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RESISTENCIA OHIMCA DE CONTATO

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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO
INTRODUÇÃO
A manutenção executada nos equipamentos de manobra como chaves secionadoras e disjuntores contempla medições elétricas (ensaios) para avaliação funcional, limpeza, lubrificação da parte mecânica e acionamento, estas manutenções podem ser preditiva, preventiva e corretiva.
Todo serviço de manutenção tem por objetivo, corrigir defeitos de menor influência no desempenho funcional do disjuntor, e que possa ser postergado com o objetivo de ser inserido em programa de manutenção para restabelecimento das condições normais de operação. 
Ensaios 
São medições elétricas realizadas com o objetivo de efetuar avaliação funcional dos equipamentos, o principal ensaio a ser realizado em disjuntores é o de Resistência ôhmica dos contatos que é aplicado a todas as classes de tensão, este ensaio é destinado a constatar a real condição dos contatos principais do disjuntor, esta resistência é definida pelo fabricante.
Conforme norma ABNT NBR 14039 – Instalações de media tensão, define que ensaios de resistência de contatos elétricos é aplicáveis a disjuntores, seccionadores e barramentos ou outras conexões de alta capacidade de corrente. Ele tem o objetivo de garantir, pela aplicação de uma corrente elétrica e a leitura do valor da queda de tensão local, a resistência existente nos contatos de um equipamento de chaveamento ou barramento de energia. Essa queda de tensão, normalmente ocasionada por fontes de corrente contínua, estabelece por meio da aplicação direta da lei de Ω o valor da qualidade do contato elétrico das partes envolvidas. Os fabricantes dos diversos equipamentos apresentam seus valores típicos de fábrica e normalmente são enquadrados dentro de valores limites definidos por normas específicas de equipamentos. 
Cita na norma ABNT NBR 14039 – 7.3.6 Ensaios recomentados pelos fabricantes dos equipamentos, sendo todo equipamento que possuírem condições especiais de instalação devem sofrer a inspeção de sua montagem com base nas informações fornecidas pelo fabricante, assim como necessidade de ensaios.
Este treinamento usara como referencia a norma ABNT NBR 14039:2005 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV e os principais fabricantes de disjuntores, onde o foco será a resistência ôhmica de contato em disjuntores sendo esta definida pelos fabricantes (anexa tabela1)
Assuntos serão dividido em tipos de equipamentos com sua principais características e procedimentos de manutenção.
Há outros ensaios a serem realizados como: Resistência ôhmica da isolação; simultaneidade no fechamento e abertura; fator de potencia do isolamento (disjuntores at). Este serão apresentado em treinamentos posteriores.
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
Disjuntores 
São dispositivos automáticos para proteção contra sobre correntes, podendo estabelecer, conduzir e interromper correntes sob condições normais, bem como anormais por um tempo especificado, sob condições determinadas. 
O disjuntor é basicamente uma chave elétrica, constituída de contatos e dispositivos mecânicos, formada por molas e alavancas, ficando a proteção sob-responsabilidade de relés e disparadores.
Podemos classificar os disjuntores em:
tensão de trabalho
tipo de execução
mecanismo de operação
princípio de extinção do arco elétrico.
Tensão nominal 
A norma ABNT NBR 7118:1994, substituída pela ABNT NBR IEC 62271-100:2006, atualmente cancelada classificava disjuntores com tensão nominal até 1.000 Volts = Baixa Tensão e acima de 1.000 Volts = Alta Tensão.
Antigamente existiam outras faixas de classificação para tensão nominal, as quais são utilizadas até hoje por facilitarem a identificação de equipamentos que atualmente estão generalizados como:. até 1.000 Volts = Baixa Tensão, de 1.000V até 38KV = Média Tensão, de 38KV até 138KV = Alta Tensão
Tipo de execução
Os disjuntores podem ser de: a) execução fixa ou b) extraível. 
Os disjuntores fixos têm os terminais de entrada e saída fixados com parafusos diretamente aos barramentos do painel. 
Os disjuntores extraíveis são inseridos em celas ou gavetas, e estas são fixadas aos barramentos.
A cela possui buchas de passagem para os contatos de conexão e o disjuntor é dotado de pinças (garras) que se acoplam aos contatos de conexão da cela quando inserido. 
A decisão sobre qual tipo de execução o disjuntor deverá ter, levará em conta não apenas seu custo, mas, sua aplicabilidade, o tipo de programa de manutenção a ser adotado e sua periodicidade e, até mesmo, a seletividade do circuito.
Mecanismo de operação 
Podemos definir mecanismo de operação como sendo um subconjunto que possibilita o armazenamento da energia necessária à operação mecânica do disjuntor, bem como a liberação desta energia através de mecanismos apropriados, quando do comando de abertura ou fechamento do mesmo. 
Dentro de cada categoria, existe uma variação imensa de detalhes construtivos, característicos de cada fabricante. 
Principio de extinção do arco elétrico
A extinção do arco elétrico pode ser por câmaras (laminas, sopro magnético), por efeito de hidrogênio (SF6) ou efeito de fluxo líquido (óleo).
DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO
As normas vigentes para disjuntores de baixa tensão são extensas para estudo e entendimento, sendo estas: ABNT NBR 5410 Instalação elétrica de baixa tensão.
ABNT NBR IEC 60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Disjuntores
ABNT NBR IEC 60898 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. Segundo NBR5410/, o disjuntor deve assegurar as seguintes funções:
proteção contra sobrecarga
proteção contra curto circuito
comando funcional
seccionamento
proteção contra contatos indiretos
proteção contra quedas e faltas de tensão
A ABNT NBR IEC 60898 não se aplica aos disjuntores destinados à proteção de motores e àqueles cuja regulagem de corrente seja acessível ao usuário.
As prescrições relativas aos disjuntores para equipamentos constam da IEC 60934, enquanto os disjuntores utilizados como dispositivos de partida de motores são tratados, pelo menos parcialmente, pela IEC 60947-4.
Abaixo tabela resumida com categorias dos disjuntores e características conforme normas:
Os disjuntores mais tradicionais, para uso geral, são equipados com disparadores térmicos, que atuam na ocorrência de sobrecorrentes moderadas (tipicamente correntes de sobrecarga), e disparadores magnéticos, para sobrecorentes elevadas (tipicamente correntes de curto-circuito). 
Daí o nome disjuntores termomagnéticos
PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA
Os disparadores podem ser térmicos, magnéticos e eletrônicos;
Alguns disparadores térmicos possuem uma faixa de corrente de ajustagem. Também existem disparadores térmicos com compensação de temperatura.
PROTEÇÃO CONTRA CURTO CIRCUITO
o disparador é magnético constituído por uma bobina (eletroímã);
O eletroímã atrai um peça articulada (armadura) quando a corrente atinge um certo valor. Esse deslocamento da armadura provoca, através de acoplamentos mecânicos, a abertura dos contatos principais do disjuntor; 
Há disjuntores que têm o disparo magnético ajustável.
Informações de operação e proteção
Tensões Nominais 
Tensão nominal de operação, ou tensão nominal de serviço (Ue) 
Tensão nominal de isolamento (Ui). 
Correntes Nominais 
ABNT NBR IEC 60947-2: a corrente nominal (In) de um disjuntor é a corrente ininterrupta nominal (Iu) e tem o mesmo valor da corrente térmica convencional ao ar livre (Ith), 
isto é, In = Iu = Ith;
A IEC 60898: (In) é a corrente que o disjuntor pode suportar em regime ininterrupto, a uma temperatura de referência especificada (30°C) temperatura ambiente de referência 
 In: 6, 10, 13, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100 e 125 A.
Capacidade de Interrupção C.C.
 (Icu) Capacidade limite de interrupção de C.C.
(Ias) Capacidade de interrupção C.C
 (Icn) Capacidade de interrupção nominal C.C
Disparo Instantâneo:
AIEC 60898 define, para o disparo instantâneo, em geral magnético, as faixas de atuação B, C e D onde: 
B: de 3 In a 5 In;
C: de 5 In a 10 In;
D: de 10 In a 20 In.
Curvas de ruptura
Para cada tipo de carga foi estipulado uma curva de ruptura para o disjuntor e essas curvas foram separadas em categorias. A curva de ruptura do disjuntor é o tempo em que o disjuntor suporta uma corrente acima da corrente nominal por determinado tempo.
A curva de ruptura B para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta compreendido entre 3 e 5 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente atingir entre 30A a 50ª
A curva de ruptura C para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta compreendido entre 5 e 10 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente atingir entre 50A a 100A.
A curva de ruptura D para um disjuntor, estipula que sua corrente de ruptura esta compreendido entre 10 e 20 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente atingir entre 100A a 200A.
Os disjuntores de curva D são usado onde se espera uma curto circuito de intensidade alta e onde a corrente de partida é muito acentuada, sendo muito utilizados em grande motores e grandes transformadores.
Existem ainda disjuntores cuja a faixa ruptura da corrente pode ser selecionada dentro de uma faixa, por exemplo os disjuntores motores que possuem faixa se seletividade, como por exemplo 6 a 10 vezes a corrente nominal neste caso a faixa é selecionada de acordo com a necessidade o que possibilita uma flexibilidade na proteção de equipamentos, neste caso normalmente motores.
.Corrente de interrupção admissível:
Corrente estipulada (vulgarmente designada por calibre): valor para o qual o disjuntor atuara.
Correntes estipuladas: 6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 – 63 – 80 – 100 – 125 A.
Corrente convencional de não funcionamento: valor para o qual o disjuntor não deve funcionar durante o tempo convencional;
Corrente convencional de funcionamento: valor para o qual o disjuntor deve funcionar antes de terminar o tempo convencional;
Poder de corte: corrente máxima de curto-circuito que o disjuntor é capaz de interromper sem se danificar. 
Os poderes de corte estipulados normalizados são: 1,5 – 3 – 4,5 – 6 – 10 KA
Exemplo:
	Calibre (In)
	Corrente convencional de não funcionamento (Inf)
	Corrente convencional de funcionamento
	Poder de corte (Pdc)
	16 A
	18 A (1,13 x In)
	23 A (1,45 x In)
	6 KA
DISJUNTORES DE MEDIA TENSÃO
Conforme norma ABNT NBR 14039:2005 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV , as SUBESTAÇÃO FORNECIMENTO ACIMA DE 300 KVA, a proteção geral de media tensão deve ser exclusivamente de disjuntor MT com rele secundário com no mínimo as funções 50 e 51 de fase e neutro quando fornecido.
Nesses casos é obrigatório o uso de equipamentos de MT do tipo acionamento automático na abertura e com capacidade de interrupção simétrica mínima de 350 MVA nas tensões de 11,4 KV ate 34,5 KV com corrente nominal mínima de 350 A
Tendo em vista a imensa variedade de modelos e fabricantes de disjuntores existentes no mercado, há necessidade de que o operador ou inspetor tenha total conhecimento do equipamento a ser operado, seguindo os procedimentos pré- estabelecidos.
TIPOS DE DISJUNTORES 
Mecanismo de operação com fechamento e abertura a molas 
Neste tipo de acionamento, a energia para o fechamento é acumulada em uma mola, que pode ser carregada manualmente ou através de um motor. 
Quando o mecanismo de disparo é acionado, a mola é destravada, acionando os contatos do disjuntor fechando-o, acontecendo nesta operação o carregamento simultâneo da mola de abertura. Cada fabricante tem o seu próprio arranjo para esse tipo de acionamento, porém, o que acabamos de descrever é o princípio de funcionamento comum a todos eles. 
A grande maioria dos disjuntores de baixa e média tensão utilizam estes modelos de mecanismo de operação.
Acessórios 
O disjuntor é conceitualmente uma chave elétrica. Para que possa caracterizar-se como dispositivo automático para proteção à sobre corrente, faz-se necessária a utilização de acessórios como: bobina de abertura, bobina de fechamento, bobina de mínima tensão, motor de carregamento de molas, relé anti-religamento, relé de proteção contra sobre correntes, dentre outros. 
A decisão sobre os acessórios que o disjuntor deverá possuir deve ser determinada em função do projeto elétrico do circuito, em razão da aplicação do disjuntor e da seletividade das instalações.
Princípios de extinção do arco e detalhes construtivos
Disjuntor a seco 
A extinção do arco elétrico durante a abertura rápida dos contatos é, em geral, obtida através de lâminas radiadoras montadas em câmaras de extinção. Este sistema provoca o resfriamento do arco elétrico e sua consequente extinção que, por intermédio das referidas lâminas, seccionam o percurso do mesmo em pequenos segmentos.
Disjuntor a óleo mineral isolante
Nos disjuntores a óleo podem-se distinguir dois efeitos principais de extinção do arco voltaico: 
O efeito de hidrogênio 
O efeito de fluxo líquido
Efeito de hidrogênio consiste no fato de que a altíssima temperatura do arco voltaico decompõe óleo, liberando de tal modo vários gases onde o hidrogênio predomina, a ponto de se poder dizer que o arco queima numa atmosfera de hidrogênio. Como este gás tem uma condutividade térmica bastante elevada comparado ao nitrogênio, por exemplo, a retirada de calor das vizinhanças do arco se processa de maneira eficiente, resfriando o mesmo.
O segundo efeito, consiste em se jogar óleo mais frio sobre o arco dando continuidade ao processo de evaporação aludido, de maneira que grandes quantidades de calor possam ser retiradas pelos gases resultantes. 
Existem dois tipos de óleos isolantes para disjuntores:
Parafínico 
Naftênico 
O óleo parafínico é proveniente de petróleo parafínico e pode ser empregado em classe de tensão de até 145 KV. Como exemplo de óleo parafínico, podemos citar o tipo “AV-10 - Petrobrás”. 
O óleo naftênico é proveniente de petróleo naftênico e pode ser empregado em qualquer classe de tensão. Como exemplo de óleo naftênico, podemos citar o tipo “AV-58 - Petrobrás”.
Disjuntores a óleo
Os Disjuntores a óleo são devidos em dois grupos, GVO e PVO.
Disjuntor a grande volume de óleo 
GVO
Este é o tipo mais antigo de disjuntores a óleo. No passado, consistia apenas de um recipiente metálico com os contatos simplesmente imersos no óleo sem nenhuma câmara de extinção. 
Hoje os disjuntores GVO possuem câmaras de extinção onde se força o fluxo de óleo sobre o arco. 
Em Média Tensão, normalmente as três fases estão imersas em um único recipiente que contém de 50 a 100 litros de óleo isolante. No caso de Alta Tensão, o encapsulamento é monofásico e cada tanque contém acima de 2.000 litros de óleo isolante.
Os disjuntores GVO são usados em média e alta tensão até 230kV. A característica principal dos disjuntores GVO é a sua grande capacidade de ruptura em curto – circuito
Os disjuntores GVO cobrem em média tensão, praticamente, toda a gama de capacidades de ruptura de 63kA. No nível de 138kV a sua capacidade de ruptura por câmara está limitada a um máximo de 20kA.
Disjuntor a pequeno volume de óleo
PVO
Estes disjuntores representam o desenvolvimento natural dos antigos disjuntores GVO, na medida em que se procura projetar uma câmara de extinção com fluxo forçado de óleo sobre o arco aumentando-se a eficiência do processo de interrupção da corrente e diminuindo-se drasticamente o volume de óleo no disjuntor. 
Quando utilizado em Média Tensão, contém em média, de 2 a 5 litros de óleo isolante por polo. Para Alta Tensão, contém em média, de 50 a 100 litros de óleo isolante por polo.
PVO - Aplicações em 13,8kV, bem como em 69kV, estão ainda predominantemente na faixa dosdisjuntores PVO, principalmente por razões de preço
Disjuntor a ar comprimido
Embora possam ser usados em toda a gama de tensões, os disjuntores de ar comprimido encontram a sua gama de aplicação na alta e na muito alta tensão, ou seja, acima de 245kV. 
UMA DAS DESVANTAGNES é no caso de operação junto a áreas residenciais onde existem limitações de nível de ruído, é obrigatório o uso de silenciadores para estes disjuntores.
Disjuntores a Vácuo
Nos disjuntores a vácuo, ao contrário, o arco não é resfriado. O plasma de vapor metálico tem alta condutibilidade e, por esse motivo, temos como resultado, uma tensão de arco extremamente pequena, que varia de 20 a 200V. 
Por esta razão e pelo pequeno tempo de arco, a energia entre contatos é muito pequena. A câmara de extinção é, devido a esta pequena solicitação, livre de manutenção.
O disjuntor a vácuo representa a tendência mais moderna na área de Média
Tensão até 38KV.
Disjuntor a sopro magnético 
Neste tipo de disjuntor, os contatos se abrem no ar, induzindo o arco voltaico para dentro das câmaras de extinção, onde ocorre a interrupção, devido a um aumento na resistência do arco e, consequentemente, na sua tensão. 
Os disjuntores a sopro magnético são usados em média tensão até 24kV, principalmente montados em cubículos. O facto de não possuírem meio extintor inflamável como o óleo, torna-os seguros e aptos para certos tipos de aplicações específicas.
Este aumento na resistência do arco é conseguido através de: 
aumento no comprimento do arco; fragmentação do arco em vários arcos menores, em série, nas várias fendas da câmara de extinção e; resfriamento do arco em contato com as múltiplas paredes da câmara.
As forças que induzem o arco para dentro das fendas da câmara são produzidas pelo campo magnético da própria corrente, passando por uma ou mais bobinas (daí o nome de sopro magnético) e, eventualmente, por um sopro pneumático auxiliar produzido pelo mecanismo de acionamento. 
Este sopro pneumático, é muito importante no caso de interrupção de pequenas correntes, cujo campo magnético é insuficiente para induzir o arco para dentro da câmara, o que ocasionaria tempos de arcos muito longos. Existem vários tipos e formatos de câmaras de extinção para disjuntores a sopro magnético. 
As placas que formam a câmara podem ser de material isolante e refratário ou de aço, ou ainda de uma combinação dos dois. Em cada uma destas alternativas, encontramos vários tipos de configuração de câmara, específicos de cada fabricante.
Disjuntor a gás hexafluoreto de enxofre 
SF6 
O hexafluoreto de enxofre (SF6) é um gás que é usado em equipamento de energia eléctrica. É transparente, inodoro, não inflamável e quimicamente estável. Isto significa que em temperaturas não reage com qualquer outra substância. 
A estabilidade vem do arranjo simétrico dos seis átomos de fluoreto em torno do átomo central de enxofre. É esta estabilidade que faz este gás útil em equipamentos eléctricos. 
O SF6 é um isolador eléctrico muito bom e pode efetivamente extinguir arcos eléctricos nos aparelhos de alta e media tensão enchidos com SF6.
O SF6 puro não é venenoso. O gás não é perigoso ao inalar, uma vez que o conteúdo de oxigénio é bastante alto. Em princípio pode-se inalar sem perigo uma mistura de 80% de oxigénio e 20% de SF6. 
O SF6 é aproximadamente 6 vezes mais pesado do que o ar.
Esta categoria de disjuntores pode ser dividida em dois tipos principais: 
Disjuntor a dupla pressão 
Disjuntor a pressão única
No disjuntor a dupla pressão, em uma operação de abertura, quando o contato móvel inicia o seu afastamento do contato fixo, a válvula de sopro é aberta e um forte sopro de gás é dirigido contra o arco, esfriando-o, desionizando-o e acabando por extinguí-lo. 
A válvula de sopro é, em seguida, fechada e o compressor transfere o excesso de gás da câmara para o reservatório de alta pressão, através de filtros de alumina (Al2 O3 ), que retiram do gás os produtos de sua decomposição e os resíduos formados pela ação do arco sobre os contatos. 
Para as redes com tensões nominais de 420kV e acima, é de extrema Importância obter-se tempos de interrupção bastante curtos para grandes correntes de curto – circuito,
tendo-se em vista a estabilidade da rede e a carga dos geradores, que estão alimentando o curto – circuito.
Para isto especificam-se, geralmente, os chamados disjuntores de 2ciclos (“Two – cycle breakers), ou seja, disjuntores, que manobram com a rapidez e eficiência suficientes
para cortar correntes de curto – circuito em apenas 2ciclos, o que significa 40ms para redes de 50Hz e 33,33ms para redes de 60Hz
No disjuntor a pressão única, em uma operação de abertura, o contato móvel se movimenta simultaneamente com um cilindro de sopro que tem, na sua parte interna, um pistão sobre o qual desliza. 
O gás SF6 do interior do cilindro é comprimido e acaba sendo lançado contra o arco, através do bocal de sopro.
Nestes disjuntores o gás está num sistema fechado com pressão única de 6 a 8bar, conforme o tipo. 
O diferencial de pressão, sempre necessário nos disjuntores de meio gasoso para criar um fluxo de gás sobre o arco.
Mecanismo dos Principais tipos de Disjuntores MT
Disjuntor tipo DS - Westinghouse
Disjuntor tipo 3AC - Siemens
Disjuntor tipo DR - Sace
Disjuntor tipo VD4- ABB
REISISTENCIA X LEI DE OHM
A segunda lei de Ohm diz que a resistência elétrica de um condutor homogêneo e de seção transversal constante é proporcional ao seu comprimento , inversamente proporcional à sua área transversal  e depende da temperatura e do material de que é feito o condutor.
 
Ou seja:
Para realizar os ensaios deve desconsiderar os barramentos, elementos de fixação, pois esta resistência pode-se somar a resistência do contato sendo medido podendo levar a valores acima do máximo aceitável.
Portanto a garra do instrumento utilizado deve estar mais próximo possível do contato ou conjunto que forma ao contato a ser ensaiado.
Atuação dos disjuntores de AT, MT e BT podem acorrer pela atuação das proteções físicas e/ou por inter-travamentos elétricos de chaves seccionadoras (micro switch) embora sua principal função seja atuar com as correntes de carga e curto circuito.
ENSAIOS DE ROTINA
Ensaios de rotina Disjuntores BT
Confirmar se dispositivo esta desenergizado e executar a limpeza interna (retirando a tampa frotal), externa e dos contatos.
Após concluído limpeza, com a abertura da tampa frontal efetuar a lubrificação do mecanismo, cuidado lubrificação excessiva nas bobinas e possíveis embreagens.
Efetuar fechamento e abertura do dispositivo manualmente e com inspeção visual.
Ensaio de resistência ôhmica de contato com disjuntor fechado. 
Máximo aceitável é de 300μΩ – todos os modelos.
Ensaios de rotina Disjuntores MT
Confirmar se dispositivo esta desenergizado e executar a limpeza interna (retirando a tampa frontal), externa e contatos;
Após concluído limpeza, com a abertura da tampa frontal efetuar a lubrificação do mecanismo, cuidando a lubrificação excessiva nas bobinas e possíveis embreagens.
Efetuar carregamento da mola manualmente e eletricamente;
Efetuar fechamento e abertura do dispositivo efetuando a inspeção do funcionamento mecânico acionando manualmente as bobinas de fechamento e abertura;
Verificar funcionamento dos intertravamentos mecânicos e elétricos:
- não fechar sem carregamento total da mola
- chaves de bloqueio
- bobinas de mínima
Ensaio de resistência ôhmica de contato com disjuntor fechado. 
Máximo aceitável é de resistência (μΩ) definido conforme fabricante. (anexo tabela1)
Verificar viscosidade e nível do óleo de houver;
Atuação manual do rele se houver, acionando-o de forma a abrir disjuntor quando fechado;
Verificar nível de óleo e presença de vazamento.
Ensaios de rotina Disjuntores AT
Confirmar se dispositivo esta desenergizado e executar a limpeza interna, externa e contatos;
Após concluídolimpeza a lubrificação do mecanismo, cuidando a lubrificação excessiva nas bobinas e possíveis embreagens;
Efetuar fechamento e abertura do dispositivo efetuando a inspeção do funcionamento mecânico acionando manualmente as bobinas de fechamento e abertura quando houver.
Verificar funcionamento dos intertravamentos mecânicos e elétricos:
- não fechar sem carregamento total da mola
- chaves de bloqueio
- bobinas de mínima
Ensaio de resistência ôhmica de contato com disjuntor fechado. 
Máximo aceitável é de resistência (μΩ) definido conforme fabricante. (anexo tabela1)
Verificar nível do óleo, pressão SF6, quando houver.
Manutenção Preventiva em Disjuntores
Equipamento alvo
Em uma subestação existem disjuntores com diferentes níveis de manobra. Há uma tendência natural das equipes técnicas em identificar como alvo da manutenção os disjuntores frequentemente manobrados, pois, tendem a apresentar maior desgaste mecânico e dos contatos, deixando os disjuntores de menor atividade, relegados a segundo plano.
Acontece, porém, que na experiência de campo, encontram-se comumente disjuntores que, durante um longo período de tempo em repouso (abertos ou fechados), apresentam falhas quando solicitados. 
Por estarem em repouso e sem manutenção durante um longo período, também
estão sujeitos às seguintes situações:
1) Emperramento do mecanismo de operação devido a:
- Acúmulo de poeira
- Umidade (causando oxidação do mecanismo)
- Fadiga das molas
- Lubrificação ressecada
- Rolamentos e êmbolo de bobinas emperrados e outros.
2) Oxidação dos contatos, ocasionando aumento em sua resistência ôhmica.
3) Baixa isolação provocada por acúmulo de poeira e absorção de umidade.
4) Nos disjuntores a óleo, pode ocorrer a perda da rigidez dielétrica devido à absorção de umidade.
Conclui-se, assim, que devem ser alvo de manutenções programadas tanto os disjuntores frequentemente manobrados como os que repousam ligados ou não (e os reservas).
Inspeções Básica
São itens básicos a serem observados durante a manutenção preventiva:
- Limpeza geral do equipamento
- Substituição do liquido isolante após período longo periodo ou quantidade de manobras
- completar nível do liquido isolante se analisado como suficiente
- Lubrificação dos pontos de articulação
- Reaperto de conexões elétricas
- Ajuste e limpeza dos contatos principais, corta-arcos e pinças, com ênfase na verificação da qualidade das pastilhas
- Lubrificação e regulagem do mecanismo de acionamento, com ênfase na inspeção das molas de abertura e fechamento
Inspeção e testes do circuito de acionamento (bobinas e motor de carregamento de mola)
- Inspeção e testes do circuito de sinalização (contatos auxiliares)
- Lubrificação e regulagem do mecanismo de inserção/extração
- Inspeção e ajustes dos limites de inserção/extração.
Falta de manutenção
A falta de manutenção pode acarretar desde pequenos problemas de acionamento até a perda total de uma subestação.
CHAVES SECCIONADORAS
São dispositivos destinados a realizar manobras de seccionar e isolar um circuito elétrico. Em condições normais e com seus contatos fechados, elas devem manter a condução de sua corrente nominal, inclusive de curtocircuito até a abertura do disjuntor, sem sobreaquecimento. 
Basicamente a seccionadora é uma extensão do condutor que, se desloca quando acionado, abrindo e fechando através dos contatos fixo e móvel. 
Normalmente em média tensão seu controle é manual através de alavanca ou bastão.
Classificação das seccionadoras de MT
Chave seccionadora sem carga
Cada fase é munida de um isolador para sustentação do contato fixo e outro para sustentação do braço de acionamento (varão), um eixo rotativo, que quando acionado através de uma alavanca manual, provoca o fechamento ou abertura simultânea das três facas (contatos móveis).
Esse tipo de seccionadora pode, também, ser dotada de fusíveis (fase a fase) que, quando queimado, interrompe a alimentação da respectiva fase, porém, sem provocar a abertura da seccionadora.
Conforme norma ABNT NBR 14039, os fusíveis da chave seccionadora não devem estar fixados com base no contato móvel.
Este equipamento de seccionamento sem carga deve, conforme descrito na norma paragrafo 6.3.6.1.7, ter indicação visível: “ ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.
Chave seccionadora sob carga
Também chamada de interruptor tripolar de média tensão, possui um dispositivo destinado a abrir e fechar um circuito sob carga. É projetada para ser instalada em ambiente abrigado. O arco elétrico é dissipado dentro de uma câmara e os contatos são acionados com o auxílio de molas para acelerar a abertura e fechamento.
Esse tipo de seccionadora pode, também, operar com fusíveis (fase a fase) que, quando queimam, provocam o acionamento de um disparador (espoleta) que, por sua vez, aciona o dispositivo de abertura da chave, seccionando o circuito.
Mecanismo de operação
Podemos definir mecanismo de operação como sendo um subconjunto que possibilita a operação mecânica da seccionadora, quando das manobras de abertura e fechamento. 
O mecanismo de operação das chaves seccionadoras possui, de forma geral, o mesmo princípio de funcionamento e pouca variação de detalhes construtivos em razão dos vários fabricantes. 
Em geral, as chaves seccionadoras de média tensão, possuem dispositivo de bloqueio dotado de fechaduras (bloqueio KIRK), que impede a operação do mecanismo e consequentemente a manobra da seccionadora, sem a necessária observância dos procedimentos de segurança.
Aplicações - Benefícios – Comparativo
Em instalações onde a chave seccionadora está localizada próxima do disjuntor (em geral de 3 a 5m) aplica-se usualmente a seccionadora seca, visto que o próprio disjuntor desempenha a função de proteção contra sobrecorrentes. 
Nas instalações onde se dispõe o disjuntor distante da seccionadora (em geral acima de 5m), recomenda-se a utilização de seccionadoras com fusíveis para proteção, inclusive dos cabos condutores e, até mesmo, para melhoria da seletividade. 
As chaves seccionadoras que operam sem carga são, em geral, dispostas entre disjuntores e para isolação dos circuitos. Utiliza-se, normalmente, a chave seccionadora sob carga em circuito de alimentação de transformadores de pequeno porte.
Inspeção - Conceito 
Exame visual periódico das características principais da seccionadora em serviço, sem qualquer espécie de desmontagem. 
Este exame é geralmente feito, observando-se a conexão dos contatos e a poluição das partes isolantes, compreendendo também as operações de lubrificação e limpeza das partes que podem ser acessadas com a seccionadora em serviço. 
As constatações feitas durante uma inspeção deverão instruir relatório técnico e podem indicar a necessidade de manutenção preventiva e/ou corretiva. 
Manutenção 
As manutenções podem ser: preditiva, preventiva e corretiva
Periodicidade dos intervalos de inspeção e manutenção
Os intervalos entre inspeções e revisões de seccionadoras não devem ser tão longos, que coloquem em risco sua confiabilidade e nem tão curtos que redundem em despesas e trabalhos desnecessários. Para se determinar os períodos das inspeções e revisões periódicas programadas, deve-se ter em vista as partes principais da seccionadora:
Estrutura; -Isoladores; (pontos de sobreaquecimento)
Contatos fixos e móveis;
Mecanismo de operação; (área de fechamentos dos contatos)
bloqueio KIRK e
Intertravamentos (micro switch – atuação com disjuntor de media ou sinalização)
Os períodos das inspeções e revisões comumente estabelecidos conforme as instruções do fabricante e a experiência adquirida pelo usuário da seccionadora. 
Os intervalos estabelecidos pelo número de manobras podem ser variáveis, uma vez que o número de operações, em geral, depende de fatores muitas vezes aleatórios. Independentemente do critério adotado, recomenda-se a intervenção técnica sempre que se verificar a ocorrência de curto-circuito.
Equipamentoalvo
Há uma tendência natural das equipes técnicas em identificar como alvo da manutenção equipamentos frequentemente manobrados, pois, tendem a apresentar maior desgaste mecânico e dos contatos. Assim como os disjuntores por estarem em repouso e sem manutenção durante um longo período, também estão sujeitas às seguintes situações: 
1) Emperramento do mecanismo de operação devido a: 
- Acúmulo de poeira; 
- Umidade; 
- Fadiga das molas; 
- Lubrificação ressecada; 
- Acionamento travado 
2) Oxidação dos contatos ocasionando aumento em sua resistência ôhmica. 
3) Baixa isolação provocada por acúmulo de poeira e absorção de umidade. 
Conclui-se, assim, que devem ser alvo de manutenções programadas tanto as seccionadoras frequentemente manobradas como as que repousam ligadas ou não (e as de reservas). Falta de manutenção A falta de manutenção pode acarretar desde pequenos problemas de acionamento até a perda total de uma subestação. 
Manutenção Preventiva 
Parte das operações de inspeção e revisão, compreendendo a substituição de peças que tenham atingido ou ultrapassado os limites de desgaste estabelecidos, com exceção da substituição de peças devido a uma falha ou defeito; 
Esse tipo de manutenção visa manter o funcionamento satisfatório da seccionadora e prevenir contra possíveis ocorrências que acarretem a sua indisponibilidade. 
Ensaios de rotina:
- Limpeza geral do equipamento 
- Lubrificação dos pontos de articulação 
- Reaperto das conexões elétricas 
- Ajuste e limpeza dos contatos fixos e móveis, com ênfase na verificação de desgastes 
- Lubrificação e regulagem do mecanismo de acionamento 
- Inspeção e testes do circuito de sinalização (contatos auxiliares) 
- Inspeção, limpeza e verificação da continuidade dos fusíveis
- Inspeção, limpeza e lubrificação do bloqueio KIRK 
- Realização dos ensaios elétricos Resistência ôhmica dos contatos Resistência ôhmica da isolação dos contatos principais 
-Testes operacionais
- resistência ôhmica de contato , máximo admissível é 400 μΩ.
Não é ideal uso de graxa cobreada nos contatos com intensão de melhorar o contato, por esta graxa com o tempo ressecar e gerar pontos de sobreaquecimento.
A resistência ôhmica de isolamento é diretamente proporcional a pressão das molas. 
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
Instrução de Trabalho – ITM 19 (resumo)
MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE CONTATO 
Necessário revisar e atualizar esta instrução
Anexo 1 – Resistencia ôhmica de contato conforme fabricantes.
Tabela dos principais fabricantes de disjuntores e chaves religadoras, referente à resistência ôhmica de contato.
	TABELA DE REFERENCIA PARA ENSAIOS RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	VALORES DE NORMA
	Valor Tipícos MAXIMO
	ENSAIO
	Unid.
	Equip.
	Marca/Tipo
	Valor MINIMO
	Valor MAXIMO
	
	1
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJBT
	Todos
	 
	300
	300
	2
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	SECBT
	Todos
	 
	 
	400
	3
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	SECMT
	Todos
	 
	 
	400
	4
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	SECAT
	Todos
	 
	 
	400
	5
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	SECAT
	ABB SEF 24.12.25
	 
	 
	70
	6
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ASEA HLD 145/1200 B
	 
	200
	 
	7
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	AEG 40/200
	 
	100
	 
	8
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	AEG DKU
	 
	 
	100
	9
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	AEG DSF
	 
	 
	200
	10
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	AEG MC 5012/24
	 
	100
	 
	11
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ALSTHOM F-219
	 
	400
	 
	12
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ALSTHOM HJ 15-19-B
	 
	70
	 
	13
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ALSTHOM HJ 15-19-A
	 
	250
	 
	14
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ALSTHOM HJO 1131 
	 
	250
	 
	15
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ALSTHOM HPE 9-10
	 
	250
	 
	16
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	ALSTHOM HJO 113
	 
	300
	 
	17
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DB-20 - K400, M600, N1000
	 
	70
	 
	18
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DB-20 - K4000
	 
	80
	 
	19
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DCF 150
	 
	200
	 
	20
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DCF 180
	 
	70
	 
	21
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DCVF 170 M4
	 
	200
	 
	22
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DCVF 80
	 
	70
	 
	23
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DLF 145
	 
	60
	 
	24
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DLGF 145
	 
	60
	 
	25
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC S - 20K 400
	 
	150
	 
	26
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DB 20M 400
	 
	80
	 
	27
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DLF 245N C2
	 
	60
	 
	28
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BBC DLGF 245 NC2
	 
	60
	 
	29
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	BEGHIM - TODOS
	 
	 
	200
	30
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	COEMSA ORE 15
	 
	 
	130
	31
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	COEMSA ORE 20
	 
	130
	 
	32
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	COEMSA IOCI 24
	 
	300
	 
	33
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	DASA BNR 4 N -3
	 
	250
	 
	34
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	DELLE ALSTHOM HL 6-9
	 
	35
	 
	35
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO IOCI 15
	 
	150
	 
	36
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO OC 15
	 
	300
	 
	37
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO OE 30
	 
	500
	 
	38
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO ORE 30
	 
	500
	 
	39
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO IAD 2145
	 
	100
	 
	40
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO OCED 150 PL
	 
	600
	 
	41
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO OCERF 72
	 
	250
	 
	42
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEO OCEU 45
	 
	250
	 
	43
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEU OCEUB 45
	 
	250
	 
	44
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEU ORE 20
	 
	300
	 
	45
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GALILEU IAC 4245
	 
	250
	 
	46
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE AM 13,8 - 5 - 7 H
	 
	60
	 
	47
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE AM 5 - 50 - H 4
	 
	120
	 
	48
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE KSO 69 - 1000
	 
	50
	 
	49
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE BR BTOL 100
	 
	100
	 
	50
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE FK 339/23/250/3
	 
	500
	 
	51
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE FK 399/500
	 
	300
	 
	52
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE FK 439/23 - 250
	 
	150
	 
	53
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GE FLO - 14,4 - 100 - 3
	 
	100
	 
	54
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	GEC ALSTHOM HPWI 506 E
	 
	 
	70
	55
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MF 60
	 
	80
	 
	56
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI 6 HDF 400
	 
	30
	 
	57
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MFS 15 - 35 - 45
	 
	80
	 
	58
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI GALILEO - 24 MGE 750
	 
	60
	 
	59
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MF 15
	 
	500
	 
	60
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MF 25
	 
	400
	 
	61
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MF 80
	 
	600
	 
	62
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MFA 150
	 
	300
	 
	63
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MFR 80600
	 
	64
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MAGRINI MFS 15
	 
	400
	 
	65
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MARINI DAMINELLI HR 24
	 
	 
	200
	66
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MERLIN GERIN DSE25
	 
	70
	 
	67
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MITSUBISHI 70 SFA - 32A
	 
	30
	 
	68
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MITSUBISHI 200 SFL - 32A
	 
	50
	 
	69
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MITSUBISHI 200 SFM - 40A
	 
	45
	 
	70
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	MITSUBISHI 70 SFM - 32A
	 
	30
	 
	71
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE B - 64F
	 
	150
	 
	72
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE C 15C
	 
	250
	 
	73
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE RG 15
	 
	 
	100
	74
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE RN 24 -75
	 
	50
	 
	75
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE RP
	 
	200
	 
	76
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE RM 24 P 50
	 
	200
	 
	77
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SACE RMS
	 
	200
	 
	78
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS 3AC BRA/800-201 5EU
	 
	70
	 
	79
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS 3AC BRA/630-500 20ER
	 
	70
	 
	80
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS 3AC BRA/630-500/13,8 EK
	 
	 
	90
	81
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS 3WE 431
	 
	100
	 
	82
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS 3AC - ANG/630- 350/24 HN
	 
	 
	100
	83
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS R 28/28B 
	 
	 
	100
	84
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SIEMENS R 28/28B / N
	 
	500
	 
	85
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPFC 312M
	 
	100
	 
	86
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HP 306- E
	 
	70
	 
	87
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPF 312 - L
	 
	100
	 
	88
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPF 409 - K
	 
	100
	 
	89
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPTW 306
	 
	 
	100
	90
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 - E
	 
	70
	 
	91
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 - ES
	 
	70
	 
	92
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 - F
	 
	70
	 
	93
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	SPRECHER E SCHUCH HPTW 505 - FA
	 
	 
	70
	94
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	WESTINGHOUSE GO- 1 - B
	 
	200
	 
	95
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	WESTINGHOUSE CLS
	 
	500
	 
	96
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	WESTINGHOUSE ES - 108
	 
	300
	 
	97
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJMT
	WESTINGHOUSE GO- 1A
	 
	500
	 
	98
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	BROWN BOVERI ELF245NC2
	 
	70
	 
	99
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	DASA BNR 4 NE
	 
	250
	 
	100
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	DELLE ALSTHOM HPGE 9-12E
	 
	60
	 
	101
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	DELLE ALSTHOM HPGE 9-14C
	 
	60
	 
	102
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	GALILEO OCER-60 M
	 
	400
	 
	103
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	GALILEO OCER-80
	 
	250
	 
	104
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	MAGRINI MSF-15
	 
	400
	 
	105
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	 
	 
	 
	 
	106
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	 
	 
	 
	 
	107
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	DJAT
	 
	 
	 
	 
	108
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON 6H bobina 25 A
	 
	33700
	 
	109
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON 6H bobina 35 A
	 
	20400
	 
	110
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON 6H bobina 50 A
	 
	12700
	 
	111
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON 6H bobina 70 A
	 
	8800
	 
	112
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON 6H bobina 100 A
	 
	4300
	 
	113
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON RV bobina 25 A
	 
	17300
	 
	114
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON RV bobina 35 A
	 
	9760
	 
	115
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON RV bobina 50 A
	 
	4700
	 
	116
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON RV bobina 70 A
	 
	2780
	 
	117
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON WWV bobina 100 A
	 
	1520
	 
	118
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON WWV bobina 140 A
	 
	1070
	 
	119
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON R bobina 150 A
	 
	1000
	 
	120
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON R bobina 160 A
	 
	950
	 
	121
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON VW bobina 185 A
	 
	820
	 
	122
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON VW bobina 225 A
	 
	740
	 
	123
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	MC GRAW EDISON VW bobina 280 A
	 
	700
	 
	124
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	 
	 
	 
	 
	125
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	 
	 
	 
	 
	126
	Resistencia Ohmica de Contato
	µΩ
	RELIG
	 
	 
	 
	 
BIBLIOGRAFIA:
http://gcmmel.com.br/pdf/apostila%20manutencao%20de%20subestacao.pdf
http://www.abraman.org.br/Arquivos/32/32.pdf
http://www.abraman.org.br/arquivos/34/34.pdf
http://www.engenheirosassociados.com.br/manutencao.php
http://www.dee.ufrn.br/~joao/manut/12%20-%20Cap%EDtulo%2010.pdf
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3474/1/CT_CEEST_XXVII_2014_12.pdf
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10005170.pdf
http://www.abntcatalogo.com.br/default.aspx
Associação Brasileira de normas técnicas – Normas:
ABNT NBR 14039 Instalações elétricas de medi a tensão de 1,0 Kv a 36,2 Kv
ABNT NBR 5410 Instalação elétrica de baixa tensão
ABNT NBR IEC 60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Disjuntores
ABNT NBR IEC 60898 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares 
Instruções de trabalho: 
Aguardando homologação do controle de qualidade.
Dados da apostila:
10.1	Setor: DEMEL
10.2	Treinamento: Resistência Ôhmica de contato
10.3	Objetivo: Nivelar conhecimento
10.4	Foco: Qualidade na prestação de serviços - 
10.5	Elaborado por: Fabiano Villan (03/2016)
10.6	Revisado por:			 (00/2016)
10.7	Aprovado por:			 (00/2016)
10.8	Ultima revisão:		 (00/2016)
18“Não somos o que sabemos, somos o que estamos dispostos a aprender.”

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