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PRINT - Manual de Técnicas e Administração de Dados do Projeto Integração Manual de Padrões de Nomenclatura de Objetos Versão 1 - 23/6/2010 Página 1 de 1 Manual de Técnicas e Administração de Dados do Projeto Integração Versão 2.0 14 de julho de 2009 PRINT - Manual de Técnicas e Administração de Dados do Projeto Integração Manual de Padrões de Nomenclatura de Objetos Versão 1 - 23/6/2010 Página 2 de 2 Ficha Técnica Marcos Vinicius Ferreira Mazoni Diretor-Presidente Gilberto Paganotto Diretor-Superintendente Antonio Sérgio Borba Cangiano Jorge Luiz Guimarães Barnasque José Antônio Borba Soares Nivaldo Venâncio da Cunha Vera Lucia de Moraes Diretores Marcus Vinicius da Costa Líder do Projeto Alex Pires Bacelar Márcia Pacitti Teles Raul Coelho Soares Rosângela Gomes da Nóbrega Welson de Marino Vianna Equipe Responsável pela Elaboração Público Alvo Este manual destina-se aos administradores de dados, analistas de negócio do Serpro e dos clientes, desenvolvedores e especialistas envolvidos nos serviços de integração e de macroprocessos do Governo Federal. Este manual foi elaborado envolvendo as Superintendências de Relacionamento com Clientes Administração Tributária e Comércio Exterior – SUNAC, Administração Financeira – SUNAF, Sistemas Fazendários e Judiciais – SUNFJ, Planejamento, Orçamento e Gestão – SUNMP, Novos Negócios – SUNNE e Serviços Especiais – SUNSE, as Superintendências de Suporte à Tecnologia – SUPST e Desenvolvimento – SUPDE, além da Coordenação Estratégica de Tecnologia – CETEC, contando com a colaboração de todas as áreas de administração de dados do SERPRO, em especial a que atende a Receita Federal do Brasil, devida a sua larga experiência e proficiência em administração de dados. PRINT - Manual de Técnicas e Administração de Dados do Projeto Integração Manual de Padrões de Nomenclatura de Objetos Versão 1 - 23/6/2010 Página 3 de 3 Sumário INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................... 5 ÁREAS DE NEGÓCIO ............................................................................................... 6 Regras de Sintaxe...................................................... 6 ENTIDADES COMPARTILHADAS........................................................................... 7 ENTIDADES .............................................................................................................. 8 Entidades Normalizadas ............................................. 8 Nome de Entidades ................................................... 8 Descrição................................................................... 8 Outras informações.................................................... 8 Compartilhamento de Entidades ............................... 9 Unicidade na nomeação de Entidades ....................... 9 Regras de Sintaxe...................................................... 9 ATRIBUTOS ............................................................................................................ 10 Ordem na Entidade.................................................... 10 Descrição................................................................... 10 Outras informações.................................................... 10 Formato para atributos Numéricos ............................. 11 Formato para atributos Alfanuméricos ........................ 11 Regras de Sintaxe...................................................... 11 RELACIONAMENTOS ............................................................................................ 13 Nomeação ................................................................. 13 Fontes ....................................................................... 14 Cores......................................................................... 15 Grau do Relacionamento............................................ 18 Restrição de Integridade............................................ 18 Relacionamento N-ário (onde N >=2). ....................... 19 Agregação ................................................................. 20 Entidade Fraca........................................................... 21 Uma Categorização Exclusiva ..................................... 23 Várias Categorizações Exclusivas ................................ 24 Auto Relacionamento - Caso 1 – 1:N .......................... 25 Auto Relacionamento - Caso 2 – N:N.......................... 26 GLOSSÁRIO............................................................................................................ 28 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 30 Manual de Padronização de Nomenclatura de Objetos Manual de Padrões de Nomenclatura de Objetos Introdução - P4 / 1 Versão 1 - 23/6/2010 Página 4 de 4 Introdução O objetivo desse Manual é orientar os técnicos na execução dos trabalhos desempenhados pelos Administradores de Dados (AD), Desenvolvedores e Analistas de Negócio do SERPRO e dos Clientes considerando: � Normas e padrões adotados durante a modelagem; � Uso do Oracle Designer 10G, conjunto de ferramentas de apoio à engenharia de sistemas, utilizando de forma produtiva os recursos que esta ferramenta CASE oferece e definindo procedimentos que superem as limitações da mesma. A abordagem adotada é que cada objeto utilizado na modelagem de dados seja apresentado em um capítulo específico, na seqüência natural de trabalho, facilitando, assim, a forma de acesso e aplicabilidade deste manual. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 5 de 5 Referências Modelo Global de Dados MGD do projeto PRINT, primeira, segunda, terceira e quarta versões, no nível conceitual de dados. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 6 de 6 Áreas de Negócio Cada área de negócio identificada no MGD será, a princípio, representada no CASE em um Application System (AS). Quando as entidades modeladas em uma mesma área de negócio do MGD tiverem uma dependência muito forte entre si, representa-se as mesmas em um único AS para evitar compartilhamentos excessivos e desnecessários de objetos comuns; Uma AS conterá entidades de negócio e de domínio; Por exemplo, as principais áreas de negócio do Ministério de Planejamento contempladas no MDG são: Planejamento e Orçamento Administração de Pessoal Administração de Compras e Contratações Administração de Patrimônio Gestão Governamental e Integração Regras de Sintaxe Objeto do CASE que será utilizado de várias maneiras a fim de representar: Classes de negócio, Classes de domínio, Área de desenvolvimento de sistemas {Sigla dona da Área de negócio } + mnemônico do Application System_;GLOBAL A Sigla dona da área de negócio deve dizer o contexto e escopo necessário para correta identificação,auxiliando também na organização do repositório. Ex.: MP PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO; MP ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E CONTRATACOES; MF EXECUCAO ORCAMENTARIA GLOBAL para entidades de negócio e domínio de uso compartilhado por mais de uma AS. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 7 de 7 Entidades Compartilhadas Será criada uma única AS chamada de GLOBAL. Esta AS conterá todas as entidades de uso compartilhado por mais de uma AS de Negócio. Poderá conter entidades de domínio e entidades de negócio de uso geral. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 8 de 8 Entidades Entidades Normalizadas As entidades ao serem dicionarizadas no Designer devem estar modeladas seguindo as regras de normalização até a terceira forma normal. Nome de Entidades A nomeação de entidades deve estar vinculada ao nome utilizado pelo negócio. Usar propriamente preposições e concordância verbal e nominal e não ferir o português, uma vez que algumas locuções exigem o plural: Centro de Custos, Suprimento de Fundos, Fonte de Recursos. Não usar acentuação no Nome da Entidade por haver restrição na ferramenta CASE na exibição de caracteres acentuados. Descrição A descrição da entidade será colocada no item "Description" (Descrição) na tela de propriedades da entidade. Deve ser obtida no antigo Dicionário de Dados do MGD, quando possível. Quando uma classe do MGD se desdobrar em mais de uma entidade as descrições devem ser adaptadas e refeitas. Outras informações Para inserir outras informações referentes a entidade pode-se utilizar o campo “Notes“ (Notas) na tela de propriedades da entidade. Estas informações podem ser: Exemplos de preenchimento da entidade, legislação relacionada a entidade, sistema que origina a informação, tabela física. A organização destas informações pode ser feito através de palavras-chave: Exemplo: xxxxxxxxxxxxxxxxx Tabela Física: yyyyyyyyyyyyyyyyyyyy Sistema: nnnnnnnnnnnnnnnnnn PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 9 de 9 Compartilhamento de Entidades Uma entidade é criada em apenas uma AS pelo Administrador de Dados (AD) responsável. Quando ela for mencionada para ser referenciada em outra AS, no digrama ER ou para criar relacionamentos, ela deve ser compartilhada pelo AD dono da entidade. Unicidade na nomeação de Entidades As entidades devem ter nomes distintos. A propriedade Search Repository (“Pesquisar Repositório”) do módulo ROB pode ser consultada para pesquisar os nomes existentes no repositório, evitando que nomes iguais sejam criados. Regras de Sintaxe � String mnemônica que identifique a entidade – no singular Notas: 1. A nomeação de entidades deve ser no singular. Usar propriamente preposições e concordância verbal e nominal e não ferir o português, uma vez que algumas locuções exigem o plural: Centro de Custos, Suprimento de Fundos, Fonte de Recursos. 2. Usar espaços em branco para separação das palavras. 3. O nome da entidade deve ser único no repositório. 4. Não deverão ser usados caracteres especiais, por exemplo _ / ? ! etc. 5. Uma entidade é criada em apenas um AS pelo Administrador de Dados (AD) responsável. Quando ela for mencionada para ser referenciada em outro AS ( no diagrama ER ou para criar relacionamentos com ela a entidade deve ser compartilhada pelo AD dono da entidade para a outra AS interessada. Ex.: ACAO, PRODUTO, UNIDADE DE MEDIDA PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 10 de 10 Atributos Ordem na Entidade Os atributos em uma entidade serão ordenados conforme as seguintes características: 1. Atributo(s) que compõe(m) a Chave Primária 2. Atributos de Chave Única 3. Atributos obrigatórios 4. Atributos opcionais - deverão ser agrupados ao final da entidade, em ordem decrescente de possibilidade de atribuição de valor. Caso os atributos não tenham sido criados nessa ordem, esses poderão ser ordenados através da propriedade de atributo "Sequence in Entity" (Sequência na Entidade). Descrição A descrição do atributo será colocada no item "Description" (Descrição) na tela de propriedades do atributo. Outras informações Para inserir outras informações referentes ao atributo pode-se utilizar o campo “Notes“ (Notas) na tela de propriedades da entidade. Estas informações podem ser: Exemplos de preenchimento da entidade, legislação relacionada a entidade, sistema que origina a informação, tabela física. A organização destas informações pode ser feito através de palavras-chave: Valores de Exemplo: xxxxxxxxxxxxxxxxx Coluna da tabela: yyyyyyyyyyyyyyyyyyyy Arquivo Físico: ccccccccccccccccccccccc Sistema: nnnnnnnnnnnnnnnnnn PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 11 de 11 Formato para atributos Numéricos Mesmo que não sejam utilizados em cálculos, os atributos definidos originalmente no Modelo de Dados como Numéricos serão também definidos no Case como numéricos, ou seja, não serão transformados para VARCHAR2. Os atributos que representem valores monetários utilizarão o formato Money (formato monetário). Os atributos numéricos utilizarão o formato Number (formato numérico), sendo que nos casos que forem necessários, deverá ser especificado o número de casas decimais. Os atributos DDD e DDI do telefone serão definidos como VARCHAR2 . Formato para atributos Alfanuméricos Para atributos definidos como alfanuméricos será utilizado o formato VARCHAR2 e não o CHAR, inclusive para os atributos de tamanho fixo. A decisão de se utilizar o formato VARCHAR2 para atributos alfanuméricos deve-se ao fato de que tanto o formato VARCHAR2 como o CHAR utilizam um caractere de controle. No Formato VARCHAR2 este campo é utilizado para manter o tamanho da coluna e no formato CHAR para indicar a quantidade de bytes diferentes de branco. A única diferença encontrada dá-se quando o tamanho da coluna for superior a 256 caracteres, neste caso o formato VARCHAR2 exigirá mais caracteres de controle que o CHAR. As comparações feitas entre colunas definidas como CHAR têm desempenho pior do que entre colunas definidas como VARCHAR2 porque o uso de coluna definida como CHAR em pesquisa utiliza freqüentemente funções intermediárias (LPAD, LTRIM etc), o que inviabiliza o uso do índice associado a coluna, caso exista. O uso de funções intermediárias em coluna definida como VARCHAR2 é menos comum. A coluna definida como CHAR tem a característica de manter tamanho do campo fixo, independentemente de estar preenchido ou não. Este fato poderia é uma vantagem por facilitar a precisão na estimativa de tamanho de Banco derivado do Repositório. Regras de Sintaxe descrição que identifique o atributo Notas: 1. Usar espaço em branco para separação das palavras que formam o nome do atributo. 2. Os atributos não possuem qualificador. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessosManual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 12 de 12 Quando for necessário esclarecer o nome do atributo, além do uso dos padrões acima descritos, usar um complemento de fácil compreensão e igual em todos os atributos da entidade. Padrões de nomeação de atributos utilizados na derivação do MGD para o Oracle Designer: Apenas o atributo que identifica a chave primária seguirá o padrão prefixo + descrição: Identificador .......................... ID Ex.: ID ORGAO Os demais atributos de uma entidade terão um descritivo que caracterize o atributo. Ex.: CODIGO DE PROGRAMA; TITULO DA ACAO; FINALIDADE DA ACAO Obs.: este padrão de nomenclatura conceitual para o atributo foi adotado para simplificar o esforço de refinamento e facilitar a comunicação com os clientes apesar de não estar utilizando a forma preconizada pela administração de dados para nomenclatura de atributos de um MER em nível lógico. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 13 de 13 Relacionamentos Nomeação A nomeação dos relacionamentos deve seguir as seguintes recomendações: 1. Os nomes atribuídos deverão ser os mais reduzidos possível evitando o uso de preposições. Pode-se colocar apenas um “.” (ponto) quando o significado do relacionamento é extremamente óbvio e não existir mais de um relacionamento entre duas entidades. 2. Para leitura e nomeação serão desconsiderados as expressões Must Be e May Be adotadas pelo Case; (expressões “deve ser” e “pode ser”) 3. No caso da utilização de verbos, utilizá-los na terceira pessoa ou no particípio passado, respeitando o gênero atribuído à entidade (ex.: exercido ou exercida); 4. Quando o relacionamento envolver uma entidade de uma classe de domínio (ex.: situação cadastral), sugere-se o uso dos nomes enquadra/enquadrado(a). 5. Os nomes de relacionamentos utilizados no Dicionário serão mantidos em glossário a fim de permitir a padronização e facilitar a nomeação de novos relacionamentos. 6. No caso de nomeação de mais de um relacionamento entre as mesmas entidades, o nome dos relacionamentos devem ser iniciados de forma diferente. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 14 de 14 Diagramas ER Em cada AS serão criados tantos diagramas quantos forem necessários para melhor dar contexto aos dados. Fontes Nos diagramas E/R serão utilizados os seguintes tipos de fontes 1. Nome do Diagrama (Cabeçalho) � Letra = Maiúscula � fonte = Arial � tamanho = 9 � Atributo = Normal 2. Título do Diagrama (Cabeçalho) � Letra = 1ª Maiúsculas e demais minúsculas � fonte = Arial � tamanho = 9 � Atributo = Normal 3. Nomes de entidades � Letra = Maiúscula � fonte = Arial � tamanho = 8 � Atributo = Normal; 4. Nomes de relacionamentos � Letra = minúscula � Fonte = Arial � Tamanho = 8 � Atributo = Normal. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 15 de 15 Cores Para facilitar a identificação visual das entidades representadas no diagrama quanto à sua origem, ou seja, se pertencem ou não à Entidade representada, foram estabelecidos os seguintes critérios, conforme palheta a seguir: As entidades que fazem parte da classe de negócio para a qual o diagrama foi criado serão coloridas em CINZA; As entidades que fazem parte da classe de domínio relativa à classe de negócio diagramada serão coloridas em AMARELA; As entidades originárias de outras AS’s do macroprocesso e que não façam parte desses grupos serão coloridas em LILÁS; As entidades externas ao macroprocesso serão representadas em branco. Exemplo de Diagrama ER no Oracle Designer PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 16 de 16 Palheta de Cores do Oracle Designer PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 17 de 17 Anexos PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 18 de 18 Conversão para Notação Case Oracle Grau do Relacionamento Restrição de Integridade A alteração é devido à localização de convenção de opcionalidade/obrigatoriedade, que muda de lugar. O exemplo abaixo ilustra a situação de um relacionamento 1:N de Recurso Humano (RH) com Dependente (DEPENDENTE), onde: Um RH pode ter um ou mais DEPENDENTE Um DEPENDENTE deve estar pertencer a apenas um RH RH DEPENDENTE PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 19 de 19 Relacionamento N-ário (onde N >=2). .1 No Modelo de Dados 2. No Case da Oracle Regras de Conversão 1. Relacionamento ternário "A/B/C" deve ser definido como "Entidade". 2. Declara-se a Chave Primária da entidade A/B/C como sendo composta pelo relacionamento com A, B e C. A B C A/B/C PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 20 de 20 Agregação Um relacionamento se relacionando com outras entidades. 1. No Modelo de Dados 2. No Case da Oracle AB C A/B/C D PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 21 de 21 Regras de Conversão 1. Recai no caso anterior. Entidade Fraca 1. No Modelo de Dados PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 22 de 22 2. No CASE Oracle Regra de conversão A indicação de que uma Entidade (SETOR UA) é fraca passa a ficar próxima dela e não da Entidade "Forte" (UA) como era representado na convenção anterior. A Chave Primária da Entidade "Fraca" (SETOR UA) deve ser declarada como formada pelo relacionamento com a Entidade "Forte" (UA) e mais um outro atributo. UA SETOR UA #A #A #N Indica que SETOR UA é fraca de UA PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 23 de 23 Uma Categorização Exclusiva1. No Modelo de Dados 2. No Oracle CASE Regra de Conversão Não é necessária. X A B D PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 24 de 24 Várias Categorizações Exclusivas Mesma entidade "X" tendo duas ou mais categorizações 1. No Modelo de Dados 2. Case da Oracle No caso de representação de mais de uma categorização, há algumas considerações a serem feitas: 1. Somente uma das categorizações será representada graficamente devido a característica do Case Oracle, como no caso de A/B/C. 2. As demais categorizações podem ser mantidas através de relacionamentos em arco, como no caso de X1/X2. Neste caso, o conceito de Herança de Atributos deverá ser preservada por controles não automatizados. 3. Ainda poderão as demais categorizações ser denotadas por atributos indicadores na entidade super-tipo, não sendo mantida assim a representação gráfica. Nesse caso, os atributos próprios dos sub-tipos seriam definidos como opcionais e o preenchimento desses seria controlado por regras. X A B D X1 X2 PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 25 de 25 Auto Relacionamento - Caso 1 – 1:N 1. No Modelo de Dados 2. Case da Oracle 3. Observação: Na alternativa 2 está-se considerando a utilização de indicadores para representar a categorização X1/X2. Nesse caso, os atributos próprios dos sub-tipos seriam definidos como opcionais e o preenchimento desses seriam controlados por regras. X X1 X2 X Alternativa 1 Alternativa 2 PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 26 de 26 Auto Relacionamento - Caso 2 – N:N 1. No Modelo de Dados PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 27 de 27 2. No Oracle CASE Observação: Na alternativa 2 está-se considerando a utilização de indicadores para representar a categorização X1/X2. Nesse caso, os atributos próprios dos sub-tipos seriam definidos como opcionais e o preenchimento desses seriam controlados por regras. X X1 X2 X Alternativa 1 Alternativa 2 X1/X2 X1/X2 PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 28 de 28 Glossário AD Administrador de Dados. AS Application System é um conjunto de objetos em um repositório. Uma application system é uma unidade de trabalho que pode representar classes de negócio, classes de domínio, sistemas e subsistemas. CASE Computer-Aided System Engeneering – Conjunto de ferramentas que visam dar apoio as fases previstas para a engenharia de sistemas. Constraint Regras de validação que podem ser de integridade, de negócio ou estar sujeitas a determinadas condições como valores ou intervalos. DBA Database Administrator é o técnico responsável pelo projeto e adminstração do banco de dados. DDL Data Definition Language – Objetos SQL usados para criar, alterar, excluir objetos de banco ou mudar suas definições. Diagrama ER Diagrama Entidade-Relacionamento. Entidade Fraca Entidade dependente da extistência da entidade principal. FK Foreign Key ou chave estrangeira. MGD Modelo Global de dados contruído no nível conceitual para atender o Projeto PRINT| - Projeto de Integração do Ministério do Planejamento, Orçamento e Finanças. MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Finanças Repositório É uma facilidade multi-usuário para armazenar informações sobre a definição de sistemas e de ciclos de vida. A Secretaria da Receita Federal usa o repositório do DESIGNER/2000 para registrar as fases do desenvolvimento dos sistemas corporativos da SRF. RON Repository Object Navigator é uma ferramenta do DESIGNER/2000 para criação e manutenção de Applications Systems no Repositório. O RON permite a criação, a edição a exclusão de objetos nos AS, e execução de procedimentos administrativos em relação ao repositório como controle de acesso e backups. PRINT – Manual de Técnicas de Administração de Dados do Projeto de Integração de MacroProcessos Manual de Técnicas de Administração de Dados Versão 1 - de 23/6/2010 Página 29 de 29 RFB Receita Federal do Brasil. SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados SUNAC Superintendência de Relacionamento com Clientes - Administração Tributária e Comércio Exterior Trigger Trigger é um evento que causa a execução de uma ou mais funções ou processos. Manual de Padronização de Nomenclatura de Objetos Manual de Técnicas de Administração de Dados Bibliografia - P30 / 1 Versão 1 - de 23/6/2010 Página 30 de 30 Bibliografia Manual de Padronização de Nomenclatura de Objetos 3.1 – Receita Federal do Brasil - Novembro de 2002. Modelo Global de Dados – MGD – Projeto de Integração do Ministério do Planejamento, Orçamento e Finanças – Abril de 2009. Manual Padrão de Nomenclatura 1 - PGFN III Milênio Documento de Referência do Projeto de Integração do Marcoprocesso de Planejamento, Orçamento e Finanças, fevereiro de 2009 Modelo Global de Dados – MGD, do Projeto de Integração do Macroprocesso Planejamento, Orçamento e Finanças, abril de 2009 Manuais Oracle referentes aos produtos Designer 2000 BRASIL. Secretaria da Receita Federal, Trabalhando no Case. Versão 3, setembro de 1996. BRASIL. Secretaria da Receita Federal, Ata da reunião Seminário de Normas e Padrões da DIDAD, agosto de 1997.
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