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FILOSOFIA DO DIREITO I - thales (3)

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· Incrementa fatores sociais/políticos dentro das Leis estatais.
· A força ainda é algo marcante.
· Ético
· Fator específico: moral
· Mascaro cita o Habermas e o Dworkin
· “Não positivismo”/extradogmatismo
· O Direito é produzido por outras relações. Que não o Estado e o Direito Positivo (desdobramento dessas outras relações);
· Supera a Lei, vai além das Leis postas pelo Estado.
· Ex.: Foucault e Carl Schmitt
· Schmitt: o Direito não surge das Leis, da regularidade. Pelo contrário: nasce da exceção. E não do Estado: vem de algo acima das Leis, do poder soberano. Ele pode modificar tudo a qualquer momento, a qualquer instante. Conveniência desse poder soberano. Muito cuidado com Carl Schmitt: é uma lei do mal (foi uma leitura muito usada no Nazismo).
· Crítico
· Parte de uma análise Marxista acerca do Direito.
· Dentro do aspecto crítico da Filosofia do Direito, nós temos elementos que descontroem tudo o que já foi tratado.
· Desconstrói o próprio conceito de Direito: questiona os limites, as fontes, todas as questões relativas aos fenômenos jurídicos.
· É o ponto máximo da Filosofia: não é o mais importante e nem o melhor, mas a mais ampla abordagem/destruidora da Filosofia do Direito.
AULA – 04.09.15
Paper: A Justiça Aristotélica no ordenamento jurídico brasileiro.
· Interlocução dos conceitos para a realidade brasileira.
· Formulações acerca da Justiça.
· Interpretar alguma instituição/instituto/governante/lei pela perspectiva Aristotélica.
· Ex.: pegar um caso jurisdicionado e interpretá-lo a luz do pensamento aristotélico perante a Justiça.
· Capítulo V, Ética a Nicômaco, do livro de Aristóteles.
· Capítulo 21.3, Curso de Ética Jurídica, de Bittar (pegar a parte de Aristóteles). *Está disponível no Saraiva Online.
· *Preferir revistas indexadas. Ir no site “Scielo.br”.
· Entre 10 e 15 páginas.
· 1º Check: Dia 11/09 (entrega), dia 18/09 (devolução). 2º Check: Dia 09/10 (entrega), dia 16/10 (devolução). Paper Final: Dia 30/10 (entrega), dia 27/11 (devolução).
· Monitor: Marcos, 3º noturno.
AULA 11.09.15
· Trasímaco:
· Dá uma visão interessante a respeito de Justiça:
· “Se eu te revelar outra resposta melhor do que essas, para além de todas as que destes sobre justiça?”
· A Justiça é a conveniente do mais forte;
· Trasímaco desmascara o nosso conceito de Justiça;
· Quem exerce o poder vai dizer, efetivamente, o que deve e não deve ser feito;
· Lei e justiça não necessariamente andam juntas (na nossa concepção), pois na concepção sofista, tudo é nomus, não existe a physis, ou seja, justiça é igual a Lei.
· A Physis decorre de determinadas práticas;
· “Se tudo, portanto, é por convenção, tudo pode ser ensinado”.
· Tudo é nómos;
· Tudo pode ser ensinado;
· A areté é nómos e pode ser ensinada;
· Tudo sendo por convenção, tudo depende do nosso ponto de vista e utilidade.
· *A equidade, de Aristóteles, é igual no âmbito privado e público?
· Os sofistas são mais professores que filósofos. Eles demonstravam que as coisas não eram absolutas;
· Se não existe physis, não existe Direito Natural.
· Sofística, por Bittar:
· “Principiar a fase na qual o homem é colocado no centro das atenções, com todas as ambiguidades e contraditórias posturas”. (BITTAR, 2005, p. 56)
· O Direito do mais forte é Direito (não que isso seja positivo);
· Não existe uma verdade absoluta perante a Justiça.
· Está aberto o campo para o relativismo da Justiça;
· Sem sombra de dúvidas, muitos conceitos positivistas possuem origem no Sofismo;
AULA 18.09.15
· Prova até os sofistas;
· Não esperar mais que 3 questões.
· Etapa pós-prova, textos: Para o dia 09/10. Texto base do debate dos conceitos da filosofia jurídica em Sócrates e Platão (Jorge dos Santos Lima);
· Capítulo 1 – Kaufmann (principal texto a ser estudado);
· Capítulo 2 e 4 – Kaufmann (até o tópico 2.2.3, página 83);
· A Justiça é possível – Mascaro;
· Sofistas: discurso e relativismo da justiça – Bittar;
1ª Questão:
a) Página 38 (texto 1);
b) Página 39 (texto 1);
AULA 23.10.15
· O discurso de Sócrates defende a propagação do conceito de justiça em favor dos governados inculcando-lhes que a vida em harmonia, na qual cada um deve

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