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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL
AVALIAÇÃO DE REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL
PROFESSOR MAURÍCIO SOGAME
DISCENTE: WALTER GOMES COELHO DE ALMEIDA
Desconstruindo as teorias burguesas sobre a acumulação primitiva do Capital, Marx demonstrou o verdadeiro processo realizado nessa acumulação entre os séculos XV e XVII, no qual foi retirando do trabalhador a propriedade de seus meios de trabalho, num processo que transforma em capital os meios sociais de subsistência e os de produção, que por fim, o trabalhador se vê livre apenas para oferecer sua força de trabalho, sendo privado da propriedade de seu trabalho, e isto seria o princípio da acumulação primitiva.
“Todo esse movimento parece, portanto, girar num círculo vicioso, do qual só podemos sair supondo uma acumulação “primitiva”, precedente à acumulação capitalista, uma acumulação que não é resultado do modo de produção capitalista, mas sim seu ponto de partida” (MARX, 1988, p. 338)
capital nunca foi sinônimo de dinheiro ou mercadoria, mas a transformação de matéria prima e beneficiamento dos produtos pelos meios de produção e de subsistência, que convivem num mesmo ambiente, cada qual com seu valor determinado pelo proprietário, que controla os processos e relações que se defrontam cotidianamente no ambiente da grande indústria.
De acordo com Harvey “no capitalismo, a reprodução da vida cotidiana vincula-se às condições materiais produzidas pelos seres humanos em suas relações sociais, esta se relacionando, necessariamente, às mercadorias produzidas colocadas continuamente em circulação” (HARVEY, 2005, p. 129). A circulação de mercadorias é o ponto de partida para a expressão da transformação do dinheiro em capital, ocorrendo no entanto a criação de valor do dinheiro, isto é, a materialização do trabalho social objetivado. Após a produção o valor das mercadorias é acrescido na circulação pelo lucro, contribuindo com a vitalidade do capital.
O isolamento do trabalhador, da propriedade do artigo que foi elaborado pela força de seu trabalho, criou a forma de assalariamento dessa força de produção, já que o trabalhador foi expulso de suas terras onde retirava seu sustento, deixando de ser autônomo e necessitando de um modo para sua sobrevivência, se submetendo a esse novo processo de trabalho. Marx ainda descreve este como modo primitivo, por ser o começo desta relação capitalista:
A chamada acumulação primitiva é apenas o processo histórico que dissocia o trabalhador dos meios de produção. É considerada primitiva porque constitui a pré-história do capital e do modo de produção capitalista, [...] a estrutura econômica da sociedade capitalista nasceu da estrutura da sociedade feudal. A decomposição desta liberou elementos para a formação daquela. (MARX, 1988, p. 340)
 A burguesia foi segundo Marx revolucionária em sua luta contra o poder feudal, seus privilégios, corporações e entraves que impediam sua expansão e a subseqüente exploração do homem pelo homem, sob o título de libertação da servidão dos camponeses, porem, transformando em servos do trabalho capitalista após a expropriação de suas terras onde retiravam sua subsistência, garantida pelos decretos reais do período feudal que os tornavam em trabalhadores autônomos, sendo essa situação uma grande ameaça ao desenvolvimento do capitalismo.
As guerras que minaram as riquezas dos nobres impulsionam este grupo a transformar terras de lavoura em imensas pastagens para produção de lã, com a dissolução dos séquitos feudais, e a expulsão violenta dos camponeses das terras agricultáveis, que teve como conseqüência a criação de uma grande massa de proletários que traziam como único bem de valor a sua força de trabalho a oferecer pelo seu sustento. 
A reforma protestante acentuou a situação com a expropriação e espólio de todos os bens da igreja católica que era grande proprietária de terras, e tinha em seus domínios uma grande massa de camponeses vivendo em seus domínios, dando início a um período de grande apropriação ilegal de terras pertencentes ao estado, e propriedades comunais promovendo seu cercamento, isso causou a queda do poder de renda da população, que ainda teve que ser assistida pelo estado para manter as mínimas condições de vida.
 Com a constante substituição de camponeses por ovelhas nas terras transformadas em imensas pastagens, com demolição de qualquer resíduo de construção anterior, as cidades foram se enchendo de miseráveis em busca de esmolas para sobrevivência, sendo assim criada uma legislação para coibir a mendicância para os considerados “vagabundos válidos”, impelindo essa parcela da população a oferecer sua força de trabalho como servidão ao sistema capitalista, e evitando o açoite em público, como se esse modo de sobrevivência fosse uma forma de relação natural na vida humana.
Os salários também faziam parte das decisões de juízes que arbitravam em nome do estado, que como garantidor dos direitos dos cidadãos legislava em favor do que fosse mais justo. Porem o que se viu foi a supressão dos valores até que o estado parou de interferir nesta política de regulação sobre a população assalariada, com a total abolição de leis regulatórias, passando para cada fabrica a determinação de avaliar qual seria o valor pago ao trabalhador, neste caso sendo aquilo que fosse o mínimo necessário para retornar ao trabalho no dia seguinte. 
O estado neste período foi agente de formulação de várias legislações que puniam principalmente o trabalhador, sendo muitas delas desenterradas e adaptadas para evitar associações de trabalhadores que promovessem debates e reivindicações sobre suas condições de sobrevivência.
Com a concentração de terras nas mãos de poucos proprietários que expandiam as pastagens para produção de lã, os assalariados tiveram que se desdobrar de forma intensa para produção de alimentos e também do linho, assim promovendo o desenvolvimento agrícola para acompanhar a crescente demanda nas cidades em torno deste elemento, que passou a ser parte do capital constante da indústria manufatureira, que, retirando das mãos dos camponeses a autonomia de produção de seu próprio tecido, agora empregava essa população em teares, retirando sua mais valia e criando um mercado interno de consumo pela separação dos meios de produção, que necessitava dos artigos produzidos pela indústria que ele próprio trabalhava. Essa transferência de produção recriou vários novos ramos, das mesmas atividades, outrora destruídas pela expropriação de terras e expulsão de camponeses, criando condições cada vez piores para os trabalhadores. 
Porem a gênese do capitalista industrial não ocorreu como a do arrendatário, ela seguiu uma lógica de acumulação pela gradativa exploração da força de trabalho assalariada por pequenos mestres de corporações, artesãos autônomos, ou ainda, operários assalariados que também se transformaram em pequenos capitalistas, com a expansão de um mercado mundial crescente, e com o desenvolvimento de novas tecnologias que aceleravam a produção.
A expansão marítima e suas conseqüências deram um impulso ao sistema de acumulação primitiva, promovendo uma guerra comercial entre as nações européias, e dando início ao sistema de colonização pelos principais estados europeus, abreviando o modo feudal de produção para o capitalista, criando políticas protecionistas para resguardar a produção local, companhias de comercio e monopólios para fixação de preços com a cooperação de agentes do próprio governo.
Os monopólios e a dívida pública alienando o estado ao sistema capitalista se tornaram a alavanca da acumulação primitiva, garantindo assim dinheiro improdutivo em capital sem que seja necessário se expor aos contratempos que possam existir resultantes da mesma aplicação destes valores na produção da indústria ou na usura, dando início ao sistema internacional de crédito, que ocultando a fonte de acumulação primitiva em diferentes estados, terminando assimqualquer sentimento de vergonha por qualquer que fosse a infâmia provocada a fim de promover a acumulação primitiva de capital, que a essas alturas geravam inclusive a escravidão infantil na Inglaterra.
A acumulação primitiva do capita se deu pela expropriação dos produtores diretos, pela eliminação da livre individualidade do trabalhador em sua propriedade de produção social, tirando sua autonomia e colocando como servo do sistema capitalista, com a concentração dos meios de produção nas mãos de poucos, que dividem o trabalho dentro dos próprios processos de produção, impondo barreiras dentro da sociedade para que a população consiga seus meios de subsistência apenas oferecendo sua força de trabalho, a única riqueza que possui após as transformações promovidas pela propriedade privada capitalista.
Ao relacionar a Teoria da Acumulação de Marx com a questão da estrutura espacial, Harvey aborda que a acumulação de capital sempre está no centro do sistema e é formado por contradições internas, com frequentes crises. Estas crises são reais devido às barreiras produzidas pelo próprio capitalismo, como a oferta de trabalho, meios de produção e infraestrutura.
Sendo assim o progresso da acumulação depende de alguns fatores, como a existência de excedente da mão-de-obra, existência de mercado - que possibilita a expansão da produção - e a absorção das  mercadorias produzidas.
Nesse sentido faz-se necessária a possibilidade de circulação a partir das relações de transporte. Esta circulação denota um sentido de integração do espaço e uma redução do tempo, criando um espaço novo para que o capital possa ser acumulado, logo, tornando-se mais expansível. Este processo resulta no comércio exterior que Marx considera como apenas causador de confusão, sem acrescentar nada novo à produção, ou seja, apenas ampliam as contradições. Esta criação de novos espaços para acumulação recebe o título de teoria do imperialismo.
Segundo Dörre (2009) o capitalismo precisa de um exterior para continuar a existir. Frequentemente pressupõe-se uma “acumulação primitiva” sucessivamente repetida. Esta não é considerada limitada aos primórdios do capitalismo, mas é declarada a lei central eterna do capitalismo.
 
“Colonização significa, por conseguinte, expansão do modo de produção capitalista para dentro e para fora. A separação da terra de uma grande parte da população camponesa constituiu assim um ‘mercado interno’; a população sem terra foi obrigada a alimentar-se através da venda de sua força de trabalho. Foi assim que ocorreu a remoção da orientação pelas necessidades; matérias primas e alimentos tornam-se agora mercadorias. A subsequente aniquilação das indústrias locais e o processo de separação entre manufatura e agricultura realizam uma reformulação ainda mais radical, que cria para o modo de produção capitalista em expansão o necessário potencial de força de trabalho” (Dörre 2009, p. 37)
 
De acordo com Federici (2013), sempre existirá uma ocupação/colonização em que o capital está sempre interessado na exploração da força de trabalho. Isto vale também para a era da globalização, onde o capital está interessado na expansão do “proletariado mundial”. Os sujeitos são para ela as mulheres, os camponeses, os povos indígenas, os trabalhadores, os trabalhadores deslocados precários etc. Diferentes regimes de disciplinamento geram uma acumulação de diferenças e hierarquias, de tal modo que o capitalismo é sofrido e vivido a partir de localizações específicas.
Sexismo, racismo e classismo são construções sociais milenares e universais, mas ao longo de séculos ficou subsumido na categoria de classes sociais. A centralidade nesta categoria de análise tem invizibilizado a natureza de outras desigualdades, ou seja, as desigualdades de gênero e raça, não se restringem às classes sociais.
A teoria da dissociação-valor, pelo contrário, parte do princípio de que o feminino foi dissociado do valor, do trabalho abstrato e do sujeito masculino e delegado nas mulheres as atividades de cuidar, mas também qualidades como sensibilidade, emotividade, fraqueza de caráter entre outras. A dissociação-valor não pode aqui ficar presa na divisão destes domínios, pelo contrário, ela atravessa todos os planos e domínios da sociedade e tem também um lado sociocultural e sociopsicológico. Na pós modernidade as mulheres agora são “duplamente socializadas”, desfaz-se o papel dos homens de ganha-pão da família. O fantasma de uma feminilidade irracional não só foi decisivo no desenvolvimento das ciências naturais e das forças produtivas, mas revelou-se também na formação da família nuclear do fordismo, com as suas atribuições de gênero, que hoje está a desaparecer na sua forma tradicional. Assim, valor e dissociação condicionam-se um ao outro: é o pressuposto do outro e vice-versa, o valor não tem o primado.
 
“Consequentemente as mulheres são discriminadas do mesmo modo que as minorias étnicas, pois o racismo colonial seguiu no essencial a mesma lógica que o sexismo. Esta lógica funciona nas construções da “mulher” e do “selvagem”, que muitas vezes se sobrepõem” (Rommelspacher 1995, 106).
 
A crítica da dissociação-valor tem de reconhecer na sua própria lógica e denunciar publicamente não só estruturas sexistas, mas também racismo, antissemitismo e anticiganismo, bem como disparidades econômicas, mesmo no sentido da queda das classes médias formadas na fase fordista. Esta não enaltece simplesmente as diferenças, nem as deixa a flutuar como nas teorias pós-modernas, até ao ponto de ela própria se dissolver. Trata-se com isso insistir paradoxalmente numa totalidade, pressuposta tanto aos indivíduos como aos grupos sociais.
A teoria da dissociação-valor, como já se disse, tem de reformular a contradição em processo desta maneira. Não é simplesmente o valor (a mais valia) que produz a respectiva dinâmica, pelo contrário, a dissociação é o seu próprio pressuposto em cruzamento dialético com ele, cruzamento que possibilita tal dinâmica e só assim gera o “sujeito automático”.
É verdade que nas últimas décadas, os movimentos sociais tem produzido discussões que envolvem tanto as práticas feministas quanto anti-racistas numa tentativa de buscar teórica e empiricamente um questionamento do conceito de classe como único na explicação das desigualdades sociais. 
Existem vários conceitos de imperialismo que muitas vezes se confundem com o conceito de colonialismo. O imperialismo, embora possa ser uma continuação do colonialismo, tem características próprias, como o fato de se embasar no capital financeiro e ser monopolista. Em sentido amplo, imperialismo tem origem no mundo antigo quando impérios subjugaram povos mais fracos.
No final do século XIX e início do século XX, com o capitalismo consolidado, se em um período anterior o capitalismo tinha por base a ideia de livre concorrência entre capitalistas, cada vez mais o capitalismo se transforma em monopolista. O monopólio era uma prática usada pelas metrópoles para garantir o lucro com suas mercadorias, e consiste em um exclusivismo comercial, ou seja, cada colônia só poderia comercializar em sua metrópole. No capitalismo imperialista, ocorre que, justamente pela livre concorrência, algumas empresas não conseguem competir com outras mais fortes no mesmo setor e acabam sendo compradas ou falindo. Aos poucos, grandes empresas vão incorporando empresas menores ou fechando a concorrência, de modo que vão adquirindo o monopólio do setor onde atuam. Muitas empresas acabam também se expandindo para outros setores.
O outro aspecto do imperialismo que o diferencia do colonialismo - ou mesmo do capitalismo do início do século XIX - é o predomínio do capital financeiro. Se no início do capitalismo o setor mais importante era o industrial, aos poucos o setor produtivo foi se tornando dependente do capital financeiro, de empréstimos e investimento. Assim a produção industrial tornou-se vinculada aos grandes bancos.
Os bancos, por sua vez, também experimentaram um processo de monopolização com a aglutinação depequenos bancos por grandes bancos.
Nas relações internacionais, o domínio exercido pelo capital financeiro substitui a necessidade de ocupação subjugando nações politicamente independentes. Estas nações como Brasil, Argentina México, para diferenciar das colônias, denomina de sub colônias.
As sub colônias nasceram de um processo produtivo cujo papel era fornecer matéria-prima para suas metrópoles desenvolverem suas indústrias e enriquecerem cada vez mais. Agora, o próprio processo de industrialização das sub colônias torna-se um fator de lucro na medida em que é realizado pelo capital financeiro das metrópoles.
Embora o Imperialismo não tenha necessidade de ocupar territórios para dominar, não significa que isso não possa ocorrer, mas o que o caracteriza e distingue é a possibilidade das sub colônias poderem ter uma independência política mas não possuírem independência financeira. Outro fator que marca o imperialismo é o fato do predomínio de setores monopolizados por grandes empresas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DÖRRE, Klaus (2009). A nova colonização. Dinâmicas e limites do capitalismo do mercado financeiro. In: Dörre, Klaus/Lessenich, Stephan/Rosa, Hartmut: Soziologie – Kapitalismus – Kritik. Eine Debatte, Frankfurt am Main, pag. 21-86.
 
FEDERICI, Silvia (2013). Acumulação primitiva, globalização e reprodução. In: Backhouse, Maria/Gerlach, Olaf/Nowak, Andreas (Hrsg.): A crise da cerca global, acumulação primitiva e colonização no capitalismo, Münster, p. 40-52
 
HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. Tradução Carlos Szlak. São Paulo: Annablume, 2005, 251 pp.
MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Volume I - Livro Primeiro. O processo de produção do Capital. Tomo I. 3ª edição. SP: Nova Cultura, 1988 (Os economistas).
ROMMELSPACHER, Birgit (1995): Racismo e sexismo no discurso feminista. In: Cultura dominante: textos sobre alienação e poder, Berlin, p. 102-114.
 
SCHOLZ, Roswitha. Cristóvão Colombo Forever? Para a crítica das actuais teorias da colonização no contexto do “Colapso da modernização”. In: http://www.obeco-online.org/roswitha_scholz24.htm

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