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20130629 Trabalho Ética

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO DE DIREITO
Disciplina: Filosofia do Direito
JOÃO HENRIQUE RIBEIRO NUNES
 
MORAL E ÉTICA DO ADVOGADO
 
Professor: ONELIO LUIS SOARES DOS SANTOS
Campus: Guaíba
 
Camaquã – RIO GRANDE DO SUL
2013/1
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
Conceito de Moral
Conceito de Ética
Diferença entre moral e ética
A ética profissional do advogado
Regramento
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ANEXO I
Ética a Nicômaco
INTRODUÇÃO
O presente labor tem objetivo pesquisar na bibliografia disponível acerca do tema título propositando alcançar os objetivos seguintes.
OBJETIVO
Conceituar Moral;
Conceituar Ética;
Definir o que é a ética do advogado e apontar qual é o seu regulamento.
METODOLOGIA
Pesquisa bibliográfica, utilizando livros, e sites de internet indicados pelo motor de pesquisa dos termos “moral “ e “ética do advogado”.
DESENVOLVIMENTO
Conceito de Moral
A palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.
Moral é o conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade.
As regras definidas pela moral regulam o modo de agir das pessoas. Está associada aos valores e convenções estabelecidos coletivamente por cada cultura ou por cada sociedade a partir da consciência individual, que distingue o bem do mal, ou a violência dos atos de paz e harmonia.
Os princípios morais como a honestidade, a bondade, o respeito, a virtude, etc., determinam o sentido moral de cada indivíduo. São valores universais que regem a conduta humana e as relações saudáveis e harmoniosas.
A moral orienta o comportamento do homem diante das normas instituídas pela sociedade ou por determinado grupo social.
Na literatura, particularmente na literatura infantil, a moral se resume a uma conclusão da história narrada cujo objetivo é transmitir valores morais (certo e errado, bom e mau, bem ou mal, etc.) que possam ser aplicados nas relações sociais.
Conceito de Ética
A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”.
Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter. Ética é diferente de moral, pois moral se fundamenta na obediência a normas, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos e a ética, busca fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano.
Na filosofia, a ética não se resume à moral, que geralmente é entendida como costume, ou hábito, mas busca a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver; a busca do melhor estilo de vida. A ética abrange diversos campos, como antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, política, e até mesmo educação física e dietética.
Num sentido menos filosófico e mais prático podemos compreender um pouco melhor esse conceito examinando certas condutas do nosso dia a dia, quando nos referimos por exemplo, ao comportamento de alguns profissionais tais como um médico, jornalista, advogado, empresário, um político e até mesmo um professor. Para estes casos, é bastante comum ouvir expressões como: ética médica, ética jornalística, ética empresarial e ética pública.
A ética pode ser confundida com lei, embora que, com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Porém, diferente da lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos a cumprir as normas éticas, mas a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas pela ética.
Diferença entre moral e ética
No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os próprios costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.
Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do Grego “ethos”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales”.
Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.
Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
A moral se diferencia da ética no sentido de que esta tende a julgar o comportamento moral de cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social.
No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.
A ética profissional do advogado[0: MACEDO, Priscila Correa, A Ética Profissional do Advogado. Guaíba 2011. Disponível em: <http://guaiba.ulbra.br/seminario/eventos/2011/artigos/direito/salao/816.pdf> Acesso em 29 de jun. 2013.]
A ética profissional é entendida como parte da ciência moral que trata das normas de conduta no exercício da profissão sendo um conjunto de princípios que regem a conduta funcional de determinada atividade. Assim sendo, ética profissional aplicada ao direito é à parte da moral que trata das regras de conduta do advogado no exercício de sua função.
Em face da subordinação do advogado às regras de conduta, que regulam a relação que se estabelece entre o exercício de sua profissão e os demais envolvidos é que existe o Código de Ética Profissional. Este coíbe desídia, deslealdade, transgressões, que possam repercutir no conceito público e na dignidade da advocacia.
Os deveres dispostos no Código de ética são normas válidas e segundo a interpretação de Kelsen, em sua obra “Norma Jurídica e Análise Lógica”, se a norma “vale” significa que se deve proceder do modo como a norma prescreve. O dever ser da norma designa-se como sua “validade”.
Neste contexto, conforme o preceito legal do artigo 31, capítulo VIII, do Estatuto da Advocacia, que dispões sobre a ética do advogado, “o advogado deve proceder de forma que o torne merecedor de respeito e que contribua para o prestígio da classe e da advocacia”.
O advogado deve se esmerar nos mínimos detalhes, para obter o respeito de seus clientes, colegas, enfim, de todos aqueles envolvidos direta ou indiretamente no desempenho de sua atividade profissional. O respeito deve abranger não só no trato com o magistrado ou representante do Ministério público, mas também com os serventuários, a parte contrária entre outros.
O Estatuto determina também que, no exercício da profissão, o advogado mantenha independência em qualquer circunstância. A independência, segundo o mestre Rui de Azevedo Sodré, é uma condição necessária para o regular funcionamento do Estado de Direito, da sociedade e do próprio Estado.
O advogado não deve amesquinhar-se no desempenho da atividade advocatícia, por receio de desagradar ao magistrado ou a qualquer outra autoridade. Tampouco deve ter receio de incorrer em impopularidade, quando em defesa das prerrogativas profissionais. A submissão do advogado, por temor reverencial, prejudicial indubitável, o exercício de sua profissão.
Não existe hierarquia entre juiz, promotor e advogado, o que existe é uma diferença funcional, onde o advogado postula, o promotor fiscaliza a aplicação da lei e o juiz julga.
Entretanto, neste contexto, não se estabelece qualquer relação de subordinação, pois a ética preceitua um relacionamento profissional respeitoso e harmônico entre eles.
O artigo 2º do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil reforça a isonomia de tratamento que deve existir entre os três personagens indispensáveis à administração da justiça.
O artigo 133 da ConstituiçãoFederal dispõe que o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. Entende-se por inviolabilidade uma espécie do gênero imunidade, ou seja, é assegurado ao profissional do direito, que não será punido por suas palavras e atitudes, desde que não viole dispositivo legal. A garantia constitucional estende-se ao direito do seu sigilo profissional, a proteção dos meios de trabalho, incluindo local, instalações, documentos e dados dos clientes.
O princípio da indispensabilidade do advogado na administração da justiça obteve a proteção constitucional, para que o direito do cidadão fosse preservado em condições de igualdade. Logo, ao contrário de algumas interpretações que consideram a indispensabilidade como um favor corporativo à classe dos advogados, ele visa a proteção da parte que, muitas vezes é desprovida de conhecimentos necessários para defesa de seus direitos.
O artigo 5º, incisos XXV e LXXIV nos diz que o acesso igualitário a justiça e a assistência Judiciária adequada, são direitos invioláveis do cidadão. Para garantir tais direitos o estado presta assistência judiciária gratuita ao necessitado, através de seus defensores públicos.
A responsabilidade do advogado, no desenvolvimento de suas atividades profissionais, é de meio e não de resultado. O advogado ético não deve prever resultado ou dar garantia de vitória a seu cliente, mas limitar-se a desenvolver meios necessários e reconhecidos pelo ordenamento jurídico, com eficiência, qualidade e zelo.
Por certo, se o advogado descumprir as normas diretivas essenciais que deve reger o exercício da sua atividade profissional, estará incorrendo em flagrante violação às regras inerentes à ética profissional.
O litígio é parte integrante da atividade profissional do advogado, o que faz com que, freqüentemente, em sua atividade o advogado contrarie interesses alheios, pois ao contrapor-se, não raras vezes se depara com animosidade daqueles que se sentem prejudicados. O advogado tem que manter a postura, mesmo no aceso das controvérsias, onde os melhores, na maioria das vezes, se perdem, desprezando a ética e o bom senso. 
O grande mestre Calamandrei nos ensina que, o advogado tem o que se diria “parcialidade institucional” e tanto mais veemente seja ela tão mais segura será a imparcialidade do juiz.
A reflexão ética é necessária e multiprofissional, relacionada aos diversos campos de atuação. Sua perspectiva é humanista, tende a ver o homem em sua globalidade. Utiliza-se correntemente da linguagem do direito, deixando-nos claro que nem tudo que é legal é justo.
A regulação do convívio social, além da ética, faz-se através das normas jurídicas – leis e regulamentos. As normas jurídicas possuem diferenças marcantes com as normas ético - morais.
Estas possuem um campo de ação mais amplo, adentrando em toda esfera do relacionamento humano, o que não ocorre com as normas jurídicas.
Regramento
O regramento da atividade profissional do advogado está regulamentado pela Lei 8906/94, a qual dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e esta no no que lhe atribui em seus arts. 54, V e 78 estabelece o CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA, tendo por principíos fundamentais orientar a conduta do advogado no seguinte fim:[1: PALHA DIAS, Francisco de Sales e Silva. A Ética profissional do Advogado. 2013. Acesso em 29 de Jun. de 2013.][2: Francisco de Sales e Silva Palha Dias é advogado militante, Presidente da APAC - Associação Piauiense de Advogados Criminalistas, filiada à ABRACRIM - Associação Brasileira de Advogados Criminalistas, ex Conselheiro da OAB-Piauí e ex Presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Seccional Piauiense da OAB]
a) A de lutar sem receio pelo primado da Justiça;
b) Pugnar pelo cumprimento da Constituição e pelo respeito à Lei fazendo com que esta seja interpretada com retidão, em perfeita sintonia com os fins sociais a que se dirige e as exigências do bem comum;
c) Ser fiel à verdade para poder servir à justiça como um dos seus elementos essenciais;
d) Proceder com lealdade e boa fé em suas relações profissionais e em todos os atos do seu ofício;
e) Empenhar-se na defesa das causas confiadas ao seu patrocínio, dando ao Constituinte o amparo do Direito, proporcionando-lhe a realização prática de seus legítimos interesses;
f) Comportar-se, nesse mister, com independência e altivez, defendendo com o mesmo denodo humildes e poderosos.
g) Exercer a advocacia com o indispensável senso profissional, mas também com desprendimento, jamais permitindo que o anseio de ganho material sobreleve a finalidade social do seu trabalho;
h) Aprimorar-se no culto dos princípios éticos e no domínio da ciência jurídica, de modo, a tornar-se merecedor da confiança do cliente e da sociedade como um todo, pelos atributos intelectuais e pela probidade pessoal;
i) Agir, em suma, com a dignidade das pessoas de bem e a correção dos profissionais que honram e engrandecem a sua classe.
CONCLUSÃO
Macedo, 2011, p.8 conclui: “O profissional do direito deve ter uma ética absoluta, pois lida com a intimidade das pessoas. Ele guarda sigilos profissionais que são preciosos para o cliente. O advogado deve ser ético, honesto, ter boa-fé com seu cliente. [...] Sabe-se que a ética tem um preço, quase sempre, muito alto, levando as pessoas a escolherem entre o que elas querem ser e o que elas querem ter. O ordenamento jurídico vem se mostrando ineficiente para corrigir essas distorções de valores, onde há uma superestimação da “coisa” em detrimento ao ”ser”. Esta crise de valores é originada pela mais absoluta falta de ética, encontrada nos atos dos cidadãos ou de autoridades, quer pública ou privada.[...]
Como ética, a advocacia é um exercício constante da virtude. No entanto, pode o advogado escolher se quer fazer de sua atividade profissional a mais nobre das missões ou o mais vil de todos os ofícios.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
7GRAUS.COM. Ética. disponível em: <http://www.significados.com.br/etica/> acesso em 29 de jun. de 2013.
7GRAUS.COM. Moral. disponível em: <http://www.significados.com.br/moral/> acesso em 29 de jun. de 2013.
MACEDO, Priscila Correa, A Ética Profissional do Advogado. Guaíba 2011. Disponível em: <http://guaiba.ulbra.br/seminario/eventos/2011/artigos/direito/salao/816.pdf> Acesso em 29 de jun. 2013.
OAB, Código de Ética e Disciplina. 2013. Disponível em: <www.oab.org.br/Content/pdf/LegislacaoOab/codigodeetica.pdf> Acesso em 29 de jun. de 2013.
PALHA DIAS, Francisco de Sales e Silva. A Ética profissional do Advogado. 2013. Acesso em 29 de Jun. de 2013
ANEXO I
Ética a Nicômaco[3: Moral. Disponível em: <http://www.significados.com.br/moral/> acesso em 29 de jun. de 2013.]
O livro intitulado "Ética a Nicômaco" é da autoria de Aristóteles e foi dedicado ao seu pai, cujo nome era Nicômaco. Esta é a principal obra de Aristóteles sobre Ética e é constituída por dez livros, onde Aristóteles é como um pai que está preocupado com a educação e felicidade do seu filho, mas também tem por objetivo fazer com que as pessoas pensem sobre as suas ações, colocando assim a razão acima das paixões, procurando a felicidade individual e coletiva, porque o ser humano vive em sociedade e as suas atitudes devem ter em vista o bem comum. Nas obras aristotélicas, a ética é vista como parte da política que precede a própria política, e está relacionada com o indivíduo, enquanto que a política retrata o homem na sua vertente social.
Para Aristóteles, toda a racionalidade prática visa um fim ou um bem e a ética tem como propósito estabelecer a finalidade suprema que está acima e justifica todas as outras, e qual a maneira de alcançá-la. Essa finalidade suprema é a felicidade, e não se trata dos prazeres, riquezas, honras, e sim de uma vida virtuosa, sendo que essa virtude se encontra entre os extremos e só é alcançada por alguém que demonstre prudência.
Esta obra foi muito importante para a história da filosofia,uma vez que foi o primeiro tratado sobre o agir humano da história.

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