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RESISTÊNCIA OHIMCA DE CONTATO

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RESISTÊNCIA 
ÔHMICA DE 
CONTATO 
Disjuntores de BT 
Disjuntores de MT 
Disjuntores de AT 
Chaves seccionadoras 
Fabiano Villan 
 
 
1 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 
Sumário 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 2 
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO ................................................................................................................... 3 
DISJUNTORES........................................................................................................................................................................ 3 
DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO .................................................................................................................................. 4 
PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA ................................................................................................................................... 5 
PROTEÇÃO CONTRA CURTO CIRCUITO ............................................................................................................................. 5 
CURVAS DE RUPTURA ............................................................................................................................................................. 5 
DISJUNTORES DE MEDIA TENSÃO ................................................................................................................................. 7 
TIPOS DE DISJUNTORES .................................................................................................................................................... 7 
Disjuntor a seco ............................................................................................................................................................ 7 
Disjuntor a óleo mineral isolante ................................................................................................................................. 8 
GVO .............................................................................................................................................................................. 8 
PVO .............................................................................................................................................................................. 8 
Disjuntor a ar comprimido ........................................................................................................................................... 9 
Disjuntores a Vácuo ................................................................................................................................................... 10 
Disjuntor a sopro magnético ...................................................................................................................................... 10 
Disjuntor a gás hexafluoreto de enxofre .................................................................................................................... 11 
MECANISMO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE DISJUNTORES MT ......................................................................................... 13 
Disjuntor tipo DS - Westinghouse............................................................................................................................... 13 
Disjuntor tipo 3AC - Siemens ...................................................................................................................................... 13 
Disjuntor tipo DR - Sace .............................................................................................................................................. 14 
Disjuntor tipo VD4- ABB ............................................................................................................................................. 14 
ENSAIOS DE ROTINA .................................................................................................................................................... 15 
ENSAIOS DE ROTINA DISJUNTORES BT ..................................................................................................................................... 15 
ENSAIOS DE ROTINA DISJUNTORES MT .................................................................................................................................... 15 
ENSAIOS DE ROTINA DISJUNTORES AT ..................................................................................................................................... 15 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM DISJUNTORES ........................................................................................................... 16 
CHAVES SECCIONADORAS ........................................................................................................................................... 17 
CLASSIFICAÇÃO DAS SECCIONADORAS DE MT ............................................................................................................................ 17 
Chave seccionadora sem carga .................................................................................................................................. 17 
Chave seccionadora sob carga ................................................................................................................................... 17 
Mecanismo de operação ............................................................................................................................................ 18 
Aplicações - Benefícios – Comparativo ............................................................................ Erro! Indicador não definido. 
Inspeção - Conceito .................................................................................................................................................... 19 
MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................................ 19 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA .................................................................................................................................................. 20 
ENSAIOS DE ROTINA: ............................................................................................................................................................ 20 
INSTRUÇÃO DE TRABALHO .......................................................................................................................................... 20 
Instrução de Trabalho – IT (resumo) .......................................................................................................................... 20 
ANEXO 1 – RESISTENCIA ÔHMICA DE CONTATO CONFORME FABRICANTES. ...................................................................................... 21 
 
2 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: ............................................................................................................................................................. 24 
Dados da apostila ....................................................................................................................................................... 24 
 
INTRODUÇÃO 
 
A manutenção executada nos equipamentos de manobra como chaves secionadoras e disjuntores 
contempla medições elétricas (ensaios) para avaliação funcional, limpeza, lubrificação da parte 
mecânica e acionamento, estas manutenções podem serpreditivas, preventivas e corretivas. 
 
Todo serviço de manutenção tem por objetivo, corrigir defeitos de menor influência no desempenho 
funcional do disjuntor, e que possa ser postergado com o objetivo de ser inserido em programa de 
manutenção para restabelecimento das condições normais de operação. 
 
Ensaios 
São medições elétricas realizadas com o objetivo de efetuar avaliação funcional dos equipamentos, 
o principal ensaio a ser realizado em disjuntores é o de Resistência ôhmica dos contatos que é 
aplicado a todas as classes de tensão, este ensaio é destinado a constatar a real condição dos 
contatos principais do disjuntor, esta resistência é definida pelo fabricante. 
 
Conforme norma ABNT NBR 14039 – Instalações de media tensão, define que ensaios de 
resistência de contatos elétricos é aplicáveis a disjuntores, seccionadores e barramentos ou 
outras conexões de alta capacidade de corrente. Ele tem o objetivo de garantir, pela aplicação 
de uma corrente elétrica e a leitura do valor da queda de tensão local, a resistência existente nos 
contatos de um equipamento de chaveamento ou barramento de energia. Essa queda de tensão, 
normalmente ocasionada por fontes de corrente contínua, estabelece por meio da aplicação 
direta da lei de Ω o valor da qualidade do contato elétrico das partes envolvidas. Os 
fabricantes dos diversos equipamentos apresentam seus valores típicos de fábrica e 
normalmente são enquadrados dentro de valores limites definidos por normas específicas de 
equipamentos. 
 
Cita na norma ABNT NBR 14039 – 7.3.6 Ensaios recomentados pelos fabricantes dos 
equipamentos, sendo todo equipamento que possuírem condições especiais de instalação 
devem sofrer a inspeção de sua montagem com base nas informações fornecidas pelo 
fabricante, assim como necessidade de ensaios. 
 
Este treinamento usara como referência a norma ABNT NBR 14039:2005 Instalações elétricas de 
média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV e os principais fabricantes de disjuntores, onde o foco será a 
resistência ôhmica de contato em disjuntores sendo esta definida pelos fabricantes (anexa tabela1) 
Assuntos serão divididos em tipos de equipamentos com suas principais características e 
procedimentos de manutenção. 
 
Há outros ensaios a serem realizados como: Resistência ôhmica da isolação; simultaneidade no 
fechamento e abertura; fator de potência do isolamento (disjuntores at). Este serão apresentado 
em treinamentos posteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 
 
 
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO 
Disjuntores 
São dispositivos automáticos para proteção contra sobre correntes, podendo estabelecer, conduzir 
e interromper correntes sob condições normais, bem como anormais por um tempo especificado, 
sob condições determinadas. 
 
O disjuntor é basicamente uma chave elétrica, constituída de contatos e dispositivos mecânicos, 
formada por molas e alavancas, ficando a proteção sob responsabilidade de relés e disparadores. 
 
Podemos classificar os disjuntores em: 
1) Tensão de trabalho 
2) Tipo de execução 
3) Mecanismo de operação 
4) Princípio de extinção do arco elétrico. 
 
1) Tensão nominal 
A norma ABNT NBR 7118:1994, substituída pela ABNT NBR IEC 62271-100:2006, atualmente 
cancelada classificava disjuntores com tensão nominal até 1.000 Volts = Baixa Tensão e acima de 
1.000 Volts = Alta Tensão. 
 
Antigamente existiam outras faixas de classificação para tensão nominal, as quais são utilizadas 
até hoje por facilitarem a identificação de equipamentos que atualmente estão generalizados 
como:. até 1.000 Volts = Baixa Tensão, de 1.000V até 38KV = Média Tensão, de 38KV até 138KV 
= Alta Tensão 
 
2) Tipo de execução 
Os disjuntores podem ser de: a) execução fixa ou b) extraível. 
 
a) Os disjuntores fixos têm os terminais de entrada e saída fixados com parafusos diretamente 
aos barramentos do painel. 
b) Os disjuntores extraíveis são inseridos em celas ou gavetas, e estas são fixadas aos 
barramentos. 
 
A cela possui buchas de passagem para os contatos de conexão e o disjuntor é dotado de pinças 
(garras) que se acoplam aos contatos de conexão da cela quando inserido. 
A decisão sobre qual tipo de execução o disjuntor deverá ter, levará em conta não apenas seu 
custo, mas, sua aplicabilidade, o tipo de programa de manutenção a ser adotado e sua 
periodicidade e, até mesmo, a seletividade do circuito. 
 
3) Mecanismo de operação 
Podemos definir mecanismo de operação como sendo um subconjunto que possibilita o 
armazenamento da energia necessária à operação mecânica do disjuntor, bem como a liberação 
desta energia através de mecanismos apropriados, quando do comando de abertura ou 
fechamento do mesmo. 
Dentro de cada categoria, existe uma variação imensa de detalhes construtivos, característicos de 
cada fabricante. 
 
4) Principio de extinção do arco elétrico 
A extinção do arco elétrico pode ser por câmaras (laminas, sopro magnético), por efeito de 
hidrogênio (SF6) ou efeito de fluxo líquido (óleo). 
 
 
4 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO 
 
As normas vigentes para disjuntores de baixa tensão são extensas para estudo e entendimento, 
sendo estas: ABNT NBR 5410 Instalação elétrica de baixa tensão. 
ABNT NBR IEC 60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Disjuntores 
ABNT NBR IEC 60898 Disjuntores para proteção de sobre-correntes para instalações domésticas e 
similares. Segundo NBR5410/, o disjuntor deve assegurar as seguintes funções: 
a) proteção contra sobrecarga 
b) proteção contra curto-circuito 
c) comando funcional 
d) seccionamento 
e) proteção contra contatos indiretos 
f) proteção contra quedas e faltas de tensão 
 
A ABNT NBR IEC 60898 não se aplica aos disjuntores destinados à proteção de motores e àqueles 
cuja regulagem de corrente seja acessível ao usuário. 
 
As prescrições relativas aos disjuntores para equipamentos constam da IEC 60934, enquanto os 
disjuntores utilizados como dispositivos de partida de motores são tratados, pelo menos 
parcialmente, pela IEC 60947-4. 
 
Abaixo tabela resumida com categorias dos disjuntores e características conforme normas: 
 
 
Os disjuntores mais tradicionais, para uso geral, são equipados com disparadores térmicos, que 
atuam na ocorrência de sobre-correntes moderadas (tipicamente correntes de sobrecarga), e 
disparadores magnéticos, para sobre-correntes elevadas (tipicamente correntes de curto-circuito). 
Daí o nome disjuntores termomagnéticos 
 
 
5 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA 
a) Os disparadores podem ser térmicos, magnéticos e eletrônicos; 
b) Alguns disparadores térmicos possuem uma faixa de corrente de ajustagem. Também 
existem disparadores térmicos com compensação de temperatura. 
 
PROTEÇÃO CONTRA CURTO CIRCUITO 
a) o disparador é magnético constituído por uma bobina (eletroímã); 
b) O eletroímã atrai um peça articulada (armadura) quando a corrente atinge um certo valor. 
Esse deslocamento da armadura provoca, através de acoplamentos mecânicos, a abertura 
dos contatos principais do disjuntor; 
c) Há disjuntores que têm o disparo magnético ajustável. 
 
Informações de operação e proteção 
Tensões Nominais 
a) Tensão nominal de operação, ou tensão nominal de serviço (Ue) 
b) Tensão nominal de isolamento (Ui). 
 
Correntes Nominais 
a) ABNT NBRIEC 60947-2: a corrente nominal (In) de um disjuntor é a corrente ininterrupta 
nominal (Iu) e tem o mesmo valor da correntetérmica convencional ao ar livre (Ith), 
isto é, In = Iu = Ith; 
b) A IEC 60898: (In) é a corrente que o disjuntor pode suportar em regime ininterrupto, a uma 
temperatura de referência especificada (30°C) temperatura ambiente de referência 
 In: 6, 10, 13, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100 e 125 A. 
 
Capacidade de Interrupção C.C. 
a) (Icu) Capacidade limite de interrupção de C.C. 
b) (Ias) Capacidade de interrupção C.C 
c) (Icn) Capacidade de interrupção nominal C.C 
 
Disparo Instantâneo: 
A IEC 60898 define, para o disparo instantâneo, em geral magnético, as faixas de atuação B, C e D 
onde: 
a) B: de 3 In a 5 In; 
b) C: de 5 In a 10 In; 
c) D: de 10 In a 20 In. 
 
Curvas de ruptura 
Para cada tipo de carga foi estipulado uma curva de ruptura para o disjuntor e essas curvas foram 
separadas em categorias. A curva de ruptura do disjuntor é o tempo em que o disjuntor suporta 
uma corrente acima da corrente nominal por determinado tempo. 
 
a) A curva de ruptura B para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta 
compreendido entre 3 e 5 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve 
operar quando sua corrente atingir entre 30A a 50ª 
 
b) A curva de ruptura C para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta 
compreendido entre 5 e 10 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve 
operar quando sua corrente atingir entre 50A a 100A. 
 
c) A curva de ruptura D para um disjuntor, estipula que sua corrente de ruptura esta 
compreendido entre 10 e 20 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva 
deve operar quando sua corrente atingir entre 100A a 200A. 
 
6 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 
Os disjuntores de curva D são usado onde se espera uma curto circuito de intensidade alta e onde 
a corrente de partida é muito acentuada, sendo muito utilizados em grande motores e grandes 
transformadores. 
 
Existem ainda disjuntores cuja a faixa ruptura da corrente pode ser selecionada dentro de uma 
faixa, por exemplo os disjuntores motores que possuem faixa se seletividade, como por exemplo 6 
a 10 vezes a corrente nominal neste caso a faixa é selecionada de acordo com a necessidade o 
que possibilita uma flexibilidade na proteção de equipamentos, neste caso normalmente motores. 
 
.Corrente de interrupção admissível: 
a) Corrente estipulada (vulgarmente designada por calibre): valor para o qual o disjuntor 
atuara. 
Correntes estipuladas: 6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 – 63 – 80 – 100 – 125 A. 
b) Corrente convencional de não funcionamento: valor para o qual o disjuntor não deve 
funcionar durante o tempo convencional; 
c) Corrente convencional de funcionamento: valor para o qual o disjuntor deve funcionar antes 
de terminar o tempo convencional; 
d) Poder de corte:corrente máxima de curto-circuito que o disjuntor é capaz de interromper 
sem se danificar. 
Os poderes de corte estipulados normalizados são: 1,5 – 3 – 4,5 – 6 – 10 KA 
 
Exemplo: 
Calibre 
(In) 
Corrente convencional de não 
funcionamento (Inf) 
Corrente convencional de 
funcionamento 
Poder de corte 
(Pdc) 
16 A 18 A (1,13 x In) 23 A (1,45 x In) 6 KA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-um-circuito-eletrico/
 
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“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
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TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 DISJUNTORES DE MEDIA TENSÃO 
 
Conforme norma ABNT NBR 14039:2005 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 
kV , as SUBESTAÇÃO FORNECIMENTO ACIMA DE 300 KVA, a proteção geral de media tensão 
deve ser exclusivamente de disjuntor MT com rele secundário com no mínimo as funções 50 e 51 
de fase e neutro quando fornecido. 
 
Nesses casos é obrigatório o uso de equipamentos de MT do tipo acionamento automático na 
abertura e com capacidade de interrupção simétrica mínima de 350 MVA nas tensões de 11,4 KV 
ate 34,5 KV com corrente nominal mínima de 350 A 
 
Tendo em vista a imensa variedade de modelos e fabricantes de disjuntores existentes no 
mercado, há necessidade de que o operador ou inspetor tenha total conhecimento do equipamento 
a ser operado, seguindo os procedimentos pré- estabelecidos. 
 
TIPOS DE DISJUNTORES 
Mecanismo de operação com fechamento e abertura a molas 
Neste tipo de acionamento, a energia para o fechamento é acumulada em uma mola, que pode ser 
carregada manualmente ou através de um motor. 
Quando o mecanismo de disparo é acionado, a mola é destravada, acionando os contatos do 
disjuntor fechando-o, acontecendo nesta operação o carregamento simultâneo da mola de 
abertura. Cada fabricante tem o seu próprio arranjo para esse tipo de acionamento, porém, o que 
acabamos de descrever é o princípio de funcionamento comum a todos eles. 
 
A grande maioria dos disjuntores de baixa e média tensão utiliza estes modelos de mecanismo de 
operação. 
 
Acessórios 
O disjuntor é conceitualmente uma chave elétrica. Para que possa caracterizar-se como dispositivo 
automático para proteção à sobre corrente, faz-se necessária a utilização de acessórios como: 
bobina de abertura, bobina de fechamento, bobina de mínima tensão, motor de carregamento de 
molas, relé anti-religamento, relé de proteção contra sobre correntes, dentre outros. 
A decisão sobre os acessórios que o disjuntor deverá possuir deve ser determinada em função do 
projeto elétrico do circuito, em razão da aplicação do disjuntor e da seletividade das instalações. 
 
Princípios de extinção do arco e detalhes construtivos 
Disjuntor a seco 
A extinção do arco elétrico durante a abertura rápida dos contatos é, em geral, obtida através de 
lâminas radiadoras montadas em câmaras de extinção. Este sistema provoca o resfriamento do 
arco elétrico e sua conseqüente extinção que, por intermédio das referidas lâminas, seccionam o 
percurso do mesmo em pequenos segmentos. 
 
 
 
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“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 Disjuntor a óleo mineral isolante 
Nos disjuntores a óleo podem-se distinguir dois efeitos principais de extinção do arco voltaico: 
a) O efeito de hidrogênio 
b) O efeito de fluxo líquido 
 
a) Efeito de hidrogênio consiste no fato de que a altíssima temperatura do arco voltaico 
decompõe óleo, liberando de tal modo vários gases onde o hidrogênio predomina, a 
ponto de se poder dizer que o arco queima numa atmosfera de hidrogênio. Como este 
gás tem uma condutividade térmica bastante elevada comparado ao nitrogênio, por 
exemplo, a retirada de calor das vizinhanças do arco se processa de maneira eficiente, 
resfriando o mesmo. 
b) O segundo efeito, consiste em se jogar óleo mais frio sobre o arco dando continuidade 
ao processo de evaporação aludido, de maneira que grandes quantidades de calor 
possam ser retiradas pelos gases resultantes. 
 
Existem dois tipos de óleos isolantes para disjuntores: 
1) Parafínico 
2) Naftênico 
 
1) O óleo Parafínico é proveniente de petróleo Parafínico e pode ser empregado em classe 
de tensão de até 145 KV. Como exemplo de óleo Parafínico, podemos citar o tipo “AV-10 - 
Petrobrás”. 
2) O óleo Naftênico é proveniente de petróleo naftênico e pode ser empregado em qualquer 
classe de tensão. Como exemplo de óleo naftênico, podemos citar o tipo “AV-58 - 
Petrobrás”. 
 
Disjuntores a óleo 
Os Disjuntores a óleo são devidos em dois grupos, GVO e PVO. 
 
Disjuntor a grande volume de óleo 
GVO 
Este é o tipo mais antigo de disjuntores a óleo. No passado, consistia apenas de um recipiente 
metálico com os contatos simplesmente imersos no óleo sem nenhuma câmarade extinção. 
Hoje os disjuntores GVO possuem câmaras de extinção onde se força o fluxo de óleo sobre o arco. 
Em Média Tensão, normalmente as três fases estão imersas em um único recipiente que contém 
de 50 a 100 litros de óleo isolante. No caso de Alta Tensão, o encapsulamento é monofásico e 
cada tanque contém acima de 2.000 litros de óleo isolante. 
 
Os disjuntores GVO são usados em média e alta tensão até 230kV. A característica principal dos 
disjuntores GVO é a sua grande capacidade de ruptura em curto – circuito 
 
Os disjuntores GVO cobrem em média tensão, praticamente, toda a gama de capacidades de 
ruptura de 63kA. No nível de 138kV a sua capacidade de ruptura por câmara está limitada a um 
máximo de 20kA. 
 
Disjuntor a pequeno volume de óleo 
PVO 
Estes disjuntores representam o desenvolvimento natural dos antigos disjuntores GVO, na medida 
em que se procura projetar uma câmara de extinção com fluxo forçado de óleo sobre o arco 
aumentando-se a eficiência do processo de interrupção da corrente e diminuindo-se drasticamente 
o volume de óleo no disjuntor. 
 
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“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 Quando utilizado em Média Tensão, contém em média, de 2 a 5 litros de óleo isolante por pólo. 
Para Alta Tensão, contém em média, de 50 a 100 litros de óleo isolante por pólo. 
 
PVO - Aplicações em 13,8kV, bem como em 69kV, estão ainda predominantemente na faixa dos 
disjuntores PVO, principalmente por razões de preço 
 
 
 
 
 
Disjuntor a ar comprimido 
Embora possam ser usados em toda a gama de tensões, os disjuntores de ar comprimido 
encontram a sua gama de aplicação na alta e na muito alta tensão, ou seja, acima de 245kV. 
UMA DAS DESVANTAGNES é no caso de operação junto a áreas residenciais onde existem 
limitações de nível de ruído, é obrigatório o uso de silenciadores para estes disjuntores. 
 
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“Não somos o que sabemos, somos o que 
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TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 Disjuntores a Vácuo 
Nos disjuntores a vácuo, ao contrário, o arco não é resfriado. O plasma de vapor metálico tem alta 
condutibilidade e, por esse motivo, temos como resultado, uma tensão de arco extremamente 
pequena, que varia de 20 a 200V. 
Por esta razão e pelo pequeno tempo de arco, a energia entre contatos é muito pequena. A câmara 
de extinção é, devido a esta pequena solicitação, livre de manutenção. 
 
O disjuntor a vácuo representa a tendência mais moderna na área de Média 
Tensão até 38KV. 
 
Disjuntor a sopro magnético 
Neste tipo de disjuntor, os contatos se abrem no ar, induzindo o arco voltaico para dentro das 
câmaras de extinção, onde ocorre a interrupção, devido a um aumento na resistência do arco e, 
conseqüentemente, na sua tensão. 
 
Os disjuntores a sopro magnético são usados em média tensão até 24kV, principalmente montados 
em cubículos. O fator de não possuírem meio extintor inflamável como o óleo, torna-os seguros e 
aptos para certos tipos de aplicações específicas. 
 
Este aumento na resistência do arco é conseguido através de: 
aumento no comprimento do arco; fragmentação do arco em vários arcos menores, em série, nas 
várias fendas da câmara de extinção e;resfriamento do arco em contato com as múltiplas paredes 
da câmara. 
 
 
 
 
As forças que induzem o arco para dentro das fendas da câmara são produzidas pelo campo 
magnético da própria corrente, passando por uma ou mais bobinas (daí o nome de sopro 
magnético) e, eventualmente, por um sopro pneumático auxiliar produzido pelo mecanismo de 
acionamento. 
 
Este sopro pneumático, é muito importante no caso de interrupção de pequenas correntes, cujo 
campo magnético é insuficiente para induzir o arco para dentro da câmara, o que ocasionaria 
tempos de arcos muito longos. Existem vários tipos e formatos de câmaras de extinção para 
disjuntores a sopro magnético. 
As placas que formam a câmara podem ser de material isolante e refratário ou de aço, ou ainda de 
uma combinação dos dois. Em cada uma destas alternativas, encontramos vários tipos de 
configuração de câmara, específicos de cada fabricante. 
 
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estamos dispostos a aprender.” 
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Disjuntor a gás hexafluoreto de enxofre 
SF6 
O hexafluoreto de enxofre (SF6) é um gás que é usado em equipamento de energia elétrica. É 
transparente, inodoro, não inflamável e quimicamente estável. Isto significa que em 
temperaturas não reage com qualquer outra substância. 
A estabilidade vem do arranjo simétrico dos seis átomos de fluoreto em torno do átomo central de 
enxofre. É esta estabilidade que faz este gás útil em equipamentos elétricos. 
 
O SF6 é um isolador elétrico muito bom e pode efetivamente extinguir arcos elétricos nos 
aparelhos de alta e media tensão enchidos com SF6. 
O SF6 puro não é venenoso. O gás não é perigoso ao inalar, uma vez que o conteúdo de oxigênio 
é bastante alto. Em princípio pode-se inalar sem perigo uma mistura de 80% de oxigênio e 20% de 
SF6. 
O SF6 é aproximadamente 6 vezes mais pesado do que o ar. 
 
Esta categoria de disjuntores pode ser dividida em dois tipos principais: 
1) Disjuntor a dupla pressão 
2) Disjuntor a pressão única 
 
1) No disjuntor a dupla pressão, em uma operação de abertura, quando o contato móvel inicia 
o seu afastamento do contato fixo, a válvula de sopro é aberta e um forte sopro de gás é 
dirigido contra o arco, esfriando-o, desionizando-o e acabando por extinguí-lo. 
A válvula de sopro é, em seguida, fechada e o compressor transfere o excesso de gás da 
câmara para o reservatório de alta pressão, através de filtros de alumina (Al2 O3 ), que 
 
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 retiram do gás os produtos de sua decomposição e os resíduos formados pela ação do arco 
sobre os contatos. 
Para as redes com tensões nominais de 420kV e acima, é de extrema Importância obter-se 
tempos de interrupção bastante curtos para grandes correntes de curto – circuito, 
tendo-se em vista a estabilidade da rede e a carga dos geradores, que estão alimentando o 
curto – circuito. 
Para isto especificam-se, geralmente, os chamados disjuntores de 2ciclos (“Two – 
cyclebreakers), ou seja, disjuntores, que manobram com a rapidez e eficiência suficientes 
para cortar correntes de curto – circuito em apenas 2ciclos, o que significa 40ms para redes 
de 50Hz e 33,33ms para redes de 60Hz 
 
2) No disjuntor a pressão única, em uma operação de abertura, o contato móvel se 
movimenta simultaneamente com um cilindro de sopro que tem, na sua parte interna, um 
pistão sobre o qual desliza. 
O gás SF6 do interior do cilindro é comprimido e acaba sendo lançado contra o arco, 
através do bocal de sopro. 
 
Nestes disjuntores o gás está num sistema fechado com pressão única de 6 a 8bar, 
conforme o tipo. 
 
O diferencial de pressão, sempre necessário nos disjuntores de meio gasoso para criar um 
fluxo de gás sobre o arco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Mecanismo dos Principais tipos de Disjuntores MT 
Disjuntor tipo DS - Westinghouse 
 
 
 
Disjuntor tipo 3AC - Siemens 
 
 
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 Disjuntor tipo DR - Sace 
 
 
 
Disjuntor tipo VD4- ABB 
 
 
 
 
 
 
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 REISISTENCIA X LEI DE OHM 
A segunda lei de Ohm diz que a resistência elétrica de um condutor homogêneo e de seção 
transversal constante é proporcional ao seu comprimento , inversamente proporcional à sua área 
transversal e depende da temperatura e do material de que é feito o condutor. 
 
Ou seja: 
Para realizar os ensaios deve desconsiderar os barramentos, elementos de fixação, pois 
esta resistência pode-se somar a resistência do contato sendo medido podendo levar a 
valores acima do máximo aceitável. 
 
Portanto a garra do instrumento utilizado deve estar mais próximo possível do contato ou conjunto 
que forma ao contato a ser ensaiado. 
 
Atuação dos disjuntores de AT, MT e BT podem acorrer pela atuação das proteções físicas e/ou 
por intertravamentos elétricos de chaves seccionadoras (micro switch) embora sua principal função 
seja atuar com as correntes de carga e curto circuito. 
 
 
 
ENSAIOS DE ROTINA 
Ensaios de rotina Disjuntores BT 
a) Confirmar se o dispositivo esta desenergizado e executar a limpeza interna (retirando a 
tampa frotal), externa e dos contatos. 
b) Após concluído limpeza, com a abertura da tampa frontal efetuar a lubrificação do 
mecanismo, cuidado com lubrificação excessiva nas bobinas e possíveis embreagens. 
c) Efetuar fechamento e abertura do dispositivo manualmente e com inspeção visual. 
d) Ensaio de resistência ôhmica de contato com disjuntor fechado. 
e) Máximo aceitável é de 300μΩ – todos os modelos. 
 
Ensaios de rotina Disjuntores MT 
a) Confirmar se o dispositivo esta desenergizado e executar a limpeza interna (retirando a 
tampa frontal), externa e contatos; 
b) Após concluído limpeza, com a abertura da tampa frontal efetuar a lubrificação do 
mecanismo, cuidando a lubrificação excessiva nas bobinas e possíveis embreagens. 
c) Efetuar carregamento da mola manualmente e eletricamente; 
d) Efetuar fechamento e abertura do dispositivo efetuando a inspeção do funcionamento 
mecânico acionando manualmente as bobinas de fechamento e abertura; 
e) Verificar funcionamento dos intertravamentos mecânicos e elétricos: 
- não fechar sem carregamento total da mola 
- chaves de bloqueio 
- bobinas de mínima 
f) Ensaio de resistência ôhmica de contato com disjuntor fechado. 
g) Máximo aceitável é de resistência (μΩ) é definido conforme fabricante.(anexo tabela1) 
h) Verificar viscosidade e nível do óleo de houver; 
i) Atuação manual do rele se houver, acionando-o de forma a abrir disjuntor quando fechado; 
j) Verificar nível de óleo e presença de vazamento. 
 
Ensaios de rotina Disjuntores AT 
a) Confirmar se o dispositivo esta desenergizado e executar a limpeza interna, externa e 
contatos; 
b) Após concluído limpeza a lubrificação do mecanismo, cuidando a lubrificação 
excessiva nas bobinas e possíveis embreagens; 
c) Efetuar fechamento e abertura do dispositivo efetuando a inspeção do funcionamento 
mecânico acionando manualmente as bobinas de fechamento e abertura quando houver. 
 
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 d) Verificar funcionamento dos intertravamentos mecânicos e elétricos: 
- não fechar sem carregamento total da mola 
- chaves de bloqueio 
- bobinas de mínima 
e) Ensaio de resistência ôhmica de contato com disjuntor fechado. 
f) Máximo aceitável é de resistência (μΩ) definido conforme fabricante. (anexo tabela1) 
g) Verificar nível do óleo, pressão SF6, quando houver. 
 
 
 
 
 
Manutenção Preventiva em Disjuntores 
 
Equipamento alvo 
Em uma subestação existem disjuntores com diferentes níveis de manobra. Há uma tendência 
natural das equipes técnicas em identificar como alvo da manutenção os disjuntores 
freqüentemente manobrados, pois, tendem a apresentar maior desgaste mecânico e dos contatos, 
deixando os disjuntores de menor atividade, relegados a segundo plano. 
 
Acontece, porém, que na experiência de campo, encontram-se comumente disjuntores que, 
durante um longo período de tempo em repouso (abertos ou fechados), apresentam falhas quando 
solicitados. 
 
Por estarem em repouso e sem manutenção durante um longo período, também 
estão sujeitos às seguintes situações: 
1) Emperramento do mecanismo de operação devido a: 
- Acúmulo de poeira 
- Umidade (causando oxidação do mecanismo) 
- Fadiga das molas 
- Lubrificação ressecada 
- Rolamentos e êmbolo de bobinas emperrados e outros. 
 
2) Oxidação dos contatos, ocasionando aumento em sua resistência ôhmica. 
3) Baixa isolação provocada por acúmulo de poeira e absorção de umidade. 
4) Nos disjuntores a óleo, pode ocorrer a perda da rigidez dielétrica devido à absorção de 
umidade. 
 
Conclui-se, assim, que devem ser alvo de manutenções programadas tanto os disjuntores 
freqüentemente manobrados como os que repousam ligados ou não (e os reservas). 
 
Inspeções Básica 
São itens básicos a serem observados durante a manutenção preventiva: 
- Limpeza geral do equipamento 
- Substituição do liquido isolante após período longo período ou quantidade de manobras 
- completar nível do liquido isolante se analisado como suficiente 
- Lubrificação dos pontos de articulação 
- Reaperto de conexões elétricas 
- Ajuste e limpeza dos contatos principais, corta-arcos e pinças, com ênfase na verificação da 
qualidade das pastilhas 
- Lubrificação e regulagem do mecanismo de acionamento, com ênfase na inspeção das molas de 
abertura e fechamento 
Inspeção e testes do circuito de acionamento (bobinas e motor descarregamento de mola) 
- Inspeção e testes do circuito de sinalização (contatos auxiliares) 
 
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 - Lubrificação e regulagem do mecanismo de inserção/extração 
- Inspeção e ajustes dos limites de inserção/extração. 
 
Falta de manutenção 
A falta de manutenção pode acarretar desde pequenos problemas de acionamento até a perda 
total de uma subestação. 
 
 
 
 
 
CHAVES SECCIONADORAS 
São dispositivos destinados a realizar manobras de seccionar e isolar um circuito elétrico. Em 
condições normais e com seus contatos fechados, elas devem manter a condução de sua corrente 
nominal, inclusive de curto circuito até a abertura do disjuntor, sem sobreaquecimento. 
Basicamente a seccionadora é uma extensão do condutor que, se desloca quando acionado, 
abrindo e fechando através dos contatos fixo e móvel. 
Normalmente em média tensão seu controle é manual através de alavanca ou bastão. 
 
Classificação das seccionadoras de MT 
Chave seccionadora sem carga 
Cada fase é munida de um isolador para sustentação do contato fixo e outro para sustentação do 
braço de acionamento (varão), um eixo rotativo, que quando acionado através de uma alavanca 
manual, provoca o fechamento ou abertura simultânea das três facas (contatos móveis). 
Esse tipo de seccionadora pode, também, ser dotada de fusíveis (fase a fase) que, quando 
queimado, interrompe a alimentação da respectiva fase, porém, sem provocar a abertura da 
seccionadora. 
 
Conforme norma ABNT NBR 14039, os fusíveis da chave seccionadora não devem estar 
fixados com base no contato móvel. 
Este equipamento de seccionamento sem carga deve, conforme descrito na norma 
paragrafo 6.3.6.1.7, ter indicação visível: “ ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM 
CARGA”. 
 
 
Chave seccionadora sob carga 
Também chamada de interruptor tripolar de média tensão, possui um dispositivo destinado a abrir e 
fechar umcircuito sob carga. É projetada para ser instalada em ambiente abrigado. O arco elétrico 
é dissipado dentro de uma câmara e os contatos são acionados com o auxílio de molas para 
acelerar a abertura e fechamento. 
 
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Esse tipo de seccionadora pode, também, operar com fusíveis (fase a fase) que, quando queimam, 
provocam o acionamento de um disparador (espoleta) que, por sua vez, aciona o dispositivo de 
abertura da chave, seccionando o circuito. 
 
 
Mecanismo de operação 
Podemos definir mecanismo de operação como sendo um subconjunto que possibilita a operação 
mecânica da seccionadora, quando das manobras de abertura e fechamento. 
O mecanismo de operação das chaves seccionadoras possui, de forma geral, o mesmo princípio 
de funcionamento e pouca variação de detalhes construtivos em razão dos vários fabricantes. 
Em geral, as chaves seccionadoras de média tensão, possuem dispositivo de bloqueio 
dotado de fechaduras (bloqueio KIRK), que impede a operação do mecanismo e 
conseqüentemente a manobra da seccionadora, sem a necessária observância dos 
procedimentos de segurança. 
 
 
 
 
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Aplicações - Benefícios – Comparativos 
 
Em instalações onde a chave seccionadora está localizada próxima do disjuntor (em geral 
de 3 a 5m) aplica-se usualmente a seccionadora seca, visto que o próprio disjuntor desempenha a 
função de proteção contra sobre correntes. 
 
Nas instalações onde se dispõe o disjuntor distante da seccionadora (em geral acima de 5m), 
recomenda-se a utilização de seccionadoras com fusíveis para proteção, inclusive dos cabos 
condutores e, até mesmo, para melhoria da seletividade. 
 
As chaves seccionadoras que operam sem carga são, em geral, dispostas entre disjuntores 
e para isolação dos circuitos. Utiliza-se, normalmente, a chave seccionadora sob carga em 
circuito de alimentação de transformadores de pequeno porte. 
Inspeção - Conceito 
Exame visual periódico das características principais da seccionadora em serviço, sem qualquer 
espécie de desmontagem. 
Este exame é geralmente feito, observando-se a conexão dos contatos e a poluição das partes 
isolantes, compreendendo também as operações de lubrificação e limpeza das partes que podem 
ser acessadas com a seccionadora em serviço. 
 
As constatações feitas durante uma inspeção deverão instruir relatório técnico e podem indicar a 
necessidade de manutenção preventiva e/ou corretiva. 
 
 
 
Manutenção 
As manutenções podem ser: preditiva, preventiva e corretiva 
 
Periodicidade dos intervalos de inspeção e manutenção 
Os intervalos entre inspeções e revisões de seccionadoras não devem ser tão longos, que 
coloquem em risco sua confiabilidade e nem tão curtos que redundem em despesas e trabalhos 
desnecessários. Para se determinar os períodos das inspeções e revisões periódicas 
programadas, deve-se ter em vista as partes principais da seccionadora: 
a) Estrutura; - Isoladores; (pontos de sobreaquecimento) 
b) Contatos fixos e móveis; 
c) Mecanismo de operação; (área de fechamentos dos contatos) 
d) bloqueio KIRK e 
e) Intertravamentos (micro switch – atuação com disjuntor de media ou sinalização) 
 
Os períodos das inspeções e revisões comumente estabelecidos conforme as instruções do 
fabricante e a experiência adquirida pelo usuário da seccionadora. 
Os intervalos estabelecidos pelo número de manobras podem ser variáveis, uma vez que o número 
de operações, em geral, depende de fatores muitas vezes aleatórios. Independentemente do 
critério adotado, recomenda-se a intervenção técnica sempre que se verificar a ocorrência de curto-
circuito. 
 
Equipamento alvo 
Há uma tendência natural das equipes técnicas em identificar como alvo da manutenção 
equipamentos freqüentemente manobrados, pois, tendem a apresentar maior desgaste mecânico e 
dos contatos. Assim como os disjuntores por estarem em repouso e sem manutenção durante 
um longo período, também estão sujeitas às seguintes situações: 
1) Emperramento do mecanismo de operação devido a: 
- Acúmulo de poeira; 
 
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 - Umidade; 
- Fadiga das molas; 
- Lubrificação ressecada; 
- Acionamento travado 
2) Oxidação dos contatos ocasionando aumento em sua resistência ôhmica. 
3) Baixa isolação provocada por acúmulo de poeira e absorção de umidade. 
 
Conclui-se, assim, que devem ser alvo de manutenções programadas tanto as seccionadoras 
freqüentemente manobradas como as que repousam ligadas ou não (e as de reservas). Falta de 
manutenção A falta de manutenção pode acarretar desde pequenos problemas de acionamento até 
a perda total de uma subestação. 
 
Manutenção Preventiva 
Parte das operações de inspeção e revisão, compreendendo a substituição de peças que tenham 
atingido ou ultrapassado os limites de desgaste estabelecidos, com exceção da substituição de 
peças devido a uma falha ou defeito; 
Esse tipo de manutenção visa manter o funcionamento satisfatório da seccionadora e prevenir 
contra possíveis ocorrências que acarretem a sua indisponibilidade. 
 
Ensaios de rotina: 
- Limpeza geral do equipamento 
- Lubrificação dos pontos de articulação 
- Reaperto das conexões elétricas 
- Ajuste e limpeza dos contatos fixos e móveis, com ênfase na verificação de desgastes 
- Lubrificação e regulagem do mecanismo de acionamento 
- Inspeção e testes do circuito de sinalização (contatos auxiliares) 
- Inspeção, limpeza e verificação da continuidade dos fusíveis 
- Inspeção, limpeza e lubrificação do bloqueio KIRK 
- Realização dos ensaios elétricos Resistência ôhmica dos contatos Resistência ôhmica da 
isolação dos contatos principais 
-Testes operacionais 
- resistência ôhmica de contato , máximo admissível é 400 μΩ. 
 
Não é ideal uso de graxa cobreada nos contatos com intensão de melhorar o contato, por esta 
graxa com o tempo ressecar e gerar pontos de sobreaquecimento. 
 
A resistência ôhmica de isolamento é diretamente proporcional a pressão das molas. 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO DE TRABALHO 
Instrução de Trabalho – IT (resumo) 
MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE CONTATO 
 
 
 
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 Anexo 1 – Resistência ôhmica de contato conforme fabricantes. 
Tabela dos principais fabricantes de disjuntores e chaves religadoras, referente à resistência 
ôhmica de contato. 
 
TABELA DE REFERENCIA PARA ENSAIOS RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO 
 VALORES DE NORMA 
Valor 
Típico 
MAX ENSAIO 
Unid
. 
Equip
. 
Marca/Tipo Valor MIN 
Valor 
MAX 
1 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJBT Todos 300 300 
2 Resistência Ôhmica de Contato µΩ SECBT Todos 400 
3 Resistência Ôhmica de Contato µΩ SECMT Todos 400 
4 Resistência Ôhmica de Contato µΩ SECAT Todos 400 
5 Resistência Ôhmica de Contato µΩ SECAT ABB SEF 24.12.25 70 
6 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT ASEA HLD 145/1200 B 200 
7 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT AEG 40/200 100 
8 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT AEG DKU 100 
9 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT AEG DSF 200 
10 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT AEG MC 5012/24 100 
11 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT ALSTHOM F-219 400 
12 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT ALSTHOM HJ 15-19-B 70 
13 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMTALSTHOM HJ 15-19-A 250 
14 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT ALSTHOM HJO 1131 250 
15 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT ALSTHOM HPE 9-10 250 
16 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT ALSTHOM HJO 113 300 
17 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DB-20 - K400, M600, N1000 70 
18 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DB-20 - K4000 80 
19 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DCF 150 200 
20 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DCF 180 70 
21 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DCVF 170 M4 200 
22 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DCVF 80 70 
23 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DLF 145 60 
24 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DLGF 145 60 
25 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC S - 20K 400 150 
26 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DB 20M 400 80 
27 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DLF 245N C2 60 
28 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BBC DLGF 245 NC2 60 
29 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT BEGHIM - TODOS 200 
30 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT COEMSA ORE 15 130 
31 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT COEMSA ORE 20 130 
32 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT COEMSA IOCI 24 300 
33 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT DASA BNR 4 N -3 250 
34 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT DELLE ALSTHOM HL 6-9 35 
35 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO IOCI 15 150 
36 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO OC 15 300 
37 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO OE 30 500 
38 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO ORE 30 500 
39 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO IAD 2145 100 
40 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO OCED 150 PL 600 
41 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO OCERF 72 250 
42 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEO OCEU 45 250 
 
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43 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEU OCEUB 45 250 
44 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEU ORE 20 300 
45 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GALILEU IAC 4245 250 
46 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE AM 13,8 - 5 - 7 H 60 
47 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE AM 5 - 50 - H 4 120 
48 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE KSO 69 - 1000 50 
49 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE BR BTOL 100 100 
50 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE FK 339/23/250/3 500 
51 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE FK 399/500 300 
52 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE FK 439/23 - 250 150 
53 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GE FLO - 14,4 - 100 - 3 100 
54 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT GEC ALSTHOM HPWI 506 E 70 
55 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MF 60 80 
56 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI 6 HDF 400 30 
57 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MFS 15 - 35 - 45 80 
58 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI GALILEO - 24 MGE 750 60 
59 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MF 15 500 
60 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MF 25 400 
61 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MF 80 600 
62 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MFA 150 300 
63 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MFR 80 600 
64 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MAGRINI MFS 15 400 
65 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MARINI DAMINELLI HR 24 200 
66 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MERLIN GERIN DSE25 70 
67 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MITSUBISHI 70 SFA - 32A 30 
68 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MITSUBISHI 200 SFL - 32A 50 
69 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MITSUBISHI 200 SFM - 40A 45 
70 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT MITSUBISHI 70 SFM - 32A 30 
71 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE B - 64F 150 
72 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE C 15C 250 
73 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE RG 15 100 
74 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE RN 24 -75 50 
75 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE RP 200 
76 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE RM 24 P 50 200 
77 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SACE RMS 200 
78 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS 3AC BRA/800-201 5EU 70 
79 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS 3AC BRA/630-500 20ER 70 
80 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS 3AC BRA/630-500/13,8 EK 90 
81 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS 3WE 431 100 
82 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS 3AC - ANG/630- 350/24 HN 100 
83 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS R 28/28B 100 
84 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SIEMENS R 28/28B / N 500 
85 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPFC 312M 100 
86 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HP 306- E 70 
87 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPF 312 - L 100 
88 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPF 409 - K 100 
89 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 100 
90 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 - E 70 
91 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 - ES 70 
92 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPTW 306 - F 70 
93 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT SPRECHER E SCHUCH HPTW 505 - FA 70 
94 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT WESTINGHOUSE GO- 1 - B 200 
 
23 
 
“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 
95 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT WESTINGHOUSE CLS 500 
96 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT WESTINGHOUSE ES - 108 300 
97 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJMT WESTINGHOUSE GO- 1A 500 
98 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT BROWN BOVERI ELF245NC2 70 
99 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT DASA BNR 4 NE 250 
100 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT DELLE ALSTHOM HPGE 9-12E 60 
101 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT DELLE ALSTHOM HPGE 9-14C 60 
102 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT GALILEO OCER-60 M 400 
103 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT GALILEO OCER-80 250 
104 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT MAGRINI MSF-15 400 
105 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT 
106 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT 
107 Resistência Ôhmica de Contato µΩ DJAT 
108 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON 6H bobina 25 A 33700 
109 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON 6H bobina 35 A 20400 
110 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON 6H bobina 50 A 12700 
111 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON 6H bobina 70 A 8800 
112 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON 6H bobina 100 A 4300 
113 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON RV bobina 25 A 17300 
114 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON RV bobina 35 A 9760 
115 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON RV bobina 50 A 4700 
116 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON RV bobina 70 A 2780 
117 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON WWV bobina 100 A 1520 
118 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON WWV bobina 140 A 1070 
119 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON R bobina 150 A 1000 
120 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON R bobina 160 A 950 
121 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON VW bobina185 A 820 
122 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON VW bobina 225 A 740 
123 Resistência Ôhmica de Contato µΩ RELIG MC GRAW EDISON VW bobina 280 A 700 
 
 
 
 
 
 
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“Não somos o que sabemos, somos o que 
estamos dispostos a aprender.” 
FabianoVillan@gmail.com 
Téc. Eletromecânica 
Física Licenciatura - Ulbra 
 
TREINAMENTO – Resistência Ôhmica de Contato 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
 
 
 
 
 
http://gcmmel.com.br/pdf/apostila%20manutencao%20de%20subestacao.pdf 
http://www.abraman.org.br/Arquivos/32/32.pdf 
http://www.abraman.org.br/arquivos/34/34.pdf 
http://www.engenheirosassociados.com.br/manutencao.php 
http://www.dee.ufrn.br/~joao/manut/12%20-%20Cap%EDtulo%2010.pdf 
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3474/1/CT_CEEST_XXVII_2014_12.pdf 
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10005170.pdf 
http://www.abntcatalogo.com.br/default.aspx 
 
 
Associação Brasileira de normas técnicas – Normas: 
ABNT NBR 14039 Instalações elétricas de medi a tensão de 1,0 KV a 36,2 KV 
ABNT NBR 5410 Instalação elétrica de baixa tensão 
ABNT NBR IEC 60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Disjuntores 
ABNT NBR IEC 60898 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e 
similares 
 
Instruções de trabalho: 
 
Dados da apostila: 
10.1 Pesquisa Aplicada: Manutenção em Subestação Elétrica 
10.2 Treinamento: Resistência Ôhmica de Contato 
10.3 Objetivo: Didática Aplicada no estudo de Física – Eletricidade 
10.4 Foco: Gerar conhecimentos de aplicação prática para problemas específicos na indústria 
10.5 Elaborado por: Fabiano Villan (05/2016) 
10.6 Revisado por: (00/2016) 
10.7 Aprovado por: (00/2016) 
10.8 Última revisão: (12/2020) 
 
 
 
 
 
 
 
http://gcmmel.com.br/pdf/apostila%20manutencao%20de%20subestacao.pdf
http://www.abraman.org.br/Arquivos/32/32.pdf
http://www.engenheirosassociados.com.br/manutencao.php
http://www.dee.ufrn.br/~joao/manut/12%20-%20Cap%EDtulo%2010.pdf
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3474/1/CT_CEEST_XXVII_2014_12.pdf
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10005170.pdf
http://www.abntcatalogo.com.br/default.aspx

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