controladas pelo profissional.
Para termos uma imagem de boa qualidade o paciente não pode se movimentar, o aparelho precisa estar bom e a pessoa que manipula o aparelho precisa ter técnica para utilizá-lo. E no final desse processo vai ter que ter um médico para analisar essa imagem e dar o laudo. O observador na imagem pode ser o biomédico, mas ele não vai assinar o laudo, ele somente pode ajudar na descrição da imagem analisada. 
Qualidade da imagem: 
Os fatores que influenciam na qualidade da imagem são:
Contraste
Densidade
Resolução
Distorção
Para falar que uma imagem é de boa qualidade ela vai ter que tem um bom contraste, uma boa densidade, uma boa resolução e pouca distorção, não podemos dizer nenhuma porque sempre tem distorção na imagem.
Pergunta: o que é contrate?
R.: é uma cor que difere da outra, uma cor que se sobressai a outra. O que era escuro fica mais escuro e o que é claro fica mais claro, e dessa forma conseguimos evidenciar as estruturas. 
O contraste da imagem é a característica mais importante da geração da imagem, porque se não tiver contraste isso vai fazer com que as estruturas estejam muito iguais, sendo difícil a diferenciação delas. É o contraste que vai permitir a diferenciação das estruturas do corpo. 
Pergunta: como conseguimos gerar esse contraste na imagem?
R.: ele é gerado através da densidade do órgão. Temos tecidos com diferentes densidades. O nosso tecido ósseo é muito mais denso que outras estruturas (pele, musculo), devido a presença do cálcio. Essa densidade faz com que o raio x tenham uma dificuldade maior de passar no osso. 
 Regra: Quanto mais densa for a estrutura menos raio x vai passar por ela; e quanto menos densa for a estrutura, mais raio x vai passar por ela. 
Ex.: raio x de tórax – o técnico pede para que inspire ar, para assim inflar os pulmões. Isso é feito para que o pulmão fique menos denso, já que o ar tem uma baixa densidade, e isso vai facilitar que os raios x passem com mais facilidade pelo pulmão. Fazendo isso estamos aumentando o contraste do tecido ósseo e diminuindoa densidade do pulmão. 
Regra: quanto mais densa a estrutura, menos raio x passa e fica mais clara fica a imagem; e quanto menos densa a estrutura, mais raio x passa e mais escura fica a imagem. 
Por isso quando olhamos um raio x, a cor do osso é branca (deixa passar pouca radiação). No caso do pulmão fica mais escuro pois é menos denso (deixa mais radiação passar). 
Contraste utilizado para a realização da imagem:
Esse tipo de contraste é administrado na corrente sanguínea – injetável.
Pergunta: para que serve esse contrate? Por que recebe o nome de contraste?
R.: ele serve para gerar contraste na imagem. 
 A densidade do ar é 0,00129, muito pouco denso; o cálcio é 1,55, bem mais denso que o ar, por isso do contraste entre osso e pulmão. 
Os dois contrastes mais utilizados em tomografia são baseados em iodo ou bário. Ao observamos a densidade deles no quadro ao lado podemos observar que é muito grande. Esse tipo de contraste tem como objetivo se alojar em uma região e aumentar a densidade da região, e com isso o raio x não passa, deixando a determinada estrutura clara/ evidente/ contrastada/ diferenciada em relação a outras estruturas na imagem. Por esse motivo que recebe o nome de contraste. 
Pergunta: qual é a melhor imagem?
R.: a segunda imagem é melhor porque tem mais contraste, e com isso conseguimos diferenciar melhor as estruturas da imagem. 
Quanto maior o contraste, melhor a imagem. Quanto maior o contraste, melhor para fazer o diagnóstico.
As estruturas ósseas são claras, pois são densas; a maior parte dos órgãos abdominais e pélvicos estão bem apagados; e o intestino também estaria dessa forma, mas nesse caso ele está evidente porque dentro dele tem o contraste (com bário). Fica evidente dessa forma porque o bário tem uma densidade alta, isto é, não passa radiação. E a densidade dele é mais alta do que a densidade do tecido ósseo, por isso está mais claro/ mas evidente que o tecido ósseo. 
Cada órgão tem um tempo necessário para que o contraste penetre nas estruturas para que então seja realizado o exame.
Observação: 	
Coloração do raio x:
Imagem escura- rádio transparente
Imagem clara- rádio opaco

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