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Freud e a Sexualidade

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1
A Psicanálise de Freud e a 
Sexualidade
Universidade Federal Fluminense
Psicologia da Educação - Prof.ª Graça Gonçalves
Beatriz Pimenta
Breno Pacheco
Helena Motta
Maria Carolina Cysneiros
Paula Folly
Veronica Rodrigues
A síndrome da adolescência normal -
A evolução sexual desde o 
auto-erotismo até a heterossexualidade
 
2
Na evolução do auto-erotismo até a heterossexualidade que se observa no 
adolescente, há uma oscilação entre a atividade de caráter masturbatório e os 
começos do exercício genital. 
Essas fases são essenciais para o desenvolvimento do sujeito, 
para a capacidade de exploração e conhecimento do seu 
corpo, além de preparar para a vida sexual.
3
Ao ir aceitando sua genitalidade, o adolescente inicia a busca do parceiro de 
maneira tímida, mas intensa… 
É o período que acontecem os contatos superficiais e 
carinhos que se inserem na vida sexual do adolescente.
4
O primeiro episódio de amor ocorre na adolescência precoce. Ocorre o chamado 
“amor à primeira vista”, paixões platônicas, inclusive por ídolos...
5
A relação genital completa heterossexual ocorre na adolescência tardia muito mais 
do que se imagina os adultos. 
Estes tentam negar a genitalidade do adolescente, portanto minimizam e 
dificultam a capacidade de relação genital heterossexual dos 
adolescentes. 6
- Para Freud, as mudanças biológicas da puberdade impõem a maturidade 
sexual do indivíduo. 
- Ele ainda destaca que na genitalidade da infância há o luto pelo corpo infantil 
perdido. 
- A aceitação da genitalidade surge com força na adolescência, imposta pela 
presença difícil de negar da menstruação e do sêmen. 
- A dentição marca o fim do vínculo oral com a mãe. Nasce a necessidade da 
estruturação do Complexo de Édipo precoce, que tem, então, características 
genitais e não orais.
- Ocorre o descobrimento e manipulação dos órgãos genitais e as fantasias de 
vínculo genital. Essas fantasias podem restaurar o vínculo afetivo 
originalmente perdido. 
7
A ausência ou déficit da figura do pai vai ser a que determinará a fixação na mãe, e, 
consequentemente, a origem da homossexualidade tanto do homem como da 
mulher. Então, a raiz da homossexualidade se sustenta na circunstância de que o 
pai não assume seus papéis ou está ausente.
Segundo Freud, é preciso reconhecer que a conduta dos pais 
frente à fase genital prévia e a genitalidade infantil influenciará 
de maneira determinante na evolução genital do indivíduo.
8
- É normal que na adolescência, apareçam aspectos femininos no rapaz e 
masculinos na moça. É preciso ter sempre presente o conceito de 
bissexualidade.
- É que a sexualidade é vivida pelo adolescente como uma força que se impõe 
em seu corpo e que o obriga a separá-lo de sua personalidade, por meio do 
qual o corpo é algo externo e alheio a si mesmo. Por isso, ocorre uma 
verdadeira negação de sua genitalidade.
- Por fim, o adolescente integra seus órgãos genitais a todo conceito de si 
mesmo, formando realmente uma identidade genital adulta com capacidade 
procriativa e de independência. Então, o indivíduo terá chegado à genitalidade 
procriativa. 
9
Contexto histórico - Teoria Psicossexual Freudiana
- final do século XIX, início do século XX;
- primeira obra considerada psicanalítica: A interpretação dos sonhos (1900);
- período de profundas transformações e evoluções no campo científico;
- doenças mentais não recebiam atenção dos médicos, que não sabiam como 
avaliar o fator psíquico;
- pensamento teológico não era suficiente, ciência era o novo modo de 
entender a realidade;
- Freud (1856-1939) e sua obra são frutos de sua época e de uma sociedade 
patriarcal e burguesa, em que a mulher era intensamente oprimida; 
10
Contexto histórico - Teoria Psicossexual Freudiana
- nos estudos com pacientes que sofriam de histeria (caráter feminino) com 
Charcot, volta sua atenção para as experiências vividas e não apenas para os 
sintomas;
- identificação e desenvolvimento do inconsciente;
- formulação de conceitos da divisão da estrutura psíquica (id, ego e superego) 
e da libido como energia propulsora da vida;
- Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905): desenvolvimento da teoria 
da sexualidade infantil;
- referenciais de sexualidade e feminilidade freudianos em compasso com o 
contexto sócio cultural da época: casamento e maternidade, considerados 
parte da “natureza feminina”;
11
Contexto histórico - Teoria Psicossexual Freudiana
- construção dos conceitos evoluem a partir de uma perspectiva masculina 
biológica e simbolicamente (presença x ausência do falo);
- castração simbólica como estruturante do psiquismo e de uma identidade 
sexual;
- o feminino é construído analogamente ao masculino;
- foi visto inicialmente com desconfiança pela comunidade científica, mais 
como filósofo do que cientista;
- vistas como controversas, suas ideias influenciaram não apenas a medicina, 
mas também a filosofia, na política, na linguagem e na arte do século XX;
12
As fases psicossexuais segundo a teoria 
psicanalítica 
- Primeiro teórico a falar sobre a sexualidade infantil;
- Sexualidade: Vai além das partes do corpo. Constitui-se como características 
que está estabelecida e presente na história e cultura do homem. Forma 
parte integral da personalidade de cada um;
- Sexualidade humana não é instintiva;
- A sexualidade nos acompanha desde o nascimento até a morte;
- Desde o nascimento a criança é um ser SEXUADO, dotado de afeto, desejos e 
conflitos. 
13
Fase Oral 
- Primeiros anos de vida: ínicio do autoconhecimento, de forma natural e 
espontânea; 
- Percepção do bebê é sensorial. O contato com os pais compõem as primeiras 
sensações sexuais e é a base para a construção dos vínculos afetivos e do 
desejo de aprender. 
- Sexualidade construída durante as primeiras experiências afetivas, ligadas a 
necessidades orgânicas e posteriormente apresenta-se como autoerótica;
- Essa construção se dá por meio da energia afetiva, que levará seu organismo a 
perseguir seus objetivos;
 
14
Fase Oral
- Libido: Mola propulsora que move o homem, presente desde o nascimento 
até a morte;
- Energia libidinal encontra-se na boca (lábios e línguas);
- No ato de mamar surge a primeira experiência de prazer;
- Primeiro vínculo da criança com o mundo;
- Ao sugar partes do próprio corpo inicia a autoerotização;
- Sexualidade pautada na satisfação, mas dissociada da necessidade de 
alimentar-se.
15
Fase Anal 
- Inicia-se no segundo ano de vida;
- Energia libidinal encontra-se no ânus;
- Cria-se fantasias sobre o que produzem e essa produção tem grande valor 
para as crianças e lhe proporciona prazer ao ser produzido;
- Retém as fezes para tirar proveito da estimulação erógena da zona anal;
- Sensação de alívio e prazer. 
16
Fase Fálica 
- Entre os 3 - 5 anos de idade;
- Libido presente nos órgãos genitais - desejo em manipular-los; 
- Busca do saber e investigação; 
- feminino x masculino; 
- Primeira teoria sexual formada pela criança: genitálias iguais em ambos os 
sexos;
- Desconstrução da teoria por meio da observação; 
- Sentimento de inveja ou inferioridade no feminino. 
17
Período de Latência 
- Devido a repressão de Édipo, a energia da libido se desloca dos seus 
objetivos sexuais;
- Como a energia não cessa ela precisa ser deslocada para outra finalidade;
- A energia é canalizada por meio da sublimação para o desenvolvimento 
intelectual e social;
- A educação como um dique capaz de destinar a energia sexual para outros 
fins.
18
Fase Genital
- Início aos 10 anos de idade (puberdade) até o final da vida humana;
- Período da maturidade psíquica e da organização da estrutura da psique;
- Libidoconcentrada nos órgãos genitais;
- Capacidade de amar num sentido genital amplo;
- Capacidade orgástica plena;
- Definição de vínculo heterosexual significativo e duradouro;
- Alcançar essa fase, significa para a psicanálise, atingir o pleno 
desenvolvimento do adulto normal.
19
 As transformações do papel da mulher
-Contexto de moldagem das expectativas de gênero na era contemporânea
-Mulher como espelho da Virgem Maria (devoção a filhos e marido,passividade)
-Necessidade de conformação com o molde de família burguesa
-Afastamento da mulher do contexto social e político
-a crise desse conceito traz a ideia de histeria
“De um lado, fortaleceram a ideia do ser frágil, dependente, assexuado e passivo, 
do outro, desenharam-na como portadora de excesso sexual ameaçador que 
punha em risco o modelo familiar burguês”
20
Sexualidade infantil e a relação com a mulher 
adulta
-Para as crianças, o prazer está nas fixações.
-A sexualidade infantil nunca é superada, o adulto apenas alia seus traços de 
sexualidade genital a ela.
-Na infância, o estímulo é autoerótico.
-Os primeiros impulsos sexuais sao relacionados as funções vitais.
-O ápice da sexualidade humana está no complexo de édipo.
-Ocorre a domesticação das pulsões sexuais .
-Os professores não sabem lidar com as expressões de sexualidade infantil.
21
A mulher e o complexo de édipo
-Para resolver esse Édipo, o necessário seria 
atingir o objetivo feminino de ter um pênis, 
que é consumado através do filho
-A construção do sexo feminino e o instinto 
natural da mãe
-Nessa fase infantil, o clitóris seria apenas um 
mini-pênis que lembra a mulher que ela é 
castrada
22
A construção da masculinidade e feminilidade em Freud
- Posteriormente em sua carreira, ele faz adendo às suas próprias teorias e um dos 
pontos é a questão das características dos sexos
-Ele passa a atribuir caracteristicas ativas a homens e passivas a mulheres.
-Se posiciona quanto a existência de partes masculinas e femininas dentro dos dois 
sexos
-Mulheres com atitudes masculinas teriam um complexo de Édipo mal resolvido e 
por isso teriam vontade de ser homens com suas atitudes ativas. ( sexualmente 
também)
-Freud admite a influência materna no complexo de Édipo feminino, sua 
incapacidade de compreender completamente a mente feminina e da existência de 
um momento pré-edipiano, que na se sabia bem como funcionava
-
23
Consequências da não superação adequada do 
Édipo
-Essa superação é capaz de definir muitos traços da personalidade feminina
-Explicação quanto a frigidez, homossexualidade, normalidade e obsessão sexual
-Perpetuação dos estereótipos até hoje na cultura de entretenimento
-Questão do gozo passivo do clitóris e posteriormente da vagina
-A explicação da histeria seria essa ( é possível traçar paralelo com as exigências 
patriarcais
-Ameaça à sociedade
24
Quebra de padrões da mulher e da mãe hoje
-Importância do movimento feminista
-Desconstrução e desromantização da maternidade
-Quebra de Estereótipos e expectativas de gênero
-Discussão quanto ao recorte racial
-Discussão quanto a liberdade sexual 
25
 INFLUENCIADORAS DIGITAIS FEMINISTAS 
INFL
26
Homossexualidade 
- Teoria Freudiana e problemática
- Luta dos movimentos LGBTs 
- Despatologização da homossexualidade (1990)
27
Homossexualidade e teses sociais 
- Modelo afirmativo Gay 
- O construtivismo social 
- Teoria Queer 
28
A Psicanálise Pós-Freudiana
O Significado de Sigmund Freud no mundo moderno
- Primeira Guerra Mundial e crise dos ideais do Mundo Moderno de racionalização 
e soberania
- Revisão crítica do papel da consciência, do eu e do indivíduo
- Choque com a cultura da época e o sistema de saúde instituído
29
Correntes Alternativas à Psicanálise
Psicologia Analítica
* Carl Gustav Jung (1875-1961)
Psicologia do Indivíduo
* Alfred Adler (1870-1937) -> defendia uma “concepção clínica baseada na 
compensação e supercompensação da diferença atribuída pelo ‘eu’ à 
inferioridade de um órgão corporal” e, neste sentido, pode ser considerado 
precursor da psicanálise de gênero.
30
Normalização da Psicanálise
A IPA - Associação Internacional de Psicanálise
- Burocratização e preocupação com a formação do profissional
- Afastamento e perda de força institucional de Freud
- Corporativismo e a polêmica da análise leiga
*O caso de Theodor Reik: conceitos de “terceiro olho” e noção de atmosfera. Ostracizado no meio 
científico por não ser médico de formação, mesmo tendo sido muito elogiado por Freud.
31
A teoria do Complexo de Édipo é 
contestada/relativizada
- Pela antropologia e o relativismo cultural de Malinowski
- Pela Escola Húngara: Ferenczi e Roheim
- Ideias da “neocatarse”, “análise mútua” e “análise do caráter”
- Pela Escola Britânica: valorização das condições pré-edipianas
- Melanie Kein: relações bebê-mãe e reinterpretação do complexo com base na Teoria das 
Relações de Objeto
- Otto Rank: trauma do nascimento
 *A Escola Alemã/Viena de Anna Freud se mantém mais fiel à teoria clássica
32
Correntes da Psicanálise Moderna
- Psicologia do Ego: ritualização da técnica
- Erik Erikson: conflitos se relacionam com o desenraizamento e mudanças culturais
- Self Psicologia: empatia e acolhimento na transferência
- Hein Kohut: teoria da Borderline ou “estados-limites”
- Annafreudismo
- Kleinismo
- “Independentes”
- Winnicott: a importância do brincar
- Lacanismo
- “Refundação da psicanálise”
 
33
Alguns psicanalistas contestadores
- Helene Deutsch
- Karen Horney
- Problematizam a sexualidade feminina e defendem a existência de um momento 
primariamente bissexual da construção do eu
- Otto Fenichell
- “O Tratamento Psicanalítico das Neuroses” (1945)
- Bruno Bettelheim
- Ativista preso nos campos de concentração, conhecido pela Escola Ortogência de Chicago 
dirigida ao tratamento do autismo
- Willielm Reich
- as SexPol e a Função do Orgasmo
34
Referências bibliográficas
NUNES, Silvia Alexim. feminilidade e novas formas de subjetivação In: PHYSIS: 
Rev. Saúde Coletiva,Rio de Janeiro, 2008.Pp 573-576
GOLDGRUB, Franklin. Édipo e gênero,2008.Pp.1-28
CROMBERG, Renato Udler.Erotismo e subjetividade( resenha de Joel 
Birman,gramáticas do erotismo-A feminilidade e suas formas de subjetivação em 
psicanálise, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,2001, pp.253)
LORARIC, Zeljko. Winnicott: Uma psicanálise não-edipiana pp. 1-10
ALMEIDA, Angela Maria de Menezes de. Feminilidade- caminho de subjetivação 
In: Estudos de psicanálise.Belo Horizonte,nª38,2012. pp.29-44
35
ALMEIDA, Angela Maria de Menezes de. Feminilidade- caminho de subjetivação In: 
Estudos de psicanálise.Belo Horizonte,nª38,2012. pp.29-44
MATOS, Marlise. Reinvenções do vínculo amoroso: cultura e identidade de gênero 
na modernidade tardia. pp. 1-11
COSTA, Elis Regina de. OLIVEIRA, Kênia Eliane de. A sexualidade segunda a teoria 
psicanalítica freudiana e o papel dos pais nesse processo. In: Revista eletrônica do 
curso de pedagogia de Campus Jataí, vol 2, nº11,2011.pp.1-17
GUIMARÃES, Veridiana Canexis. In: Educativa, goiânio,vº15,º1,2012,p 53-66
ABERASTURY,A. e KNOBEL,M.A síndrome da adolescência normal. In: 
Adolescência Normal. pp. 24-49.
36
MOITA, Maria Gabriela. Discursos sobre a homossexualidade no contexto clínico. 
a homossexualidade de dois lados do espelho. Universidade do Porto. 2001. 
pp.125-166
CASTANHO, W. G. T. Nem sempre foi assim: Uma contribuição marxista ao 
reconhecimento da união homoafetiva no STF e a autorização do casamento 
lésbico no STJ. São Paulo, 2013. Materialismo histórico-dialético e 
homossexualidade. pp. 17-26
DUNKER, C. I. L. - Aspectos Históricos da Psicanálise Pós-FreudianaIn: História 
da Psicologia - Rumos e Percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2006, v.1, p. 387-412.
37

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