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ESTUDO PARA PROVA 3 DE MICROBIOLOGIA (vírus)

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Estudo para prova 3 de 
Microbiologia: VÍRUS
Betina M. Keidann
Medicina Veterinária - UFPel
Características Gerais dos Vírus
 Os vírus são vivos? Não, são apenas partículas infecciosas, somente material
genético sem vida.
 Definindo os vírus: são os menores agentes infecciosos, compostos por um tipo
de ácido nucleico (RNA ou DNA), não possui metabólitos e depende de uma
célula viva para replicação, sendo assim intracelular obrigatório.
 Forma mais eficiente e econômica de vida microbiana.
Diferenças entre os vírus e as células 
vivas:
 Apresentam propriedades muito diferentes de uma célula viva;
 Enquanto o genoma celular é constituído de DNA e RNA, o vírus têm apenas
um dos dois, podendo ser um vírus DNA ou um vírus RNA.
 Os constituintes orgânicos dos vírus são apenas o ácido nucleico que ele tiver
(DNA ou RNA) e proteínas.
 Tem uma ou outra enzima, mas não possui um complexo enzimático suficiente
pra gerar outro vírus, portanto diz-se que o vírus não possui um sistema
enzimático próprio, e utiliza o da célula hospedeira.
 Sempre ocorre a replicação do seu material genético pela célula hospedeira.
 Ele finaliza seu processo de replicação organizando os seus constituintes, que
foram sintetizados pela célula.
Agentes infecciosos causadores de 
doenças no homem, animais e plantas
CÉLULA VIVA
VÍRUS
Localização
 Quando fora da célula, no ambiente, o vírus é chamado de VÍRION;
 Intracelularmente se chama vírus, e faz a sua replicação.
Composição Viral
 Ácido nucleico: RNA ou DNA;
 Capsídeo: capa proteica que envolve e protege o ácido nucleico; Os capsômeros são as
unidades formadoras do capsídeo;
 Envelope: Capa de glicoproteínas que envolve o capsídeo, podem ter (envelopado) ou
não ter (nu, desnudo) o envelope.
Classificação
 Os vírus são classificados de várias formas, as de interesse neste estudo são as
classificações de acordo com:
 Tamanho (morfologia como um todo);
 Tipo de ácido nucleico (RNA ou DNA), podem ter de 2 à 380mil pares de bases;
 Sintomatologia.
Vírus DNA e RNA
 Vírus DNA:
 Fita dupla: confere estabilidade viral;
 Genoma de tamanho grande;
 Ácido nucleico linear ou circular;
 Vírus RNA:
 Fitas simples, dupla, linear ou circular;
 Enzimas com função de transcriptase e replicase;
Genoma Viral
 Funções:
 Alterar a estrutura e/ou a função da célula infectada;
 Promover a replicação do genoma viral;
 Promover a formação de partículas virais;
Genoma Viral
Proteínas Virais e simetria do capsídeo
 As proteínas se encontram no
capsídeo, que é a capa que envolve e
protege o ácido nucleico do vírus.
 De acordo com o agrupamento de
tais proteínas é que se dá a forma do
vírus, que pode ser helicoidal,
icosaédrica ou então o formato de
vírus complexo.
Complexo
Envelope Viral
 Formado por lipídeos, proteínas e carboidratos, podendo ou não apresentar
espículas que se projetam na superfície do envelope;
 Função: Atividade antigênica;
 Composição: lipídeos e proteínas basicamente;
 Presente somente em vírus envelopados;
 É uma estrutura éter-sensível.
Envelope Viral
 Lipídeos do Envelope: São adquiridos quando o nucleocapsideo brota da 
membrana celular durante o processo de maturação;
 Glicoproteínas do envelope: as localizadas na superfície possuem função de 
aderência viral à célula-alvo por meio de receptores. Estão envolvidas na fase 
da infecção, onde ocorre a fusão com a membrana. Antígenos virais.
Ciclo de Multiplicação Viral
 1. Adsorção
 2. Penetração
 3. Desnudamento
 4. Expressão gênica (transcrição e tradução)
 5. Replicação do genoma
 6. Morfogênese / maturação
 7. Egresso
1. Adsorção
 Contato com a superfície celular: “Ligação específica das partículas víricas na
superfície das células hospedeiras”. É o primeiro contato do vírus com a
célula-alvo.
 Proteínas de superfície dos vírions (VAPs):
 Proteínas do capsídeo (vírus nú)
 Glicoproteínas (envelopados)
 Receptores celulares:
 Proteínas (glicoproteínas)
 Carboidratos
 Como acontece: as proteínas que constituem a superfície do vírus “se
encaixam” no receptor da célula-alvo, fixando-se.
1. Adsorção
2. Penetração
 Endocitose mediada por receptor: na endocitose e vírus é colocado dentro de
uma vesícula, tanto o envelopado quanto o não envelopado.
 Fusão direta com a membrana: ocorre apenas com o vírus envelopado, onde a
sua membrana se fusiona com a membrana da célula, abrindo caminho livre
para o nucleocapsídeo somente entrar na célula.
 Translocação: ocorre apenas em vírus nu, que é quando penetra na célula
somente o genoma viral.
2.1. Penetração de Vírus Envelopado
2.2. Penetração de Vírus Nu
3. Desnudamento
 Consiste na separado do ácido nucleico do capsídeo que o cobre, visa expor o
genoma para que ele esteja acessível à enzimas e para que ocorra a
replicação.
 O desnudamento ocorre ao mesmo tempo ou logo após a penetração,
liberando o genoma na forma de ácido nucléico livre ou como nucleocapsídeo.
 A seguir imagens de como ocorre o desnudamento em vírus nus e
envelopados.
3.1. Desnudamento em Vírus Envelopados
3.2. Desnudamento em Vírus Nus
4. Expressão Gênica
 Transcrição: Formação do RNAm;
 Replicação: 
 Realizada por proteínas virais precoces; 
 Gera novos (muitos) ácidos nucleicos virais;
 Replicação vírus DNA: maioria no núcleo;
 Replicação vírus RNA: maioria no citoplasma;
5. Morfogênese/Maturação
6. Liberação
 Maturação: montagem de partículas virais completas 
 DNA:núcleo; 
 RNA: citoplasma 
 Liberação: 
 Lise celular (vírus nus) 
 Brotamento através da membrana da célula (vírus envelopados) 
Sintomatologia
 Uma das classificações de vírus;
 Doenças generalizadas;
 Doenças que afetam orgãos específicos como sistema nervoso, trato
respiratório, pele e mucosas, olhos, fígado, glândulas salivares, trato
gastrintestinal;
 Sexualmente transmitidas.
Vacinas
 As vacinas são produzidas a partir de vírus atenuados ou “mortos”, os quais
são capazes de estimular a resposta imune do organismo sem causar a
doença.
 Se um vírus tentar se instalar num animal vacinado, vai ter que enfrentar os
milhões de anticorpos previamente produzidos, praticamente impossível de
conseguir.
Defesas contra Viroses
 Não existem medicamentos contra os vírus
 Basicamente contamos com o nosso “Sistema Imunológico”.
 Vacinas não curam as viroses, mas podem impedir que a virose apareça.
 Os medicamentos antivirais no mercado não curam as doenças, apenas
amenizam a situação.
Vírus de importância em Medicina 
Veterinária
 Herpesviridae
 Vírus DNA Adenoviridae
 Parvoviridae
 Picornaviridae
 Vírus RNA Retroviridae
 Rhabdoviridae
 Paramyxoviridae
Herpesviridae
 Vírus DNA, envelopado, icosaédrico, possui 3 subfamílias de importância em
veterinária: alpha, beta e gama;
 Causam doenças nos sistemas respiratório, reprodutivo e nervoso;
 Podem causar transformação celular em algumas espécies;
 Herpesvirus Bovinos podem causar: Rinotraqueíte Respiratória Bovina,
Mamite, Encefalite em jovens,
 Herpesvirus Suínos: Doença de Aujeski: Forma nervosa e Forma respiratória;
 Herpesvirus Equino: infecção respiratória, neurológica e aborto; EXANTEMA
COITAL EQUINO: Constitui-se em uma dermatite da região genital de éguas e
garanhões transmitida de forma venérea; Rinopneumonia Equina;
 Herpesvirus Canino: Infecção aguda em filhotes durante as primeiras semanas
de vida e distúrbios reprodutivos em fêmeas prenhes. Via hematógena
macrófagos e leucócitos) > fígado, rins, tecido linfático,pulmões e SNC;
 Herpesvirus Felino: Rinotraqueíte viral felina;
 Herpesvirus Galináceo: Doença de Marek, Dificuldade respiratória, tosse e
descarga sanguinolenta;
 Herpesvirus Ovino: Febre catarral maligna;
Parvoviridae
 Vírus DNA com fita simples, pequeno e não envelopado, icosaédrico;
 Requer células em rápida divisão para replicar-se, são estáveis no meio 
ambiente;
 São resistentes ao aquecimento, a solventes, a desinfetantes, a alterações de 
pH;
 São eliminados em grande número pelas fezes, doenças sistêmicas e entéricas 
em cães e gatos, em suínos há falência reprodutiva e a síndrome de SMEDI.
 Doenças importantes: 
 Parvovirose Canina - Necrose de criptas epiteliais e atrofia de vilosidades do 
epitélio (diarréia por mal absorção) 
 Panleucopenia Felina - Diarréia, leucopenia e sinais nervosos; Entérica e sistêmica, 
altamente contagiosa, mais comum em recém desmamados. Infecção intrauterina: 
aborto ou ataxia cerebelar em recém nascidos.
 Parvovirose Suína – natimortos, fetos mumificados, morte embrionária, e 
infertilidade (síndrome de SMEDI)
Adenoviridae
 Vírus DNA fita dupla, não envelopado; Icosaédrico; estáveis no meio; existem
2 gêneros; Doença sistêmica e respiratória em cães e sistêmica em aves;
 Replicação está associada aos sistema respiratório ou gastrointestinal;
 Infecções podem resultar em infecções persistentes e oportunistas.
 Infecções em cães:
 Adenovírus canino tipo 1: hepatite infecciosa canina;
 Adenovírus canino tipo 2: infecção respiratória (tosse dos canis);
 Infecções em aves:
 Síndrome da queda de postura
Picornaviridae: Gênero Apthovírus
 Muito simples, icosaédrico, RNA, não-envelopado;
 Por ser RNA, toda a sua replicação ocorre no citoplasma da célula hospedeira.
 Existem 60 copias de cada um dos 4 polipeptideos do capsídeo: VP1, VP2, VP3
e VP4. As proteínas VP1, VP2 e VP3 são externas, enquanto a VP4 é
totalmente interna.
 Preservado sob refrigeração e congelamento, o virus sobrevive nos linfonodos
e medula óssea, pH neutro. Persiste na silagem e no ambiente por mais de 1
mês.
 Febre Aftosa: Transmissão por contato direto e indireto. POA, fômites,
aerossóis, etc. A Febre Aftosa (FA) está classificada na Lista A do Código
Sanitário Internacional, devido ao seu alto grau de contágio, que coloca em
risco o agronegócio das nações onde a pecuária tem importância econômica.
 Sintomatologia: febre, anorexia, queda na produção de leite durante 2 a 3
dias, Prurido ocasionado pelas vesículas, abundante salivação e as vesículas
aparecem na mucosa da boca, gengiva e língua, Evolução para erosões na
pele.
1) Quais são os vírus que causam alterações 
inflamatórias na cavidade oral?
 Febre Aftosa – Picornavirus (aphtovirus);
 Diarréia viral bovina – Pestivirus;
 Rinotraqueíte infecciosa bovina;
 Febre catarral maligna - Herpesvirus (em ovinos);
 Estomatite vesicular – Vesiculovirus
 Língua azul - Orbivirus
Retroviridae
 Vírus RNA com envelope, replica parte no citoplasma parte no núcleo, 
transcriptase reversa.
 Importância em veterinária:
 Gênero Alpharetrovirus: leucose aviária - Ocorre durante a maturidade sexual, 
resultando em perdas econômicas significativas 
 Gênero Gammaretrovirus: leucemia felina;
 Gênero Deltaretrovirus: leucemia bovina;
 Gênero Lentivirus: HIV (humano); Anemia infecciosa equina – égua passa para o 
filhote, via placentária; Imunodeficiencia felina;
 Sensíveis ao aquecimento, solventes lipídicos e detergentes 
 Relativamente resistentes a luz UV;
2) Quais são as doenças de notificação 
obrigatória?
 Bovinos: Raiva, Febre aftosa e Estomatite vesicular;
 Equinos: Anemia infecciosa;
 Suínos: Doença de Aujeski, Febre aftosa;
 Aves: Doença de Marek, Leucose aviária;
Paramyxoviridae
 Envelopados, pleomorfos, grandes. RNA de fita simples e sentido negativo. 
 Nucleocapsídeo com simetria helicoidal;
 Possuem 2 subfamílias de importância veterinária, ambos com vários gêneros.
 Subfamílias e gêneros de importância: 
 Paramyxovirinae > Morbillivirus > Cinomose canina -
 Paramyxovirinae > Rubulavirus > Doença de Newcastle
 Pneumovirinae > Pneumovirus > Vírus sincicial respiratório bovino
 Permanecem viáveis a temperaturas de -50ºC por muitos meses 
Cinomose Canina
 Via de ingresso mais comum é a respiratória seguida por via digestiva ou
conjuntival;
 1º dia: células afetadas são os macrófagos do trato respiratório alto e das
amídalas
 Fase de replicação no sistema linfóide é marcada pela imunossupressão;
 Aqueles que montam uma resposta falha ou intermediária permitem a
disseminação do vírus para os tecidos Epiteliais (trato respiratório e
gastrintestinal) e Posteriormente para o SNC;
 Fases da cinomose:
 Oftálmica – secreção nos olhos e conjuntivite severa;
 Respiratória – secreção nasal, tosse e pneumonia;
 Tegumentar – pústulas abdominais, hiperqueratose dos coxins plantares (pele
ressecada e descamada);
 Digestiva – vômito e diarreias;
 Neurológica – tremores musculares, incoordenação motora e convulsões.
Doença de Newcastle
 É uma patologia altamente contagiosa que infecta aves, domésticas e
selvagens;
 As aves afectadas mostram sintomas que incluem tosse, espirro e secreções
nasais. Apresentam depressão e sonolencia. A maioria das aves têm diarreia;
 Além disso, há tremores musculares, inclinação para baixo das asas, paralisia
também é comum, e, em alguns casos, morte súbita. Queda na produção de
ovos.
 Comparando-se com a influenza aviária, são indistinguíveis clinicamente.
Vírus respiratório sincicial bovino
 Causa importante de doença respiratória, principalmente em bovinos jovens,
caracterizada por pneumonia intersticial
Rhabdoviridae: Gênero Lyssavirus
 Vírus envelopado, com nucleocapsídeo em formato helicoidal, morfologia 
bacilar;
 Vírus da raiva e lissavírus (vírus dos morcegos) relacionados: ambos estão 
presentes na saliva e são transmitidos por mordidas de carnívoros e morcegos, 
e ambos causam encefalite em mamíferos.
 Vírus da estomatite vesicular: transmitido por contato direto, contaminação 
ambiental ou por vetores artrópodes. Causa doença febril, com lesões 
vesiculares, especialmente em bovinos suínos e equinos.
 Vírus é inativado por: Raios UV; Raios X; Calor (500C/15 min); Detergentes e 
solventes lipídicos; Dessecamento; 
 Vírus resiste a: Estável por longos períodos a 4ºC; - 20ºC por vários anos; -70ºC 
se mantém indefinidamente;
Reoviridae
 Possui 2 gêneros de importância: Orbivirus e Rotavirus.
 Não envelopado, RNA fita dupla, Icosaédrico;
 Proteínas:
 Capsídeo externo 
 VP4 União a célula (aderência)
 VP7 Glicoproteína estrutural 
 Capsídeo intermediário 
 VP6 Estrutural e antígeno de subgrupo 
 Capsídeo interno 
 VP2 forma o núcleo capsídeo 
 VP1 RNA polimerase 
 VP3 metiltranferase, guanililtrasferase
Reoviridae: Gênero Orbivirus
 Causa Língua Azul, Distribuição mundial, Necessita de vetor : Culicoides, 
Ocorrência sazonal, Afeta: Principalmente ovinos;
Reoviridae: Gênero Rotavirus
 Causa Doenças entéricas em animais jovens;
 Distribuição mundial, Transmissão através de alimentos contaminados 
 Pode sobreviver a acidez gástrica 
 Afeta: Todos os mamíferos e algumas Aves
 Sinais Clínicos: Diarréia, Anorexia, Desidratação.

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