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GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES
Aluno: Alli Haimour
Tema: USG na colecistolitíase
1) Observando a vesícula podemos afirmar que essa imagem é indicativo de:
a) Colecistite
b) Litíase biliar
c) Coledocolitíase
d) Colangite
RESPOSTA: B
Aluno: Alli Haimour
Tema: USG na colecistolitíase
2) A ecografia (ultra-sonografia) é a técnica mais utilizada no diagnóstico da litíase das vias biliares e é
particularmente eficaz na litíase da vesícula com uma acuidade superior a 95%. Na litíase do colédoco a
TAC é o melhor método para fazer o diagnóstico. Na ultrassonografia para se chegar ao diagnóstico de
colecistolitíase deve-se visualizar:
a) Imagem linear ou esférica, hiperecogênica, com sombra acústica posterior no ducto hepático
b) Imagem linear ou esférica, anecoica com reforço acústico posterior na vesícula biliar
c) Imagem linear ou esférica, hiperecogênica, com sombra acústica na vesícula biliar
d) Imagem linear ou esférica, anecoica, com reforço acústico posterior no ducto colédoco
RESPOSTA: C
Aluno: Alli Haimour
Tema: USG na colecistolitíase
3) Com a ultrassonografia é possível chegar a alguns diagnósticos sem a necessidade de ser procedimentos
mais invasivos. A visualização de uma imagem esférica hiperecoica com sombra acústica posterior na
vesícula biliar é indicativo de:
a) Colecistite
b) Colecistolitíase
c) Coledocolitíase
d) Colangite
RESPOSTA: A
Aluno: Ana Luiza
IMAGENOLOGIA I – GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES Página 1
Tema: USG na vesícula biliar hidrópica
1) Através da USG podemos observar algumas anomalias da Vesícula Biliar. Qual anomalia está incorreta
entre as alternativas?
a) Vesícula Biliar em gorro: Foi descrita por Bartel em 1916 e constitui a alteração de forma mais freqüente e
de menor manifestação clínica. Consiste em uma dobra do fundo da V.B. sobre o corpo de tal forma que
resulta em um septo transversal e uniforme, cuja espessura é o dobro da normal.
b) Vesícula Biliar septada/multi-septada : Consiste em uma V.B. única em seu aspecto externo e
interiormente encontra-se dividida por dois ou mais septos transversais que se implantam em todo o
perímetro vesicular, determinando um orifício central que comunica a cavidades entre si. Os septos podem
ser encontrados no fundo, no corpo e no infundíbulo.
c) Vesícula Biliar em ampulheta : Se caracteriza pela existência de uma constrição anular entre o s terços
médio e distal da V.B., visível externamente.
d) Vesícula Biliar biloculada ou em V invertido : Existem duas cavidades independentes.
e) Vesícula Biliar triloculada ou em Y: Existem 3 cavidades independentes.
RESPOSTA: E
Aluno: Ana Luiza
Tema: USG na vesícula biliar hidrópica
2) A USG nos permite visualizar as diversas formas da Vesícula Biliar. Qual alternativa encontra-se incorreta?
a) Alongadas 
b) Cotovelos 
c) Triangulares
d) Septações 
e) Duplicações
RESPOSTA: C
Aluno: Ana Luiza
Tema: USG na vesícula biliar hidrópica
3) Qual o melhor método para a visualização da Vesícula Biliar?
a) A ultra-sonografia (USG) é hoje o melhor método para o diagnóstico de alterações da Vesícula Biliar.
b) O raio-x é hoje o melhor método para o diagnóstico de alterações da Vesícula Biliar. 
c) A palpação é hoje o melhor método para o diagnóstico de alterações da Vesícula Biliar.
d) A percussão é hoje o melhor método para o diagnóstico de alterações da Vesícula Biliar.
e) A ausculta é hoje o melhor método para o diagnóstico de alterações da Vesícula Biliar.
RESPOSTA: A
Aluno: Áurea Cristina Oliveira Moreira 
Tema: USG no espessamento da vesícula biliar
1) Muitos pacientes com diagnóstico de colangite esclerosante primária são assintomáticos. O ultrassom é
um componente-chave na avaliação multimodal de pacientes com esta doença. A alta resolução espacial
do ultrassom permite a detecção de alterações precoces que podem não ser detectadas pela CPRM.
Dentre os achados ultrassonográficos, assinale a alternativa correta:
a) Calcificação do ducto biliar com hipoecogenicidade.
b) Espessamento circunferencial irregular da parede do ducto biliar, variando em grau, invadindo e
estreitando a luz do ducto. 
c) Mucosa espessada e regular do ducto biliar, variando em grau de modo focal na porção proximal.
d) Dilatação do segmento intra-hepático ductal.
e) Manifestação biliar da fibroesclerose sistêmica multifocal.
RESPOSTA: B
IMAGENOLOGIA I – GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES Página 2
Aluno: Áurea Cristina Oliveira Moreira 
Tema: USG no espessamento da vesícula biliar
De acordo com as características ultrassonográficas, elas sempre devem estar relacionadas e acompanhadas dos
achados histológicos. O parênquima hepático pode apresentar uma redução difusa da ecogenicidade, com
acentuação do brilho dos espaços porta, espessamento periportal perivascular, mas também podem ocorrer
hepatomegalia e espessamento da parede da vesícula biliar. Marque a alternativa que possui a etiologia correta
para as características ultrassonográficas indicadas.
a) Doença hidatiforme.
b) Candidíase hepática.
c) Hepatite aguda.
d) Degeneração gordurosa do fígado (esteatose hepática).
e) Cirrose com presença de nódulos adenomatosos hiperplásicos.
RESPOSTA: C
Aluno: Áurea Cristina Oliveira Moreira 
Tema: USG no espessamento da vesícula biliar
O colangiocarcinoma é uma neoplasia incomum que pode surgir de qualquer porção da árvore biliar. Sua incidência
varia geograficamente e é maior em populações com fatores de risco conhecidos. A incidência total atinge entre ao
aumento do número de pacientes com cirrose hepática e infecção por hepatite C de longa data.
Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica, 4ª ed., Elsevier
Como se manifesta os aspectos ultrassonográficos do colangiocarcinoma em uma imagem ultrassonográfica?
a) Massa sólida hipovascular com textura heterogênea, e pode apresentar-se hiperecóico, isoecóico ou
hipoecóico.
b) Massa líquida hipervascular com textura heterogênea, estritamente hipoecóico.
c) Massa sólida hipovascular com textura homogênea, com nódulos de calcificação.
d) Massa gasosa hiperosmolar com textura homogêna, com reforço acústico posterior.
e) Massa líquida hipovascular com textura homogênea, e apresenta-se hiperecóico. 
RESPOSTA: A
Aluno: Arthur Simiema 
Tema: USG na colecistite
1) Uma paciente com dor intensa do tipo cólica no abdômen, certa febre, náuseas e pele de cor amarelada
(icterícia), se dirige ao hospital para descobrir a etiologia desse desconforto. O clínico que lhe atendeu fez
a palpação da região de algia e encontrou sinal de Murphy, assim pediu uma ecografia para que houvesse
a constatação do que foi atestado no exame clinico. Que tipo de moléstia afeta a paciente e em que região
do abdômen o USG será realizado?
a) Hepatite; Hipocôndrio direito.
b) Apendicite; Região ilíaca direita.
c) Colecistite; Hipocôndrio direito - RESPOSTA
d) Gastrite; Epigástrio 
Aluno: Arthur Simiema 
Tema: USG na colecistite
2) Um paciente com desconforto no hipocôndrio direito vai ao medico na tentativa de descobrir a origem da 
dor. No USG do abdômen são encontrados indícios de colecistite. Que indícios são esses?
a) Hiperecogenicidade da vesícula biliar devido ao espessamento e coleção liquida ao redor deste mesmo 
órgão.
b) Hipoecogenicidade da borda da vesícula biliar devido ao espessamento, coleção liquida ao redor 
deste mesmo órgão e colelitiase. - RESPOSTA
c) Hiperecogenicidade da vesícula biliar devido ao espessamento e irregularidade do órgão esplênico.
IMAGENOLOGIA I – GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES Página 3
d) Hipoecogenicidade da vesícula biliar devido ao espessamento e ausência de coleção liquida ao redor 
desse órgão.
Aluno: Arthur Simiema 
Tema: USG na colecistite 
3) A colecistite pode se apresentar também na ausência de cálculos. Na investigação de um paciente com 
suspeita de colecistite realizou-se a ecografia, o sinal ultrassonográfico produziu uma reverberação sonora
diferente, o que atestou uma colecistite alitíasica sendo assim a vesícula era enfisematosa.O que havia 
nessa vesícula para que o sinal ultrassonográfico fosse diferente?
a) Líquido na borda da vesícula
b) Cálculo na vesícula
c) Gases nos ductos biliares 
d) Gases na parede da vesícula - RESPOSTA
Aluno: Beatriz Araújo 
Tema: Pólipo vesicular
1) O termo lesão polipoide da vesícula biliar (LPVB) é definido como qualquer projeção (lesão elevada) na
superfície mucosa da parede da vesícula. A respeito desse tipo de lesão, assinale a frase CORRETA: 
a) À USG, o pólipo vesicular pode ser visualizado como uma imagem anecogênica aderida à parede. 
b) À USG, o pólipo vesicular pode ser visualizado com sombra acústica posterior. 
c) Há indicativo de cirurgia, o pólipo vesicular acima de 2 mm. 
d) À USG, o pólipo vesicular pode ser visualizado como uma imagem hiperecogênica. 
Resposta: D
Aluno: Beatriz Araújo
Tema: Pólipo Vesicular
2) Ao relizar uma USG da vesícula biliar, visualizando uma imagem hiperecogênica aderida à parede da
vesícula, sem sombra e com 7 mm de tamanho, qual seria o provável diagnóstico e conduta? 
a) Pólipo vesicular, com tratamento medicamentoso.
b) Espessamento da vesícula biliar, com tratamento cirúrgico.
c) Pólipo vesicular, com tratamento cirúrgico.
d) Espessamento da vesícula biliar, com tratamento medicamentoso. 
Resposta: C
Aluno: Beatriz Araújo
Tema: Doença de Caroli 
3) “Dilatações saculares multifocais e irregularidades dos dutos biliares intra-hepáticos, com prejuízo do fluxo
biliar, predispondo a formação de múltiplos cálculos recorrentes de bilirrubinato de cálcio, os quais ficam
enclausurados nas dilatações císticas” caracteriza um quadro de: 
a) Colangite
b) Bile espessa
c) Vesícula biliar hidrópica
d) Doença de Caroli
Resposta: D
Aluno: Beatriz Nepomuceno
Tema: Anatomia das vias biliares
Vários métodos de exames podem ser utilizados para avaliar vias biliares, desde a radiografia simples de abdome,
colecistograma, colangiografia, USG, TC, medicina nuclear, e ressonância magnética, cada um com suas vantagens
e desvantagens. 
Baseado na informação acima responda as questões de 1 a 3. 
IMAGENOLOGIA I – GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES Página 4
1) O diagnóstico de Colecistite Calculosa Aguda com cálculos impactados no infundíbulo causando cólicas
biliares pode ser confirmado pelos exames de imagem abaixo, EXCETO: 
a) Colecistograma oral. 
b) Tomografia computadorizada. 
c) Ressonância Magnética. 
d) Ultrassonografia. 
e) Pet-Scan. 
Resposta: A
Aluno: Beatriz Nepomuceno
Tema: Anatomia das vias biliares
2) Para investigação de icterícia obstrutiva, o exame mais indicado atualmente é: 
a) USG. 
b) Colangiografia. 
c) Colangiorressonância. 
d) Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada. 
e) Colecistograma oral. 
Resposta: A
Aluno: Beatriz Nepomuceno
Tema: Anatomia das vias biliares
3) Um paciente com dor em hipocôndrio direito, sinal Murphy positivo, com ultra-sonografia normal: 
a) não pode ser considerado com colecistite aguda em virtude do laudo ultra-sonográfico. 
b) pode ser considerado com colecistite aguda após melhor avaliação,com outros exames. 
c) deve ser considerado com dismotilidade vesicular, mas não colecistite. 
d) para confirmação de colecistite aguda necessita-se de tomografia computadorizada com contraste. 
Resposta: B
Aluno: Bruna Lustosa
Tema: Vesícula Biliar Pós-Prandial e Colangite
1) Relata-se um caso de agenesia de vesícula. Paciente,33 anos, feminino, com dor tipo cólica em
hipocôndrio direito, há 3 anos. Baseado na história e no exame de ultrassonografia (US) de abdome, que
evidenciou presença de imagens ecogênicas com sombra acústica posterior na topografia da vesícula
biliar US, indicou-se
IMAGENOLOGIA I – GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES Página 5
a) Colescistectomia
b) Agenesia vesicular
c) Vesiculite
d) Retirada de parte do estômago
Resposta: a
Aluno: Bruna Lustosa
Tema: Vesícula biliar Pós-Prandial e Colangite
2) A ultra-sonografia (USG) é hoje o melhor método para o diagnóstico de alterações da Vesícula Biliar . No
entanto pouca atenção tem sido dada à sua variação de forma, que pode estar associada a manifestações
clínicas, sendo que as principais são dor tipo cólica em hipocôndrio direito e sintomas dispépticos. Qual o
melhor momento para examinar vesícula biliar?
a) Pós prandial
b) Em jejum
c) Em qualquer momento pode ser examinada
d) Depois de tomar contraste
Resposta: a
Aluno: Bruna Lustosa
Tema: Vesícula biliar Pós-Prandial e Colangite
3) A colangite aguda é a inflamação aguda dos canais que conduzem a bile. Isso inclui desde os mais finos,
dentro do fígado ao mais calibroso, o colédoco, que recebe toda a bile produzida no fígado e aquela já
acumulada na vesícula. Em sua porção final, o colédoco encontra-se com o canal que traz as secreções
digestivas produzidas pelo pâncreas. Essas secreções são destinadas a qual parte do intestino?
a) Duodeno
b) Jejuno
c) Colo transverso
d) Ceco
Resposta: a
IMAGENOLOGIA I – GRUPO 01 – IMAGENOLOGIA DAS VIAS BILIARES Página 6
	Aluno: Ana Luiza
	Tema: USG na vesícula biliar hidrópica
	1) Através da USG podemos observar algumas anomalias da Vesícula Biliar. Qual anomalia está incorreta entre as alternativas?
	Aluno: Ana Luiza
	Tema: USG na vesícula biliar hidrópica
	Aluno: Ana Luiza
	Tema: USG na vesícula biliar hidrópica
	Aluno: Bruna Lustosa
	Tema: Vesícula Biliar Pós-Prandial e Colangite
	Aluno: Bruna Lustosa
	Tema: Vesícula biliar Pós-Prandial e Colangite
	Aluno: Bruna Lustosa
	Tema: Vesícula biliar Pós-Prandial e Colangite

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